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Depressão - identificado neurônios que causam a doença

Pesquisas comprovou que a região conhecida como córtex pré-frontal medial se torna hiperativa nas pessoas que sofrem da doença

EUA - Um estudo do Laboratório de Cold Spring Harbor, nos EUA, divulgado nesta terça-feira na revista científica “The Journal of Neuroscience” mostra que pesquisadores identificaram os neurônios que determinam se um indivíduo vai ser deprimido ou resiliente, ou seja, se terá poder de recuperação - quando em contato com o estresse. A pesquisa é mais uma que tenta entender a doença que atinge mais de 20% das pessoas em algum ponto de suas vidas. A novidade pode representar a descoberta de um marcador neurológico de depressão, algo que ainda não existe.

Depois de anos analisando as imagens do cérebro para procurar mudanças neurais durante a depressão, os cientistas descobriram que a região conhecida como córtex pré-frontal medial se torna hiperativa nas pessoas deprimidas. Esta área é bem conhecida por desempenhar um papel no controle das emoções e do comportamento, ligando nossos sentimentos com nossas ações. Mas os escaneamentos cerebrais não foram suficientes para determinar se o crescimento da atividade no córtex pré-frontal medial causa a depressão, ou se esse resultado é simplesmente um subproduto de outras doenças neurais.

Por isso, o professor Bo Li, líder do estudo, partiu para identificar as mudanças neurais que são subjacentes à depressão. No trabalho publicado hoje, ele e seu time usaram um modelo de depressão para ratos, chamado “desamparo aprendido”. Eles combinaram este modelo com um truque genético para marcar os neurônios específicos que respondem ao estresse e descobriram que os do córtex pré-frontal medial se tornam altamente excitados em ratos que estão deprimidos. Estes mesmos neurônios ficam fragilizados em ratos que não estão dissuadidos pelo estresse – o que os cientistas chamam de camundongos resilientes.

Depois, com a ajuda de química genética, aumentaram artificialmente a atividade neural nos ratos de laboratório. Os resultados foram notáveis: ratinhos uma vez fortes e resilientes se tornaram desamparados, mostrando todos os sintomas clássicos da depressão. O estudo ajuda a explicar como um promissor novo tratamento para a depressão pode levar a melhorias.

Agora, o desafio dos cientistas é explorar como os neurônios do córtex pré-frontal medial se tornam hiperativos. Assim, a ciência vai caminhando para desvendar a depressão.

Cientistas russos podem ter descoberto a cura para Alzheimer e Parkinson


Cientistas russos estão testando um novo medicamento que salva as células nervosas da destruição. No futuro, esta substância poderá combater as patologias mais difundidas do sistema nervoso – a doença de Parkinson e de Alzheimer, derrames e até mesmo a depressão. 


Agora, a invenção está na fase de testes complementares. Os especialistas acreditam que o medicamento será aplicado já nos próximos anos.

O combate às doenças do sistema nervoso central é uma tarefa difícil e cara – um ciclo de tratamento das doenças de Parkinson e de Alzheimer custa cerca de 1 milhão de dólares. Nos últimos 25 anos, cientistas de todo o mundo pesquisam meios de simplificar e aperfeiçoar este processo. Uma das principais dificuldades é não haver total conhecimento sobre os processos químicos que ocorrem no cérebro – diz a cientista e doutora em medicina Larissa Chigaleichik:

"O cérebro possui propriedades defensivas. Ele não aceita bem os remédios. Isto é, o remédio deve ser aplicado diretamente no cérebro para não se perder no fígado e não se destruir nos rins. Este é o principal problema. Agora estão sendo criadas novas variantes de introdução desses remédios em animais, estes problemas estão resolvidos."

"Os cientistas russos estão mais perto do êxito", diz a dirigente do Departamento de Química do Instituto de Pesquisa científica V. V. Zakussov, da Academia Russa das Ciências Médicas, Tatiana Gudasheva.

Ausência mental


Não ter força nas pernas.
Membros inferiores com dificuldade de locomoção.
Mãos  tremulas.
Tontura.
Vistas fracas.
Não conseguir dormir.
Sono em excesso.
Sono mutilado.
Falta de ar.
Desinteresse pelo sexo oposto.
Dor de cabeça.
Fazer pipi acima do habitual.
Não coordena arenga com axioma.
Procure um bom médico porque seu caso é grave.

Veja: deturpação é contagiosa

Agora eu sei porque meu amigo Laguardia, lê uma coisa e comenta outra. É que ele lê a revistinha, e pelo visto este mal é contagioso. No diálogo abaixo fica claro que o sr. Policarpo Jr. obtinha uma informação dos seus cúmplices e publicava outra literalmente oposta. Leiam com atenção a transcrição de uma conversa entre o Cachoeira e Cláudio Abreu (Delta), gravada pela PF.


Claudio: Oi

Cachoeira: Claudio, pode falar aí?

Cláudio: Fala

Cachoeira: Aquela hora eu tava com Policarpo, rapaz, antes do almoço ele me chamou para conversar. Mil e uma pergunta, perguntou se a Delta tinha gravação, defendi pra caralho vocês, viu. Mas não fala para o Lula não.

Cláudio: Tá, pode deixar. Quem chamou?

Cachoeira: Policarpo, po. Aquela hora que você me ligou, você lembra que eu te fiz umas perguntas do Pagot? Enfiei tudo no rabo do Pagot, aquela hora o Policarpo tava na minha frente. 

Cláudio: Ah ta. Mas eu não ia falar pro Lula que tava com você. 

Cachoeira: Fiquei com medo de você falar, por isso que eu não falei que ia ta com ele. Que ele ia almoçar com o Lula, então o Lula ia falar pra ele, e eu não gosto, gosto disso preservado, (ininteligivel).

Cláudio: Pois é, o...(ininteligível, parece “segredo”) cê falou pro Policarpo?

Cachoeira: Não, moço. Mil e uma histórias, me contou. Rapaz, falei “vocês erraram, Zé Dirceu não tava”. “Tem sim e eu to atrás de uma coisa só, ô Carlin”, é... teve uma reunião em Itajubá do Fernando com o Zé Dirceu e o Arruda, os três juntos,viu? Itajubá. Foi aí que fechou para Delta entrar em Brasília. Foi pedido. O Zé Dirceu pediu para o Arruda para o Fernando entrar em Brasília.

Cláudio: Ah... Essa informação ta totalmente furada, eu conheço bem a história. Não tem nada disso, cara. O que é? Esses caras tão indo por um caminho que tem nada a ver. A hora que eu encontrar com você eu vou te contar porque a relação, vou te falar.

Cachoeira: Cê me fala depois, mas não fala para ninguém que eu to conversando com...eu posso ajudar demais, mas por fora ta? Eu plantando em cima dele igual o que eu plantei do Pagot aquela hora. Ele anotou tudo, viu. Uma beleza agora, Pagot ta fudido com ele. 

Cláudio: Pois é, pô. E vai sair mais alguma coisa?

Cachoeira: Ele ta, o Lula, mas num fala pro Lula não, mas o Lula deve contar a mesma história, ta? Essa de Itajubá. E com o Lula quem marcou não foi o... Júnior, Policarpo, o Lula que ligou para ele para marcar o almoço.

Cláudio: Uai, quem que marcou o almoço deles?

Cachoeira: O Lula ligou para o Policarpo para marcar. Você tinha me falado que o Policarpo que ligou pro Lula.

Cláudio: Ah, sei lá. Mas hein, me fala uma coisa aqui. O cara vai aliviar pra cima da gente?

Cachoeira: Não, não fala que eu te falei ta? Mas a história ta em cima de Itajubá, ta na reunião, que aquilo lá já deu, esquece ô Claudio, esquece, falei mil e uma coisa. É perguntou se tinha fita, a história que ta lá na Veja, sabe até o local que foi, o encontro do pessoal do Agnelo com o Fernando, é... que foi gravado dando dinheiro vivo. Eu falei “ô Policarpo, você acredita mesmo nisso?” Ele: “acredito”. Então, “pelos meus filhos eu to falando pro cê, não existiu essa reunião, esqueça, esqueça”, entendeu?

Cláudio: Pois é, ta vendo como as informações são furadas. Na hora que eu estiver com você eu vou te contar porque o nosso chefe teve uma vez só com o cara, vou te contar como e porque que conhece o cara, tem nada a ver com a gente, tem nada a ver. 

Cachoeira: E ele tem tanta confiança em mim que é (inintelígivel) verdade, sabe, minha pra ele, que eu sei que é um cara que, tipo assim: o Policarpo é o seguinte, ele não alivia nada, mas também não te põe em roubada, entendeu? Eu falei, eu sei, ó: “inclusive vou te apresentar depois, Policarpo, o Cláudio, eu sou amigo”, eu falei que era amigo do cê de infância. “Então, ele trabalha na sua empresa”, falou assim, “vai me contar que você tem ligação com ele”. Sabia de tudo. “Eu não vou esconder nada de você não, Policarpo, o Cláudio é meu irmão, rapaz”. “Agora, eu te falo que não tem nenhuma ordem, eu lido com isso 24 horas, eu nunca ouvi falar dele na empresa lá, e o cara sabe de tudo, ligação com Zé Dirceu. Esqueça”. Aí ele virou e falou assim “enfim, então, isso aí você não sabe, foi numa reunião em Itajubá’, entendeu?

Cláudio: Ham, pode falar para ele também esquecer isso aí, esquecer, esquece, cara. Vou te contar depois. É... 

Cachoeira: Mas a história é essa, viu, o cara veio doidinho atrás da fita onde tava o Fernando dando dinheiro pro povo do Agnelo, foi filmado, (inteligível) a história até ele falou diferente, outra história. 

Cláudio: Mas esqueça isso, tem nada disso não.

Cachoeira: Cê me garante? Eu “garanto, rapaz”. Você confia nele? “Confio”. Garanto pra você que ele esqueceu. Mas ele veio sequinho falando que aquilo era a verdade.

Cláudio: Pois é, ta vendo, ele contava um negócio desse aí, porque o cê mesmo sabe qual que é a verdade. Aí o cara falando dessa história, sabe até o local onde foi nós com o Agnelo, ta vendo? Tem nada a ver, porra.

Cachoeira: Ele falou que tem uma fonte aí que falou isso para ele, mas isso é fonte falsa, fonte furada, ô, ô, esqueça isso, tá bom? O Policarpo, ele confia muito em mim, viu? Vô ter que mostrar a mensagem que ele mandou antes, 10 horas da manhã para mim encontrar aqui em Brasília, eu tava aqui fui me encontrar com ele. Aí vou te mostrar depois, mas aí ele não pode saber que eu falei isso pro cê não, ta? Guarda aí, nem o Lula, não conta pro Lula não, se não o Lula acaba espalhando.

Cláudio: Tá. Cê quer encontrar com o chefe?

Cachoeira: Não, com o governador?

Cláudio: Com o Fernando, pô. 

Cachoeira: Precisa não, fala pra ele que nós tamo olhando tudo, ta? Outra coisa, eu não senti que o (corte na ligação) gosta muito do Lula não, ta? 

Cláudio: É né? 

Cachoeira: O Lula, eu to descobrindo umas coisas aqui, o Lula manda muito no Correio Braziliense, viu? Entra. Entra no Correio, sabe tudo. Então, a Veja, assim, um pé atrás com ele, né? Ele atacou a Veja uma época aí. Você sabe da história, então? Ele não entra bem na Veja não, viu? Não sei se é uma boa deixar, utilizar ele dentro da Veja não. É só entrar, é tran...(ligação cortada) ...é...?

Cláudio: Ta ok. Ta ok.

Cachoeira: Policarpo mesmo não é muito fã não, mas não fala que eu te falei isso não, nem pro Fernando, ta?

5 benefícios que o riso traz para sua saúde


  1. Fortalece o sistema imunológico
  2. Combate o stress
  3. Elimina rugas
  4. Diminui a pressão arterial
  5. Reduz o risco de doenças cardíacas 

Óleo de copaíba indicado para várias doenças

Eis abaixo algumas das doenças que o " Milagre da Floresta " combate
  • Antiinflamatório
  • Anti-séptico
  • Vermífugo
  • Faringite
  • Cicatrizante
  • Psoríases
  • Eczemas
  • Tumores
  • Dermatoses
  • Gota
Mais informações Aqui

Drogados crônicos: internação compulsória já

Há um debate no governo sobre a atitude diante dos usuários de drogas crônicos que moram nas ruas, ou ali permanecem a maior parte do tempo. A discussão é deixá-los onde estão ou interná-los, mesmo contra a vontade.
 
Não é polêmica nova. Ela já existe nos níveis municipal e estadual. Pois a  encrenca costuma estourar mesmo é na mão de prefeitos e governadores.
 
Mas cai bem que a coisa venha para o plano federal. A droga está longe de ser problema localizado.
 
Fará certo a presidente Dilma Rousseff se resolver incluir a internação compulsória na política nacional para o tema. A droga nesse nível de consumo e degradação é doença grave e precisa de tratamento.
 
Manter na rua alguém afetado em tal grau é foco de disseminação do problema, e precisa portanto ser atacado.
 
E seria um passo vital para desglamurizar o consumo.
 
O debate sobre a droga entre nós recebe atenção e espaços crescentes. O problema avança e anda de mão dadas com a violência e a criminalidade. Já foi ao arquivo a ideia ingênua de que o crime é função principalmente da pobreza.
 
Qualquer mapa da pobreza mostra não ser assim. As áreas mais pobres não são as de maior número proporcional de crimes, ao contrário.
 
Os rankings são liderados pelas regiões de mais crescimento econômico, e portanto com dinâmicas superiores na oferta de oportunidades e renda.
 
No governo Luiz Inácio Lula da Silva as regiões urbanas do Nordeste lideraram em dois quesitos: crescimento “chinês” da economia e explosão dos índices de criminalidade.
 
Se o crime decorre principalmente da pobreza e da falta de oportunidades, como explicar que onde mais cresce a economia é também onde mais acelera o banditismo?
 
Não vale dizer que a causa está no aprofundamento da desigualdade, pois este governo reivindica ter feito o contrário, ter promovido crescimento com desconcentração de riqueza.
 
O crime é, estatisticamente, fruto do cruzamento entre a oportunidade de delinquir e uma menor probabilidade de punição. Encontra ambiente favorável onde sobe a disponibilidade de dinheiro e onde decresce o risco de ser punido pela infração.
 
E quando as duas coisas andam juntas, então...
 
O consumo cria o mercado para o tráfico de drogas, que produz em paralelo o mercado para o tráfico de armas. E não haverá como combater um elo da cadeia sem enfrentar os demais.
 
A leniência diante do consumo das drogas frequenta o noticiário e os debates intelectuais. Tem sido em tempos recentes passaporte seguro para políticos desejosos de uma recauchutagem “progressista”.
 
É tática confortável, pois não precisam nesse tema enfrentar banqueiros, latifundiários ou potências neocoloniais para desfilar como portadores de teorias supostamente avançadas.
 
Já para o país, importa mais é proteger nossos jovens da contaminação, combater a criminalidade, cuidar das fronteiras por onde passam as drogas e as armas. Coisas assim.
 
E não haverá como fazê-lo sem atacar o consumo.
 
Sobre o México, por exemplo, uma ideia errada culpa a repressão por explodir a violência na guerra contra o narcotráfico. Mas até este governo americano, o mais liberal (na acepção deles) da História, já admitiu: o gigantesco mercado ao norte do Rio Grande é quem abastece a guerra civil ao sul. 

É alergia ou gripe?

Você sabe?...

Ter a companhia de uma caixinha de lenços na estação mais fria do ano é comum para a maioria das pessoas. Isso acontece porque, com a temperatura e a umidade baixas, gripes e alergias respiratórias são mais frequentes. "As pessoas ficam em ambientes mais fechados e com aglomerações no frio, o que favorece a transmissão dos vírus da gripe. Já em relação às alergias, o tempo frio e seco favorece a dispersão de alérgenos no ar, o que facilita o aparecimento dos sintomas", diz o imunologista Alexandre Barbosa, da Unesp.

Também é comum fazer confusão na hora de diferenciar gripe de uma alergia respiratória, já que a maioria dos sintomas é muito parecida. Veja se você sabe identificar as diferenças entre essas duas doenças. Faça o teste Aqui 

Dermatite seborréica: Mitos e Verdades


Cortar ou raspar os cabelos leva à cura da dermatite seborréica? 
Mito: está comprovado que não há relação entre o tamanho do fio de cabelo e a presença de descamação. Dessa forma, cortar ou raspar os cabelos não leva à cura da doença, mas pode aliviar o quadro e ajudar no tratamento com xampus.

A dermatite seborréica é contagiosa?
Mito:
 sabe-se que a dermatite seborréica é uma doença constitucional, ou seja, relacionada às características do próprio paciente portador, não sendo transmitida por contato direto ou por objetos de uso pessoal.

A limpeza do couro cabeludo diminui a seborréia?
Verdade:
 a limpeza do couro cabeludo com xampus destinados a remover as escamas, a oleosidade e os fungos diminuem a seborréia. Mas o paciente também deverá eliminar os fatores agravantes e reguladores da doença.

Caspa é sinônimo de falta de higiene?
Mito:
 indivíduos portadores de dermatite seborréica causam repugnância em algumas pessoas, que associam a doença à falta de higiene da pele e dos cabelos. Não há, no entanto, relação. A dermatite causa produção contínua de sebo, mesmo quando os cabelos são lavados. O necessário é uma orientação correta em relação a xampus específicos a serem usados.

No inverno há piora da dermatite seborréica?
Verdade:
 o clima frio determina uma maior descamação do couro cabeludo, devido à maior velocidade de crescimento e maturação celular. Além dos banhos muito quentes, que pioram o estado seborréico.

O sol e a água do mar melhoram a dermatite seborréica?
Mito:
 Não há melhora do quadro. Seja qual for o tipo de cabelo, deverá haver proteção contra os malefícios do sol e da água do mar. Pode haver uma falsa melhora, com a diminuição da oleosidade por alguns dias.

Massagens capilares pioram o estado seborréico? 
Mito: Não há relação entre as massagens e piora ou melhora da dermatite seborréica.

Existem doenças que facilitam a presença da seborréia?
Verdade:
 Algumas doenças como diabetes, distúrbios neurológicos (como mal de Parkinson e epilepsia) e obesidade, entre outras predispõem o indivíduo a desenvolver a doença. Nesses casos, ela é mais intensa e de difícil controle.

Alimentos gordurosos e a bebida alcoólica podem influenciar a dermatite seborréica?
Controverso:
 alguns pacientes relatam que a ingestão destes alimentos agravam o quadro. Mas não existem estudos comprovando a relação. De fato, se o paciente sente a piora, ele deve evitar o consumo.

O estado emocional de estresse e descontrole psíquico interferem na seborréia?
Verdade:
 esses fatores já foram comprovados cientificamente como agravantes da dermatite seborréica em pacientes predispostos.

Há relação hormonal com o estado de oleosidade da pele?
Verdade:
 o hormônio sexual masculino tem influência direta sobre as glândulas sebáceas, levando-as a um aumento e à hiperatividade. Consequentemente, há maior produção de sebo. O sexo masculino é, por isso, mais acometido.

A dermatite seborréica pode levar à queda de cabelos?
Verdade:
 cerca de 72% dos indivíduos acometidos pela doença apresentam algum grau de queda, que pode ser controlada com o tratamento.

Existem alguns medicamentos que produzem a dermatite seborréica?
Mito:
 existem alguns medicamentos que levam a um quadro dermatológico semelhante ao de dermatite seborréica, com oleosidade e descamação do couro cabeludo e da pele. Entre eles estão o arsênico, sais de ouro, metildopa, cimetidina e neurolépticos. Com a suspensão do medicamento, há melhora e regressão do quadro.

Lavar os cabelos todos os dias prejudica a raiz, levando à queda?
Mito:
 a lavagem diária dos cabelos não interfere nos bulbos capilares. Os fios que caem durante a lavagem já estão em fase de queda e cairiam de qualquer forma. Apenas a superfície da pele se embebe com água. Não há penetração na raiz e não há, portanto, apodrecimento dos cabelos.

O uso contínuo de xampus terapêuticos resseca os cabelos e consequentemente os enfraquece?
Mito:
 o ressecamento dos cabelos está relacionado às propriedades cosméticas e farmacêuticas de cada xampu. Assim, algumas substâncias adicionadas ao xampu não deixam ressecar os fios de cabelo e facilitam o penteado.

O uso de condicionador pode causar queda de cabelos?
Mito
os condicionadores não interferem na fase da queda dos cabelos. Assim, em pessoas sem predisposição para a queda de cabelos, estes produtos não alteram o ciclo dos pêlos.
Fonte: Maura Simões Bressan, médica do Serviço de Dermatologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). 

A síndrome do pânico

É mais comum do que imaginamos. Mas, com tratamento correto, é possível recuperar a qualidade de vida.

 Caracterizada por crises repentinas de ansiedade excessiva, acompanhadas de sintomas físicos e emocionais, a Síndrome do Pânico atinge de 2% a 4% da população mundial, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). Os primeiros episódios costumam se manifestar entre os 20 e 30 anos, afetando mais as mulheres do que os homens. “Infelizmente, ainda não sabemos os motivos da doença, nem por que ela atinge determinadas pessoas. Mas acredita-se que seja causada por fatores biológicos, aliados à condição de vida estressante”, conta Luiz Alberto Hetem, vice-presidente da ABP (Associação Brasileira de Psiquiatria).
E para que as pessoas não confundam a sensação de ansiedade com a doença, o médico explica: “A ansiedade é o sentimento de querer antecipar o futuro para evitar perigos ou tentar controlar danos. Ela é uma sensação normal e natural do ser humano. O problema ocorre quando essa ansiedade fica extremamente intensa, causando sofrimento para a pessoa e prejudicando sua qualidade de vida. Para se ter uma ideia, durante a crise de pânico, a sensação de mal-estar e pavor é mais intensa do que o susto que sentimos quando um carro quase nos atropela”.
Sintomas da doença
Ao contrário da ansiedade normal, a crise de pânico surge de repente, sem causa aparente ou explicação. Entre os sintomas, estão: aceleração do batimento cardíaco, suor - localizado principalmente nas mãos ou nos pés -, tremores pelo corpo, sensações de sufocamento, dificuldade de respirar e desmaio iminente, tontura, náusea e dor ou desconforto no peito − o que leva muitas pessoas a acharem que estão tendo um ataque cardíaco.
Surgem, ainda, sinais psicológicos, como medo de dirigir, de morrer ou de ficar sozinho. Por isso, muitas vezes, quem tem Síndrome do Pânico acaba por sofrer, também, com a depressão. “Caso você apresente algum desses sintomas, consulte um médico”, alerta Luiz Alberto.
O papel da família
A conscientização e o apoio da família são essenciais. Grupos de autoajuda, livros sobre o assunto ou mesmo a internet podem ser úteis para que os familiares entendam a natureza da doença. No entanto, o excesso de compreensão pode favorecer a esquiva fóbica, e a pessoa não sai mais de casa nem para ir à padaria. É aí que entra o amparo da família, que deve incentivar o portador do transtorno a fazer suas atividades. “Eu sei que você não se sente bem, mas é importante continuar indo à escola” ou “Se você não pedisse demissão seria melhor para sua autoestima” são estímulos importantes para os pacientes com Síndrome do Pânico. Mas é fundamental ressaltar: isso não exclui a necessidade de ajuda médica.
A boa notícia
Com tratamento adequado, é possível controlar todos os sintomas e levar uma vida absolutamente normal. “Além de medicamentos, a terapia e a prática de exercícios físicos ajudam, e muito. É importante buscar auxílio profissional, pois a doença pode ser praticamente curada”, finaliza Luiz Alberto.
fisgado do Portal Vital

Depressão

[...] hábitos podem piorar a doença

Isolamento social e pensamentos negativos afundam ainda mais o depressivo


A depressão está longe de ser um mal menor - pelo contrário, é uma doença séria que exige acompanhamento médico. A importância do tratamento foi reforçada com a divulgação do estudo "Health in Brazil" (Saúde no Brasil), publicado no periódico científico Lancet, no último dia 9 de maio. Um dos dados mais alarmantes dessa extensa pesquisa é o de que as doenças psiquiátricas, incluindo a depressão, têm diminuído a expectativa de vida do brasileiro mais do que doenças cardiovasculares, que ocupam o segundo lugar no ranking. Aparentemente silenciosa, a depressão é responsável por 19% dos anos a menos - junto a outros distúrbios psíquicos, como psicose e abuso do álcool -, enquanto problemas cardiovasculares foram responsabilizados por 13% desse retrocesso.

De acordo como a pesquisa, 18 a 30% dos brasileiros já apresentaram sintomas de depressão. Além disso, 10,4% dos moradores adultos da região metropolitana de São Paulo sofrem com a doença. Não é fácil lidar com a depressão, ainda mais quando sabemos que, em geral, o comportamento do paciente costuma enterrá-lo ainda mais no quadro. "O 'slogan' dele é 'não vejo saída, não tem solução'", explica a psicóloga e escritora Olga Tessari, de São Paulo. Confira a seguir quais são os hábitos mais nocivos ao tratamento da doença. 
por ANA PAULA DE ARAÚJO
  

Gripe

Previna-se

Oração

Orações
...para os doentes

Oração do doente - deve ser feita pelo próprio enfermo
Senhor, coloco-me diante de Ti em atitude de oração.
Sei que Tu me ouves, Tu me penetras, Tu me vês.
Sei que estou em Ti e que Tua força está em mim.
Olha para este meu corpo marcado pela doença.
Tu sabes, Senhor, quanto me custa sofrer.
Sei que Tu não Te alegras com o sofrimento dos Teus filhos.
Dá-me, Senhor, força e coragem para vencer
os momentos de desespero e de cansaço.
Torna-me paciente e compreensivo, simples e modesto.
Neste momento, eu Te ofereço
as minhas preocupações, angústias e sofrimentos
para que eu seja mais digno de Ti.
Aceita, Senhor, que eu una meus sofrimentos
aos sofrimentos de Teu Filho Jesus,
que por amor aos homens, deu Sua vida no alto da cruz.
Amém.

Fobias

[...] *** vamos criminalizar?
  • Siderofobia - medo de estrelas
  • Sinistrofobia - medo de coisas do lado esquerdo, mão esquerda
  • Somnifobia - medo de dormir
  • Simmetrofobia - medo de simetria
  • Sofofobia - medo de aprender
  • Simbolofobia - medo de símbolos
  • Teatrofobia - medo de teatro
  • Tecnofobia - medo de tecnologia
  • Telefonofobia - medo de telefone
  • Uranusfobia - medo do planeta Urano

Fobias

[...] *** vamos criminalizar?
  • Literofobia - medo de letras
  • Logofobia - medo de palavras
  • Nipofobia - medo de japonês ou cultura japonesa
  • Oenofobia - medo de vinhos
  • Ometafobia ou omatofobia - medo de olhos
  • Onomatofobia - medo de ouvir certas palavras ou nomes
  • Ostraconofobia - medo de ostras
  • Octofobia - medo do numero 8
  • Quifofobia - medo de parar
  • Rupofobia - medo de sujeira

Fobias

[...] *** vamos criminalizar?
  • Gnosiofobia - medo do conhecimento
  • Hedonofobia - medo de sentir prazer
  • Heliofobia - medo do sol
  • Hidrofobia - medo de água
  • Hipnofobia - medo de dormir ou ser hipnotizado
  • Hipopotomonstrosesquipedaliofobia - medo de palavras grandes
  • Ideofobia - medo de ideias
  • Lachanophobia ou lachanofobia - medo de vegetais
  • Lactofobia - medo de leite
  • Laliofobia ou lalofobia - medo de falar

Fobias

[...] *** vamos criminalizar?
  • Dextrofobia - medo de objetos do lado direito do corpo
  • Eleuterofobia - medo da liberdade
  • Epistemofobia - medo do conhecimento
  • Estruminofobia - medo de morrer defecando
  • Estupofobia - medo de pessoas estúpidas
  • Fagofobia - medo de engolir ou de comer
  • Fronemofobia - medo de pensar
  • Geliofobia - medo de rir
  • Geniofobia - medo de manter a cabeça erguida
  • Geumafobia – medo de sabores

Fobias

[...] *** vamos criminalizar?
  • Cainofobia ou cainotofobia - medo de novidades
  • Catagelofobia - medo do ridículo 
  • Catoptrofobia - medo de espelhos
  • Cromofobia - medo de cores
  • Cronomentrofobia - medo de relógios
  • Climacofobia - medo de degraus 
  • Clinofobia - medo de ir para cama
  • Coprofobia - medo de fezes
  • Cristãofobia - medo dos cristãos
  • Deipnofobia - medo de jantar e conversas durante o jantar