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O povo é quem vai julgar o impeachment



Bahia - Hoje sexta-feira 17 de Junho a presidente Dilma Rousseff disse que:

"Fica mais claro a cada dia que o impeachment é um golpe para parar as investigações"da Operação Lava Jato, e que a população já percebe as verdadeiras motivações".

Também afirmou:

"O julgamento será feito pelo povo brasileiro, e esse julgamento deixa claro que esse impeachment é um processo que tem muito pouca base no que eles chamam de pedaladas fiscais."

E revelou o que mais lhe incomoda no governo ilegítimo:

"O que mais me incomoda no governo provisório e interino é o fato de ser um governo provisório e interino, não legítimo, que está desmontando toda a política que nós fizemos de inclusão social e desenvolvimento."

Sérgio Machado: Golpe é parte do "Pacto Caxias"


O ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado disse à Procuradoria-geral da República que políticos do PMDB e do PSDB articularam o "Pacto Caxias", pró-governo Temer, para barrar a Lava Jato.

Eles se referiam a Duque de Caxias, patrono do Exército conhecido como Pacificador, por ter acabado com a instabilidade política com as revoltas regionais durante o Império.

Segundo ele, próprio senador Romero Jucá – que caiu do Ministério do Planejamento após sugerir em áudio o impeachment de Dilma Rousseff para "estancar" a Lava Jato – teria lhe confidenciado "sobre tratativas com o PSDB nesse sentido facilitadas pelo receio de todos os políticos com as implicações da Operação Lava Jato".

O PSDB possui três ministérios no governo interino, incluindo o da Justiça, responsável, dentre outros, pela Polícia Federal.

Ele ainda relata que o presidente do Senado, Renan Calheiros, deixou claro que seria a "esperança única" do PSDB para tomar as medidas que podem impedir os avanços da operação.

"Quando Renan Calheiros diz que 'eu sou a esperança única que eles têm de alguém para fazer alguma coisa', 'eles' refere-se especificamente ao PSDB, embora o temor dos políticos da Operação Lava Jato seja generalizado; que 'fazer alguma coisa' refere-se a um pacto de medidas legislativas para paralisar a Operação Lava Jato, que incluía proibir colaboração premiada de réu preso, proibir a execução provisória de sentença penal condenatória e modificar a legislação dos acordos de leniência", relatou, segundo reportagem de Fausto Macedo e Mateus Coutinho.

O moinho da política não vai parar

manjamento

O MPF - Ministério Público Federal -, através do Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, Moro e o pig vão continuar a proteger Fhc, Serra e Alckmin, até quando?

E Aécio Neves e sua turma vai para o matadouro sem resistir?

Sei, não mas tenho a impressão que sei lá?...

Dessa mata vai sai rato.

Briguilinks

Educação tradicional dos EUA


O resultado poderia ser diferente?

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Todos os Santos


Um só pedido:

FORA TEMER!

Charge do dia


Honestidade de Dilma vai salvar a Democracia

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Ao discursar, na noite de ontem, em João Pessoa, a presidente Dilma Rousseff colocou o dedo na ferida dos políticos que lideraram, contra ela e contra a democracia brasileira, uma conspiração golpista. Segundo ela, o impeachment nada mais foi do que uma tentativa de se fazer com que a Lava Jato não atingisse os caciques do PMDB.
Depois da delação de Sergio Machado, revelada ontem, fica difícil questionar essa avaliação. Soube-se, por exemplo, que o principal beneficiário do golpe, o interino Michel Temer, aparece como responsável de um pedido de propina de R$ 1,5 milhão ao ex-presidente da Transpetro para a campanha de seu pupilo Gabriel Chalita.
Na companhia de Temer, despontam os demais sócios do impeachemnt. O derrotado Aécio Neves (PSDB-MG), que colocou o Brasil em guerra ao não aceitar o resultado das urnas, em 2014, aparece em sua décima delação, como beneficiário de um pagamento de R$ 1 milhão em dinheiro vivo e também como pagante de propinas a parlamentares para se eleger presidente da Câmara.