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Comida alegre para crianças


Quem nunca passou por momentos de nervosismo tentando fazer uma criança comer brócolis, espinafre ou uma fruta diferente, por exemplo? Se você já tentou distrair, cantar, andar pela casa ou imitar um avião com a colher em punho para que a criança comesse mais um pouco, saiba que a situação é bastante comum.

Leia também: 11 truques para seu filho comer melhor
Longe de se render aos caprichos dos filhos, alguns pais conseguiram virar o jogo e as refeições deixaram de ser momentos de tensão. A fórmula mágica? Criatividade e um pouco de habilidade manual. Pelo menos é isso o que pensa a chef de cozinha Luana Budel, especializada em alimentos funcionais.
“Vale enganar um pouco a criança para que ela receba os nutrientes que precisa. Se a comida ficar bem bonita as crianças não ficam tão resistentes a experimentar ou comer legumes e outros alimentos. Também é importante tentar dar comida feita em casa, com alimentos frescos”, afirma a chef.
Arte no prato
Quando percebeu que a filha nem sequer tocava o lanche enviado todos os dias na lancheira da escola, a indiana Smita Srivastava, criadora do blog “Little Food Junction” decidiu tornar os alimentos mais interessantes. “Depois que comecei a fazer as comidas divertidas, minha filha come tudo que eu sirvo. As preparações são muito rápidas e qualquer um pode fazer. Basta ser criativo”, afirma.
O empresário britânico Mark Northeast passou por problema parecido. “O Funky Lunch começou por acaso. Era muito difícil fazer meu filho comer o lanche. Um dia resolvi mandar um lanche em forma de foguete espacial com estrelas de queijo”, conta Mark que resolveu tornar o passatempo um negócio, inclusive com o lançamento do livro “Funky Lunch – Happy Food for Happy Children”. Em seus workshops, ele ensina pais e filhos os primeiros passos para que consigam brincar mais com os alimentos.
“Você tem que escolher um personagem que seu filho goste e então pensar como fazer. Algumas vezes não dá certo. É preciso ter paciência”, afirma Mark.
Para conseguir colocar a ideia no prato vale qualquer alimento. “Eu uso apenas ingredientes simples, de preferência o que tenho na geladeira. Quando termino e sirvo o prato para o meu filho, sempre vejo um grande sorriso. Ele gosta mais ainda quando recebe amigos aqui e eu faço essas comidas divertidas”, conta a criadora do blog “Cute Food for Kids”, Tiffany Yang.

Blog do Charles Bakalarczyk: Veja se defende via tucanato e a grande mídia se o...

Blog do Charles Bakalarczyk: Veja se defende via tucanato e a grande mídia se o...: Veja  tenta se defender atacando discurso anti-imprensa Marco Aurélio Weissheimer      A revista  Veja  não consegue escon...

Pig esconde cumplicidade com Cachoeira


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Odair Cunha e Vital do Rego recebem documentos da PF
Este conluio da imprensa com o crime organizado precisa ser investigado. O assunto ronda a CPI do Congresso sobre Carlos Cachoeira, mas praticamente não aparece na mídia tradicional, embora esteja bombando nas redes sociais. A troca de informações e favores entre o grupo do empresário e veículos de imprensa - com destaque para a revista VEJA - precisa ser investigada. A cortina de silêncio que a mídia mantém sobre o assunto tem que ser quebrada. Nesse ponto, a TV Record foi uma exceção quando tratou do tema de forma explícita esta semana. Também a Folha de S.Paulo, que intercalava longos silêncios com, vez ou outra, um registro do escândalo e das relações deste com a mídia, ontem e hoje, trata da questão diretamente. Cotinua>>>

Artigo semanal de Delúbio Soares

TURISMO, A GRANDE INDÚSTRIA

 O turismo é uma das faces da paz. Povos que se visitam, milhões de pessoas que percorrem novas terras e adquirem conhecimentos que expandem o saber humano. Seja qualquer tipo de turismo - o de negócios, o de estudos, o de mera recreação - e os que o fazem estabelecem insuperável intercâmbio entre as Nações, a cultura dos povos e seus valores históricos.

 O Brasil é dos mais belos países e seu povo, de inestimável valor, tem recebido com imensa hospitalidade todos os turistas  que nos visitam vindos dos cinco continentes. Mesmo que durante décadas não tenhamos tido uma política de turismo definida, a força de nossa cultura, a simpatia de nossa gente, a beleza do extenso território e a riqueza de uma culinária celebrada, compensaram o descaso oficial para com aquela é que uma das maiores indústrias do planeta: indústria sem chaminés, não poluente, auto-sustentável e poderosa geradora de riqueza.

 Com o estabelecimento de  uma verdadeira política turística para o Brasil, fruto da gestão do presidente Lula, o setor passou a viver um ciclo virtuoso: mais apoio, atenção e incentivos por parte do Governo Federal para que ele se desenvolvesse no mesmo ritmo de um país que estava quebrado em 2003 e em 2012 já é a sexta economia mundial.

 Nada foi poupado para que os que investem e trabalham no turismo em nosso país pudessem continuar dando o melhor de si e impulsionando o crescimento de uma indústria de força impressionante, que gera milhões de empregos e movimenta a economia nacional. Com Lula, o Brasil se tornou o principal destino do mercado turístico internacional na América do Sul, e passou a ocupar o segundo lugar dentre todos os países latino-americanos em termos de fluxo de turistas internacionais. Em fins da década passada, o turismo já era o responsável por mais de 4% das receitas advindas da exportação de bens e serviços, e em 2005, por exemplo, ele gerou mais de 7% dos empregos diretos e indiretos na economia brasileira.

 O turismo doméstico passou a representar uma parcela fundamental do setor, contabilizando bem mais de 50 milhões de viagens anualmente. A receita direta gerada pelo turismo interno, em números de 2010, chegou a expressivos  US$ 33 bilhões – quase seis vezes mais do que é captado pelo país em relação ao turismo estrangeiro! Isso só foi possível pela inclusão social e econômica de mais de 40 milhões de brasileiros, que deixaram as classes D e E e passaram a exercer sua cidadania plena, incluindo aí o consumo, a educação, a melhoria nas condições gerais de vida e, também, a fazer turismo. O turismo deixou de ser "coisa de rico" para dezenas de milhões de brasileiros: obra do governo Lula.

 Nossas empresas aéreas nunca transportaram tantos passageiros em suas rotas domésticas, adquirindo centenas de novas aeronaves e ampliando seus serviços para mais destinos no território nacional. Nossa estrutura aeroportuária tem sido ampliada de forma recorrente, inclusive com a chegada do capital privado à administração de aeroportos vitais como os de Guarulhos, Viracopos e Natal, dentre outros. A proximidade da realização tanto da Copa do Mundo de Futebol quando das Olimpíadas do Rio de Janeiro, tem exigido que os setores turístico, aeronáutico e de prestação de serviços, dentre muitos outros, corram contra o relógio e respondam positivamente à grande demanda que já se faz sentir.

 A hotelaria brasileira dá mostras de enorme vitalidade com a construção de mais e mais empreendimentos. Tanto nas capitais como o Rio de Janeiro, Fortaleza e Belo Horizonte, dentre outras mais de todas as regiões, quanto em destinos turísticos importantíssimos de nosso interior, como o Pantanal (MT e MS), Foz do Iguaçu (PR), Caldas Novas (GO) e toda a Amazônia, no mesmo intenso ritmo em que a gastronomia brasileira abre mais portas e conquista os turistas e o mundo com nossos sabores e a simpatia e talento dos que trabalham na área. Não são poucos, ao contrário, são milhares os novos hotéis que estão sendo construídos com o apoio de linhas de crédito e financiamentos oficiais, tanto do BNDES, quanto do Banco do Brasil e demais entidades oficiais de crédito ou fundos de fomento econômico. Nunca a indústria hoteleira viveu fase tão rentável quanto agora, depois da arrancada e consolidação durante o governo Lula e agora se expandindo com Dilma, continuadora de sua obra. E podemos o mesmo para a aviação, a gastronomia, os prestadores de serviços, as empresas de turismo, as linhas de ônibus interestaduais e todos que que constituem essa indústria economicamente poderosa e de trabalho incessante.

 Existem algumas lacunas a serem preenchidas para que a o sucesso de nossa indústria do turismo seja ainda maior. Segundo o  "Índice de Competitividade em Viagens e Turismo" (TTCI), as principais deficiências do setor turístico brasileiro ainda são a pequena competitividade de seus preços (91º lugar), na infra-estrutura do transporte terrestre (110º lugar), e na segurança pública (130º lugar dos 133 países avaliados). São números de 2009 e já apresentam consideráveis alterações para melhor, mostrando que  o 'trade' turístico vem dando respostas positivas à crescente demanda doméstica e internacional por seus serviços, que se tornam mais atraentes quando competem com destinos internacionais baseados na equação 'bom serviço/preço justo'.

 Hoje o Brasil é o sétimo maior destino de eventos internacionais, atrás apenas dos Estados Unidos, Alemanha, Espanha, França, Reino Unido e Itália. E as previsões de especialistas na área são de que, com a crise européia e nossa excelente situação econômica, devemos galgar mais algumas posições e rivalizar diretamente com os Estados Unidos e Alemanha na captação de congressos e eventos de grande importância mundial.

 O Brasil está fazendo sua parte ao encarar o turismo como uma das maiores indústrias de nosso tempo, geradora de riquezas e promotora do desenvolvimento das Nações e da paz mundial.

 Twitter diHITT 



Diálogo de Cachoeira com Bento VI

por JB Costa
Nas escutas telefônicas, AUTORIZADAS PELA JUSTIÇA, feitas na Operação Monte Carlo, há um diálogo de Carlinho Cachoeiro com o Papa Bento VI. Transcrição:

- Carlinhos: Uai! Cê atendeu minha ligação santidade. Treem bom. Seguinte: é possível fazer dois favorzinho prá eu? 
- Bento VI(português com sotaque): professoorrrrrrrr, se coisa ilegal e de pecado, non. Me n on fazer sacanagens.....
- Carlinhos: uai, cê nada disso Sô. Queria penas dá um refrêsco sobrinho meu para um cargo aí no Vaticano e, se possível, Vossa Missê me indicar para Cardeal. E aí, vai?
- Bento VI: Uai, sô. Vai te lascar......(inaudível) ...qui non casa sogra....(inaudível)
Na gravação seguinte já aparece Carlinhos combinando com Dadá "plantar" uma escuta nos aposentos papais e outra articulando com Policarpo Jr.  um matéria na VEJA(pode ser na ON LINE ou no Radar) acerca de uma conta secreta do Papa no Bradesco. 

Veja sempre brigando com a verdade

O Briguilino, blogueiro sujo, recebeu de fonte fidedigna, uma informação que vai mexer com os já abalados nervos da direção da editora Abril.

A Fonte informou que conversas grampeadas - não é pela Operações Las Vegas e nem a Monte Carlo -, sairiam chamuscados além do redator-chefe Policarpo Jr, os jornalistas: Lauro Jardim, Reinaldo Azevedo, Augusto Nunes e Diogo Mainard. Mas, isso não é o pior. Também existem gravações que envolvem o presidente da empresa Roberto Civita com o esquema criminoso do Demóstenes Cachoeira. 


(Atualização, à 150h30. Roberto Civita enviou o seguinte recado: “Prezado BRIGUILINO - blogueiro sujo -, para dirimir quaisquer dúvidas, em respeito à seu desprestigiado blog e em razão do meu ofício, informo-lhe que nunca a Veja teve qualquer relação com o esquema Cachoeira”. O blog mantém a informação publicada)

O nosso Murdoch é argentino


Pelo andar da carruagem, Civita não prestará contas à CPI, isso em nome da "liberdade de imprensa." Chega a ser revoltante essa inaceitável imunidade para este personagem nefando. Crimes foram praticados a título de se estar fazendo jornalismo. Para atender à demanda de uma rede criminosa, uma revista funcionou por anos e anos como braço midiático do crime organizado e fica por isso mesmo. Não se pode nem mesmo criticar este tipo de jornalismo que, no caso, não é jornalismo e sim bandidagem. Para piorar a situação, não há concorrência entre os meios de comunicação,  uns acobertam os erros dos outros e, em pool, esta imprensa monopolista engana a nação: Todos muitos bem na foto perante a opinião publica(da), fica por isso mesmo. Aos inimigos do crime organizado, todo o rigor do Tribunal Midiático. Por muito menos, na Inglaterra, uma espécie de CPI da Mídia ouve patrões e jornalistas. Por aqui não pode pq neste caso o "jornalismo" estaria sendo enviado ao banco dos réus quando na verdade não se trata de jornalismo e sim de banditismo, com um modus operandi bem delineado. Se esta suspeita (a da não ida  de Civita à CPI do Cachoeira)  se concretizar, que se entregue então, de uma vez por todas, as chaves deste País ao crime organizado. Com a democracia em perigo, o crime organizado sairá ainda mais fortalecido. 
Civita, o nosso Murdoch, por Gianni Carta, em Carta Capital
Rupert Murdoch, o magnata mais poderoso da mídia do Reino Unido, 81 anos, é interrogado horas a fio pela comissão parlamentar do Inquérito Leveson. Isso seria possível no Brasil de Roberto Civita?
Policarpo Jr., diretor da sucursal da revista Veja em Brasília, trocou 200 ligações com Carlinhos Cachoeira. O bicheiro goiano, escreveu o correspondente de CartaCapital em Brasília, Leandro Fortes, alega ser o pai de “todos os furos” da revista.  E Cachoeira disse estar pronto a detalhar as histórias que contou para Policarpo Jr. na CPI.
O patrão da Editora Abril, Roberto Civita, 75 anos, sabia quem era a fonte de todos aqueles “furos” da semanal mais lucrativa de sua empresa? Se for convocado para depor na CPI do Cachoeira, Civita reconhecerá que a Veja não respeitou a ética jornalística? Usar como parceiro de reportagem um criminoso com estreitos elos (às vezes acompanhados de subornos) com um senador, deputados, governadores e uma empreiteira foge à regra essencial do jornalismo: a de apurar as duas ou mais versões da mesma história.
Mas o patrão da Abril provavelmente não dará o ar da graça na CPI. Isso porque os jornalões e a tevê Globo agem em bloco para que isso não aconteça. São dois os motivos. O bicheiro, atualmente atrás das grades, favorecia os “furos” a envolver os inimigos “esquerdistas” da mídia tucana, principalmente petistas e ministros. Segundo motivo: jornalistas de outros orgãos da mídia também obtinham seus “furos” de Cachoeira.
Por essas e outras, Policarpo Jr. e a recomendável convocação de Civita para a CPI nunca estiveram no noticiário.
Enquanto isso, Rupert Murdoch, o magnata mais poderoso da mídia do Reino Unido, 81 anos, é interrogado horas a fio pela comissão parlamentar do Inquérito Leveson, que teve início em novembro de 2011. E na quarta-feira 2 até o Senado dos EUA entrou em contato com os investigadores britânicos para avaliar se abrirão um inquérito com o objetivo de investigar se a News Corporation passou a perna em leis norte-americanas.
Através de seus jornais – TimesSunday Times, Sun e News of the World – Murdoch teve grande influência nas eleições dos primeiros-ministros conservadores Margaret Thatcher, John Major, David Cameron e Tony Blair. Até aí nada de errado. Publicações europeias apoiam candidatos políticos em seus editoriais, coisa que no Brasil acontece raramente. A mídia canarinho gosta de ficar em cima do muro enquanto distorce e manipula o noticiário a favor dos candidatos conservadores preferidos pelas elites. Enfim, prima a ambiguidade e a desinformação na mídia brasileira enquanto a mídia europeia se posiciona ideologicamente, o que lhe confere credibilidade. O leitor do vespertino francês Le Monde, por exemplo, sabe ter em mãos um diário de centro-esquerda que apoia o socialista François Hollande no segundo turno da presidencial, em 6 de maio.
O problema da mídia murdochiana foram os métodos por ela usados: escutas telefônicas ilegais e suborno de policiais por informações privilegiadas foram as mais graves. De fato, o tabloide News of the World foi fechado porque a acusações acima foram provadas. Jornalistas e um detetive contratado pelo jornal foram presos.
Agora o Inquérito Leveson quer se aprofundar mais na relação da mídia com políticos e funcionários públicos. Nesse contexto, investiga o grupo de Murdoch e outras empresas de comunicação. Ao mesmo tempo, pretende avaliar se o regime regulatório da imprensa da britânica falhou. Em suma, lá no reinado fazem o que não é feito aqui: uma CPI da mídia.
Murdoch admitiu no Inquérito Leveson ter sido “lento e defensivo” em relação às escutas telefônicas ilegais. Reconheceu ter falhado ao negar o conhecimento sobre a verdadeira escala dos grampos telefônicos até 2010 devido à conduta de subordinados que o deixaram sem informações. Ou será que Murdoch fingia que não sabia de nada?
São várias as semelhanças entre Roberto Civita e Rupert Murdoch. Ambos têm fascínio pelo “American Dream”, ou seja, a possibilidade de ganhar na vida na terra do Tio Sam, onde todos – eis aí um mito – podem fazer fortuna. E, por vezes, como se vê, a qualquer custo. Civita nasceu na Itália, mas aos dois anos, em 1938, foi com a família para os EUA, onde viveu por pouco mais de uma década. Depois de passar algum tempo no Brasil foi fazer universidade na Filadélfia.
Murdoch nasceu na Austrália, onde teve início sua carreira de empresário da mídia. Depois passou vários anos no Reino Unido, onde amealhou sua fortuna. E, finalmente, foi morar nos EUA para realizar seu sonho, o de obter a cidadania norte-americana e ser dono de um grande diário, no caso o Wall Street Journal.
Segundo o Inquérito Leveson, o patrão da News Corp. não tem “capacidade” para dirigir um grupo internacional. Isso seria possível no Brasil de Roberto Civita?

Remédios e dicas para tratamento de esporões do calcanhar

O que é?
Os esporões do calcanhar (ou do calcâneo) são excrescências ósseas no calcanhar que podem ser consequência de uma tensão excessiva do osso do calcanhar por parte dos tendões ou da fascia (o tecido conjuntivo que adere ao osso).
Inicialmente, provêm de uma inflamação na planta do pé conhecida como fasceíte plantar, essa inflamação pode ocorrer devido à sobrecarga a que os nossos pés são submetidos durante o dia.
É importante saber que, enquanto é apenas fasceíte plantar, o tratamento conservador traz resultados satisfatórios. Agora, se a lesão evoluir para um esporão, as coisas podem ficar mais difíceis, pois o esporão funcionará como uma ponta de lança, machucando a fáscia plantar (planta do pé), não sendo possível retirá-lo sem cirurgia.
Alguns fatores podem predispor ao desenvolvimento do esporão:
- Pés planos (chato);
- Salto alto;
- Pés pronados e/ou supinados (quando se gasta mais a sola do tênis do lado de fora ou de dentro);
- Prática de esportes sem calçado adequado;
- Encurtamento do músculo gastrocnêmio (músculo da batata da perna).
Dicas de como tratar:
O tratamento consiste na identificação da causa, correção do apoio plantar e, de forma geral, orientar o uso de sapatos com solado grosso, com calcanhar com borracha ou palmilha, exercícios orientados para a fáscia plantar e medicamentos.
- Use sapatilhas ou tênis com amortecedor em gel.
- Diminua de peso corporal se for obeso.
- Diminua atividade física se for atleta.
- Ponha o pé de molho em água morna e massageie bem, principalmente na planta do pé e calcâneos.
- Faça massagens pisando de leve (sentado em cadeira), em rolo de pedaço de bambú ou graveto roliço da grossura de cabo de vassoura ou enxada. Role de leve a planta do pé sobre o rolo, pisando leve e empurrando de frente e para trás, para soltar fibras de fáscias e tendões, e deixando mais maleável para movimentos.
- Alimentação com menos proteínas (de carnes principalmente).
- Tome chá de ervas anti-inflamatórias como: chá-verde, erva-mate (chimarrão), mini bambú japonês, camélia, sabugueiro, cavalinha, guaco, mil-em-ramas (Aquílea miellifolium), lavanda, sálvia, espinheira-santa, guanxuma, angélica,…
- Tome bastante suco de acerola e clorofila com folhas de Molinga oleífera (Vitamina A, E e C são anti-inflamatórias e antioxidantes (anti radicais livres)).
- Procure um ortopedista se tiver pé-chato, que pode ser uma das causas.
- Alongue-se. Não cura, mas vai amenizar os sintomas.
* Procure um ortopedista para tratamento efetivo.




Fonte: http://ihaa.com.br 

Não mexa comigo, sei revidar... eu cuspo fogo tu vai se queimar

por Elton Brandão

Não sou legal, não sou simpático e não faço questão da tua presença. Eu sou grosso e tenho mil defeitos… Sou egoísta e um pouco ciumento, também. Sinceramente, não enxergo qualidades em mim. Tenho o orgulho inflado e sou extremamente irritante quando quero. Aconselho que não queira me conhecer; mas se realmente quiser, o faça com apenas uma condição: Não tente me mudar. Porque por pior que eu seja, eu simplesmente não vou deixar de ser o que sou por culpa das pessoas.

Eu sou do tamanho daquilo que sinto, que vejo e que faço, não do tamanho que os outros me enxergam.

Não quero números e sim amigos...