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Copa da Rússia: agora vai

Direção da CBF - Confederação Brasileira de Futebol -, e comissão técnica da seleção brasileira estão confiantes no desempenho da equipe a partir de hoje, é que após análise rigorosa do primeiro jogo chegaram a conclusão que o principal problema foi a cabeça dos jogadores e tomaram uma decisão drástica: 
Trocaram o cabeleireiro da seleção.
Agora vai!


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Torcida brasileira

- No fundo, no fundo, a gente tá torcendo pela seleção brasileira!!!
- E também pelo Brasil
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"Dunga es más grande que Telê", arrisca José Maria Marin

GRANJA DOS 7 ANÕES - Entusiasmado com a reformulação da CBF, o mandatário José Maria Marin lançou um vídeo viral com a nova música da torcida brasileira. Com um boné da marca JMM e cordão de ouro, o presidente da CBF cantarolou "Brasileiro, Brasileiro/ O quão atrasado é você?/ Dunga es más grande/ Es más grande que Telê". A seu lado, com as mãos no bolso, Marco Polo del Nero fazia batidas de rap com o canto da boca.

Desorientada com a sucessão de novidades, a psicóloga da seleção entrou em depressão. Rápido no gatilho, Marin demitiu a psicóloga e contratou Felipe Melo para a função. "Daqui em diante, quem chorar fica de castigo", anunciou o craque-psicólogo.

No Rio de Janeiro, centenas de vândalos foram às ruas para pedir a prisão preventiva de Dunga. O novo treinador reagiu com carrinhos nos manifestantes que, acuados, se refugiaram no Consulado do Uruguai.

Como primeira medida para renovação do ataque brasileiro, Dunga pediu a nacionalização e vacinação de Suárez. Marin prometeu contratar um anão da Branca de Neve para cada gol sofrido contra a Alemanha. "Estamos negociando a apresentação de Atchim em uma campanha patrocinada pela Doril", anunciou.
The i-piauí Herald


Muricy é o preferido para ser o novo técnico da seleção brasileira, aponta *Ibope

Técnico do São Paulo tem 25% de preferência. Zico aparece em segundo com 20%

O técnico Muricy é o preferido da torcida para assumir a Seleção após a saída de Luiz Felipe Scolari, segundo pesquisa realizada pelo Ibop entre os dias 14/15 e 16 de julho, em 333 municípios brasileiros, com 7.777 entrevistados (não existe margem de erro).




O treinador do São Paulo alcançou 25%% da preferência em uma lista que tinha outros oito nomes:

Zico, Tite, Vanderlei Luxemburgo, Carlos Alberto Parreira, Mano Menezes, Marcelo Oliveira e Cuca.

*Instituto Briguilino de Opinião Pessoal

Felipão

O que faltou no jogo foi o gol. Tivemos quatro grandes oportunidades que perdemos. O goleiro adversário fez defesas maravilhosas. Os chutes dos mexicanos foram fortes, mas de fora da área. Do nosso lado - contra -, tivemos pela frente um goleiro em um dia maravilhoso - inspirado -.

Itaquerão e Seleção Brasileira estão prontos para estreia na Copa

Danilo Borges/Portal da Copa
Seleção reconheceu gramado da Arena Corinthians. Danilo Borges/Portal da Copa
Dentro do campo, apenas treinos físicos, de bola parada e troca de passes no centro do gramado para a Seleção Brasileira. Suficiente para a alegria dos voluntários na Arena Corinthians, que também tinham poucos ajustes a preparar no palco de abertura da Copa do Mundo 2014. Como garantiu o técnico Luiz Felipe Scolari, nesta quarta-feira (11), todos estão prontos para a enfrentar a Croácia, nesta quinta-feira (12), no pontapé inicial.
O time conhecido pela camisa Canarinho treinou com roupa nova e diferente. Cor verde-musgo, com detalhes em amarelo. Depois dos 30 minutos da entrevista coletiva, eles fizeram o tradicional reconhecimento de gramado por quase uma hora, no qual enfatizaram as repetições de bola parada, como faltas e pênaltis. Neymar foi o protagonista, tanto de fato nos tiros livres, como na atenção dos poucos fãs presentes.
A torcida mesmo fazia a festa do lado de fora. Mesmo sem acesso ao estádio, liberado apenas nesta quinta-feira (12) para quem comprou ingressos do jogo, brasileiros e turistas de várias partes do mundo já marcaram presença na Arena Corinthians para sentir o clima de Copa na véspera. Já chegou a hora do Mundial, como analisou o camisa 10 da Seleção.
“Chegou o momento em que todos os brasileiros e o mundo esperavam e, principalmente, nós jogadores e comissão técnica”, afirmou Neymar, numa mensagem parecida a do seu comandante. “Chegou a hora. Vamos todos juntos. É o nosso Mundial”, disse Felipão.
Brasil e Croácia jogam nesta quinta-feira (12), pela primeira partida do Grupo A da Copa, às 17h. Antes, às 15h, a Arena Corinthians testemunha o show da Cerimônia de Abertura do Mundial, com direito a atrações musicais e apresentações de dança.

Vou torcer pela seleção, Ciro Gomes

Uma parcela da nossa elite pensa que o povo é imbecil e vai esquecer os problemas do dia-a-dia se o Brasil vencer a Copa


Em 1970, ditadura braba, quem conta é meu amigo Fernando Gabeira, os exilados brasileiros se reuniram para decidir torcer contra a Seleção Brasileira. A tese era de que a vitória do Brasil na Copa fortaleceria o regime então pilotado por Emílio Garrastazu Médici. Diante da televisão, o charme encantador da melhor seleção de futebol jamais reunida instalou, porém, nos gestos de nossos valorosos resistentes uma coisa completamente humana. Acabaram, ao menos em boa parte, vibrando com a Seleção de Gerson, Tostão, Jairzinho, Pelé, Rivelino e sua escola de pura arte e engenho brasileiros.
Tal me vem à lembrança ao assistir, em plena democracia, uma onda de rancor, quando não de fascismo puro (“não vai ter Copa”, afirma não sei quem, nem com qual legitimidade, esse ovinho ridículo da serpente fascistoide que quer nascer entre alguns jovens brasileiros).
A Copa do Mundo é só um torneio esportivo. Trata-se, no entanto, do mais popular e em um esporte no qual nossos atletas mantêm um globalmente reconhecido protagonismo. Nas eleições de 1974, as primeiras eleições gerais depois do tricampeonato, a ditadura levou uma sonoríssima surra eleitoral. E, ouso afirmar, começou ali o seu desmonte.
Certa fração da elite brasileira supõe que nosso povo é imbecil e vai esquecer de seu drama cotidiano dentro dos ônibus, cercado pelo medo da violência que assola o País, assustado com a possibilidade de precisar da rede de saúde pública e, talvez pior, estupefato com o escárnio diário refletido nas notícias malcheirosas da roubalheira generalizada e impune. E o faria apenas porque, na melhor hipótese, podemos superar Alemanha, Espanha, Argentina, Itália, e correndo por fora o Uruguai, favoritos ao lado do Brasil ao título.
Para mim, nenhum político deixará de ser reconhecido como pilantra e incompetente se o Brasil ganhar e nenhum dos decentes e comprometidos com a sorte popular, e sei que os há, deixará de sê-lo se o Brasil perder.
Por essas iminências do início do torneio, o que mais tem me chamado a atenção é a ameaça de violência, o oportunismo de atrelar ao contexto do evento toda e qualquer reivindicação, a maior parte muito legítima, outras nem de longe, e, indisfarçavelmente, as conveniências eleitorais despudoradas, como se Aécio Neves e Eduardo Campos não estivessem tão comprometidos com a Copa da Fifa quanto Dilma Rousseff e Lula. Cada um deles lutou o que pode para atrair a Copa para o Brasil e para os seus estados, gastaram dinheiro público com estádios e obras complementares. Fizeram propaganda de suas façanhas em abrigar os jogos nas suas cercanias hereditárias.
Até aí tudo bem. No Bar Brasil, como em todo boteco que se preze, o freguês sempre tem razão, pouco importa sua coerência ou motivação. Mas e as mediações da sociedade civil que nos devem proteger das manipulações politiqueiras ou dos lobbies e interesses minoritários de grupos de pressão? Vão se acuar? Vão se omitir? Vão desertar de seu dever cívico (eita, agora me senti um dinossauro)?
Por que o povo brasileiro está convencido de que todos os estádios foram escandalosamente superfaturados, enquanto não se têm recursos para graves essencialidades do nosso viver cotidiano? Porque esta é a tese despolitizada que adotou nossa grande mídia e ninguém (que eu tenha visto) a contestou. E essa tese da podridão geral é perfeita apenas para os podres. Pois, de um lado, deixa impunes aqueles que malversaram o precioso tostão público e claramente os há. Mais grave, porém: joga na vala comum os que se comportam.
Um único jornalista – Juca Kfouri, não por acaso o mais severo e crítico de nossos cronistas esportivos – registrou, e assim mesmo em seu blog, o fato de o estádio mais barato por assento das últimas quatro Copas ter sido executado pelo Brasil, no estado do Ceará.
Imprensa a favor, Brecht ensinou, é publicidade. Mas por que produzir generalizações mentirosas e negativas? Por que um esforço para sujar a imagem do Brasil no exterior neste momento? Ou alguém pensa que a África do Sul não tem violência, miséria, maus-tratos na saúde pública e corrupção?
Em resumo, uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Vou continuar na luta contra as mazelas graves do nosso país, mas vou fazer o que estiver ao meu alcance para torcer pelo Brasil. Que se faça um bom trabalho neste torneio. Em casa, vou torcer apaixonadamente pela nossa Seleção.
by Ciro Gomes

Futebol: a seleção Maguila


Muitos daqui se lembram do simpático ex-pugilista Adilson Rodrigues, o Maguila, um bom boxeador em nível regional que alguns brasileiros espertos tentaram elevar a fenômeno internacional.
Para fazer cartel, como se chama no boxe (acumular vitórias), Maguila lutava contra sparrings e pugilistas inexpressivos, alguns barrigudos e flácidos, em lutas transmitidas como se fossem espetáculos inesquecíveis da Nobre Arte pelo locutor Luciano do Valle.
Quando ousou enfrentar pugilistas de destaque dos EUA, precisou de uma ajudinha dos juízes num resultado que entrou para a história do boxe, no Maracanãzinho, e foi à lona em lutas nos Estados Unidos. Tornou-se “campeão mundial” por uma obscura associação.
Pois bem, parece que a História se repete, e desta vez como segunda farsa. Estamos vendo nos gramados a Seleção Maguila.
Desde que o técnico Mano Menezes pediu à CBF para desmarcar amistosos contra a Espanha e a Itália, no final de 2011, optando por jogar contra Gana, Gabão e Egito e virando motivo de chacota internacional, a Seleção adotou a tática Maguila para permitir ao seu treinador fazer cartel e evitar derrotas humilhantes contra grandes adversários.
Quem acompanha a Seleção há décadas e já teve de conviver, infelizmente, com técnicos como Falcão, Lazzaroni e Leão, sabe que mesmo nos piores momentos nunca tivemos medo. Na linguagem futebolística, nunca fugimos do pau. Até a Era Mano Menezes. Até a Seleção Maguila.
O primeiro resultado dessa tática covarde, motivada em parte pela pior colocação da Seleção na história da Copa América, foi a perda de uma medalha de ouro fácil nos Jogos Olímpicos. E há dois anos não ganhamos de nenhuma Seleção importante.
Após o fiasco em Londres, Galvão Bueno, que faz o papel então reservado a Luciano do Valle, tentou convencer o País de entrávamos numa fase de “reinício de trabalhos” – e não, obviamente, de continuidade: o mesmo treinador, os mesmos jogadores, a mesma tática, os mesmos adversários.
Goleamos a China por 8x0 ontem.
Quem é a China?
Uma Seleção já eliminada da Copa do Mundo de 2014 num grupo de quatro Seleções que contava com Iraque, Jordânia e Cingapura. Iraque (do treinador Zico) e Jordânia se classificaram para a fase seguinte. A China ocupa atualmente a 78ª colocação no ranking da Fifa (África do Sul, penúltimo adversário da Seleção, ocupa a 74ª colocação).
Como a grande mídia não gosta de fazer jornalismo, nós fazemos. Vejam essa curiosa diferença de escalação inicial, do último jogo da China nas eliminatórias para o jogo da vitória maguiliana.
China 3x1 Jordânia.
C. Zeng, X. Sun, P. Zhao, L. Zhang, J. Liu, J. Hao , T. Chen , S. Qin, H. Yu, P. Lu., L. Gao.
Brasil 8x0 China.
Dalei; Lin, Jianye, Lu Peng e Xiang; Yang, Hanchao, Zhao Peng e Xuri; Zhi e Ting.
Isso mesmo. A Seleção que derrotamos por um placar patético não é sequer a Seleção principal da patética equipe chinesa (aliás, a Seleção com o pior ranking enfrentada na Era Mano).
Agora pensemos alto. Temos a Copa das Confederações em 2013 e a Copa do Mundo em 2014. Qual é a utilidade de jogar partidas em que ficamos 90% do tempo no campo do adversário? Testa-se a defesa, o meio de campo, o ataque – este, contra defesas eficientes?
Que conclusões podem ser tiradas sobre o desempenho dos jogadores se estamos jogando contra Seleções que não participarão dos principais torneios que precisamos ganhar? Como esses atletas jogarão contra grandes Seleções, aquelas que precisamos derrotar para conseguir títulos? Que treino é esse?
Seleções principais derrotadas na Era Mano: Estados Unidos, Irã, Ucrânia, Escócia, Romênia, Equador, Gana, Costa Rica, México, Gabão, Egito, Bósnia, Dinamarca, Estados Unidos, Suécia, África do Sul e China.
Esta é a nossa turma.
Só há duas utilidades efetivas nesses jogos: fazer cartel para o treinador e vender jogadores para o exterior.
É esta a nossa outrora gloriosa Seleção Canarinho: a Seleção Maguila, a Seleção da Era Mano.
Fiquem certo os mais jovens: nunca foi assim. Nunca passamos vergonha por medo, nunca precisamos de vitórias questionáveis contra Seleções ridículas para segurar treinadores e dar confiança a jogadores.
Podíamos nem ter bons jogadores, mas ao menos tínhamos coragem. Éramos homens em campo.
O Escritor

Guardiola na Canarinha?

Quem deu esta notícia está macabunado com algum cartola que deseja encher os bolsos de verdinhas.

Papocar manchete como esta é coisa de empresário de futebol.

Ajh, empresário seja de futebol ou outra coisa qualquer tem diferença? Nenhuma! Eles querem é lucrar e o rewsto pode se lascar.

Seleção brasileira de futebol convocada

Goleiros
Renan - Avaí 
Jefferson - Botafogo 
Victor - Grêmio
Laterais
Rafael - Manchester United 
Marcelo - Real Madrid 
André Santos - Fenerbahçe 
Daniel Alves - Barcelona
Zagueiros
David Luiz - Benfica 
Henrique - Racing Santander 
Réver - Atlético-MG 
Thiago Silva - Milan
Meias
Ederson - Lyon 
Carlos Eduardo - Grêmio 
Hernanes - São Paulo 
Sandro - Internacional 
Paulo Henrique Ganso - Santos 
Lucas - Liverpool 
Jucilei - Corinthians 
Ramires - Benfica
Atacantes
Robinho - Santos 
Neymar - Santos 
Alexandre Pato - Milan 
André - Santos 
Diego Tardelli - Atlético-MG

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Dunga - O anão zangado


Marco Antônio Leite disse...

O ANÃO ZANGADO deixou de convocar a Seleção Brasileira para convocar a M-C-D (Máfia do Comandante Dunga) capitaneado pela Rede Globo, para justificar aquela célebre frase usada por um Deputado Paulista que disse QUE É DANDO QUE SE RECEBE.

Esse mafioso ainda teve a cara de pau de pedir para o povo que seja patriota e torça pela seleção ser campeã do mundo, pedido que esta mais para a gozação e demagogia do que para sinceridade.

Jogadores como Julio Batista, Kleberson, Elano entre outros não tem condições nem de jogar no ex-IBIS do Pernambuco, mas por gratidão a sua manutenção na frente do selecionado brasileiro ele pagou a divida com a mesma moeda. 

Para contrariar a sabedoria popular o mafioso deixou de convocar o Neimar, Ganso, Vitor goleiro do Grêmio e quem sabe o Roberto Carlos e o baladeiro Ronaldinho Gaucho. 

Vale dizer, que Copa do Mundo não é guerra entre nações, mas a disputa no campo da bola de um troféu que representa aquele que melhor jogou nas quatro linhas.

Nossa seleção para copa


Goleiros:
Julio César (Internazionale de Milão) 
Gomes (Tottenham) 
Doni (Roma) 

Laterais: 
Maicon (Internazionale de Milão) 
Gilberto (Cruzeiro) 
Daniel Alves (Barcelona) 
Michel Bastos (Lyon - França) 

Zagueiros: 
Juan (Roma) 
Thiago Silva (Milan) 
Lúcio (Bayern de Munique) 
Luisão (Benfica) 

Meias: 
Gilberto Silva (Panathinaikos)
Ramires (Benfica) 
Josué (Wolfsburg)
Kleberson (Flamengo)Elano (Manchester City) Felipe Melo (Juventus) Júlio Baptista (Roma) Kaká (Real Madrid) 
Atacantes: 
Grafite (Wolfsburg) 
Luís Fabiano (Sevilla) 
Nilmar (Villareal - Espanha) 
Robinho (Santos)