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As viagens do traficante fardado



  • Durante seis anos dos governos de Dilma Rousseff [04]
  • Durante dois anos do governo do golpista Michel Temer [14]
  • Durante seis meses do governo de Jair Bolsonaro [11]

Evidente que não devemos nem podemos acusar o presidente de estar envolvido no tráfico. Mas, investigar porque e sob as ordens de quem o traficante fardado viajava tanto na comitiva presidencial é um bom começo para descobrir, prender e punir a quadrilha. Ou alguém acredita que ele conseguiu embarcar 39 quilos de cocaína no avião presidencial sozinho?

"As vezes caio, mas me levanto e sigo em frente, nunca desisto, porque a mão que me ampara não é a do cão, é a de Cristo" 
Vida que segue...

Clã Bolsonaro: ontem e hoje

Este cão furioso, babando de raiva era o clã bolsonaro se manifestando sobre drogas usadas por favelados ou universitários. Até pena de morte eles pediam para usuários de maconha.

O cãozinho dormindo o sono dos justos é a famiglia bolsonaro hoje depois da prisão na Espanha de um militar com 39 kg de cocaína no avião presidencial.

Sinceramente, acho que o irresponsável pela segurança do presidente, o general Augusto Heleno deveria ter sido demitido na mesma hora. 

Imagine se o sargento em vez de embarcar 39 kg de cocaína no avião presidencial tivesse embarcado um cd pirata do filme Os Filhos de Francisco, como aconteceu durante o governo Lula?...

"As vezes caio, mas me levanto e sigo em frente, nunca desisto, porque a mão que me ampara não é a do cão, é a de Cristo"
Vida que segue...

Aerococa presidencial


E pensar que tivemos um presidente criticado por beber cachaça...eta mundo bão, dá tantas voltas que capota.

"As vezes caio, mas me levanto e sigo em frente, nunca desisto, porque a mão que me ampara não é a do cão, é a de Cristo"
Vida que segue...

É isso produção?


O senador Flávio Bolsonaro (PSL/RJ) estava o avião presidencial onde foi apreendido 39 kg de cocaína, é isso produção?

"As vezes caio, mas me levanto e sigo em frente, nunca desisto, porque a mão que me ampara não é a do cão, é a de Cristo" 

Vida que segue...

Aerococa


Imagine durante os governos petistas de Lula e Dilma alguém tivesse sido flagrado usando o avião presidencial para fazer tráfico internacional de cocaína...

Mas, como isso aconteceu no governo de um fervoroso fã de milicianos e o traficante usa farda, faz-se um silêncio ensurdecedor.
Nojo!

"As vezes caio, mas me levanto e sigo em frente, nunca desisto, porque a mão que me ampara não é a do cão, é a de Cristo"
Vida que segue...

Elite em pânico

random image

Se dependesse apenas dos cães o combate as drogas seria bem mais eficaz. É exatamente nas Vieiras Souto das nossas cidades que estão os grandes traficantes. Acontece que eles (traficantes) pagam bem para cachorros bípedes levem os quadrupedes para favelas e periferia.
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Quem compra droga na e da Rocinha?

O problema da Rocinha não é o tráfico: é a desigualdade social!

A imagem mostra de forma cabal que o problema da Rocinha e do Brasil não é a droga e sim a escandalosa desigualdade social. Enquanto isso Mauricinhos e Patricinhas fumam e cheiram maconha e cocaína sem serem incomodados pelos seguranças dos condomínios de luxo o Estado ocupa as favelas com seus capitães do mato e jagunços..
Hipócritas!

#Helicoca

Sobre o helicóptero a mídia não fala nada



Zezé Perrella consegue liminar que proíbe o DCM - Diário do Centro do Mundo -, de usar a palavra Helicoca. Palavra que tornou popular o caso do transporte de 455 quilos de cocaína no helicóptero do senador de Minas Gerais, muito amigo do outro senador do Estado (Aécio Neves/Psdb) conhecido nacionalmente como usuário costumaz de drogas, incluindo a coca.

Esta proibição é mais uma das prezepadas do judiciário brasileiro, vergonha nacional.



Judiciário dos ricos que pune apenas pobres, pretos, putas e petistas


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Tribunal que tirou da cadeia o filho da desembargadora e namorada, mantém o empregado dele no presídio, por Joaquim de Carvalho 
Enquanto o filho da desembargadora segue internado em uma clínica de luxo na Grande São Paulo, o ex-empregado dele, Cleiton Jean Saches Chaves, continua no presídio de Três Lagoas, sem chance de ser libertado tão cedo. A namorada de Breno Freitas Solon Borges, Isabela Lima Vilalva, foi colocada em liberdade e está foragida. O quadro atual é: Bruno é o único que, efetivamente, está pagando pelo crime de tráfico de drogas e associação para o tráfico. “Cleiton é mais uma vítima da justiça e do sistema carcerário racista brasileiro. Cleiton é mais um pobre a pagar por crime de ricos e poderosos”, denuncia o Movimento Levante Negro, que lançou no Facebook a campanha “Liberdade para Cleiton Jean”.
Eduardo Santana, administrador da página, lembra que, dos três, o único que tem família para sustentar é Cleiton. Com 27 anos de idade, ele tem dois filhos e o compromisso de pagar pensão alimentícia no valor de R$ 150 reais por mês.
Assim como Breno e Isabela, que ostentavam na rede social a vida de rico, Cleiton Jean também tem a sua página. Mas a diferença entre as publicações é gritante.
Suas postagens mostram a vida de uma pessoa humilde, com fotos de crianças brincando em riozinho, de criança carregando outra no colo, selfies dele e dos amigos, alguns negros e pardos, tomando tererê (bebida típica) num gramado; da mãe orgulhosa porque ele vai se formar num supletivo de ensino médio, de apelos para que o SBT recoloque o programa Chaves na sua grade, de declarações de amor à namorada; de versículos bíblicos (a família é evangélica).
A única imagem de ostentação é ele em cima de uma moto de corrida, sem camisa, de boné. Ao amigo que zoa com o comentário de que ele ficou rico,  Cleiton Jean confessa: “Eu to é tirando onda com o que não é meu”, seguida com os emojis de gargalhada.
A moto é do patrão, Breno, a quem ele acompanhou na noite de 8 de abril, para uma viagem em dois carros para o interior de São Paulo. No fundo falso da camionete e no fundo falso de uma carreta, havia quase 130 quilos de maconha, 199 munições de fuzil calibre 762 e 71 munições de pistola 9 milímetros (uso restrito).  Em depoimento à polícia, Breno teria inocentado a namorada e o funcionário. A namorada obteve habeas corpus no Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul e deixou a prisão. A medida foi revogada, mas ela não foi mais encontrada. Está foragida.
Cleiton não teve o mesmo tratamento. O mesmo tribunal que autorizou a saída de Breno da cadeia — tirado de lá pessoalmente pela mãe desembargadora — negou  liberdade provisória a Cleiton, apesar da informação do juiz do caso, Idail De Toni Filho, de que não via risco para a instrução do processo com a soltura de Cleiton Jean.
Para o Levante Negro, é mais um caso que mostra a seletividade da Justiça.

Justiça




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O rapaz de camisa verde foi preso e condenado por estar portando 0,6 gramas de maconha.
O rapaz de camisa vermelha foi preso portando 130 quilos de maconha, armas e munições. Hoje está num Spa se tratando de uma doença que só apareceu agora. 
Ah, um pequeno detalhe que eu ia esquecendo, o rapaz da esquerda é filho de uma pobre favelada e o rapaz  da direita é filho de uma desembargadora.
Será que isso faz alguma diferença para o judiciário?
Sei não, mas tenho a impressão que sei lá...



Joaquim de Carvalho - a justiça é implacável. Com os pobres


Cara do Pinho Sol x filho da desembargadora. O retrato da justiça seletiva do Brasil
Desde que foi divulgada a notícia do Habeas Corpus concedido em favor do filho da presidente do TRE do Mato Grosso do Sul, a desembargadora Tânia Freitas Borges, a caixa de comentários do DCM ficou lotada de mensagens que comparam o caso de Breno a outros que envolvem pessoas pobres, em geral negros.
Nenhuma comparação é tão simbólica quanto a de Rafael Braga, conhecido como “o cara do Pinho Sol”.

Em 2013, Rafael, que é negro e era catador de recicláveis (latinha principalmente), foi preso sob acusação de produzir coquetel molotov para uso nos protestos. Rafael tinha nas mãos duas garrafas, uma de desinfetante, outra de cloro, encontradas, segundo ele, na garimpagem que fazia na rua. Rafael foi condenado, mesmo sem provas, por fabricar os artefatos explosivos. Quando foi colocado em regime aberto, com tornozeleira, voltou a ser detido, na comunidade do Cruzeiro.
A polícia diz que ele portava 0,6 gramas de maconha e tinha um morteiro. Foi acusado de associação para o tráfico. Como na prisão em 2013, não havia provas, mas o juiz Ricardo Coronha o condenou assim mesmo, com o argumento de que não poderia duvidar da palavra dos policiais.
“Nos depoimentos policiais acima mencionados, nada há que elida a veracidade das declarações feitas pelos agentes públicos que lograram prender o acusado em flagrante delito. Não há nos autos qualquer motivo para se olvidar da palavra dos policiais, eis que agentes devidamente investidos pelo Estado, cuja credibilidade de seus depoimentos é reconhecida pela doutrina e jurisprudência. Os testemunhos dos policiais acima referidos foram apresentados de forma coerente, neles inexistindo qualquer contradição de valor, já estando superada a alegação de que uma sentença condenatória não pode se basear neste tipo de prova”, escreveu o magistrado.

Rafael está preso no Complexo de Bangu e não deverá sair de lá tão cedo. Tem uma condenação de 5 anos por causa do desinfetante e outra de 11 anos pela condenação por tráfico.
Já o filho da desembargadora do Mato Grosso do Sul, Breno Solon Borges, tinha sido preso por porte ilegal de arma, foi apanhado em flagrante com 130 quilos de maconha, uma pistola 9 milímetros e farta munição para armas de uso restrito.
Estava sendo investigado por planejar o resgate de um chefe do tráfico no Estado, recolhido numa penitenciária, e por negociar droga com o PCC. É dono de várias empresas e ostentava, no Facebook, uma vida nababesca. Breno ficou três meses na cadeia e conseguiu o habeas corpus para se tratar numa clínica, pois teria síndrome de boderline e seria dependente químico.
A libertação dele foi concedida por dois desembargadores, depois que um juiz de primeira instância, dada a gravidade da acusação, não concordou em transferir Breno para uma clínica.
O compromisso da defesa é que a desembargadora Tânia será tutora do filho.
139 quilos x 0,6 gramas
Os dois casos escancaram a seletividade da Justiça brasileira.. Um caso é no Rio, outro no Mato Grosso do Sul, mas nas duas decisões há um fundamento subjetivo: a justiça de classe. O que vale para uns, não vale para outros.
Este mesmo princípio de dois pesos e duas medidas se aplica a ação judiciária em casos de administração pública.
A jornalista Maria Cristina Fernandes mostrou como o governo do Estado de São Paulo está sendo blindado pelo Judiciário. Alckmin ganhou todas as vezes em que precisou recorrer à presidência do Tribunal de Justiça, em ações de seu interesse.
O levantamento foi feito por uma pesquisadora da Fundação Getúlio Vargas, Luciana Zaffalon, que analisou 566 processos que passaram pela presidência do TJ entre 2012 e 2015.
O estudo, base da tese de doutorado da pesquisadora, será divulgado em livro, com o título “Uma Espiral Elitista de Afirmação Corporativa: Blindagens e Criminalizações a partir do Imbricamento das Disputas do Sistema de Justiça Paulista com as Disputas da Política Convencional”.
Fernando Haddad, quando foi prefeito de São Paulo, chegou a comparar as ações do Ministério Público propostas contra sua gestão com a da gestão anterior, de José Serra/Gilberto Kassab.
A desproporção era 5 para 1.
Um exemplo dessa seletividade: a Justiça proibiu Haddad de usar o dinheiro arrecado com as multas para pagar salários na CET. Já na gestão de João Doria, a mesma justiça liberou as multas para pagar os agentes de trânsito.
O modelo de uma balança com dois pesos e duas medidas vem da cúpula do Judiciário.
Como entender que o mensalão do PSDB, de Minas Gerais, gênese do mensalão do PT, em Brasília, não teve decisão efetiva ainda?
O caso é anterior, mas o Supremo não quis julgá-lo e mandou para a primeira instância, quando o ex-presidente nacional do partido, Eduardo Azeredo, renunciou ao mandato para perder o foro privilegiado. Esse mesmo princípio não valeu para o caso de José Genoíno.
Lula foi proibido pelo Supremo Tribunal Federal de assumir a Casa Civil, no governo Dilma, numa decisão fundamentada pela interpretação de que era desvio de finalidade: ele estaria sendo nomeado para garantir foro privilegiado.
No governo Temer, Moreira Franco foi promovido a ministro, através de medida provisória, depois que foi alvo da denúncia de corrupção e, com isso, garantiu o foro privilegiado.
O mesmo Supremo que proibiu Lula de assumir o Ministério, numa época em que a presença de Lula, como articulador político de Dilma daria outro rumo ao governo, liberou o foro privilegiado para Moreira Franco.
Justiça pune os pobres e pune também quem faz políticas para pobres e poupa os ricos e poupa também quem faz política para ricos. Há muitos outros exemplos.
No gabinete dos juízes brasileiros, reina a máxima expressa pelo ministro Marco Aurélio Mello, na decisão que devolveu o mandato para o senador Aécio Neves — flagrado pedindo 2 milhões de reais a um empresário corrupto a quem oferecia vantagens.
O ministro disse que se tratava de um homem com “carreira notável”, “chefe de família”.
A decisão que libertou Breno, filho de desembargadora e liberado pela ação de dois desembargadores, segue o mesmo padrão cultural: Ele também pertence a um mundo de pessoas com carreiras notáveis e de chefes da família.
Já para Rafael, o cara do Pinho Sol, a realidade é a que foi expressa num muro da comunidade onde ele tirou foto, no curso período em que cumpriu pena em regime aberto (com tornozeleira):
— O Estado te esmaga de cima para baixo.
A Justiça é implacável. Com os pobres.

Retrato em 3D do judiciário brasileiro, o mais corrupto dos podres poderes

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Tribunal solta filho de desembargadora preso em flagrante com 130 quilos de maconha, armas e munições
Do blog do Ancelmo Goes, no O Globo:
O plantão judiciário do TJ-MS, sexta passada, soltou Breno Fernando Solon Borges, 37 anos, preso com 130 quilos de maconha, 199 munições de fuzil calibre 762 e uma pistola nove milímetros. Contra ele, havia dois mandados de prisão, que foram suspensos pela Justiça.
Breno vem a ser filho da desembargadora Tânia Garcia de Freitas Borges, presidente do Tribunal Regional Eleitoral e integrante do Pleno do TJ do Mato Grosso do Sul. Que coisa, não?

Mais uma do traíra


Depois de receber propostas para educação levada ao governo pelo ator pornô Alexandre Frota o Traíra marcou entrevista com os senadores Zezé Perella e Aécio Neves para discutir estratégias da combate ao narcotráfico.

Cia é cúmplice dos grandes produtores e traficantes de drogas

A CIA deu proteção aos grandes traficantes de drogas do mundo.
A imprensa norte-americana, prostituída por acesso ao poder, promove a guerra contra as drogas — que gasta bilhões de dólares sem resultados.
A solução para o problema do tráfico é dar poder às comunidades afetadas pelo comércio e consumo das drogas.

Estas são algumas conclusões de Michael Levine depois de 25 anos de experiência como agente secreto da Agência de Combate às Drogas (DEA) dos Estados Unidos. Norte-americano do Bronx, ele escreveu três livros nos quais conta, em detalhes, todas as operações que poderiam destruir grandes cartéis, mas que foram sabotadas pela CIA, a Central de Inteligência.