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Minha opinião sobre o Aborto


No Brasil o aborto é permitido, oficialmente legalizado somente em três situações:
  1. Risco de vida para gestante
  2. Gravidez resultante de estupro
  3. Anencefalia fetal [má formação que acontece durante a gestação, entre o 16º e 26º dia e é caracterizada pela ausência do encéfalo e calota craniana, além de cerebelo e meninge que se tornam rudimentares. ]
Resumindo: Não há motivo algum para acrescentar ou retirar uma vírgula do que estabelece a Constituição brasileira.

Esta é minha opinião!

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Opinião de Lula sobre o aborto

"Mulheres pobres morrem tentando fazer aborto, porque o aborto é proibido, é ilegal […]. Enquanto a madame pode ir fazer um aborto em Paris, escolher ir para Berlim. Na verdade, deveria ser transformado em uma questão de saúde pública e todo mundo ter direito, e não vergonha."Lula

Concordo com a opinião do ex-presidente em número, gênero e grau. É exatamente assim que acontece, quem pode pagar vai fazer aborto noutro país ou mesmo aqui, ilegalmente em hospitais particulares. A mulher pobre toma remédios abortivos ou faz o procedimento com pessoas leigas a base de agulhas de crochê. Esta é a realidade. Quanto a críticas de evanjegues? Fodam-se!

P.S.: Eu sou contra o aborto!

Aborto


Pois não é que muitos evangélicos dizem que não votaram no PT por causa do aborto?...
Eu nem sabia que o PT tinha engravidado.
Muito menos que tinha abortado.
Você sabia?

Damares quer acabar com aborto legal no Brasil




 – A ministra Damares Alves disse, durante sua passagem por reunião da ONU (Organização das Nações Unidas), nos Estados Unidos, que o governo Bolsonaro se esforçará para defender a “inviolabilidade do direito à vida” desde o momento da concepção.
A fala de Damares foi registrada em reportagem da Folha desta quarta (13) e contraria o discurso da ministra em solo brasileiro, sobre não desenvolver ações que coloquem em xeque as três formas de aborto previstas em lei.
“Senhoras e senhores, direito à vida, no entendimento do atual governo brasileiro, significa proteção da vida desde o momento da concepção”, disse Damares em Nova York.
Essa visão concepcionista do “direito à vida” é a mesma impressa na PEC 29/2015. Desengavetar a proposta que inscreve na Constituição que a vida começa no instante em que o óvulo é fecundado por um espermatozoide foi a primeira medida tomada por membro da bancada da Bíblia neste ano.
Pessoalmente, Damares apoia a PEC. Durante anos de sua vida, ela militou em um grupo “pró-vida” chamado Brasil Sem Aborto. Quando tomou posse, a ministra levantou polêmicas ao afirmar que vai defender uma política para mulheres vítimas de estupro trocarem o direito ao aborto por uma ajuda financeira.
Essa é a segunda vez que Damares fala contra o aborto na ONU. Em fevereiro, ela participou da Comissão de Direitos Humanos com mesma retórica sobre reconhecer o direito à vida humana a partir da concepção.
Todo mundo quer ser bom, mas da lua só vemos um pedaço 
Vida que segue... 

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Aborto: motivo de comemoração?


- "I love Mourão" Hehehe 💛💛💛💛💛

Esta declaração de amor e manifestação esfuziante de uma mulher (acima), para mim é absolutamente desproporcional ao drama que é o aborto. Defendo o aborto em alguns casos. Mas, mesmo assim em nenhum caso, sem exceção eu comemoro a interupção da vida de um inocente que não pediu para ser gerado.
Penso assim. E você?

Vida que segue...

Aborto


Se a mulher tivesse bariga de vidro
Nenhuma abortaria
Pois estaria vendoa todo instante
O milagre que carrega no ventre.

Vulgo Thomas

***

Recado a feministas fanáticas por aborto


- Isto é uma camisinha, ela é gratuita e serve para evitar que você saia na rua pedindo a legalização da morte de um inocente que não pediu para ter uma mãe (?) vagabunda como você! 
@BARBARA_9295 

***

O seu Direito termina onde começa o meu e vice-versa

O Projeto de Lei 6335/2009 regulamenta o direito à objeção de consciência, o qual pode ser exercido pelo médico(a) para se recusar a fazer um aborto, seja trabalhando na iniciativa privada ou do SUS.

Movimentos feministas e que apoiam o aborto são contra o PL.

Onde está o respeito deles ao direito dos outros?

Sou absolutamente a favor da aprovação deste projeto. E tem mais, também sou a favor que para mulher fazer o aborto deve ter a autorização do pai. Pois com certeza ela não fez o filho sozinho.

Quanto a conversa que "Nós temos o direito ao nosso corpo" muito usado pelas feministas, digo o seguinte: Concordo plenamente. Pode arrancar a parte dele que você quiser. Mas, lembre-se um feto não é parte do seu corpo. Entendeu ou preciso desenhar? 

Obviedade ululante dos imorais moralistas e idiotas de plantão

Se para alguns a pílula do dia seguinte é considerada aborto, concluí-se que:

  • Masturbação é um assassinato premeditado
  • Sexo oral é canibalismo
  • Coito interrompido é abandono de incapaz
  • Sexo com camisinha é homicídio por asfixiamento
  • E sexo anal é mandar o filho a merda
by Bligz 

Aborto: coisa de Mulher?

O Estado tem o direito de legislar sobre o corpo das mulheres? Perguntam as defensoras do aborto.

Respondo:
O Estado tem o direito de legislar sobre tudo. E, especificamente sobre o corpo da mulher e o aborto, minha opinião é a seguinte:
Primeiro que a mulher possa fazer do seu corpo o que bem entender. 
  • Quer cortar uma mão? Corte! 
  • Quer cortar uma orelha? Corte!
  • Quer cortar um braço, uma perna, a língua, a vagina? Corte!
Agora, não venha com essa de querer impor as pessoas que são contra o aborto, que abortar é a mesma coisa, que o corpo é dela, blablablá...com o corpo dela que faça o que bem quiser, mutile-se à vontade, estou nem aí. O que não dá para engolir é elas vir defender o aborto com esse argumento mentiroso, safado. 

O feto não é parte do corpo da mulher. O feto está ocupando um espaço no corpo da mulher. O feto não é a vida da mulher, é outra vida.

Esta é minha opinião, não há porque mudar a lei brasileira sobre o aborto.

Tem mais, estas mesmas mulheres que defende o direito de abortar quando bem entender, não levam em conta a vontade do Pai - ou elas fizeram o filho sozinha? -...








Quem faz análise aborta sem traumas

E ainda ganha dinheiro fazendo campanha a favor da legalização do aborto!

Publicado na tpm. A autora é Nina Lemos, e seu texto é parte de uma campanha da revista pela legalização do aborto.
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Sabia que é possível ter feito um aborto e não guarder nenhum trauma da experiência? Lide com isso. Estou aqui para provar. Tenho um monte de traumas, mas ter feito um aborto aos 20 anos não está na lista deles. Aceite.
Talvez eu não tenha trauma porque quando fiz um aborto minha familia soube e me apoiou. Eu já fazia análise. Meu namorado pagou e foi comigo. Eu descobri muito no início. Voltei ao médico depois e ela, a favor da legalização do aborto, garantiu que estava tudo bem.
De acordo com a legislação brasileira, eu sou uma criminosa e todos os que me ajudaram também: minha família, minha médica, minha analista.
Foi meu único aborto. E eu não faria um depois dos 40 porque não. Não quero ter filhos mas nao abortaria. Mas isso é uma decisão minha. Pessoal.
Muitas das minhas amigas, mas muitas mesmo, também fizeram aborto. Também não acho que elas sejam traumatizadas. Faz muito tempo. Nem falamos mais nisso.
Na verdade só lembramos quando alguma mulher como a Jandira morre tentando fazer um aborto. Eu sinto muita raiva pela Jandira ter morrido e por seu ex, amigo, que a ajudou, agora ser tratado como criminoso. Muita raiva mesmo. A Jandira poderia ser eu E poderia ser você.
Ninguém nunca vai me convencer de que ela morreu tentando efetuar um crime. Assim como ninguém, eu disse NINGUEM vai me convencer de que eu cometi um crime aos 20 anos.
Jandira não foi uma criminosa.
Eu não sou uma criminosa.
E nem nenhuma das mulheres corajosas que assumiram na Tpm que são a favor do aborto e que já fizeram. Nós somos foda. Muito orgulho de todas nós. Legalize, legalize já!

Clara Averbuck: Não gosta da ideia do aborto? Pois bem, não faça um

A sua opinião não vai mudar o fato de que mulheres abortam.


 


  • Mulheres abortam todos os dias de forma insegura. 
  • Mulheres que são mães abortam ilegalmente. 
  • Mulheres que não querem ter filhos abortam diariamente. 
  • Mulheres religiosas “contra” o aborto abortam diariamente. 
  • Mães de família abortam, adolescentes abortam, mulheres pobres abortam, mulheres ricas abortam, mulheres casadas, mulheres solteiras, mulheres empregadas, desempregadas. 
  • Mulheres de todos tipos abortam e não há opinião alheia que vá fazer isso mudar.

Leia mais>>>

Aborto não é questão de opinião

Essa é a opinião de Clara Averbuck, não a minha. Leia abaixo:
Temos mais uma vítima do aborto ilegal no Brasil.
Jandira, 25 anos, mãe de dois, foi levada a uma clínica de aborto clandestina e “desapareceu”.
E é isso que acontece em um país que criminaliza a liberdade de escolha da mulher.
Uma mulher que quer fazer um aborto não está interessada se sua tia Celina acha um crime, se o seu primo Robério considera a legalização genocídio, se você é contra porque acha que é uma vida e todos têm direito à vida. Uma mulher que quer fazer aborto vai fazer esse aborto. Ou vai tentar e se estrepar. Vai tentar numa clínica ou em casa com remédio ou enfiando uma agulha de tricô no útero e depois morrendo de medo de ir ao médico fazer uma curetagem, ser denunciada e presa.
Uma mulher que estiver passando pelo desespero de uma gravidez indesejada vai colocar sua vida em risco porque o Estado não nos dá o direito de escolher legalmente o que queremos, então burlamos a lei. Não dá nem pra dizer que quem tem grana sempre vai na clínica limpinha, olha o que aconteceu com a Jandira.  Ela pagou quatro mil e quinhentos reais e morreu. Imagina o que acontece com quem não tem nenhum dinheiro. Com as mulheres negras, pobres, da periferia.
A sua opinião pessoal sobre aborto não importa. As mulheres vão continuar abortando e correndo risco de vida enquanto não for legal e seguro. Não é possível que seja tão difícil de entender.
A legalização do aborto não é uma questão de crenças, tabus ou religião, que sequer deveriam ser envolvidos nessa questão. É uma questão de saúde pública e deve ser tratada como tal.
A quem argumenta que “aborto vai virar método contraceptivo”: não sei nem o que dizer pra vocês. Ninguém acorda um dia e pensa “nossa, que dia lindo, acho que vou fazer sexo e engravidar pra fazer um abortinho”! Isso não é nem uma questão.
Quem fala em “banalização do aborto” nunca parou nem pra pensar direito no assunto e nem pra ver os dados de países que legalizaram o aborto, como foi o caso do Uruguai. Sabe o que aconteceu? As mulheres que abortariam ilegalmente correndo risco de vida abortaram de forma legal e segura e não morreram. Nenhuma mulher morreu.
Não gosta da ideia do aborto? Pois bem, não faça um. A sua opinião não vai mudar o fato de que mulheres abortam. Mulheres abortam todos os dias de forma insegura. Mulheres que são mães abortam ilegalmente. Mulheres que não querem ter filhos abortam diariamente. Mulheres religiosas “contra” o aborto abortam diariamente. Mães de família abortam, adolescentes abortam, mulheres pobres abortam, mulheres ricas abortam, mulheres casadas, mulheres solteiras, mulheres empregadas, desempregadas. Mulheres de todos tipos abortam e não há opinião alheia que vá fazer isso mudar.
Eu já fui essa mulher. Sei bem o que estou falando.
Quando fiz um aborto, em 2009, tinha a cabeça bem diferente de agora. Não foi sussa, não foi nada de boa e fiquei em frangalhos depois, tanto emocionalmente quanto hormonalmente, por vários motivos. Mas não dava. Eu não podia ter outro filho e depois de muita discussão com meu então namorado acordamos que assim seria. Não foi “descuido”, eu tomava pílula. Acontece. Aconteceu comigo.
E ainda bem que eu tive condições de encontrar um médico confiável e uma clínica boa. Ainda bem que eu não deixei qualquer coisa que eu acreditasse na época interferir na minha decisão, pois eu estaria hoje em uma lama inimaginável.
Eu fico descaralhada quando vejo a cobertura do caso da Jandira com foco na “quadrilha que realizava abortos” e mais ainda com os comentários. “Mereceu”, “matou, morreu”, “na hora de abrir as pernas foi bom” e todas aquelas outras pérolas que vocês podem imaginar. Além da ignorância e da percepção de que a vida da mulher não vale nada, isso também demonstra uma atitude punitiva com a mulher que faz sexo. Deu? Agora aguenta. Ninguém pergunta onde está o homem que engravidou. Ninguém quer saber se ele se protegeu, se ele se preocupou. Diante dos olhos desse terrível senso comum, ao homem não cabe nenhuma responsabilidade quando o assunto é contracepção.
Aliás, o assunto não deve nem cair pra esse lado: não estamos falando de contracepção e sim de quando ela falha.
O NY Times publicou um gráfico incrível sobre as chances dos métodos contraceptivos falharem.  Não é nem coisa pouca. Fica aí a reflexão pra quem acha que “não precisa” legalizar o aborto, é só “se cuidar”.

Eu Não Mereço Ser Abortado - Oficial

O aborto é uma questão humana e deve ser tratada como tal. 
  • O aborto é, de maneira cientificamente indiscutível, um atentado direto à vida humana, à vida de um ser humano procriado, em gestação e indefeso. Representa, pois, uma hipocrisia o uso da expressão "interrupção voluntária da gravidez", que só significa morte de um novo ser, como a discussão entre os patrocinadores do aborto, contra todas as conclusões da Medicina, sobre se o crime deve ser cometido com mais ou menos dias, com mais ou menos meses de gestação.
  • Todos os argumentos apresentados numa perspectiva humanitária e de bem social para admitir o aborto são meios de iludir gravemente a questão. Não são razões que podem justificar, como regra, a supressão, de natureza racista, que o nazismo usou para fundamentar o direito de matar velhos e doentes.
  • Não ignoramos nem queremos esconder os graves problemas sociais que estão na base do aborto clandestino. Para combatê-los, não é admissível mascará-los com o direito ao crime, em vez de ir às suas causas. Urge a continuação de tomada de medidas positivas de natureza humana, social e ética (planejamento familiar, apoio à mãe solteira, o desenvolvimento da instituição da adoção, o incremento de correta assistência social, atenção construtiva aos fatores de desagregação moral na família e na educação etc.).
  • Também é lamentável a confusão que se faz enumerando o aborto como um dos meios possíveis de limitação da natalidade. Não é. É, sim, um meio sofisticado de condenar à morte um ser inocente. Isso não quer dizer que não alertamos também para a necessidade de proibir o comércio de anti-conceptivos que são de natureza abortiva.
  • O aborto é também um dos mais graves atentados contra a mulher - quando pugna pelos seus direitos e é ludibriada a julgar que naqueles se contém o de abortar -, pois a torna um objeto da irresponsabilidade masculina e é impelida a ser autora do crime em que terá a menor culpa. Atribuir-lhe o direito de amputar o corpo é duplamente falso: ninguém deve-se considerar com direito a cortar um braço, e o seu filho não é o seu corpo mas um novo ser com direito à vida.
  • Finalmente queremos deixar bem claro que a nossa condenação absoluta do aborto nada tem a ver com a condenação de pessoas concretas. Desde sempre, e com muito mais razão com o aperfeiçoamento do nosso ordenamento jurídico, cada pessoa merece ser considerada como tal, quer no plano da moral quer no do Direito. O crime pode existir e, não obstante, pode-se absolver quem o praticou, dadas as circunstâncias que envolvam tal prática.

Maria Manuela e Augusto Lopes Cardoso

#EuNãoMereçoSerEstrupada = #EuNãoMereçoSerAbortado

Você não merece ser estrupada!
Eu não mereço ser abortado!
Você acha que tem o direito de me matar.
O estuprador acha que tem o direito de te estrupar.
Você concorda com ele? 

Feminismo

Hoje  escutar uma frase de uma mulher falando sobre o estupro  que é perfeita para minha defesa contra o aborto, disse ela:
"O corpo é meu. Eu faço dele o que  quiser!"
Perfeito. Concordo com ela.
O problema é:
Quem defende o aborto, faz do feto ou da criança parte do seu corpo. E não é!
Essa é a questão!

Cristo, em sua breve passagem pela terra, nos ensinou muita coisa e uma delas foi a tolerância

Parece que boa parte dos que atualmente se dizem "cristãos" não aprendeu essa lição. Outro ensinamento de Cristo é o compromisso com a verdade: nunca mentir. Esse ensinamento também é ignorado por grande parte dos cristãos.
Há uma brincadeira feita por muita gente que é a seguinte: quando perguntado sobre determinado tema e não se sabe a resposta, a pessoa, em tom de chacota, responde "eu faltei nessa aula".
Parece que muitos cristãos e muitas cristãs faltaram na catequese no dia em que foi ensinado a importância da tolerância e de ter compromisso com a verdade, ou seja, não mentir.
Na semana passada, fui vítima dos intolerantes e dos mentirosos.
Explico: