Solidariedade II: Faça a tua parte

417219_2848735190225_1614828363_2407623_1961517051_n.jpgAmanda necessita principalmente de Fraldas geriátricas (tamanho G), Produtos de higiene (hidratante, lenço umedecido, sabonete líquido, etc), roupas (tamanho 38), meias até os joelhos e roupas de cama. 

Dona Marina precisa de dinheiro, mesmo, para fazer frente às despesas decorrente dessa situação. Agora, por exemplo, está sem gás de cozinha em casa e com a conta de energia elétrica atrasada. MAS NÃO É PRIORIDADE.

Pontos de arrecadação: 

Loja CFW - Av. Dom Pedro, Shopping Havan Center, próximo ao La Salle
Redação do Diário do Amazonas - Av. Djalma Batista, 2010, Chapada (de segunda a sexta, das 14h às 19h, com Chrys)

Conta para depósito para ajuda de custos da avó (NÃO É PARA OPERAÇÃO):

Banco do Brasil - 001
Ag 3053-8
Conta Poupança: 10.039.372-1
Amanda Correia de Souza

Prazo para arrecadação:

1a. fase: Até quinta-feira, 02 de fevereiro de 2012.
2a. fase: Até sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012.

Entrega das doações:

1a. fase: Sexta-feira, 03 de fevereiro (horário a confirmar)
2a. fase: Sábado, 11 de fevereiro (horário a confirmar)

Contato da avó da Amanda:

D. Marina: 8229-2752

Foi criado um álbum com mais fotos da Amanda: http://www.facebook.com/media/set/?set=a.2863069268568.129417.1614828363&type=1 



Imagem e Poesia

Você chorou bem baixinho para ninguém escutar, não foi?...
Deus escutou!

Está de volta à cena a discussão sobre a a redução dos juros


ImageA poupança é remunerada a 6% ao ano, mais a Taxa Referencial (TR). Só que a TR passou a ser apontada como uma das razões para o Banco Central não reduzir ainda mais a Selic...

Estranho, nada se fala sobre o spread bancário e a própria Selic, insustentável nos dias de hoje. Basta ver o seu custo no serviço da dívida e na valorização do real. A questão que se coloca em várias matérias nos jornais é outra. Diz respeito aos fundos de renda fixa que têm um ganho que flutua segundo as taxas do mercado. Assim, quando a Selic se reduz, a remuneração dos fundos também é comprometida.

A Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (ANEFAC) fez uma conta que deixou muitos investidores aflitos. Calculou a rentabilidade de uma aplicação em fundos de renda fixa DI, com prazo de dois anos e taxa de administração de 1% com uma Selic no patamar atual de 10,5%. O resultado é ganho líquido mensal de 0,64%. Contudo, concluíram os mesmos peritos da Associação, se a Selic caísse para 9,75%, portanto abaixo de um dígito como tudo indica que deve ocorrer este ano, o retorno do investidor cairia para 0,59%. O mercado já percebeu que, com a taxa básica de juro a partir de 10%, a poupança se torna mais atraente.

Agora falam em reduzir os juros da caderneta, ante a possibilidade de a Selic baixar a 9%, para evitar uma migração em massa à poupança... Vamos colocar os pingos nos iis. Esse discurso só tem uma única explicação: proteger as aplicações nos fundos de renda fixa da concorrência com a caderneta de poupança. 

O erro não está na caderneta

Ou seja, o erro não está nos juros da caderneta de poupança e sim nos juros pagos em geral ao rentista e nos spread bancários de 28% a 32% ao ano frente a uma inflação média de 5% ao ano na última década!

Pode-se até discutir a remuneração da caderneta de poupança e a taxação das que excedem, por exemplo, R$ 50 mil. Ou, ainda, pode-se discutir a mudança do índice de remuneração da poupança para a própria Selic. Mas fica uma pergunta: por que quando a renda fixa rendia o dobro da caderneta, ninguém se preocupou com o rendimento da caderneta, que perdia bilhões e bilhões de reais para os rentistas?

Assim, melhor do que mudar o rendimento da poupança é reduzir drasticamente a taxa Selic e os spreads bancários. E aí, sim, reformar não apenas a caderneta de poupança, mas todos os preços indexados da economia brasileira, velha herança nossa, colocando, inclusive, um basta no abuso dos preços administrados dos serviços públicos dados em concessão, como energia e telefonia. Não esquecendo que, quando o governo Lula tentou discutir a remuneração da poupança taxando as de mais de 50 mil reais, o ex-presidente foi demagogicamente atacado de forma populista pela oposição com apoio da mídia que a sustenta.
por Zé Dirceu

A presidente Dilma vai implantar serviço para acompanhar serviços prestado ao cidadão

O governo Federal expandirá sistema de acompanhamento dos serviços que a Previdência Social presta aos cidadãos.

O sistema permite ao governo monitorar cada etapa do atendimento nas 1.353 do INSS.

“Hoje a realidade é outra, muito diferente e muito melhor. Ninguém precisa mais dormir na porta de uma agência da Previdência para ser atendido, como já aconteceu no passado. Agora os atendimentos podem ser feitos com dia e hora marcados, com mais agilidade e respeito ao cidadão. Agora o contribuinte, uma vez que tenha toda sua documentação cadastrada, se aposenta em até 30 minutos. Agora a perícia médica também é agendada pelo 135, o que facilita muito o recebimento do auxílio-doença”, disse a presidenta, acrescentando que 182 novas agências da Previdência serão abertas em todo o país até o fim do ano.
Ela disse ainda que o governo vai trabalhar para expandir o sistema de acompanhamento para outros setores, como hospitais, postos de saúde e Unidades de Pronto Atendimento, para garantir atendimento digno às famílias.
“As pessoas que trabalham, empreendem e lutam para sustentar suas famílias merecem ter serviços públicos de qualidade, ágeis e eficientes em todas as áreas. Isso é possível.”
Ouça abaixo a íntegra do Café com a Presidenta ou leia aqui a transcrição. 
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Cuba era o maior país do mundo

[...] Capital em Havana, o governo em Moscou e a população em Miami.

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PS: Era tão grande que os EUA fez o favor de roubar Guantánamo.

Frase do dia


Thiago Schwartz
Antes me mandavam spam de aumentar pênis e antidepressivos. Hoje me mandam spam pra assinar Veja. Sinto falta dos velhos tempos :(

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O porque do embargo dos EUA a Cuba

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Quem apanha nunca esquece

Buenas e me espalho. Nos pequenos dou de prancha, e nos grandes dou de talho


por Brizola Neto
A manifestação do presidente da Associação dos Magistrados, secundado por outros desembargadores, presidentes e ex-presidentes de Tribunais de Justiça, afirmando que  os acusados no chamado “mensalão” estão por trás das críticas ao comportamento de alguns integrantes do Judiciário é um desrespeito à própria ideia de independência e altivez que merece a Justiça.
Narra o “Estadão”: “O Supremo está emparedado por pessoas que querem abalar os alicerces do Judiciário”,brada Henrique Nélson Calandra, presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB)”.
Excelência, com a vênia que lhe pede um leigoisso parece ser uma acusação, e a acusações, se bem me recordo, carecem de um mínimo de provas, se estão na esfera pública.
Do contrário, são apenas política.
E no campo da política, a discussão é livre.
Politicamente, o pronunciamento do presidente da AMB, feito num evento público, é de uma total irresponsabilidade:
“”Estamos vivendo no Brasil (…) um momento onde aqueles que deveriam zelar e velar pelas garantias constitucionais brasileiras muitas vezes assumem posição de afrontar. O Supremo tem sido sistematicamente afrontado”.
Opa! Quem é que está afrontando as garantias constitucionais, Excelência? Que decisão judicial não está sendo acatada? Que tribunal está sendo desrespeitado?  Em que o Supremo tem sido afrontado?
É o caso de indagar: quem quer abalar o Judiciário são aqueles que chamam a atenção sobre possíveis desvios, que fazem com que alguns percebam do Estado – ou de terceiros – valores que precisam ser explicados ou os que trazem à luz estes fatos?
Juízes são cidadãos e servidores, como todos. É da essência da República.É próprio do Estado de Direito.
É curioso que esse discurso jamais tenha surgido quando acusações – até mesmo muito menos graves – pesam sobre Ministros de Estado ou parlamentares. Ninguém, e seria absurdo que o fizesse, disse que o Executivo ou o Legislativo estavam sendo afrontados ou emparedados.
Ninguém foi contra exigir que o ex-ministro Palloci, por exemplo, indicasse a origem de seus ganhos. E a chefe do Executivo, oferecida a possibilidade de explicação e defesa, sempre agiu com firme prudência.
Ninguém, até agora – salvo  integrantes da mais alta cúpula do Judiciário – disse que há banditismo na Justiça. E o fez depois de chegarem às suas mãos, pelos meios legais, informações estarrecedoras sobre movimentações financeiras.
Não se tem notícia de ninguém que tenha se expresado com um décimo da virulência que faz hoje o ex-presidente do TJ do Rio de Janeiro, Marcus Faver, em entrevista a O Globo:
A imprensa tem denunciado gravações apontando venda de sentenças por juízes…
FAVER: Isso é muito grave, gravíssimo. Se há isso, é crime e o autor disso, me desculpe a expressão, se for um juiz deve ser enforcado em praça pública.
Quem vende sentença tem que ter essa punição?
FAVER: A punição maior. Um enforcamento em praça pública
Ninguém está procedendo com tais arroubos. Ninguém está propondo que se faça, mesmo aos maus juízes, nada que não a aplicação da lei, que não não enforca, nem literal nem figurativamente. A severidade que se quer é o cumprimento estrito da lei, o direito de defesa, a observância dos direitos da coletividade como maior que o mero interesse pessoal.
Ninguém mais do que os fracos precisam do Judiciário. Ninguém mais do que a multidão de pobres deste país, ajuda a remunerar, com dignidade, seus mais elevados servidores.
Ao Judiciário, mais do que a qualquer um, deve competir a tarefa de por-se acima de suspeitas, para que não o  encaremos como parcial e hipócrita e não com o respeito que o vemos.
Mas, ainda no campo da política, o que se depreende de, sistematicamente, o  “dura lex, sed lex” no Brasil  ser o contrário do que o simplório capitão Rodrigo Cambará diz em “O Tempo e o Vento”:
- Buenas, e me espalho. Nos pequenos dou de prancha, e nos grandes dou de talho.
Não é hora de nossos magistrados verem que não é possível ir de talho nos humildes do Pinheirinho e nem de ir prancha nos grandes, ao aceitarem que se apure os eventuais abusos e comprometimentos nas estruturas da Justiça?
Certamente é muito mais lúcido e democrático do que rugir por uma suposta ameaça às intituições que, além de proteger eventuais culpados por desvios, ameaça uma crise institucional, terreno onde medra o golpismo contra as próprias instituições e a democracia.
Este, sim, devemos perguntar a quem interessa, e não é difícil saber que é aos que não atingem o poder pelos caminhos da vontade popular.

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A farsa das sacolas de plásticos nos supermercados

Mais uma vez estão enganando o povo brasileiro dizendo que o fim das sacolinhas plásticas nos supermercados vai ajudar o meio ambiente. Com certeza vai ajudar, mas vai ser os cofres dos supermercados, já que a partir do dia 25 de janeiro os consumidores serão obrigados a comprar sacolas retornáveis no próprio estabelecimento.

Mas quando você chegar em casa perceberá que na lavanderia, na cozinha, no banheiro ou no escritório há um lixinho que precisa de um saco plástico. Como você não possui mais saquinhos plásticos, será obrigado a comprar sacos de lixo, dando mais dinheiro para os supermercados, continuando a prejudicar o meio ambiente. E tudo isso você tinha de graça.

no Jornal Alpha Cidade
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por Emir Sader

A Cuba que Dilma Rousseff visita

Assim que Fidel e seus companheiros tomaram o poder e o governo dos EUA acentuou suas articulações para tratar de derrubar o novo poder, a grande burguesia cubana e uma parte da classe média alta foram se refugiar em Miami. Bastava esperar que mais um governo rebelde capitulasse diante das pressões norte-americanas ou fosse irremediavelmente derrubado. Afinal, nenhum governo latinoamericano rebelde tinha conseguido sobreviver. Poucos anos antes Getulio Vargas tinha se suicidado e Peron tinha abandonado o governo. Os dois governos da Guatemala que tinham ousado colocar em prática uma reforma agrária contra a United Fruis – hoje reciclada no nome para Chiquita -, sofreram um violento golpe militar.

Como um governo cubano rebelde, em plena guerra fria, a 110 quilômetros do império, conseguiria sobreviver? Cuba era o modelo do "pátio traseiro" dos EUA. Era ali que a burguesia cubana passava suas férias como se estivesse numa colônia sua. Era ali que os filmes de Hollywood encontravam os cenários para os seus melosos filmes sentimentais. Era ali que um aristocrata cubano tinha importado Esther Williams para inaugurar sua casa no centro de Havana, mergulhando numa piscina cheia de champanhe. Era em Cuba que os milionários norteamericanos desembarcavam com seus iates diretamente aos hotéis com cassinos ou às suas casas, sem sequer passar pelas alfândegas. Era ali que os marinheiros norteamericanos se embebedavam e ofendiam os cubanos de todas as formas possíveis. Era para Cuba que a Pan American inaugurou seus vôos internacionais. Era ali que as construtoras de carros norte-americanas testavam seus novos modelos, um ano antes de produzi-los nos EUA. Foi em Cuba que a máfia internacional fez seu congresso mundial no fim da segunda guerra, para repartir os seus mercados internacionais, evento para o qual contrataram o jovem cantor Frank Sinatra para animar suas festas. Em suma, Cuba era um protetorado norteamericano.

Os que abandonaram o país deixaram suas casas intactas, fecharam as portas, pegaram o dinheiro que ainda tinham guardado e foram esperar em Miami que o novo governo fosse derrubado e pudessem retomar normalmente sua vida num país de que se consideravam donos, associados aos gringos.

Há um bairro em Miami que se chama Little Havana, onde os nostálgicos ficam olhando para o sul, cada vez menos esperançosos de que possam retornar a uma ilha que já não podem reconhecer, pelas transformações radicais que sofreu. Participaram das tentativas de derrubada do regime, a mais conhecida delas a invasão na Baía dos Porcos, que durou 72 horas, mesmo se pilotada e protagonizada pelos EUA – presidido por John Kennedy naquele momento. Os EUA tiveram que mandar alimentos para crianças para conseguir recuperar os presos da invasão, numa troca humanitária.

Cuba mudou seu destino com a revolução, conseguiu ter os melhores índices sociais do continente, mesmo como país pequeno, pobre, ao lado dos EUA, que mantem o mais longo bloqueio da história – há mais de 50 anos -, tentando esmagar a Ilha.

Durante um tempo Cuba pode apoiar-se na integração ao planejamento conjunto dos países socialistas, dirigida pela URSS, que lhe propiciava petróleo e armamento, além de mercados para seus produtos de exportação. O fim da URSS e do campo socialista aparecia, para alguns, como o fim de Cuba. Depois da queda sucessiva dos países do leste europeu, a imprensa ocidental se deslocou para Cuba, instalou-se em Havana Livre, ficaram tomando mojitos e daiquiris, esperando para testemunhar a ansiada queda do regime cubano. (Entre eles estava Pedro Bial e a equipe da Globo.)

Passaram-se 23 anos e o regime cubano está de pé. Desde 1959, 10 presidentes já passaram pela Casa Branca e tiveram que conviver com a Revolução Cubana – de que todos eles previram o fim.

Cuba teve que se reciclar para sobreviver sem poder participar do planejamento coletivo dos países socialistas. Cuba teve que fazer um imenso esforço, sem cortar os direitos sociais do seu povo, sem fechar camas de hospitais, nem salas de aulas, ao invés da URSS de Gorbachev, que introduziu pacotes de ajuste e terminou acelerando o fim do regime soviético.

É essa Cuba que a Dilma vai encontrar. Em pleno processo de reciclagem de uma economia que necessita adaptar suas necessidades às condições do mundo contemporâneo. Em que Cuba intensificou seu comércio com a Venezuela, a Bolívia, o Equador – através da Alba -, assim como com a China, o Brasil, entre outros. Mas que necessita dar um novo salto econômico, para o que necessita de mais investimentos.

Necessita também aumentar sua produtividade, para o que requer incentivar o trabalho, de acordo com as formulações de Marx na Critica do Programa de Gotha, de que o principio do socialismo é o de que "a cada um conforme o seu trabalho", afim de gerar as condições do comunismo, em que a fartura permitira atender "a cada um conforme suas necessidades". 

Cuba busca seus novos caminhos, sem renunciar a seu profundo compromisso com os direitos sociais para toda a população, a soberania nacional e a solidariedade internacional. Cuba segue desenvolvendo suas políticas solidárias, que permitiram o fim do analfabetismo na Venezuela e na Bolívia e o avanço decisivo nessa direção em países como o Equador e a Nicarágua.

Cuba mantem sempre, há mais de dez anos, a Escola Latinoamericana de Medicina, que já formou na melhor medicina social do mundo, de forma gratuita, a milhares de jovens originários de comunidades carentes todo o continente – incluídos os EUA. Cuba promove a Operação Milagre, que ja' permitiu que mais de 3 mil latino-americanos pudessem recuperar plenamente sua visão.

Cuba é um sociedade humanista, que privilegia o atendimento das necessidades dos seus cidadãos e dos de todos os outros países necessitados do mundo. Que busca combinar os mecanismos de planejamento centralizado com incentivos a iniciativas individuais e a atração de investimentos, na busca de um novo modelo de crescimento, que preserve os direitos adquiridos pela Revolução e permite um novo ciclo de expansão econômica.

Aqueles que se preocupam com o sistema politico interno de Cuba, tem que olhar não para Havana, mas para Washington. Ninguém pode pedir a Cuba relaxar seus mecanismos de segurança interna, sendo vítima do bloqueio e das agressões da mais violenta potência imperial da história da humanidade. A pressão tem que se voltar e se concentrar sobre o governo dos EUA, para o fim do bloqueio, a retirada da base naval de Guantanamo do território cubano e a normalização da relação entre os dois países.

É essa Cuba que a Dilma vai se encontrar, intensificando e ampliando os laços de amizade e os intercâmbios econômicos com Cuba. Não por acaso o Brasil só restabeleceu relações com Cuba depois que a ditadura terminou, intensificando essas relações no governo Lula e dando continuidade a essa política com o governo Dilma.



Solidariedade: Faça a sua parte

Essa garotinha da foto se chama Amanda. Em fevereiro de 2010, aos dez anos de idade, ela foi baleada dentro de um supermercado no bairro Jorge Teixeira, zona Leste de Manaus.

Amanda, ainda hoje, encontra-se hospitalizada na UTI do hospital “Joãozinho” devido às sequelas do tiro que recebeu no rosto e lhe atingiu a coluna. Sem movimentos do pescoço para baixo, Amanda está imobilizada numa cadeira de rodas e respira com ajuda de aparelho.

Quem toma conta da menina é D. Marina, avó dela. Para cuidar de Amanda, deixou de trabalhar (fazia faxina em casas de família). Come, bebe e dorme no “Joãozinho”.

Até o final de fevereiro, Amanda vai fazer uma operação que possibilitará que ela respire sem os aparelhos. Só existe um médico no Brasil que opera casos como o da Amanda. Ela teria que ir a São Paulo, mas o médico, sensibilizado, veio até Manaus analisar o caso da menina e virá operá-la aqui. Ela também vai entrar em um estudo de células tronco, pois hoje ela não tem como voltar a andar, mas como ela é jovem, quem sabe um dia?

Atualmente a Amanda conversa, entende tudo, só não se mexe e continua nos aparelhos. Apesar de todas as dificuldades, ela faz desenhos e pinturas com a boca e faz isso melhor que muitos de nós, que temos todos os movimentos do corpo.

Amanda necessita de fraldas geriátricas (tamanho G), produtos de higiene, roupas (tamanho 38) e meias até os joelhos. Dona Marina precisa de dinheiro, mesmo, para fazer frente às despesas decorrente dessa situação. Agora, por exemplo, está sem gás de cozinha em casa e com a conta de energia elétrica atrasada.

Pontos de arrecadação: 

Loja CFW - Av. Dom Pedro, Shopping Havan Center, próximo ao La Salle
Redação do Diário do Amazonas - Av. Djalma Batista, 2010, Chapada (de segunda a sexta, das 14h às 19h, com Chrys)

Prazo para arrecadação: Até quinta-feira, dia 02 de fevereiro de 2012.

Entrega das doações: Sexta-feira, 03 de fevereiro (horário a confirmar)

Contato da avó da Amanda: D. Marina: 8229-2752
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Mensagem do dia

Amor é apenas uma palavra...
 Até que você encontra uma pessoa que dá sentido a ela.

70 anos da vaia do sol no Ceará

Hoje 30 de Janeiro de 2012 o Ceará lembra o dia em que cearenses vaiaram o sol na Praça do Ferreira. Já faz 70 anos. Entre os eventos, o Instituto Ceabrindo, organizado pelo humorista Bené Barbosa (Papudim), pretende reunir nomes do humor para eleger a sua primeira diretoria.

O instituto, segundo o próprio Bené, surge para envolver todos os que lidam com humor e tem pretensão de se criar um espaço onde esses profissionais - humoristas, produtores, redatores etc - possam se encontrar para um trabalho de aperfeiçoamento e preservação do humor cearense.

A VAIA

episódio da vaia  está ligado ao fato de que no dia 28 de janeiro de 1942, depois de um forte período de seca no Ceará, começou a chover. Durou 3 dias seguidos. A temperatura chegou a um ponto que foi preciso sair de casa agasalhado por causa do frio.

No diz 30 de janeiro, o sol resolve dar as caras e quando apareceu recebeu uma forte vaia das pessoas que estavam na praça. Era a essência do "Ceará Moleque" que marcava o fato para a história do próprio povo cearense.
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Dê 10 passos e evite vários tipos de câncer

Um passo fundamental é parar de fumar e ter uma alimentação saudável

  Segundo o IBGE, o câncer é a segunda maior causa de mortes no Brasil - sendo responsável por 15,6% dos óbitos -, perdendo apenas para doenças cardiovasculares (como infarto e hipertensão). Isso se deve, principalmente, à maior exposição aos fatores de risco, como o cigarro, alimentação inadequada e o abuso do álcool. Em contrapartida, quem segue uma vida mais saudável consegue prevenir-se e diminuir os riscos de ter a doença. Para estimular a população na luta pelo controle e prevenção, o ICESP - Instituto do Câncer do Estado de São Paulo - lançou uma cartilha listando os 10 passos que afastam a doença. 

Aqui, conheça quais os hábitos recomendados e por que eles são tão necessários para quem quer evitar um câncer.


Dê 10 passos e evite vários tipos de câncer

Um passo fundamental é parar de fumar e ter uma alimentação saudável

  Segundo o IBGE, o câncer é a segunda maior causa de mortes no Brasil - sendo responsável por 15,6% dos óbitos -, perdendo apenas para doenças cardiovasculares (como infarto e hipertensão). Isso se deve, principalmente, à maior exposição aos fatores de risco, como o cigarro, alimentação inadequada e o abuso do álcool. Em contrapartida, quem segue uma vida mais saudável consegue prevenir-se e diminuir os riscos de ter a doença. Para estimular a população na luta pelo controle e prevenção, o ICESP - Instituto do Câncer do Estado de São Paulo - lançou uma cartilha listando os 10 passos que afastam a doença. 

Aqui, conheça quais os hábitos recomendados e por que eles são tão necessários para quem quer evitar um câncer.