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Frase da noite

Mano Caetano, você é tão merda que tua mão tentou te abortar tomando Activia.

A ficha caiu

O PiGAFE - Partido da Imprensa Golpista, ( Globo, Abril, Folha, Estadão ) - começou 2013 com tudo, furioso.


A fúria Golpista atingiu a categoria de “provocação” política.
Primeiro, o anuncio do apagão, em que se notabilizaram a da “massa cheirosa” – que levou o Edu a desmoralizar a Folha (**) – e a Urubóloga, que tinha a fita métrica que media o esvaziamento dos reservatórios.
Uma desgraça.
A “massa cheirosa” e a Urubóloga são, como sempre, as Profetisas do Caos, desde o Caosaéreo.
Depois, em 2013, veio a “maquiagem” do superávit primário.
Era a desmoralização das contas públicas, que afugentaria os investidores internacionais.
( Hoje, o dono do Santander, o sr Botín, avisou à Presidenta Dilma que vai investir R$ 5 bilhões em infra-estrutura: http://blog.planalto.gov.br/presidente-do-banco-santander-afirma-que-destinara-r-5-bi-para-projetos-de-infraestrutura/. Um horror !)
O Fantástico deste passado domingo atribuiu a desgraça da seca à incompetência da Dilma, por causa dos atrasos na transposição do rio São Francisco.
A “reportagem” – os jornalistas são piores que os patrões, costuma dizer o Mino Carta – deixa entender que pretendia, na verdade, denunciar uma grande roubalheira, um fluvial desvio de grana.
Mas, não conseguiu provar.
Preferiu cometer o crime de pena mais leve: a Dilma é quem mata o gado sedento do Nordeste.
Agora, é o delírio da Folha (**): vai faltar luz elétrica nos estádios da Copa, SEGUNDO A ANEEL !!!
Segundo a Aneel !!!
Faltou combinar com a Aneel.
Mas, a Folha (**), amigo navegante, é capaz até de fabricar uma ficha falsa da Polícia de uma candidata a Presidenta da República – e nada acontece.
Agora, em 2013, porém, o tom mudou.

Ela e um rato

- Bom dia. Sou o Galdino, departamento de zoonose, com quem estou falando?
- Bom dia. Seu Galdino, tem um rato aqui olhando prá mim.

- Com quem eu falo, por favor?
- Aqui é a Marilú Antunes e... Aiiii!, ele andou na minha direção. Socorro!
- Calma, dona Marilú, nós vamos resolver isto. A senhora pode me dizer onde está?
- Trepada em cima do tanque de lavar roupa, seu Geraldino...
- Galdino, dona Marilú. Preciso saber o endereço e mais informações.
- Ai, meu Deus! Pode falar, seu Galdino. Acho que o rato está meio tonto...
- A senhora botou veneno aí?
- Eu não, quem pôs foi o seu pessoal aí da Zoonoses quando veio aqui há pouco tempo...
- E como é o veneno, dona Marilú?
- Parece uma gelatina e era alaranjada, mas agora está preta. Será que perdeu a validade? Aiii!, o rato virou-se para o outro lado... O senhor sabe se rato sobe em tanque, seu Geraldino?
- Galdino, dona Marilú. Sobe não, fique calma. Ele comeu o veneno?
- Olhei lá no pratinho e ele quase acabou...
- A senhora pode descrever o rato que está à sua frente, dona Marilú?
- Descrever, seu Galdino? É um rato enorme, um monstro horrível e nojento... Ugh!
- Qual o tamanho?
- Enorme, seu Geraldino. O rabo então... aiii!, é horrível...

Dila nos socorra ds ataques ao Estatuto do Desarmamento


mpressiona como o Estatuto do Desarmamento é sistematicamente hostilizado no Congresso Nacional (ver matéria abaixo). Espero que Dilma reúna forças para preservar as restrições ao acesso às armas de fogo, apostando no avanço do processo civilizatório.
O conservadorismo, disfarçado na máxima segundo a qual “o cidadão de bem tem o direito de se defender”, aposta que a melhor  política de segurança publica é armar as pessoas. Miram no modelo norte-americano, na cultura do bang-bang, do belicismo, esquecendo que nem o Tio Sam suporta mais tantas armas e matança.
Mais armas, mais lucros. Essa é a lógica da indústria das armas de fogo.
Mais armas, mais violência. Essa é matemática que a cidadania tem de considerar.
Se queremos mais segurança, temos de cobrar do poder público, não estimular as pessoas a conservar um arsenal.
Segundo a ONU, 42% dos homicídios, em todo o mundo, são cometidos com armas de fogo. A OEA revela que, nas Américas, 75% dos homicídios, em 2010, foram cometidos desta maneira.
No Brasil, 70% dos homicídios são cometidos com armas de fogo. Tomados em apartado os homicídios dolosos, 88% foram cometidos com armas de fogo.

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