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Bom dia!

 Seguimos firmes com Elmano Freitas para governador, Camilo Santana para senador e nossos candidatos e candidatas a deputados e deputadas estaduais e federais pelo Estado do Ceará.

@LulaOficial ...

Quem não gosta do Lula tem que gostar do Brasil e votam em Lula também.

@requiaooficial 

Bom dia!



"Lula é tão culpado quanto a Terra é plana", Roberto Requião

Lula é tão culpado quanto dois e dois são cinco
Lula é tão culpado quanto Sérgio Moro é imparcial
Lula é tão culpado quanto o powerpoint de Dallagnol é verdadeiro

Lula é tão culpado quanto...deixe sua frase nos comentários. Obrigado!

Twitter do dia


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Roberto Requião - um brasileiro que eu teria imenso orgulho de conhecer, apesar de discordar profundamente a permanência dele no partido que está.

Lula é culpado!


Definitivamente, Lula é culpado. Desde de sempre. Nasceu culpado, viveu sob o estigma da culpa e haverá de morrer no pecado. Lula é culpado há gerações. O seu sangue está contaminado por cepas indígenas e, provavelmente, africanas. Lula é malnascido. E mal-agradecido: em vez de se conformar à sorte de ter sobrevivido a uma taxa de mortalidade infantil que transformava em anjinhos, pela graça de Deus, mais de 90 das cem crianças nascidas no sertão pernambucano, quis alçar-se além de sua condição de sobrevivente, de sobra do destino, de raspa do tacho. Quis -oh falta de senso da ordem natural das coisas!- ser presidente da República.
Lula não é inocente. Pode até ter sido ingênuo, por acreditar que fosse aceito ou tolerado pela Casa Grande e seus sabujos. Pode ter sido confiado, crédulo. Mas não inocente.
Dizer, gritar, espernear que Lula é inocente, é dar legitimidade às acusações e condenações de Moro, Dallangnol, daqueles patéticos juízes do TRF-4, talvez a mais completa corte de pascácios da história do judiciário brasileiro. Dizer que Lula é inocente é certificar todas as manchetes, todos os textos, todos os artigos, toda as opiniões que a mídia comercial, e monopolista, verte em caudais todo os dias. Dizer que Lula é inocente é reconhecer e validar o que o Jornal Nacional, na voz marcante de William Boner ou com a sisudez para a ocasião de Renata Vasconcelos, comunica aos brasileiros todas as noites há mais de mil noites.
Dizer que Lula é inocente, corresponde até mesmo a aceitar a bizarrice do power point de Dallangnol, a militância aecista de Igor Romário, a incompetência letal de Erika Mareka e o cavanhaque indecoroso do Santos Lima.
Dizer que Lula é inocente é como que ratificar as acusações dos nazistas a Dimitrov, pelo incêndio do Reichstag; autenticar a culpa de Dreyfus por traição à França; é escolher Barrabás; é filiar-se ao Santo Ofício na condenação de Giordano Bruno; é adotar como sua a sentença contra Tiradentes; é atuar como assistente de acusação da Savonarola; é botar fogo nas piras que consumiram todos os cristãos novos e os muçulmanos recalcitrantes, as bruxas, os hereges e a longa procissão dos desajustados às normas da Santa Madre.
Lula é inocente do quê? De um apartamento que nem Moro reconheceu que fosse dele? De um sítio, cuja propriedade escriturada, de papel passado e testemunhada foi sonegada a troco –mais uma vez- da convicção de um juiz, da delação de um torturado?
Não, não há inocência em Lula. Ele não é inocente de roubo, porque não roubou.
Lula é culpado!
Como a Joana D’Arc de Bernanos e de Bressan, Lula é culpado de sua inocência. Como a Santa, foi relapso, desavisado, confiante, demasiadamente confiante. Afinal, ele imaginou que poderia fazer tudo o que fez impunemente? Que poderia arrostar os poderosos e seus interesses transnacionais, desafiar um a um os proprietários da política, os donos do dinheiro, os donos da opinião pública e à sempre desfrutável classe média? Em que país pensou que vivesse?
É desta ordem a culpa de Lula.
Lula é culpado porque resgatou dos porões do gigantesco navio negreiro que é este país, dezenas de milhões de brasileiros. É culpado porque introduziu essa gente no maravilhoso mundo das três refeições diárias, mesa há 500 anos reservada a apenas uma minoria. É culpado por essa fantástica e ciclópica (que mais superlativos poderia usar?) obra de combate à fome, à desnutrição, à mortalidade materno-infantil, à degradação física e moral da nossa gente. É culpado porque botou anel de doutor no dedo dos filhos de operários e trabalhadores rurais. É culpado porque inventou um programa para dar aos brasileiros uma moradia digna, sadia e financeiramente acessível. É culpado porque, operário e pau-de-arra, entendeu mais que os ilustrados antecessores, especialmente mais que o sociólogo boquirroto, ciumento, fútil e ocioso, que um país sem ciência tecnologia estaciona no tempo e no espaço e torna-se mero e servil caudatário das nações imperiais. Daí a magnífica rede federal de educação profissional, científica e tecnológica, a rede de escolas técnicas, as universidades plantadas em todo o país, para horror dessa nossa elite tacanha, obtusa, inculta, grosseira e preconceituosa que ainda hoje sonha com a senzala.
Lula é culpado pela mais fabulosa descoberta em território pátrio dos últimos séculos, o petróleo na camada do pré-sal. Os muxoxos dos tucanos, à frente, na vanguarda do atraso, como sempre, o invejoso FH; e a reação blasé dos economistas e dos jornalistas de mercado, da grande mídia comercial e do mercado financeiro, revelaram não apenas despeito, mas, sobretudo, decepção com as possibilidades abertas à consolidação da soberania nacional e, acima de tudo, da cimentação de um poder popular, nacional e democrático.
Lula é culpado por ter aberto a mais formidável possibilidade para remir o Brasil do atraso, da pobreza e da dependência. Lula é culpado por insurgir, desafiar, confrontar aquela que, talvez, seja a pior, mais daninha, a mais colonial, a mais estúpida, a mais iletrada, ignorante e xucra das classes dominantes mundiais, a elite brasileira.
Lula é culpado por tornar o Brasil respeitado, ouvido e acatado internacionalmente. Jamais, em tempo algum, o nosso país teve tal protagonismo e liderança. Lula enterrou o complexo de vira-lata, de que os sapatos do chanceler dos tucanos são o mais vergonhoso exemplo.
E isso foi imperdoável!
Lula é culpado, mil vezes culpado, por ter libertado a Polícia Federal e o Ministério Público das injunções políticas, dando-lhes, é verdade, uma autonomia excessiva.
Lula é culpado (por favor, nunca relevem essa culpa que, para a classe média metida a sebo, esse é um pecado mortal) por transformar os aeroportos em rodoviárias.
São por essas culpas que Lula foi condenado e é mantido preso. São as culpas de Mandela, de Spartacus, de Frei Caneca, de Zumbi dos Palmares, do Conselheiro. O tal do triplex, cuja propriedade permanece em um incômodo e escandaloso limbo? Os pedalinhos dos netos em um sítio em Atibaia?
Ora, vão à merda!
Roberto Requião - jornalista, advogado e político que dignifica a atividade.
Vida que segue

A ética do Pmdb

Geddel Vieira Lima, o homens das malas com mais de 51 milhões de reais é o autor do pedido de exclusão da senadora Kátia Abreu.

O que me espanta é o senador Roberto Requião ainda permanecer filiado a um partido dominado por ladrões.

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Bandidos do Pmdb expulsam Kátia Abreu do partido

- Que espera o senador Roberto Requião para sair do meio desta quadrilha? -
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O mesmo partido que não tomou qualquer providência contra Eduardo Cunha, que governa o Brasil da cadeia, Geddel Vieira Lima, do bunker de R$ 51 milhões, e Henrique Alves, todos presos, decidiu expulsar a senadora Kátia Abreu (TO); motivo: crítica a Michel Temer, apontado como chefe de quadrilha pela PGR; ex-ministra da Agricultura de Dilma Rousseff foi acusada também de ter violado o Código de Ética e Fidelidade Partidária e o Estatuto da sigla, por apresentar posições contrárias às orientações do PMDB; ela votou contra a reforma trabalhista, que retira direitos dos trabalhadores, e se manifestou contra a reforma da Previdência; no PMDB parece imperar a regra: quem defende o trabalhador e critica corruptos, não tem vez no partido.
do Brasil 247
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Roberto Requião contra a quadrilha de Michel Temer


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A que ponto chegou o Pmdb
Um bando de ladrões expulsando um homem honesto da sigla
Triste

Roberto Requião

"Moro usou erva estragada".

Eu:

- Sérgio Moro cheirou cocaína global.

- Que cocaína é essa?

- A mesma que um bando de midiotas usaram para correr atrás de um pato amarelo plagiado.

Roberto Requião: ninguém vai cometer arikiri por Michel Temer

O Peemedebista mais crítico ao governo de Michel Temer, o senador Roberto Requião (PR) voltou a subir o tom contra seu correligionário; "Temer com um governo de quem não disputa mais eleições quer exigir o suicidio de peemedebistas que as disputarão. Ninguém vai fazer araquiri", disse o parlamentar no Twitter; em outro pronunciamento, publicado em seu site, Requião afirmou que "este governo não se sustenta e apoiá-lo equivale a um suicídio político"; "A rejeição que Dilma obteve em cinco anos, Temer conseguiu em cinco meses", acrescentou.

Roberto Requião - O déficit recorde, o pacto entreguista e a armadilha para a volta da Dilma


Vão dilapidar o que puderem e deixar uma armadilha para tornar Brasil ingovernável caso Dilma volte

Houve quem se surpreendesse quando a equipe econômica de Meirelles pediu autorização ao Congresso para fixar uma nova “meta” fiscal extremamente folgada, uma meta de 170 bilhões de reais. Afinal, o valor é o dobro da meta que a presidente Dilma pediu e que na época foi considerado “irresponsabilidade fiscal” pela imprensa e pelo Congresso.

O que Meirelles quer não é uma meta, é uma autorização para gastar à vontade. Os tais 170 bilhões de reais certamente correspondam ao maior déficit primário da nossa história, em valores correntes. Muito estranho para um governo que foi alçado ao poder em meio a uma campanha pela austeridade fiscal, a que Dilma, supostamente, era avessa.

Se a Dilma está sofrendo processo de impeachment por ter dado as tais pedaladas, na ânsia de cumprir uma meta fiscal muito ambiciosa, que sentido faz dar um imenso cheque em branco para o governo interino?

Tanta incoerência explícita, escancarada, tanto cinismo militante incomodam. As réguas e as regras que valem para uma não valem para outros? Noventa e seis bilhões de meta fiscal pedidos por Dilma são irresponsabilidade, mas os 170 bilhões pedidos por Temer transmudam-se em virtude.

Enfim, considera-se normal que os políticos, na luta pelo poder, façam pronunciamentos incoerentes, contraditórios.Desdizem hoje com toda ênfase o que declaravam com fervor ainda ontem. Políticos que queriam o impeachment diziam uma coisa antes. Agora dizem o contrário.

No entanto, o que mais assusta é que a mídia, os economistas e “o mercado” finjam que não há incoerência, que não usam dois pesos e duas medidas. Da crítica azeda, desaforada de antes ao entusiasmo de hoje não decorreram sequer 30 dias.

Isso é grave, gravíssimo, pois indica que faziam terrorismo com o déficit menor de antes e agora nem se importam com o déficit muito maior. Enfim, ao que tudo indica, os políticos, “o mercado” e seus economistas investiram pesado, até mesmo sua credibilidade, para viabilizar o impeachment e agora investem pesado para viabilizar o novo governo.

Há anos, todo santo dia, estamos acostumados a ler nos jornalões, a ver e ouvir na mídia monopolista que o terror dos terrores para os economistas, para o mercado, para as agências de risco, para os investidores, que o terror dos terrores para eles é o déficit público crescente. Mas, agora, nada comentam sobre o crescimento exponencial desse déficit proposto por Meirelles.

Isso significa que esperam ganhar algo muito maior? O que será?

Antes de conjecturar sobre isso, faço uma pequena explanação a respeito dos fatos já conhecidos, para entender as estratégias que movem a atual equipe econômica:

A previsão de um déficit primário colossal mostra que o governo está se preparando para adotar uma espamódica política fiscal contra-cíclica keynesiana só para 2016 para recuperar a economia, mas supostamente revertendo em 2017. Porém, na prática, para 2016 ao menos, será muito mais arrojada do que a estratégia fiscal adotada por Dilma em seu primeiro mandato. Estratégia essa, sabemos, objeto de todos os tipos de críticas e xingamentos por parte da imprensa, dos economistas de mercado e da antiga oposição.

Se o governo busca adotar uma política fiscal arrojada, infere-se que ele esteja disposto a usar todos os meios para fazer a economia crescer, inclusive radicalizar aqueles meios usados por Dilma e que foram a base para o horror que “o mercado” e a “elite” têm da presidente.

Mas isso seria considerado uma loucura, que precipitaria a explosão da dívida pública, se não fosse esperado pelo “mercado” uma redução abrupta e substantiva dos juros.

Como a duplicação da previsão de déficit foi digerida amistosamente pelo “mercado”, a redução dos juros já está acertada entre “equipe econômica” e “mercado”.

Porém, o governo é fraco e continua na mão de todos que viabilizaram o impeachment. Isso significa que o “mercado”, que se regozija com os juros altos, está ganhando em troca algo muito melhor.

O que seria? O Pré-Sal?A radicalização das privatizações? A suspensão dos direitos trabalhistas e dos direitos previdenciários? A apropriação de uma gorda fatia dos recursos que iriam para educação e saúde? Tudo isso e um tanto mais. Na verdade, essas medidas já foram anunciadas pelo novo governo. Então, para ganhar tais prebendas, o mercado aceita a política fiscal contra-cíclica em 2016 e juros baixos. Esse é o pacto de que tanto se fala nesse novo ambiente político, o “pacto entreguista”.

Mas isso não é muito impopular para ser realizado por um governo interino? Sim. E pode não dar certo e não dando certo sempre existe a possibilidade da volta do governo eleito.

Nesse caso, a equipe econômica do Meirelles estaria preparando uma armadilha para manterDilma amarrada aos compromissos e políticas neoliberais propostas pelos interinos.

A armadilha chama-se “mecanismo de fixação do teto da dívida” obrigando que os gastos públicos fiquem congelados em 2017, em termos reais!

Sabemos que a trégua do “mercado” à política fiscal irresponsável do governo interino se deve ao “pacto entreguista”. No entanto, na mídia, Meirelles vende que a trégua do mercado se deve à proposição do “mecanismo de fixação do teto da dívida”. Ou seja, o “mercado” está dizendo: “Eu não me preocupo com o fato de Temer ter um déficit duas vezes maior do que Dilma, porque Meirelles vai aprovar no Congresso um mecanismo que congela os gastos públicos em 2017, mesmo se Dilma voltar ao governo”.

Se isso acontecer, o Estado e o país ficarão ingovernáveis, no caso de volta de Dilma. Ou no mínimo, colocará Dilma novamente de joelhos frente ao Congresso e ao dono do Congresso, a mídia.

Caso Dilma não volte, Temer fulmina essa armadilha facilmente com o apoio que tem no Congresso, na mídia e no “mercado”.

Mas, antes disso, irão aprovar todo tipo de entrega do país. E Dilma, caso volte, estaria tão fraca e tão à mercê Congresso que não poderia reverter nada e teria que dar continuidade e implementar as políticas neoliberais de Meirelles.

O ex-ministro Nelson Barbosa já deu indicações de que deve continuar a mesma política de Meirelles, caso volte, pois, segundo ele, o que o governo interino está fazendo “não é novidade” e que propostas que ele mesmo lançou em março, como ministro de Dilma, Meirelles está anunciando agora.

Meirelles quer colocar o país entre o fogo e a frigideira. Logo, precisamos combater essas medidas.

Roberto Requião é senador da República no segundo mandato. Foi governador do Paraná por 3 mandatos, prefeito de Curitiba e deputado estadual. É graduado em direito e jornalismo e com pós graduação em urbanismo e comunicação.

Frase do dia




A Globo quer a legislação do estado islâmico para o Direito de resposta:

  • Denuncia
  • Julga
  • Condena e degola
Senador Roberto Requião (Pmdb-PR)

O pig como ele é

15 de Outubro de 2015 - Jorge Bastos Moreno:
"O assunto do dia será Fernando Bahiano dando dinheiro pro filho de Lula, na estréia triunfal de Lauro Jardim no Globo"

08 de Novembro de 2015:

28
A coluna de hoje de Lauro Jardim num ato de arrependimento?
ÉPede desculpas por ter dito, em sua estréia no jornal dos Marinho que o delator Fernando Baiano Soares disse ter pago despesas do filho de Lula.
Moreno nem piou. 

Quem é Aécio Neves

"Ele é inconsistente. Uma figura menor no Senado. Quando ele sobe na tribuna para falar, ninguém o escuta. Ninguém o leva a sério".

A definição acima é de Roberto Requião - Senador pelo Pmdb do Paraná

E acrescenta: 

"Esse frenesi em torno do impeachment é inflado pela mídia. Mas, ele pensa que é por causa dele".





Pedro Zambarda entrevista Roberto Requião

O advogado e jornalista Roberto Requião de Mello e Silva tem 74 anos e é um dos poucos políticos que criticam abertamente os grandes grupos de mídia. Três vezes governador do Paraná, uma vez prefeito e ex-deputado estadual, Requião investiu em TV estatal e fez um acordo com Hugo Chávez para distribuir o sinal pela Telesur.

O DCM conversou com Requião sobre os 12 anos de governo petista, seus embates com a imprensa, sua amizade com o juiz Sérgio Moro e a lista de Furnas.
O senhor teria dito que o José Dirceu afirmou que a Globo era a TV do governo. Essa história é verdadeira?

A pergunta do dia

Roberto Requião:
O Paraná foi vendido para os financiadores da campanha e agora, graças aos professores esta havendo dificuldade na entrega?

Com a palavra o governador Beto Richa (Psdb)...



Acorda Dilma

Acorda presidente Dilma Roussef o Brasil é o País do futebol, da jabuticaba e do carnaval.
Agora é chegada a hora de cada um defender o seu time, jogar para ganhar, não tem essa de empate, de jogar pelo regulamento. Pra começar o juiz é ladrão. Bandeirinhas também. Para os adversários, do pescoço pra baixo é canela. Portanto, só podemos contar conosco e jogar de acordo com as condições que a realidade nos impõe. Vamos aos fatos:

  • Só podemos contar com o PT
  • PMDB é traíra.
  • Os demais partidos aliados também
O que fazer?
Demitir os indicados pelo sr. Michel Temer (PMDB)
Demitir os indicados pelos demais "aliados"
Nomear ministros e presidentes de autarquias e bancos estatais da sua confiança.
E o mais importante: 
Cortar a bolsa pig e vir as ruas, usando todos os meios de comunicação que o Estado dispõe, o mais importante deles é as concessões de rádios e tvs.
Oraite?
Ah, convoca Ciro Gomes para articulação política e Roberto Requião para Secom.
Oraite?



Paraná - Eleição 2014

Requião bagunça o coreto

Poucos políticos no Brasil têm força atualmente para romper a polarização entre o PT e o PSDB. Um deles é o senador Roberto Requião, do PMDB. Embora um aliado crítico dos petistas, Requião decidiu bagunçar o cenário da eleição no Paraná, que caminhava para uma disputa entre o tucano Beto Richa, atual governador, e a ex-ministra petista Gleisi Hoffmann. “Tenho quatro anos e meio de mandato no Senado. Estou muito satisfeito em Brasília, mas quando vi a bagunça que esses meninos inexperientes e irresponsáveis fizeram com o meu estado, senti a obrigação de colocar meu nome à disposição do partido”, afirma.

Tucano paranaense enche os bolsos dos piguistas de lá

Vejam um pequeno exemplo do porque o pig gosta e defende tanto tucano. 

No Paraná o orçamento para comunicação saltou de 11,6 milhões no ano passado [ governo Requião ], para 52,1 [(des) governo Beto Richa]. 

Difícil, quase impossível ter uma rádio, jornal, revista ou tv do estado que critique o emplumadinho.

Agora imagem se isso tivesse sido feito por um petista.