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Olhar Digital: Vazam imagens do Nokia "EOS" com câmera de 41 megapixels


nokia eos 41 megapixels pureview
Um dos celulares que mais tem sido antecipados é o tão falado smartphone da Nokia com câmera de 41 megapixels. O aparelho, chamado de "EOS", teve uma série de imagens vazadas, que mostram um pouco melhor como será sua aparência.

As imagens foram divulgadas pelo GSM Arena e mostram um novo dispositivo de topo de linha com Windows Phone 8, que parece mais com uma câmera com um celular acoplado do que o contrário. Outros vazamentos do WP Central e o fórum WP XAP também confirmam o modelo.

Além disso, imagens da linha de produção mostram que a Nokia deve continuar apostando em carcaças multicoloridas para seus dispositivos.

Fontes ligadas à Nokia confirmaram ao The Verge que as fotos são genuínas. Segundo o WP Central, o aparelho terá flash Xenon, tela de OLED e carcaça de policarbonato, com 32 GB de armazenamento sem slot para cartão microSD.

O aparelho é uma tentativa de reviver o poder da câmera do consagrado celular da empresa, o 808 PureView, que já contava com os 41 MP. A empresa já aplica o PureView no Lumia 920, mas o recurso se limita a otimização de iluminação, entre outros recursos menores.

ReproduçãoReproduçãoReprodução
ReproduçãoReprodução

Luis Fernando Veríssimo: ting-ling

Nas casas senhoriais do Japão antigo era comum colocarem sininhos sob o assoalho dos corredores. Era impossível pisar numa tábua do chão de um corredor sem que soassem os sininhos. Conhecendo-se a violenta historia do Japão medieval, com facções em luta constante pelo poder, é fácil deduzir que os sininhos existiam para denunciar a aproximação de espiões ou assassinos. Mas o ting-ling também devia servir como alarme contra ladrões e para prevenir o flagrante de adultério. Imagine-se a senhora da casa prestes a arrancar as calças do entregador de pizzas, ou o equivalente na época, quando este levanta a cabeça e pergunta:
— Esse som de sininhos, é do templo?
— Não, é o meu marido!
O ting-ling era uma maneira prática de evitar surpresas. Mas pode-se imaginar o grau de desconfiança de uma sociedade em permanente pavor do que vem pelo corredor. Até que se revelasse quem ou o que vinha, os sininhos poderiam significar qualquer coisa, alimentar qualquer paranoia.
E qualquer tilintar poderia ser confundido com o ting-ling. Um gorjeio de passarinho, um pingo de chuva no teto, um brinde com cristais, até os inocentes sininhos do templo. E um gato solto num corredor espalharia o terror pela casa toda.
No Brasil de hoje desenvolvemos uma paranoia parecida. De tanto ouvir falara em roubalheira e maracutaias nos acostumamos a equacionar política e corrupção. Tudo que vem pelo corredor é suspeito, todo ting-ling é um prenúncio de escândalo.
E como no Japão antigo também vivemos em permanente estado de desconfiança. Claro que a classe política é responsável pela sua própria má reputação, mas há exceções importantes. E hoje não se rouba mais do que antes — é que antes não se ficava sabendo a metade.
Enfim: nem tudo que tilinta é má notícia.

Exposição marca os dez anos do Plano Safra da Agricultura Familiar

Exposição que retrata o sucesso dos programas federais de incentivo à agricultura familiar foi montada hoje quinta-feira (6), no Palácio do Planalto, especialmente para a cerimônia de lançamento do Plano Safra da Agricultura Familiar 2013/14. Painéis exibiram agricultores que tiveram acesso a crédito do Plano Safra, através das diversas modalidades do PRONAF - Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar - e puderam melhorar e ampliar a produção.
Adelmo e Maria Salete Escher, de Campo Magro – PR, têm uma produção de hortaliças, geleias, pães e laticínios. 
O Plano Safra é de suma importância para a agricultura familiar, porque sem os recursos do Pronaf não conseguiríamos investir para produzir mais e processar os produtos da forma que a gente está fazendo“, garante Adelmo.
Para o produtor, outro aspecto importante é o da comercialização. Ele espera que o Plano Safra deste ano abra ainda mais espaço na linha de venda de produtos, sejam processados ou em natura. Adelmo destaca que o grande desafio é ter mais produção para atender à demanda que já existe e aumenta a cada ano. 
Para mais produção é necessário maior incentivo, esperamos que o Plano Safra atinja esse novo objetivo“.

Uma referência no STF

Há um enorme vácuo de figuras referenciais em todos os poderes, no Executivo Federal, nos estaduais, nos partidos políticos, no Congresso, no Poder Judiciário. Sinal desses tempos de transição profunda, de mudanças radicais, nos quais o novo ainda não se formou e grande parte do velho envelheceu.
A falta de referências leva ao obscurantismo, à radicalização cega, à confusão ente vida pública e show bizz que produziu, especialmente no STF, exemplos deploráveis, como o sadismo indisfarçável de um Joaquim Barbosa, o oportunismo ligeiro de um Ayres Britto - e o profundo de um Luiz Fux -, a truculência parcial e erudita de Gilmar Mendes. Não me atrevo a trazer exemplos destacados do Congresso, tal a sua inexpressividade.
Independentemente das mudanças, na vida das Nações são fundamentais as figuras referenciais. São elas que deslindam os novelos da modernização, definem os alicerces intemporais, os valores centrais sobre os quais será erigido o novo, tendo a devida visão contemporânea de mundo para entender e reconstruir valores e conceitos.Leia mais »

Rosas pra alma

Vem ca, deixa eu te desejar um bom dia
Alma das Rosas