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A Nau dos Insensatos por, Marcelo Zero




- Em submissão absoluta a Trump (EUA), Bolsonaro e as forças armadas embarcam filhos de mães gentis numa cruzada suicida contra a Venezuela. Quando vierem os corpos trucidados, veremos orgulhosos o Capitão homenageando nossos jovens patriotas, que deram a própria vida em defesa do Brasil -
Até pouco tempo, o Brasil era um país sem inimigos. Mantínhamos boas relações com todos os países, independentemente das ideologias políticas de seus governos circunstanciais, como são todos os governos.
Lula se relacionava bem com Chávez e Evo Morales, mas também tinha excelentes relações com Bush, Sarkozy e com Juan Manuel Santos, o conservador colombiano.
Nosso soft power era respeitado no mundo inteiro. O Brasil era visto como um país moderador, negociador, pacificador, que contribuía de forma muito positiva para a conformação de uma ordem mundial multipolar, menos assimétrica e mais justa.

Sempre que havia um conflito, especialmente em nossa região, o Brasil era visto como o ator mundial capaz de moderar e articular soluções negociadas e pacíficas para a crise, em consonância com os princípios constitucionais que regem nossa política externa.
Desde a época do Barão do Rio Branco, que nos tornamos especialistas na dificílima e delicada arte da negociação. Consolidamos nossas fronteiras sem disparar um único tiro.
Mas tudo isso está se perdendo.

Marcelo Zero: o "mito" acabou, seu governo ainda não

As últimas notícias sobre a corrupção na família Bolsonaro, evidenciada em provas materiais, mostraram à opinião pública o que qualquer pessoa bem informada sobre política já sabia há muito tempo: o "Mito" nada mais é que um político do mais baixo clero, incompetente, mentalmente fronteiriço, sem ideias e projetos racionais para o país e que entrou na política para enriquecer e defender interesses paroquiais.
O rei está nu e o "Mito" acabou.
Bolsonaro nunca passou de um idiota útil, que chegou ao poder graças ao antipetismo e à mentalidade profundamente retrógrada propiciados pelo processo golpista e por um oportunista, hipócrita e seletivo combate à "corrupção".
Bolsonaro ganhou às eleições graças a esse processo e a um festival de fake news financiado pelo grande capital, que viu nele a última esperança para derrotar o projeto de crescimento com distribuição de renda simbolizado pelo PT.
Marcelo Zero - sociólogo, especialista em política internacional e assessor da liderança do Partido dos Trabalhadores no Senado
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Por que vale para um e não vale para outro?



Sociólogo Marcelo Zero, colunista do 247, lembra da reunião que o então presidente Fernando Henrique Cardoso fez no Palácio do Alvorada, em dezembro de 2002, com os principais empresários do País, para pedir contribuições para a construção do seu instituto; na ocasião, FHC arrancou R$ 7 milhões, cerca de R$ 17,6 milhões atualmente; "FHC fez uma reunião num prédio público, ainda na presidência, para pedir dinheiro às empreiteiras e aos banqueiros para seus fins privados. O jantar, caríssimo, com finos vinhos franceses, foi pago com dinheiro público. Todo o mundo achou lindo. Ninguém sequer insinuou que podia ser propina por serviços prestados (muitos). Agora, imagina se tivesse sido o Lula", diz Zero...Continue lendo>>>
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Cunha morreu, Temer agoniza, Dilma renasce

Na sua coluna de hoje Marcelo Zero pinta o quadro político que concordo plenamente. Dentre outras coisas ele diz: "O governo sem voto que sucede a presidenta eleita não têm legitimidade alguma. Falta-lhe a credibilidade que só o voto soberano do povo pode conferir. A frente do que talvez seja o pior ministério da história da república, um conjunto mal ajambrado para recompensar golpistas, composto só de homens brancos e ricos, alguns investigados pela Justiça, o governo usurpador só conseguirá se manter com a força ilegítima da repressão contra trabalhadores, movimentos sociais e defensores da democracia golpeada. Trata-se de um governo natimorto, com breve prazo de validade (...) politicamente, Cunha já morreu, e Temer agoniza com sua total falta de legitimidade e credibilidade"; sobre Dilma, ele enfatiza que "mesmo afastada, começa a renascer como a mártir honesta da democracia golpeada"; "Sua dor de inocente injustiçada convence e inspira"