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Oração da madrugada

 
Boa noite, Pai.

Termina o dia e a ti entrego meu cansaço.

Obrigado por tudo e . . . perdão.

Obrigado pela esperança que hoje animou meus passos, pela alegria que vi no rosto das crianças;

Obrigado pelo exemplo que recebi daquele meu irmão;

Obrigado também por isso que me fez sob sofrer . . .

Obrigado por que naquele momento de desanimo lembrei que tu es meu Pai;

Obrigado pela luz, pela noite, pela brisa, pela comida, pelo meu desejo de superação . . .

Obrigado Pai porque me deste uma mãe!

Perdão, também, Senhor!

Perdão por meu rosto carrancudo,

Perdão porque não lembrei que não sou filho único, mas irmão de muitos;

Perdão Pai pela falta de colaboração e serviço e porque não evitei aquela lágrima, aquele desgosto;

Perdão por ter guardado para mim tua mensagem de amor;

Perdão por não ter sabido hoje entregar-me e dizer "sim", como Maria.

Perdão por aqueles que deviam pedir-te perdão e não se decidem.

Perdoa-me Pai, e abençoa os meu propósitos para o dia de amanhã. Que ao despertar, me invada novo entusiasmo, que o dia de amanhã seja um ininterrupto "sim" vivido conscientemente.

Boa noite, Pai. Até amanhã.

Itaú banca o cheiro Natura da sustentabilidade dá "nova política"


Na pág. A12 da edição impressa (em comatoso Estado), o Estadão informa:

"PSDB tenta reverter queda da bancada"

Hoje, o PSDB tem 46 deputados.

No PiG (*) parece ter 460 …

Nas eleições de 2010 foram eleitos 54 tucanos, oito a menos que em 2006 e doze a menos que em 2002.

Deu nisso o partido dominado pelo Príncipe da Privataria e o Padim Pade Cerra.

O PSDB está a caminho do PFL.

No PiG, parece o PRI …

E o PSB ?

No site do PSB, contam-se – já com o reforço do Sirkis da Rede – 25 deputados federais.

PSDB mais PSB, juntos, numa coligação que desmonta a partilha e aplica um choque de juros, tem 71 deputados.

O que é menos que o PMDB (76) e o PT (88).

Como é que o PSDB e o PSB vão governar, se ganharem a eleição de 2014 ?

Com a "nova política" da Bláblárina, aquela que salvou o Dudu da senda do pecado.

Salvou, nem tanto.

Como diria o Stalin, quantas divisões tem o Vaticano ?

O PSDB e o PSB terão que governar como sempre governaram – no plano federal ou estadual.

Em coalizão, como na "velha política" dos Severinos e Inocêncios.

A "nova política" é um embuste eleitoreiro.

"Moralismo" de conveniência, de mocinha apanhada no banco de trás do carro do namorado.

Por que os dois partidos da Ética não endossam a Assembleia Constituinte Exclusiva ?

O financiamento público exclusivo ?

O voto em lista ?

Ou preferem que o Itaú e a Natura desinfetem a "velha política" ?

Por que não pedem uma Ley de Medios, para acabar com a propaganda eleitoral permanente no PiG (*) ?

Como diria o Janio, a "nova política" é um embuste – na ida e na volta.

Paulo Henrique Amorim

2014 - o ano que não começou

Como diria Jack, o Estripador, vamos por partes. Serra não está morto e é um perigo real para 2014. Aécio é um playboy provinciano e não tem 1/3 do dinheiro que Serra tem para investir nas eleições. Os parlamentares do PSDB não são burros, não embarcarão em canoa furada. Mas precisam de Marina Silva para um possível e até provável segundo turno. Mesmo Lula, em condições mais favoráveis enfrentou segundo turno. Não será vergonha para o PT ter de disputar um segundo turno. Desastre real seria perder as eleições do ano que vem. Mas Marina dormia na Rede de Caymmi quando se pintou. Isso não foi nada bom. Feito chofer de táxi, Marina também dormiu no ponto. seu partido perdeu prazo e os eleitores. Em vez de agregar (para a oposição, com quatro candidatos somando quase 40% dos votos), Marina desagregou. Deu um chega pra lá no Eduardo Campos, que se mostrou mais bobo do que criança tendo o pirulito roubado por um moleque mais forte. Então serão Dilma, Serra e Marina. Mas tudo o que eu não sabia sobre Marina em 2010, o povo saberá. Como reagirão as classes médias ao Criacionismo? Às teses evangélicas radicais, como a "cura" dos homessexuais, pesquisas com células tronco e abortamento? Para o PSDB, há seis meses havia Aécio, Barbosa, Marina, Eduardo Campos e os Fidelix que sempre levam 1,5% ou 1% dos votos. Mas agora só há Serra e Marina, com chances de Marina sofrer queda razoável. Não repetirá 2010, isso está claro. Os eleitores de Serra já aceitaram a bolinha de papel, os "investimentos" de sua filha Verônica, as péssimas gestões na prefeitura de São Paulo e no governo do Estado, ambas não terminadas. Aceitarão um playboy dirigindo bêbado pelas ruas do Leblon? E os mineiros, aceitarão um mineiro que mora na Lagoa e que de vez em quando sai nos tapas com alguma vagabunda vindo de alguma boate? Essas perguntas só serão respondidas pelo povo em outubro do ano que vem. Mas pelo andar da carruagem, isso me lembra um evento catastrófico que ocorreu no fim do Mesozóico, há 65 milhões de anos. Um enorme meteoro ou cometa caiu no Golfo do México. Seu impacto foi tão formidável que levantou tanta poeira que encobriu o Sol. E todos os dinossauros viraram estatística. O PSDB será extinto, assim como aqueles infelizes, ferozes e enormes lagartos. Quanto ao Pibinho, vamos e venhamos. Esse PIB cardosístico da Dilma, não creio que provocará algum impacto fora da imprensa tucana. Na Administração FHC o PIB era pequeno, mas a esperança e o nível de empregto também. Hoje a esperança está em alta, nível de emprego é o melhor da História, as pessoas estão comprando coisas. A propósito, o porteiro do meu prédio trocou de carro, um zerinho brilhando de novo. Será que ele vai votar no Serra?

Álvaro Tadeu

Mensagem da tarde

Da Vinci procura seus modelos

Ao conceber seu famoso afresco "A última Ceia", Leonardo da Vinci deparou-se com uma grande dificuldade: precisava pintar o Bem - na imagem de Jesus - e o Mal - na figura de Judas. Resolveu sair procurando por Milão os modelos que representassem os dois.

Certo dia, enquanto assistia um coral, viu em um dos rapazes a imagem ideal de Cristo. Convidou-o para o seu ateliê, e reproduziu seus traços em estudos e esboços. Antes de o rapaz sair, mostrou-lhe a ideia do afresco, e elogiou-o por representar tão bem a face de Jesus.

Passaram-se três anos. A "Santa Ceia", que enfeitava uma das igrejas mais conhecidas da cidade, estava quase pronta - mas Da Vinci ainda não havia encontrado o modelo ideal de Judas.

O cardeal, responsável pela igreja, começou a pressionar Da Vinci, exigindo que terminasse logo o seu trabalho.

Depois de muitos dias procurando, o pintor encontrou um jovem prematuramente envelhecido, esfarrapado, bêbado, atirado na sarjeta. Com dificuldade, pediu a seus assistentes que o levassem até a igreja, pois já não tinha mais tempo de fazer esboços.

O mendigo foi carregado até lá, sem entender direito o que estava acontecendo: os assistentes o mantinham de pé, enquanto Da Vinci copiava as linhas da impiedade, do pecado, do egoísmo, tão bem delineadas naquela face.

Quando terminou o trabalho, o mendigo - já um pouco curado de sua ressaca - abriu os olhos e notou o afresco na sua frente. E disse, numa mistura de espanto e tristeza:

- Eu já vi este quadro antes!

- Quando? - perguntou surpreso Da Vinci.

- Há três anos, antes de eu perder tudo que tinha. Numa época em que eu cantava num coro, e o artista me convidou para posar como modelo para a face de Jesus.

Enviada por Marcio Batista por email

Tucarizando Bertold Brecht

A solução
Depois da eleição presidencial de 2010
O PSDB distribuiu comunicados na web nos quais se lia que:

"O povo desmereceu a confiança da oposição"

E agora só poderá recupera-la elegendo um(a) oposicionista em 2014.

Mas, não seria melhor e mais simples a oposição dissolver o povo e escolher outro, loirinho, cheirosinho e de olhos azuis?

A caneta perfeita para quem vai fazer o Enem

Você já comprou a sua?

Clã Sarney desesperado

Sob o risco de perder o poder no Maranhão pela primeira vez em quase meio século, a família do ex-presidente lança campanha predatória contra o principal candidato da oposição

Claudio Dantas Sequeira

Em quase meio século de domínio no Maranhão, o clã Sarney nunca correu tanto risco de perder o poder. Os sinais de esgotamento começaram a surgir nos protestos que tomaram as ruas de São Luís em junho e ganharam mais substância nas últimas pesquisas de intenção de voto para 2014. Em todas elas, os candidatos apoiados por José Sarney, inclusive sua filha Roseana, atual governadora, patinam em índices de popularidade incomuns para quem ditou os rumos políticos do Estado por tanto tempo. A maior ameaça à hegemonia dos Sarney chama-se Flávio Dino, que lidera as pesquisas para o governo do Estado com quase 60% de apoio, índice que o credencia a liquidar a eleição no primeiro turno. Exatamente por isso, o ex-deputado federal do PCdoB, ex-juiz e atual presidente da Embratur tornou-se alvo de uma campanha implacável de difamação que expõe o desespero de quem não está acostumado a ser oposição. 

Um dos principais escudeiros da família Sarney na batalha contra Dino é o deputado federal Chiquinho Escórcio (PMDB/MA), que tem feito uma devassa nas contas da Embratur em busca de problemas que comprometam o presidente do órgão. Escórcio acaba de protocolar requerimento ao Ministério do Turismo questionando a Embratur sobre a decisão de abrir 13 escritórios de representação no Exterior. Ele também denunciou Dino à Comissão de Ética Pública da Presidência, acusando-o de usar o cargo para fazer campanha antecipada no Estado. “Dino trabalha em Brasília de segunda a quarta e viaja na quinta para o Maranhão. Quem você acha que está pagando isso?”, questiona Escórcio. Com a experiência de quem já travou nas urnas uma disputa com os Sarney em 2010, Dino diz que não cometeria tal deslize. “Todas as viagens não oficiais são pagas pelo PCdoB ou por mim”, garante. O presidente da Embratur diz que fica no órgão até o meio-dia de sexta-feira e só faz campanha depois das 18 horas.


As denúncias feitas por Escórcio ganharam destaque nos veículos que integram o Sistema Mirante de Comunicação, da família Sarney. No domingo passado, o jornal “O Estado do Maranhão” publicou reportagem sobre obras-fantasmas que teriam recebido emendas parlamentares do próprio Dino, quando era deputado federal. Foram R$ 5,6 milhões para a construção de ginásios e campos de futebol na cidade de Caxias. As obras, porém, existem e já foram inauguradas. Há poucos dias, Dino teve que se defender de outra denúncia, a de que recebia salário da Universidade Federal do Maranhão mesmo sem dar aula. Uma nota oficial da própria universidade desmentiu a acusação. Os sucessivos ataques do clã Sarney levaram Dino a revidar. Em denúncias ao Ministério Público, acusa o secretário de Infraestrutura do Maranhão e pré-candidato ao governo, Luis Fernando Silva, de usar helicóptero oficial para reuniões partidárias. O PCdoB de Dino também questiona o que chama de “manipulação do orçamento” por parte da governadora Roseana Sarney. “A análise da lei orçamentária mostra que Roseana cortou verbas de saneamento, educação e segurança pública, enquanto triplicou o orçamento de Infraestrutura, pasta do pré-candidato deles”, afirma o deputado estadual Rubens Júnior (PCdoB). 
O ex-presidente também entrou na briga. Nos artigos que publica aos domingos em seu jornal, Sarney encarna o papel de vítima e se diz perseguido por uma oposição movida por “ódio, inveja, ressentimento e ambição desmedida”. O grau de irritação do velho senador aumentou depois que o Palácio do Planalto se mobilizou em prol de Dino. Sarney ameaçou sabotar o palanque de Dilma em vários Estados e agora negocia uma solução para o imbróglio. Na quinta-feira, arquitetou-se em Brasília um plano para um acordo capaz de agradar às duas partes. O vice-governador de Estado, Washington Luiz de Oliveira, do PT, trocaria o governo por um assento vitalício no Tribunal de Contas. Assim, Roseana poderia se licenciar para concorrer ao Senado sem o risco de um petista assumir o governo e virar a máquina estadual contra o PMDB. O Palácio do Planalto apoiaria Roseana e tentaria interditar o palanque estadual para Eduardo Campos. O problema é que o PSB de Campos é aliado tradicional do PCdoB e Dino já se comprometeu com o socialista. “Podemos abrir o palanque para todos os aliados que tiverem candidatos à Presidência, inclusive o PT”, diz Dino. A batalha, como se vê, exige uma complexa engenharia política. A única certeza é que, pela primeira vez em muitos anos, os Sarney têm motivos reais para entrar em desespero.  

Tem tucano graúdo envolvido em corrupção? É batata. MP e Judiciário falha

E eis que ficamos sabendo hoje que o mesmo procurador que ficou um ano parado com o relatório da Polícia Federal sobre o pagamento de propinas pela multinacional Alstom durante o governo tucano também nada fez com documentos enviados pela Suíça sobre o caso.
O resultado: o Ministério Público suíço arquivou investigações sobre três suspeitos de intermediarem subornos pagos pela Alstom a políticos e servidores de São Paulo.
A Folha de S.Paulo noticia hoje que a Suíça fez, em 2011, pedido de busca e apreensão na casa de um suspeito de receber propina, mas nunca foi atendida.
Quem recebeu o pedido da Suíça foi o procurador da República em São Paulo Rodrigo de Grandis. Agora ele alega que houve uma “falha administrativa” e que o pedido só teria sido descoberto anteontem.
Interessante que essas “falhas” só ocorram quando os tucanos estão envolvidos.
Notem que a Suíça pedia que fosse interrogado João Roberto Zaniboni, um ex-diretor da CPTM, controlada há 20 anos pelos tucanos em São Paulo. Ele é acusado de receber R$ 1,84 milhão em propinas da Alstom na Suíça. Essa “falha administrativa” foi bastante providencial para os tucanos.
É bom lembrar que esse mesmo procurador Rodrigo de Grandis foi um dos que quebraram meu sigilo telefônico na investigação MSI-Corinthians, sem nenhuma base legal, aliado ao juiz Fausto de Sanctis em suas estripulias ilegais e abusos de autoridade.
José Dirceu

Aprendam de uma vez: o judiciário é o mais corrupto dos poderes

Uma singela homenagem da justiça brasileira as hordas de inocentes úteis e inúteis que foram fustigados pela mídia espetacularizadora durante meses fazendo-os os crer piamente que era possível fazer justiça neste País, onde só pobre ia para cadeia e para exemplificar, nada melhor do isto, seria usar as condenações do circo midiático da AP-470, mais conhecida como o Mentirão, conforme batizado pela Hildegard Angel.
A mecânica é a mesma: um Juiz do STF saí para tomar um lanchinho da tarde e esquece de encaminhar o processo no caso propinoduto dos tucanos mineiros, lembram? Agora o jovem procurador esquece um processo numa pasta errada, por apenas dois anos e oito meses e ele fica sem qualquer providência.
E lá vou eu colecionar mais um descrédito: - mídia já tens mais uma companheira, pois quero te apresentar a justiça brasileira.
Aprendam de uma vez: - te enganaram! 
A justiça brasileira só se aplica aos 4 pês: - preto, pobre, puta e petista.
O texto acima fisguei dos comentários da postagem "Procuradoria da República: um esquecimento providencial", no site do Nassif. Estava assinada com o pseudonimo de: Anônimo. Como concordo com o conteúdo e não gosto do anonimato, assino embaixo e publico.

Joel Leonidas Teixeira Neto
o Briguilino

Black Block

A sua mais perfeita tradução
Bandido
Em junho, quando as ruas ferveram, eles eram chamados de “minoria de vândalos”. Infiltravam-se nos protestos e, do meio para o final, transformavam pacíficas manifestações em surtos de desordem. Eles eram poucos. Mas foram ganhando a adesão de uma legião de desocupados. Gente que enxergou na algazarra uma oportunidade para realizar saques e pequenos furtos.
A violência foi ganhando ares de rotina. Eles investiam contra policiais e jornalistas, incendiavam ônibus, depredavam estações de metrô, atacavam agências bancárias, destruíam caixas eletrônicos, estilhaçavam vitrines de lojas, lançavam coqueteis molotov em prédios públicos… Aos pouquinhos, foram migrando dos rodapés de página para as manchetes.
Com o passar dos dias, verificou-se que eles macaqueavam ativistas europeus e americanos. Imitavam-nos nas vestes, no gestual e nos métodos. Ganharam apelido chique: black blocs. E a destruição passou a ser justificada como “protesto consciente de inspiração anarquista”. Supremo paradoxo: disfarçados de inimigos do capitalismo, estudantes bem-nascidos tornaram-se um estorvo para a gente simples das cidades.
Exaltados pela imprensa dita alternativa, do tipo Ninja, eles ganharam a cena. Intimidada, a polícia assistiu, por vezes passivamente, ao recrudescimento da violência. Amedrontada, a rapaziada pacífica voltou para casa. O ronco do asfalto virou lamúria. Numa visita às ruas de São Paulo, os pesquisares do Datafolha acabam de verificar que 95% dos paulistanos não suporta mais a anarquia.
Já passou da hora de definir melhor as coisas. Está nas ruas uma estudantada corpulenta, de cara coberta e violenta. Esse grupelho adquiriu o vício orgânico de tramar contra o sossego alheio. Vândalos? É muito pouco! Black Blocs? O escambau! Traduza-se para o português: bandidos, eis o que são.
Num instante em que a sociedade se escandaliza com os PMs que torturaram e mataram Amarildo numa unidade pseudopacificadora da favela do Rio, convém abrir os olhos para as atrocidades cometidas pela bandidagem que faz Bakunin revirar no túmulo. Repare nas duas cenas que se seguem:
Cena 1: A selvageria

“Pega, peeega, peeeeeega!” Estamos no centro de São Paulo, no meio de mais uma manifestação promovida pelo Movimento Passe Livre, cujo objetivo declarado é o de zerar as tarifas de ônibus, metrô e trem. É sexta-feira (25/10), 20h20.
Selvagens com os rostos cobertos cercam o coronel da Polícia Militar Reynaldo Simões Rossi. Passam a agredi-lo com pauladas e pontapés. Imprensado contra uma pilastra, o soldado cai.
“Eu me recordo que eu fui projetado ao solo a partir de uma pancada na cabeça que eu levei”, Reynaldo contaria depois. No solo, ele ainda tenta proteger a cabeça com as mãos. Inútil. Intensificam-se os golpes.
Zonzo, Reynaldo se levanta. É empurrado pelas costas. À sua direita, um dos agressores o atinge com uma chapa metálica bem na cabeça. Ele corre. Os algozes o perseguem. “Na segunda onda de agressões, eu já estava perdendo um pouco a lucidez”, diria depois da surra. Foi então que, empunhando o revólver, um soldado metido em roupas civis resgata o coronel Reynaldo, livrando-o dos seus torturadores.
Cena 2: A sensatez
Já sob a proteção de seus soldados, o coronel Reynaldo faz cara de dor. Antes de se enfiar no banco traseiro da viatura policial que o levaria para o hospital, ele pronuncia uma derradeira ordem. Em meio à insensatez, o coronel diz algo sensato: “Não deixa a tropa perder a cabeça!”
Reynaldo passou a noite no hospital. No dia seguinte, com um dos braços na tipóia, ele contabilizou os prejuízos: “Eu tenho os dois omoplatas fraturados: um, integralmente; outro, parcialmente. Tenho lesões na perna, no abdômen, e tenho duas lesões na cabeça.”
Tardiamente, as polícias do Rio e de São Paulo começam a lidar com a tribo dos sem-rosto de maneira mais profissionalizada. Para evitar o moto-contínuo das prisões que duram menos de uma noite, reúnem provas que permitirão aos juízes impor aos criminosos penas compatíveis com os seus crimes.
Até Dilma Rousseff já acordou: “Agredir e depredar não fazem parte da liberdade de manifestação. Pelo contrário”, ela escreveu no Twitter. “Presto minha solidariedade ao coronel da PM Reynaldo Simões Rossi, agredido covardemente por um grupo de black blocs em SP”, acrescentou. Alvíssaras!
Josias de Souza

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