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5 lições do Procurador, Ivan Marx, que pediu a absolvição de LULA

1- O ônus da prova é de quem acusa

2 - Delação sem prova não condena

3 - Convicção não substitui provas

4 - Se não há provas, a "melhor hipótese" não é a que prejudica o réu

5 - É preciso admitir que o MP errou. https://t.co/dLfenCpb5V

Boa noite!

Ninguém é obrigado a ficar.
Mas, também ninguém é obrigado a aceitar de volta aquele ou aquela que de livre e espontânea vontade, quis ir.

Foto
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Paulo Pimenta aperta o calo da quadrilha de Curitiba

O "calo" tem nome: Rodrigo Tacla Duran.


Cara de pau. Ao tratar réu como condenado, reforça o sentimento fascista de que acusado é culpado. É essa a postura de Sérgio Moro e dos Golden Boys da Lava Jato. E quando  será ouvido sobre Zucolotto e a ‘panela de Curitiba’ ?  https://www.poder360.com.br/brasil/mulher-de-sergio-moro-faz-votos-para-2018-teu-candidato-e-reu-fuja/ 
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Mensagem da tarde


Painel da folha

A redação do jornal Folha de São Paulo inverte a ordem das coisas com uma facilidade incrível. Sabendo que uma grande parcela do empresariado brasileiro apoia Lula, vem com a conversa que: "uma ala do comando do PT acredita que o -ex-presidente deve se reaproximar do empresariado nacional". E arremata: "O raciocínio é pragmático. Sem um novo pacto com o que o partido chama de elites, as chances de ele deixar de ser pintado como um dos extremos da eleição presidencial são diminutas".

Enquanto isso Lula não tem espaço na Agenda para atender os pedidos para receber a nata dos setor produtivo do país.

Quanto a banca (Bradesco, Itaú, etecetera e tal), estão tomando um belo chá de cadeira.

 

FHC considera que todo pobre é corrupto

Hoje terça-feira 02 de Janeiro de 2018 em entrevista ao jornal Folha de São Paulo, o corrupto, cínico, hipócrita e impune Fernando Henrique Cardoso revelou de forma explicita o que pensa das pessoas pobres e com menos instrução escolar, disse ele:

"É curioso ver que em países como os nossos, com um nível educacional relativamente pouco desenvolvido, as pessoas têm muitas carências. Aqueles que dão às pessoas a sensação de que atenderam às suas carências ganham uma certa permissão para se desviar da ética. É pavoroso, mas é assim. É populismo. É a cultura que prevalece nesses países".

Tradução: para FHC, odo pobre é corrupto.

Um ladrão desse que protege Aécio Neves e apoia Michel Temer, querendo dá lição de moral, é muita cara de pau.

Verme!


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Dirceu: Derrotamos a ditadura militar

(...) Derrotaremos a ditadura midiática e de toga, pode apostar companheiros.
Neste ano de 2018 a nossa prioridade é eleger Lula, primeiro passo para retomar as políticas sociais que beneficiam os brasileiros que mais necessitam. Distribuição de renda, Emprego, Educação e Saúde serão os vetores principais do nosso plano de governo.

Vamos a luta.


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Ibope mantem nome de Luciano Huck nas pesquisas

O plano da Globo é:

Tirar Lula do páreo e eleger o seu empregado como presidente da República.

É bom cada cidadão brasileiro pensar bastante nisso, inclusive os intocáveis e acima das leis togados do país, a começar pela trinca do TRF-4, é que o povo quer escolher o seu candidato.

Oraite?

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Artigo do dia

Resultado de imagem para kafka em quadrinhos
Os dois golpes de 2018, por Mauro Santayana
O primeiro golpe do ano está planejado para, em 24 de janeiro, tirar Lula da eleição presidencial. O segundo, em consequência, será a deliberada entrega do país ao fascismo pela “justiça” brasileira
Revista do Brasil
O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) anunciou o dia 24 de janeiro como data para a apresentação do resultado do julgamento dos recursos impetrados pela defesa de Lula contra a sua condenação no caso do tríplex do Guarujá. Lula foi condenado, kafkianamente, por ter supostamente “recebido” R$ 3,7 milhões na forma de um apartamento que nunca foi dele – a propriedade está em nome de um fundo gerido pela Caixa Econômica Federal – e de obras nesse apartamento. Segundo seus acusadores, seriam “recursos oriundos” de propinas da Petrobras, quando todo mundo sabe, incluídos os funcionários da empresa, que ele nunca se envolveu diretamente com a gestão da companhia.
Em qualquer lugar do planeta, ninguém poderia ser condenado por ter recebido algo que nunca foi seu.
No país arbitrário, hipócrita e surreal em que estamos vivendo, com o descarado uso político da “justiça” por grupelhos partidários de juízes de primeira instância e procuradores do Ministério Público, isso não é apenas possível, como a parte mais poderosa da mídia endossa e aplaude tal absurdo como se fosse a coisa mais natural do mundo.
Apenas para efeito de comparação, a mesma “justiça” que se adianta para condenar Lula em segunda instância, no tempo recorde de seis meses, com objetivo de impedir que ele concorra à presidência da República, em uma eleição em que é franco favorito, levou 12 anos para julgar um ex-governador tucano – Eduardo Azeredo, também ex-presidente do PSDB – em primeira instância e mais dois para julgá-lo na segunda, sem confirmar sua prisão e reduzindo, no final, a sua pena.
Mas para uma imprensa que se diz isenta e afirma defender o direito e a liberdade, isso também não vem ao caso e é a coisa mais comum do mundo.
Tivessem um mínimo de pudor, aqueles que querem condenar Lula esperariam outro, entre os muitos processos que estão sendo movidos contra ele, que tivesse um mínimo de provas ou verossimilhança.
Mas isso exigiria, diante de seu constante crescimento nas pesquisas, um precioso tempo.
A mesma justiça que quer homologar a condenação de Lula em tempo recorde, nega à sua defesa o acesso a supostas provas contra ele.
Mas para certa imprensa que se diz isenta e afirma defender o direito e a liberdade, isso também não vem ao caso e é merecedor, apenas, de se fazer cara de paisagem e também a coisa mais banal do mundo.
O povo brasileiro tem o direito de escolher, sem interferência de quem quer que seja, o candidato –qualquer que seja ele – que mais lhe aprouver nas próximas eleições. E de ver subir a rampa do Palácio do Planalto aquele que tiver mais votos.
Há dois golpes em andamento para 2018.
O primeiro, já anunciado, será dado, diante do mundo inteiro, no dia 24 de janeiro: impedir – com uma condenação furada, feita com base em delação premiada e em uma armação jurídica – que o principal candidato concorra às eleições. Isso equivale a um golpe de Estado aqui como em qualquer lugar do globo. É interferir descarada e diretamente na história de um país que conta com a quinta população e o quinto maior território do planeta, como se isso aqui fosse uma República de Banana. (Ou melhor dizendo, alô, alô, sociedade civil organizada; alô, alô, defensores do Estado de Direito e da Democracia: de “bananas”.)
Uma coisa leva à outra.
O segundo golpe – depois não adianta dizer que a cigana não avisou – também já está sobejamente anunciado.
Ele também é filho torto da “justiça” e tão hediondo e temerário quanto o primeiro. E equivalerá a promover, historicamente, a deliberada, assumida e desavergonhada entrega do país ao fascismo, pela “justiça” brasileira – tente-se ou não tapar o sol com a peneira, caso se confirme a decisão já claramente sinalizada por juízes, desembargadores, e até mesmo ministros da Suprema Corte. E não me venham disfarçar ou mascarar isso com especulações fantasiosas ou a edificação de improváveis e imponderáveis, oníricas, quimeras eleitorais – no dia 30 de outubro de 2018.
da Rede Brasil Atual  
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