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#OcupaRedeEsgoto - Ativista ocupam praia pública onde família Marinho construiu triplex ilegal
Fernando Brito - O “partido do judiciário” já nem disfarça seu autoritarismo
Já se mostrou aqui o esdrúxulo despacho de Sérgio Moro de que Lula só deveria ser conduzido coercitivamente “caso o ex-presidente, convidado a acompanhar a autoridade policial para depoimento, se recuse a fazê-lo”, que revela um ardil porque, sem a intimação regular, não há como falar em “convite” da autoridade policial que, na prática é um “venha comigo por bem ou por mal”.
É tão insólita essa ordem que dá para a gente se perguntar: Lula aceitou o “convite”? Se tivesse aceito, poderia ter ido no próprio carro? Ou o “convite” só vale dentro do camburão da PF?
Agora. são os promotores que invocam artigos do Código de Processo Penal (todos eles, aliás, prevendo a medida apenas após intimação não atendida) e uma decisão do Supremo que pouco parece ter a ver com o caso, porque não se trata de inciativa autônoma, imediata, da autoridade policial, mas de ato judicial adrede preparado.
Tão moderados…Porque não contam que queriam levar também de camburão a D. Mariza e só não o fizeram porque Moro pisou no freio de suas ambições meganhescas?
Porque não tomaram a termo as declarações de Lula em sua própria casa, se estavam tão preocupados em prevenir tumultos e exposições desnecessárias.
A resposta é só uma: é o espalhafato, a pirotecnia.
O efeito político do gesto de ousadia.
É isso o que o país está condenando e até desafetos de Lula reconhecem ter sido um desastre para eles, ao ponto de Elio Gaspari ter admitido hoje que “Moro deu a Lula o papel de coitadinho”.
Não, Gaspari, coitado é o Brasil, que não merecia ter servidores públicos tão regiamente remunerados para fazerem isso: servirem apenas a seus próprios ódios e ambições.
A “delenda Lula” não será interrompida, mas as estratégias serão outras. Para os dois lados
Se você é um midiota em busca da perfeição, bata panelas
Por Luciano Martins Costa
Da Revista Brasileiros
Claro, a mídia foi seletivamente avisada para produzir as imagens e os comentários que vão circular nas redes sociais
O noticiário da semana que se encerra oferece um desafio extraordinário para o midiota brasileiro, na sua incansável saga em busca da perfeita midiotice.
A suposta delação do senador Delcídio do Amaral, acusando a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula da Silva de agirem para obstruir investigações na Operação Lava Jato, dominou os comentários dos programas de rádio e televisão desde as primeiras horas da quinta-feira (03/03), a partir de uma reportagem postada no site da revista IstoÉ.
Os principais jornais do País, aqueles que sofrem de estranha amnésia conforme os protagonistas do escândalo, seguiram repetindo na Internet a versão original do factoide, mesmo depois que o suposto denunciante divulgou nota dizendo não reconhecer a origem e a autenticidade do conteúdo divulgado.
Por volta das 17h, as redações já tinham recebido esclarecimentos suficientes que recomendavam, no mínimo, alguma cautela com relação ao assunto.
Nesse horário, uma entrevista do ex-ministro da Justiça José Eduardo Cardozo, transmitida ao vivo por rádio e televisão, demonstrava que a suposta delação era inverossímil ou, se confirmada, um apanhado de injunções que não faziam sentido.
Mesmo assim, com base nesse factoide, a Polícia Federal foi mobilizada para fazer a operação em Atibaia, no Guarujá e na residência da família Lula da Silva.
Claro, a mídia foi seletivamente avisada para produzir as imagens e os comentários que vão circular nas redes sociais.
Trata-se da culminância de um processo político que tem a imprensa hegemônica como mentora e as instituições da Justiça como operadoras.
Esse projeto consiste em fragilizar a governabilidade, mantendo a presidente sitiada, e inviabilizar uma eventual candidatura do ex-presidente Lula da Silva em 2018.
Nem mesmo no Partido dos Trabalhadores há unanimidade sobre a conveniência de Lula voltar a se candidatar, mas isso quem deve resolver é o eleitor, não a imprensa.
As decisões das redações dos veículos de comunicação hegemônicos – com exceção do jornal Valor Econômico, que adota outra agenda – não têm nenhuma relação com jornalismo.
Quase tudo que você lê nessa matriz monotemática é apenas panfletagem política, que produz resultados imediatos, como o ressurgimento em cena do candidato derrotado em 2014, Aécio Neves, em nova performance sobre o tema impeachment.
Mas tudo bem.
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Se você é um midiota em busca da perfeição, bata panelas
É preciso que alguém diga a você, hoje, o que você está ajudando a construir amanhã. Mesmo que sua reação seja postar comentários agressivos e destilar esse ódio que nem você sabe de onde vem.
Mas, voltando ao factoide, é preciso pontuar umas coisinhas: primeiro, Delcídio Amaral fez uma consulta, por meio de seus advogados, sobre o conteúdo de declarações que poderia lhe valer algum desconto na pena que se considera certa e inevitável; segundo, o conteúdo publicado pela IstoÉ repete o que os interrogadores do réu querem ouvir – uma declaração de encomenda para justificar a operação que se segue.
Outra coisa: observe-se o trecho em que ele afirma que o ministro Marcelo Navarro foi nomeado para o Superior Tribunal de Justiça com a missão de votar pela soltura de empreiteiros acusados no processo da Operação Lava-Jato, e quando disse que teria falado sobre o tema com ministros do Supremo Tribunal Federal.
Ora, quem conhece minimamente o corporativismo no sistema da Justiça sabe que uma acusação a um magistrado coloca toda a instituição em pé de guerra.
Portanto, tal declaração, se verdadeira, seria um tiro no pé do suposto denunciante.
Ainda que seja autêntico, o conteúdo não havia sido homologado pelo STF.
Assim, é bem possível que toda essa trapalhada acabe por desmoralizar a própria instituição da delação premiada.
Para ver e ouvir: a entrevista em que o ex-ministro José Eduardo Cardoso desmonta o factoide.
*Jornalista, mestre em Comunicação, com formação em gestão de qualidade e liderança e especialização em sustentabilidade. Autor dos livros "O Mal-Estar na Globalização","Satie", "As Razões do Lobo", "Escrever com Criatividade", "O Diabo na Mídia" e "Histórias sem Salvaguardas"
Cocovardes
FHC fez o plano Real.
A economia em ordem e as pessoas podendo trabalhar todo mundo pode comprar de tudo.
NO GOVERNO PT- COMUNISTA o esquema é da VENEZUELA: HIPERINFLAÇÃO, DESABASTECIMENTO, CRIMINALIDADE, AUTORITARISMO E DITADURA.
Petistas são um erro que deve ser corrigido para sempre!
GOVERNO LULA FOI UM ESGOTO DE MENTIRAS!
Comentário de um lunático:
Interna.
É caso para camisa de força.