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MP e Prefeitura querem interditar Ninho do Urubu


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Depois da tragédia que aconteceu no Centro de Treinamento do Flamengo , ministério público, prefeitura, bombeiros, judiciário e o escambau querem fechar o Ninho do Urubu, por falta de condições, dizem eles. Sem entrar no mérito da questão, pergunto:

Quando estas mesmas instituições vão tomar providência sobre o problema das crianças e adolescentes que vivem nas ruas?
Quando a galinha criar dente?
Bando de hipócritas!
Vida que segue...

Meu sobrenome é Coragem


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A muito tempo, já nem lembro desde quando, tomei o leme da minha vida. 
Os mares que naveguei, os portos que parei, os caminhos que tomei, são meus.
Perdas e vitórias, são minhas. 
A muito tempo não tenho medo de ser minha capitã. 
A muito tempo descobri que sou muito mais forte do que pensei. 
Você vê esse olhar doce, esse sorriso bobo, você não sabe o que vivi e venci. 
O que aguentei. 
Nunca quis ninguém levando minha bagagem.

Muito prazer, meu sobrenome é coragem! 

Você não faz ideia do que apenas um dia exige de mim, da manhã até dormir, dos meus esforços pra dar conta de minhas responsabilidades, dos desafios pra conseguir. 
Nem precisa saber [e acho difícil eu falar], não precisa me admirar. 
Só precisa respeitar [e se não sabe de nada, se calar].
Pinçado do Facebook da minha prima Claudia Teixeira
Vida que segue...





A Bíblia dos vendilhões de templos e chalatões religiosos

Muitos fiéis escutam e seguem bovinamente a pregação de alguns pastores e padres midiáticos que tem como Bíblia este exemplar abaixo.


Obviamente que não generalizo. Mas, para gente saber qual a Bíblia que os vendilhões de templos adotam, basta ver o padrão de vida que eles tem. O teu pastor, padre, rabino etc vai para igreja de transporte público, carro ou moto popular ou em carrão de luxo do ano?

Vida que segue...

Os pequenos homens de Nuremberg, por André Araujo



William Shirer foi o jornalista correspondente do jornal The Chicago Tribune, um dos principais dos EUA nos anos 1930, e do sistema de rádio CBS, o maior dos EUA, em Berlim, de 1933 a 1941, quando foi expulso da Alemanha por causa da declaração de guerra aos Estados Unidos pelo governo do Reich após Pearl Harbor, em 9 de dezembro de 1941. Foi a Alemanha que declarou guerra aos EUA em solidariedade ao Japão.
Mais que qualquer outro jornalista americano, Shirer viu o nascimento do nazismo, conviveu com sua ascensão triunfal, conheceu de perto todos os líderes da Alemanha nazista e, com base nessa experiência única, escreveu a monumental obra ‘Ascensão e Queda do Terceiro Reich’. Este foi um dos livros de maior tiragem no Século XX, já na edição de número 66, obra que me impactou na juventude. 1.660 páginas em 4 volumes.
Depois da guerra, em 1946, Shirer voltou à Alemanha para cobrir o julgamento do Tribunal Internacional de Crimes de Guerra de Nuremberg.
Embora ‘Ascensão e Queda’ seja seu livro mais conhecido, Shirer produziu outras obras significativas, especialmente os ‘Diários de Berlim’, de antes, durante e depois da Guerra. Sua cobertura do pano de fundo da Segunda Guerra, vista de dentro da Alemanha, é incomparável. Traça um perfil de Adolf Hitler completamente diferente dos filmes de Hollywood, que demonizavam o ditador alemão como um monstro raivoso, uma visão que impediu uma análise histórica mais acurada.
Hitler não espumava de ódio como nos filmes que uma Hollywood ideológica o pintava. Era evidentemente um homem do mal, mas seu perfil era muito mais perigoso porque era também um sedutor, cavalheiro nas recepções oficiais de Berlim, educado e formal com as damas.
Mas neste relato me concentro na cobertura que Shirer fez do julgamento de Nuremberg, ao qual ele esteve presente do começo ao fim.
Ao ver os 21 denunciados no banco dos réus, com roupas de prisioneiros, Shirer observa ‘como é possível que personagens de tal mediocridade, sem os uniformes cheios de medalhas, as botas lustrosas e a arrogância do poder, pudessem governar de forma absoluta uma das nações mais cultas e civilizadas do planeta?’ Shirer observava a pequenez e a insignificância desses homens, parecendo modestos merceeiros de aldeias, inofensivos carteiros ou chacareiros, como puderam governar a Alemanha e dominar a Europa?
Despidos de seus galões, esses personagens passariam despercebidos numa estação de trem de província, tal suas simplórias figuras. Shirer fazia exceção a Goering, o único nazista de alta classe social, não menos nefasto, mas via-se nele uma postura de nobreza social, tanto que todos os demais prisioneiros lhe reconheciam a procedência. Quando Goering entrava os demais se levantavam.
A observação de Shirer responde a uma alta indagação política: como é possível que o povo alemão, um grande País, com patrimônio de cultura, filosofia, música, religião, ciência, pode se curvar a tais tipos de vagabundos sociais e entregar a eles o governo do País, que levaram à desgraça?
Shirer deixa no ar a questão que tem sentido histórico: países cometem atos transloucados que desafiam a lógica mais banal, sem respostas na racionalidade mais elementar. Adolf Hitler não tinha biografia, carreira, educação, ligações sociais para ser mais que um garçon de cervejaria; Himmler era ainda mais insignificante; Julius Streicher um jornalista achacador; Rosenberg, o filósofo do nazismo, não tinha curso ou qualificação para ser nada além de um guia de turismo. Salvava-se o arquiteto Albert Speer, que sobreviveu a Nuremberg e teve uma carreira vitoriosa como consultor empresarial após cumprir 20 anos de prisão. Hjalmar Schacht, o financista do nazismo, com biografia anterior a ele, nem sequer foi condenado, um enigma.
A lição de Shirer nos aponta para essas contradições da História: como é possível que tais pessoas chegaram ao Poder em um país avançado?
Evidentemente, e Shirer abre essa janela, deveu-se às circunstâncias da História, de um encadeamento de eventos que tornaram possível a um bando de celerados governar um dos países mais civilizados da Europa, levando essa nação à mais completa desgraça antes que fossem apeados do Poder.
Aos muitos que leram com prazer ‘Ascensão e Queda do Terceiro Reich’, recomendo a leitura dos ‘Diários de Berlim’, que são um complemento indispensável à obra-prima de Shirer, sem dúvida o maior jornalista americano do Século XX e também um mestre de História.
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Boa noite

Não perca teu tempo tentando apagar minha luz
Ela vem das estrelas e da minha alma feita de Fé

Quem gosta de mensagens deve conhecer as da Vovó Briguilina Aqui
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Bebianno pergunta: Cadê aquela bolsa?

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Política externa

Consulado brasileiro nos EUA

Point dos bolsominons em Orlando 
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Bozonaro responde



Tom Cavalcante escracha o presidente Jair Bolsonaro. Para quem gosta de crítica bem humorada, esta é muito boa. Tom é um craque fazendo caricatura de personagens e o presidente é um prato cheio.

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Molecagem nordestina



Castanha de caju [viagra nordestino] entra pela boca e sai pelo menor preço da praça
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Programação do Carnaval 2019 em Fortaleza

Feliz Aniversário! Desejo que Deus te cubra com muita saúde, paz e felicidade. Meus parabéns!

Aterro da Praia de Iracema: 
Sexta-feira (01/03) das 17:00 a Zero hora
Atrações: GhettoRotts, Jord Guedes, Bloco Geração Coca-Cola, Bloco das Travestidas

Sábado
Atrações: Zé Paulo, Robson Moraes, Orquestra Solar de Tambores, Olodum

Domingo
Atrações: Casa Maré, SuperBanda, Bloco Luxo da Aldeia, Bloco Eu Não Sou Cachorro Não e Os Alafazemas

Segunda
Atrações: SambaDelas, Mel Mattos, Carla Cristina Diogo Nogueira

Vida que segue...

E eis que vos digo: esse Anjo é Satanás

Um pastor pregando numa igreja pentecostal lotada, logo após a saudação inicial começou a sapatear e dizer:
Eis que vejo um anjo entrando na igreja...e a igreja começou a glorificar!
E continuou o pregador, eis que ele está vindo para o meio dos jovens...e os jovens por sua vez, começaram a pular!
E o pregador continuou dizendo, eis que agora ele está passando pelas irmãs...e aí meus queridos, era irmãs pulando pra todo lado e falando em "mistério" e fazendo aviãozinho e dando golpes no ar e chiando que nem panela de pressão. E o pregador continuou narrando a trajetória do anjo e disse, e ele agora tá vindo pro altar no meio dos obreiros...aí a cena foi igual ou mais que no meio das irmãs!!!
E quando todos estavam "pegando fogo" disse o pregador: E EIS QUE EU VOS DIGO QUE ESSE ANJO É SATANÁS!!!!!!!!!!
Aí, murchou todo mundo! E só se ouvia ecoar alguns "misericórdia Jesus!"
Este fato é real. E quem fez isto foi um pastor do ICP - Instituto Cristão de Pesquisas
Para provar para as pessoas que ali estavam que é muito fácil enganar os crentes pentecostais de hoje em dia!
É...meus irmãos com tantos picaretas, charlatães, sensacionalistas emocionais e oportunistas que andam pregando nas igrejas, tem muita gente "comprando gato por lebre".

Fisgado do facebook de Israel Pereira
Vida que segue...





Ricardo Kotscho: Lula e Bolsonaro, a diferença entre ser presidente e fazer palhaçada


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Me lembro até hoje do susto que levei logo cedo ser chamado às pressas para ir ao gabinete do presidente Lula.

Ao lado dele estavam o vice presidente José Alencar e o ministro da Defesa, José Viegas, ambos com ar grave, em silêncio.

Eu era na época o secretário de Imprensa e Divulgação do primeiro governo Lula, encarregado de dar as boas e más notícias ao país.

Sem maiores explicações, o presidente me deu a ordem:

"Ricardinho, acabei de aceitar o pedido de demissão do ministro Viegas e nomeei o Zé Alencar para o lugar dele. Prepara uma nota para a imprensa".

O ministro da Defesa já balançava no cargo há algum tempo, mas não havia nenhuma nuvem negra no horizonte a sugerir aquele desfecho.

Viegas se retirou em seguida, e o vice permaneceu calado, olhando para o presidente.

Quando Lula se afastou, Alencar me disse, preocupado: "Você viu o que o presidente me arrumou?".

José Alencar era mais do que um simples vice: era o homem em quem o presidente mais confiava no governo e, por isso, fora convocado, sem consulta prévia, para acumular o cargo de ministro da Defesa.

Eram muito boas as relações de Lula com os comandantes militares e ele sabia que, naquele momento, o mais importante seria preservá-las, para evitar qualquer crise nesta área.

De fato, foi o que aconteceu. Não chegou a haver crise nenhuma. Lula a debelou em poucos minutos antes que se instalasse no governo.

Desci correndo a escada que separa o terceiro andar do gabinete presidencial do segundo, onde ficava a minha sala.

Redigi às pressas uma nota curta e, antes das 10 da manhã, estava consumada a troca de ministros.

Assim age um presidente da República cônscio das suas responsabilidades, assumindo todos os riscos e, neste caso, sem consultar ninguém.

Afinal, ele fora eleito e recebia um salário de funcionário público exatamente para isso: evitar crises, ao invés de criá-las.

Este episódio me voltou à memória, claro, nesta semana em que o Palácio do Planalto viveu a primeira grande crise do novo governo.

Desde quarta-feira, quando o presidente Jair Bolsonaro rifou publicamente pela TV e no Twitter o secretário-geral Gustavo Bebianno, que comandou o cofre da sua campanha, o país ficou paralisado à espera de um desfecho.

Bebianno declarou que não pediria demissão e fez ameaças avisando que não cairia sozinho.

Bolsonaro levou três dias para chamá-lo ao gabinete e lhe comunicar que seria demitido, depois de armar uma confusão dos diabos, em que chamou 11 ministros ao Planalto para auxiliá-lo a tomar uma decisão.

Na véspera, antes do desfecho do caso no fim da noite de sexta-feira, o presidente posou ao lado de ministros civis e militares no Palácio da Alvorada onde discutiu a reforma da Previdência.

De chinelos de dedo, moleton e blazer sobre uma camiseta pirata do Palmeiras, o presidente da República era o próprio retrato do seu governo esculachado, completamente perdido diante das grandes questões nacionais, sem saber o que fazer da vida.

Entre a palhaçada do ex-capitão reformado pelo Exército aos 33 anos, que já levou 45 militares para o governo, e a atitude cirúrgica do ex-torneiro mecânico ao cortar pela raiz a crise numa área sensível como o Ministério da Defesa, está toda a diferença entre os dois presidentes.

Isto explica também porque fizeram de tudo, unindo a farda à toga, para impedir que Lula, o mais admirado presidente brasileiro de todos os tempos, segundo as pesquisas, voltasse pela terceira vez ao Palácio do Planalto.

Candidato, seria eleito, também segundo as pesquisas, e o país não estaria hoje falando do deputado do baixo clero que se elegeu numa campanha sórdida deflagrada nas redes sociais.

Nas mesmas redes sociais, comandadas pelo Carlucho, o filho 02, armou-se agora uma baderna institucional, que está longe de ter um fim.

Fico pensando o que acontecerá se Jair Bolsonaro for obrigado a enfrentar uma crise de verdade, criada pela oposição e não pelo próprio governo, como foi a da CPI do Mensalão, com toda a grande imprensa mobilizada para comer o figado do governo Lula.

E estamos apenas no 47º dia do novo governo militar.

Bom final de semana a todos, se o PCC assim o permitir.

Vida que segue...

Maturidade

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A sabedoria popular é mais objetiva, e diz: O que não tem remédio, remediado está. Tenha você maturidade ou não. Capicce?

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Twitter da manhã

Enquanto faz propaganda de combate a corrupção para engabelar bolsomion babaca, Bolsonaro e sua guangue econômica rouba na mão grande o dinheiro de aposentados e pensionistas para entregar a banqueiros, rentistas e agiotas nacionais e internacionais. Isso sem falar no assalto ao pré-sal.
Canalhas!
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Bebianno: Bolsonaro é desleal e paranoico


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"Uma pessoa leal, sempre será leal. Já o desleal, coitado, viverá sempre esperando o mundo desabar na sua cabeça(...) A lealdade é um gesto bonito das boas amizades. Só consegue ser amigo quem aprende a ser leal", esse foi o recado que Bebianno mandou para o seu ex-chefe, Jair Bolsonaro. Isso depois de dispensar um cala-boca de 67,6 mil e seiscentos reais por mês, durante hum ano de 16 meses, na Itaipu Binacional. 

67,6 mil reais é muito dinheiro e mais que bastante para milicianos do calibre de Fabrícios. Porém para advogado que transita no escritório de Bermudes...é troco. Bolsonaro vai continuar sob o tacão de Bebianno.

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Rato escaldado

Sei não... Bebianno e Bolsonaro estão conversando.
É melhor a gente não se misturar com essa rataiada.
Duke/Briguilino
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