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Lavagem de dinheiro a jato

Mesmo sendo contador fiquei confuso:
A Petrobras indeniza acionistas dos EUA e oitenta por cento (2,5 bilhões) vão para uma fundação criada pelos membros da Lava Jato, isso não é lavagem de dinheiro? Agradeço quem responder.

Alcenir Fernandes Castro

Todo mundo quer ser bom, mas da lua só vemos um pedaço
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Moradores colocam fotos de políticos em buracos de rua em Araçatuba




Acho uma ótima ideia. Mas, como tudo na vida, pode ser melhorada, como? Com certeza tem várias maneiras, vou sugerir apenas uma:

Que tal também colocar fotos de sonegadores?...

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Recado da Vovó Briguilina

Taquicardia – Causas, Sintomas e Tratamentos


Você deseja ser bom para muita gente? 
Se avexe não, quando esta tua linha ficar reta tu terá um número incontável de admiradores.

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Golden shower

A imagem pode conter: 2 pessoas, pessoas em pé e atividades ao ar livre

Molecagem digna dos cearenses. Mas, peça imagem acho que seja de cariocas.

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Lava Jato é canal para governo dos EUA ter acesso aos negócios da Petrobras


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Ao que tudo indica, a “lava jato” se tornou um canal para o governo dos Estados Unidos ter acesso aos negócios da Petrobras. A multa de R$ 2,5 bilhões que será desviada do Tesouro para um fundo gerido pelo Ministério Público Federal, na verdade, inicialmente seria paga ao Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DoJ). Em troca do dinheiro vir para o Brasil, a Petrobras se comprometeu a repassar informações confidenciais sobre seus negócios ao governo norte-americano.
Tudo isso está previsto no acordo assinado pela estatal brasileira com o DoJ em setembro de 2018, conforme notou reportagem do site Jornal GGN. O acordo diz que a Petrobras pagaria US$ 853 milhões de multas para que não fosse processada pelos crimes de que é acusada nos EUA. Só que em janeiro foi divulgado que boa parte desse dinheiro será enviado ao Brasil — clique aqui para ler o acordo, em inglês.
A grande jogada é que o dinheiro deveria ir para o Tesouro. Pelo menos é o que vem decidindo o Supremo Tribunal Federal sobre a destinação das verbas recuperadas pela “lava jato”. E o acordo da Petrobras com o MPF prevê o depósito do dinheiro numa conta vinculada à 13ª Vara Federal de Curitiba e gerido por uma fundação controlada pelo MPF — embora eles jurem que apenas vão participar do fundo.
A parte principal do acordo com o DoJ trata das obrigações da estatal brasileira de criar um programa de compliance e um canal interno de relatórios de fiscalização. Mas os anexos é que tratam do principal: o destino do dinheiro em troca das informações sobre as atividades da Petrobras.
“Os relatórios provavelmente incluirão informações financeiras, proprietárias (de patentes), confidenciais e competitivas sobre os negócios (da empresa)”, diz uma cláusula do acordo com o DoJ.
E a intenção parece mesmo ser transformar dados sobre a estatal em ativos do governo americano: “Divulgação pública dos relatórios pode desencorajar cooperação, impedir investigações governamentais pendentes ou potenciais e, portanto, prejudicar os objetivos dos relatórios requeridos. Por essas razões, entre outras, os relatórios e o conteúdo deles são destinados a permanecer e permanecerão sigilosos, exceto quando as partes estiverem de acordo por escrito, ou exceto quando determinado pela Seção de Fraude e a Secretaria (Office), pelos seus próprios critérios particulares, quando a divulgação promoveria o avanço da execução das diligências e responsabilidades desses órgãos ou que seja de outra forma requeridos por lei”, afirma o termo do acordo.
A interferência do DoJ vai até o ponto de quem pode ou não ser funcionário e diretor da Petrobras. “A companhia [Petrobras] não irá mais empregar ou se afiliar com qualquer um dos indivíduos envolvidos nos casos desta ação. A companhia deve se engajar em medidas corretivas, incluindo repor seus diretores e a diretoria executiva”.
MPF e DoJ

A relação entre investigadores brasileiros e o Departamento de Justiça dos Estados Unidos parece já ser algo maduro. Em maio de 2018, o advogado Robert Appleton, ex-procurador do DoJ, disse em entrevista à ConJur que as relações entre as autoridades de persecução penal do Brasil e dos EUA hoje são, em regra, informais. O compartilhamento de provas, evidências e informações, diz ele, é feito por meio de pedidos diretos, sem passar pelos trâmites oficiais — essa etapa é cumprida depois que os dados já estão com os investigadores, segundo Appleton.
NSA




Nunca é demais lembrar que o esquema de espionagem internacional de larga escala montado pelo governo dos EUA voltou suas baterias contra o Brasil e, especialmente, a Petrobras. 
Documentos divulgados em 2013 por Edward Snowden, ex-analista da Agência de Segurança Nacional dos EUA (NSA), mostraram que as comunicações da ex-presidente Dilma, do Ministério de Minas e Energia e da Petrobras foram monitoradas pela NSA. À época, Snowden disse que a espionagem tinha como alvo as tecnologias envolvidas na exploração de petróleo na camada do pré-sal. De acordo com as reportagens feitas pelo jornal The Guardian e pela TV Globo na época, o programa da NSA tinha o objetivo de proteger os EUA de ameaças terroristas. No caso do Brasil, no entanto, os objetivos eram puramente comerciais.

por Fernando Martines no  Conjur
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Foi quando a presidenta Dilma Rousseff descobriu que estava sendo espionada pelo governo dos EUA e não se rendeu, não se dobrou aos interesses dos ladrões estadunidense que o golpe contra ela e a perseguição ao PT e principalmente a Lula se intensificou. Essa fundação que a quadrilha de Curitiba abriu para abocanhar 2,5 bilhões da Petrobras - isso é que é um roubo! -.

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Defesa de Lula põe quadrilha de Curitiba nas cordas

Defesa de Lula põe Lava Jato na parede sobre acordo com EUA e fundação privada
A defesa do ex-presidente Lula peticionou à 13ª Vara Federal de Curitiba com a pergunta que não quer calar: os procuradores da Lava Jato fizeram cooperação internacional com os Estados Unidos, em prejuízo da Petrobras, com conhecimento da autoridade central brasileira para este tipo de ação – no caso, o Ministério da Justiça – ou tudo se deu à revelia da Pasta e extraoficialmente – ou seja, por baixo dos panos?
A dúvida que coloca a Lava Jato contra a parede está relacionada à lisura de todo o processo de cooperação com os EUA, que culminou num acordo entre a Petrobras e o Departamento de Justiça dos Estados Unidos e a SEC (Securities and Exchange Comission), em setembro de 2018.
Durante o julgamento do caso triplex, a defesa de Lula tentou obter detalhes sobre a participação dos colaboradores premiados da Lava Jato nas investigações do DOJ, além de saber se o ex-presidente havia sido envolvido nas tratativas. Porém, o então juiz Sergio Moro impediu a resposta dos delatores.
Acusada de lesar investidores internacionais, a Petrobras concordou em assinar um Non Prosecution Agreement (acordo de não-acusação) com o DOJ e desembolsou R$ 2,5 bilhões em multa, em benefício das “autoridades brasileiras”, para evitar um processo em solo americano – elaborado, aliás, com informações do Ministério Público Federal em Curitiba.
A quantia vultosa da Petrobras já foi depositada em juízo e será investida, segundo contrato assinado com o MPF, num fundo patrimonial que será administrado por uma fundação privada, cujo estatuto deverá ser desenhado pela Lava Jato de Curitiba em parceria com “membros da sociedade civil”.







“(…) os membros do MPF da Lava Jato de Curitiba estão claramente extrapolando suas funções constitucionais e legais ao buscarem constituir uma fundação com vultoso patrimônio oriundo de uma sociedade de economia mista e participar de sua administração. Salta aos olhos que não têm eles legitimidade para, substituindo as autoridades brasileiras competentes para o relacionamento com outros Estados e suas instâncias, firmarem acordos ou contratos que afetem interesses nacionais – eis que não são governo nem compõem órgãos de representação diplomática ou negocial”, avaliou a defesa de Lula.
A defesa de Lula alegasse “necessidade de conversão do julgamento [do ex-presidente] em diligência.” Com acesso ao acordo feito entre a estatal e as autoridades dos EUA, a defesa quer saber qual o real papel da Petrobras nas acusações contra Lula. A empresa foi assistente de acusação em todas as ações penais que tramitaram na 13ª Vara Federal de Curitiba, alegando ser “vítima” dos esquemas de corrupção denunciados pelos procuradores.
Segundo a defesa, há a possibilidade de que a Petrobras tenha participado da criação, pela Lava Jato, de “contexto” para incriminar Lula e viabilizar “um verdadeiro projeto de poder erigido por alguns agentes do Estado.”
Além disso, os advogados apontaram que o “acordo firmado entre o MPF da Lava Jato de Curitiba e a Petrobras”, pela fundação privada, “esbarra na Constituição Federal seja no tocante à atribuição dos membros do Ministério Público (arts. 127 e seguintes), seja no tocante aos Poderes constituídos e suas funções (art. 2º), seja, ainda, no tocante à necessidade de prévia autorização legislativa para que empresa de economia mista possa constituir fundação (arts. 37, XIX e XX).”

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O título da postagem é de minha inteira responsabilidade. 
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Nilson Lage: no governo, circo e palhaço; no país, a ruína; na cadeia, a honra

Somente o investimento estatal pode repor em marcha a economia brasileira – e não é preciso ser economista para perceber isso: financiar a construção de casas, ferrovias, estradas de rodagem, portos, usinas núcleo e hidroelétricas, dutos e refinarias de petróleo; a ação social e a cultura do país, que o povo guarda para seu carnaval.
Não há outro caminho – pois não há caminho.
O capital externo compra ativos e guarda – do Matte Leão à Phebo – e aplica fundos em lojas de varejo: milhares de farmácias, por exemplo. Começou a desmontar indústrias de montagem – tomara que não faça o mesmo, amanhã, e desacabe as de acabamento.
Não temos futuro, também, como exportadores de commodities. Somos vassalos políticos de um concorrente mais forte que, na melhor das hipóteses, agregará nossa agropecuária à deles, como for de seu melhor interesse, no volume e nos esquemas de comercialização.







Bens minerais de nada valem, se não somos capazes de gerir e proteger nossas reservas – pelo contrário, somos a puta oferecida do mercado mundial. Não temos força política para calar os que vão ocupando a Amazônia verde nem força armada para proteger poços de petróleo da Amazônia azul, que já não são nossos.
Há iminente revolução tecnológica – não é por aqui.
Há um pujante socialismo de mercado – que causa horror.
Somos a orgulhosa craca no casco do Titanic.
No Ministério da Economia, uma caricatura de múmias de Chicago contempla a carniça e baba.
No governo, um circo.
Na presidência, o palhaço.
Na cadeia, a honra nacional, que se preserva do striptease moral dessa gente toda.
Publicado originalmente no Tijolaço, site do jornalista Fernando Brito

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Notas & Informações, O Estado de S.Paulo

O filho não sabia de nada
Após não atender a quatro convites para prestar depoimento – o que é um direito do investigado –, Fabrício Queiroz apresentou defesa técnica ao Ministério Público Estadual (MPE). O Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) detectou movimentações financeiras “atípicas” nas contas do ex-funcionário do gabinete de Flávio Bolsonaro (PSL) na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
Para explicar o dinheiro movimentado em seu nome em 2016 e 2017, Queiroz alegou que recolhia os salários dos colegas e os distribuía a um número maior de assessores, para ampliar a rede de colaboradores do filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro.
O MPE suspeita que Queiroz recolheu o salário de outros funcionários do gabinete para si próprio ou para entregar a Flávio Bolsonaro, hoje senador pelo Estado do Rio de Janeiro. O ex-assessor negou peremptoriamente essa prática. “Fabrício Queiroz não praticou qualquer ilícito penal, uma vez que não houve desvio de finalidade dos recursos do gabinete do deputado”, disse a defesa. Ele fazia tão somente o “gerenciamento externo dos assessores” do gabinete.
A defesa de Fabrício Queiroz admitiu, portanto, um esquema informal que contraria a própria natureza do salário, que é remuneração personalíssima. Não é da competência de assessor remanejar destino de salário dos outros funcionários do gabinete.
Em nota, a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro informou que, para atingir a finalidade alegada – ampliar a rede de colaboradores de um parlamentar –, existe desde 2011 um procedimento específico. Até janeiro, era possível destinar a verba referente a funcionários de gabinete a até 63 servidores, com a devida nomeação no Diário Oficial e o recebimento de benefícios trabalhistas. Atualmente, o desmembramento da verba pode ser feito a até 40 pessoas.
É grave o que a defesa de Queiroz afirmou: no gabinete de Flávio Bolsonaro, não se seguia o procedimento previsto pela Assembleia. Parte dos salários dos funcionários era distribuída a uma rede informal de colaboradores.
A primeira condição para o uso adequado dos recursos públicos é que a contabilidade oficial reflita a realidade. Como reconheceu a defesa de Fabrício Queiroz, isso não ocorreu. O que oficialmente era salário de alguns ia para o bolso de outros, por intermédio do ex-assessor.
O mais surpreendente nessa história é que, segundo Queiroz, o filho mais velho do presidente da República não sabia dessas contratações informais que ocorriam em seu gabinete. O ex-assessor “nunca reputou necessário expor a arquitetura interna do mecanismo que criou ao próprio deputado e ao chefe de gabinete”, segundo a defesa. Dentro do gabinete de Flávio Bolsonaro havia um esquema de remanejamento de salários para ampliar sua rede de colaboradores, mas ele não sabia de nada. Era Queiroz quem tomava conta de tudo, sem a ciência do deputado e do chefe de gabinete.
A alegada atuação independente contraria, obviamente, as normas parlamentares. Os deputados são responsáveis por fixar horários de trabalho, fiscalizar frequência e atestar as folhas de ponto. Não é matéria delegável a terceiros. São recursos públicos investidos na atividade parlamentar e não pode ser um assessor quem responda pelo seu uso. O responsável é o próprio parlamentar.
A história da movimentação financeira contada por Fabrício Queiroz contraria não apenas as regras da Assembleia do Rio. Ela contradiz o discurso da família Bolsonaro – do presidente e de seus três filhos – a respeito da moralização da política.
No discurso de posse, Jair Bolsonaro prometeu livrar o País do jugo da corrupção. Apresentado como uma das prioridades do governo, o pacote de medidas de endurecimento da legislação penal propõe a criminalização do caixa 2 eleitoral, que é precisamente a prática de a contabilidade oficial não expressar o que de fato ocorreu.
No entanto, apesar de todas essas juras de uma nova moralidade pública, o caso de Queiroz assemelha-se cada vez mais às práticas da velha política. Assim, não surpreende que os Bolsonaros façam de tudo – rigorosamente de tudo – nas redes sociais para desviar a atenção para outros assuntos.
Estadão
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A esposa do pai (Jair Bolsonaro), também não sabia de nada, nem do dinheiro que caia na sua conta

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Reforma da previdência dos militares

Os militares não abrem mão de nenhum dos privilégios
Os pobres e miseráveis que paguem as nossas mordomias.
É isso que estão dizendo os generais da ativa e da reserva.

Para mamar na tetas do Estado os fardados são iguais aos togados e assemelhados.
Corja!

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Vamos orar junto


(...) 
manso e humilde de coração
Tornai leve o julgo e o fardo dos que vos seguem
Acolhei-nos em teus braços de amor
Concedei-nos livramentos e portas abertas
Abraça-nos com sua bondade.
Meus projetos e sonhos coloco hoje em tuas mãos 
Olhai pela minha família, amigos e quem ora comigo neste momento
Gratos somos eternamente
Que assim seja
Amém!

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