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A muleta da humanidade

The Internet presents
Modern love


A web é um meio de nos isolarmos das pessoas e continuarmos em contato com elas

Papo de homem: O poder de um comentário

Em 99% da web, tentar dialogar na caixa de comentários é como jogar xadrez com pombo. Não adianta, no final ele vai cagar no tabuleiro, derrubar tudo e sair voando.

Em alguns pouquíssimos locais, é diferente.

No curso sobre como cultivar comunidades digitais que ofereço (“Círculos de confiança“), explico sempre: um comentário é bem mais do que aparenta.

Ele é uma janela por meio da qual podemos acolher, escutar e nos conectar a outras pessoas de modo bastante concreto. Não raro gasto dez ou quinze minutos redigindo apenas uma única resposta, assim como fazem os outros caseiros. Essa disposição transparece na fala, que tende a ser respondida de outro modo e o exemplo gera um efeito cascata positivo. O que pode parecer tempo perdido logo torna todo o ambiente mais favorável.

No entanto, só sabemos que a coisa toda realmente vale à pena quando recebemos emails como esse do Daniel Chaim, escrito depois de participar dos comentários no artigo “Room to breathe: é de meditação que as escolas precisam?“:

Olá, Gitti!

Tô aqui pra agradecer muito a sua resposta ao meu comentário.

Quando fiz esse comentário, eu estava passando por dificuldades durante a prática de meditação (e por isso andava cético). Pensava que para conseguir resultado durante a cultivação, eu deveria aplicar um esforço tremendo pra manter minha mente sem pensamentos. Literalmente brigava com eles. E de tempo ao tempo, fui pesquisando mais sobre, li textos budistas, comprei um livro do Padma Samten de um sebo perto de casa e por conta própria comecei a meditar novamente. Desta vez, estou sentindo os benefícios que a familiarização da mente está me providenciando. Finalmente encontrei um jeito de encarar minha ansiedade, sem brigar com meus pensamentos, mas reconhecê-los como fruto da mente.

Sei que corri um risco de não praticar do jeito certo o shamatha, mas li e me informei o bastante pra poder finalmente sentir os efeitos da meditação. Realmente, teria sido mais fácil recorrer a um professor, e realmente procurei. Só que, vou ser sincero: não possuía a grana pra poder frequentar o tal curso de meditação. Por essa razão, fiz por conta própria.
Independentemente, sempre corremos atrás da nossa paz, e corremos ainda mais durante tempos difíceis, certo? A prática me ajudou em todos os sentidos, seja na relação que eu tenho com a minha vida, tanto quanto na relação que eu tenho com a minha namorada. E por isso eu agradeço pela educação de ter me respondido, há 2 meses atrás, pois me impulsionou a ter mais conhecimento sobre a prática. E agradeço pelo post do “Para começar a meditar…” também.

Se não fosse pedir demais… Mas já pedindo: teria algum livro em especial pra aprimorar a prática do silêncio? Ou algum livro que indicasse a prática de outras meditações, como a metta ou a vipassana?

Obrigado de novo e perdão pelo tempo perdido!

Nós que agradecemos, Daniel.

Aproveito pra compartilhar boas práticas básicas adotadas por nós ao comentar:

lembrar que a maior parte da comunicação é não-verbal e nos comentários só temos isso, o verbo
perguntar e checar antes de pressupor e julgar – a sua interpretação é apenas isso: uma interpretação baseada em pressupostos, limitada
valorizar os pontos interessantes da fala do outro e faça melhores críticas para ser melhor ouvido
usar foto e nome reais
ao invés de enxergar um apelido e fotinha, pensar na pessoa inteira do outro lado
escrever de modo que não seja um problema se o que você disser se tornasse capa do G1 amanhã
se estiver em surto, não responder nada – faça o teste de esperar um dia e volte na mesma discussão, você vai rir com o gravidade com que a tratou um dia antes
evitar ironia e sarcasmo, ambos são mais tóxicos do que aparentam em contextos de diálogo digital
falar de coração
escutar além das palavras
Basicamente isso | crédito: http://rafaelsica.zip.net/
E a melhor e mais básica de todas | crédito: http://rafaelsica.zip.net/
E com você, algum comentário no PdH ou em outro site já o afetou profundamente? O que poderíamos fazer para nossas conversas por aqui serem mais significativas e úteis?

Guilherme Nascimento Valadares
Interessado em boas conversas, desenvolvimento humano, em criar negócios que não se pareçam com negócios e no futuro do conteúdo. Trabalha com comunidades digitais há nove anos. Nessa encruzilhada surgiram o PdH, o Escribas e o lugar. No G+ e no Twitter.



O que você acha que sabe sobre a internet está errado

Se você é um leitor padrão, eu tenho sua atenção por 15 segundos, então lá vai: nós estamos entendendo muita coisa errado sobre a web.
Nós confundimos o que as pessoas clicam e compartilham com o que elas leem. Nós vamos correndo atrás de novas tendências, como a publicidade nativa, sem entender o que havia de errado com as antigas e acabamos repetindo os mesmos erros.
Não é um leitor padrão? Então talvez eu tenha mais do que 15 segundos. Como CEO da Chartbeat, a minha ocupação é trabalhar com criadores de conteúdo online (como a Time.com) e fornecer a eles dados em tempo real para entender melhor os seus leitores. Venho pensando que muita gente tem confundido bastante como as coisas funcionam na web.
Foi aqui que começamos a errar: em 1994, um cara chamado Ken McCarthy, que costumava trabalhar com marketing de mala direta via correio convencional, inventou que o clickthrough[quantas vezes algo é clicado] era a medida do desempenho publicitário na web. Daquele momento em diante, o clique se tornou a ação definidora da publicidade na web. A dominância natural do clique ergueu empresas gigantescas, como o Google, e prometeu um mundo completamente novo para a publicidade, no qual os anúncios poderiam ser diretamente relacionados às ações do consumidor.

Como desaparecer da web

Seja pela exposição voluntária ou pela espionagem feita por servidores, redes sociais e até pelo governo americano, privacidade é algo raro na internet. Praticamente todos os termos de uso de serviços incluem a possibilidade de que eles utilizem seus dados para o que quiserem.
Há quem pense que sair das redes definitivamente pode ser um tanto radical. Para uma experiência um pouco mais saudável com as redes sociais, você pode, por exemplo, usar filtros. Temos um texto falando sobre como filtrar o Facebook.
Porém, por qualquer motivo que seja, você pode querer abandonar algum desses serviços ou tentar simplesmente desaparecer. Em certos casos, você precisa até entrar em contato com os administradores dos sites para ter seus dados verdadeiramente deletados.
Aqui tem um infográfico bem legal ensinando como e em quais casos fazer isso. Infelizmente, está em inglês, mas dá pra entender legal. Além disso, aqui tem um texto detalhando o passo-a-passo.
Se alguém quiser traduzir o infográfico, avise que a gente atualiza o post.

Hackers e Crackers


Kevin Mitnick

Kevin, considerado o maior cracker de todos os tempos, ficou muito conhecido aos 17 anos quando invadiu a página do Comando de Defesa dos Estados Unidos. Foi acusado de causar prejuizos de US$ 80 milhões, figurou entre os mais procurados pelo FBI, e foi proibido de chegar perto de computadores por oito anos, cinco em prisão de regime fechado e três em liberdade condicional.

Kevin Poulsen

Atualmente Kevin Poulsen trabalha como editor sênior da revista Wired, mas no passado foi considerado um verdadeiro especialista em invadir sistemas telefônicos. Ficou famoso ao faturar um Porsche após vencer um concurso que premiava o ouvinte que ligasse 102 vezes para a rádio.
Mark Abene

Mark era um especialista em invadir sistemas de comunicação públicos. Considerado, na década de 80, uma das 100 pessoas mais inteligentes de Nova York. Hoje trabalha como consultor de segurança em grandes corporações.
Robert Morris

Morris fez a internet parar em 1988. É filho do chefe do Centro Nacional de Segurança Computacional, área da Agencia Nacional de Segurança dos Estados Unidos. Em 1998 vendeu um serviço para o Yahoo! e tornou-se milionário.
John Draper

Conseguiu fazer ligações gratuitas utilizando um apito de plástico que vinha de brinde em uma caixa de cereais. Obrigou os EUA a trocar de sinalização de controle nos seus sistemas de telefonia.

Triangulo amoroso


Gosto muito de minutar, todos os dias sempre diante do micro e, com poucos dedos, não pela falta de alguns deles, mas por deficiência de prática em dedilhar os teclados.
Durante algum tempo da manhã,  escassamente a tarde e um tantinho a noite registro textos diversos, uns bons, outros mais ou menos e pouquíssimos ruins. Minha escrita se baseia mais  pela  escárnio do que ocorre no cotidiano, bem como, sou um Poetinha de fronteira. Escrevo sobre a pobreza de nossa gente no social, intelectual,  cultural,e educacional, como também poetizo à morte, visto que se trata de nosso irmão xifópago e debocho contra nossos competentíssimos Políticos.  
Nesse triangulo amoroso eu, a tela e o  teclado existe um amor verdadeiro, o qual vivemos em harmonia plena, quando chegamos ao orgasmo todo mundo se deita e dorme tranquilamente, sem sonhos ou sobressaltos que possa atrapalhar nossos sonos. No dia seguinte levantamos cheios de disposição e começamos tudo novamente nossa  ejaculação  precoce. É texto para cá, texto para lá e, ninguém se aborrece com o que se passa entre os três, pois, exercitar a mente é prazeroso demais, ficamos felizes e ainda mais dispostos para começas o dia seguinte cheio de novos temas para quem quiser ler e, quem sabe aprender um pouco do que falamos.
Deste lado de cá ficamos torcendo para que o homem do BLOGÃO divulgue nossos “equívocos" e “baboseiras” que enviamos todos os dias e,  esperamos que  nosso mestre não se aborreça e não nos abandone no estilo.

enviado por Marco Leite

Internet livre e aberta


"Um mundo livre e aberto depende de uma Internet livre e aberta. Os governos por si sós não podem determinar o futuro da Internet. Os bilhões de pessoas em todo o mundo que usam a Internet, bem como os especialistas que a desenvolvem e a mantêm, devem ser incluídos."

Convide seus amigos a apoiarem a causa. 

Faça a sua opinião ser ouvida Aqui

O mais importante para vender na web


Para vender pela Internet você não precisa de conhecimento em informática, nem mesmo dominar o segredo das redes sociais e muito menos ser um especialista em e-commerce. 

Para você vender pela Internet o mais importante é dedicação. 

Ou seja, quanto tempo você está disposto a investir no projeto

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Evite problemas na internet

Dicas e conselhos para não ter dor de cabeça ao criar e compartilhar conteúdo na internet.


Uma vez na rede, não dá mais para voltar atrás. Hoje, 
quando faz um comentário no Twitter, um post em seu
blog ou compartilha uma foto no Facebook, o mundo inteiro 
tem acesso a esse conteúdo. Então todo o cuidado é 
necessário e muito importante. Por isso, vamos dar dicas de 
como evitar problemas na internet. Se liga!



 O que é proibido: plágio! Seja original, copiar textos
ou reproduzir fotos sem a autorização e os créditos do 
autor é crime. Ter fontes é muito importante para o texto e 
para o conteúdo do seu blog, então dê nomes aos autores. 
Essa atitude é legal e ajuda você a criar maior interatividade 
na web. Clique aqui e continue lendo este texto.

Brasileiros contam segredos do Facebook




facebook
Stephanie Kohn

Hoje em dia, o sonho de muitos jovens é trabalhar em famosas empresas de tecnologia como o Facebook, por exemplo. Seja pela experiência, fama, salário ou por causa da infraestrutura e cultura “moderninha” da companhia, a rede social tem atraído centenas de profissionais de todas as partes do mundo.

Mas o que é preciso ser e fazer para trabalhar ao lado de Mark Zuckerberg? Além das qualidades já conhecidas e exigidas por empresas convencionais, é necessário ter agilidade e ser inovador. Danilo Resende, engenheiro de software brasileiro que trabalha desde 2009 na sede da rede social, nos Estados Unidos, conta que a empresa tem uma cultura que incentiva a inovação em ritmo acelerado e não está preocupada com as falhas que, eventualmente, aconteçam.

“O nível do trabalho desenvolvido no Facebook é bem alto, mas, apesar disso, falhas são recorrentes no dia-a-dia, já que é uma forma de deixar que os funcionários inovem e implementem novas ideias dentro da empresa”, conta Danilo, formado em Ciência da Computação pela Universidade Federal de Campina Grande (Paraíba). Sua própria contratação ocorreu de forma inusitada, já que o engenheiro de software brasileiro foi recrutado pela rede social depois que um 'olheiro' da empresa viu seu desempenho em uma maratona de programação.

Outro brasileiro contratado pelo Facebook nos Estados Unidos por conta de seu desempenho em um concurso de programação é Victor Medeiros, formado em Ciência da Computação pela Universidade Estadual Paulista. E, assim como Danilo, ele conta que é cobrado pela agilidade. “Eles preferem que você crie um produto rápido e vá acertando os detalhes depois do lançamento, do que demore mais tempo para desenvolver algo redondo”, explica o engenheiro de software, que faz parte da equipe que cuida de privacidade na rede social e que já foi convidado para trabalhar na sede do Google, mas  negou a proposta.

Outro detalhe apontado por Danilo é que o Facebook costuma dar bastante autonomia aos funcionários, para que eles desenvolvam novos produtos e cuidem de todas as etapas de implementação. “A empresa ainda é pequena e tem muita oportunidade de crescer, o que faz com que cada engenheiro trabalhe em algum projeto bem importante”, comenta o brasileiro, que está na equipe responsável por anúncios e gerenciamento de campanhas da rede social.

Para os engenheiros de software, o trabalho na rede social também se diferencia pelo fato de que, por ter uma estrutura enxuta e não estar preocupada com a hierarquia, todos os profissionais têm chances de apresentar ideias, inclusive para o principal executivo da companhia, Mark Zuckerberg. “Eu diria que ele é bem mais acessível do que outros CEOs de empresas de tecnologia. Ele ainda é o líder dentro do Facebook e está sempre disposto a ouvir críticas ou sugestões sobre o produto”, comenta Danilo. Ele conta ainda que Zuckerberg faz questão de participar das reuniões semanais com a equipe e circula o tempo todo pelos corredores da companhia.

O ambiente de trabalho também é citado como um diferencial do Facebook para reter seus talentos. Na sede da empresa existem salas de jogos, restaurantes, cafeterias e até uma lavanderia gratuita. Danilo admite, no entanto, que nem sempre tem tempo para aproveitar todos os 'mimos' que a companhia oferece aos funcionários.

A política salarial não deixa a desejar. Além de oferecer uma remuneração acima da média de mercado, a rede social faz avaliações de desempenho dos funcionários a cada seis meses e, a partir delas, concede promoções e aumentos para a equipe. “Estou satisfeito com minha remuneração, eu diria que ela é razoavelmente maior do que o que eu receberia no Brasil. O bom é que além do salário, fazemos as refeições na empresa de graça, lavamos roupa de graça e ganhamos plano de saúde”, completa Victor.

Para saber mais como é trabalhar na rede social mais famosa do mundo, clique aqui e leia uma matéria que sobre os bastidores da sede do Facebook em Palo Alto (Estados Unidos).

Leia também: A história de outros brasileiros que fazem parte de grandes empresas de tecnologia (clique aqui) e como funciona o processo seletivo da maior concorrente da rede social, o Google (clique aqui).

Mega-sena via web

A CEF - Caixa Econômica Federal - divulgou que oferecerá até Junho do ano que vem, um serviço de apostas na Mega-Sena, via internet. Atualmente, só são permitidos apostadores correntistas do banco, maiores de 18 anos, através do Internet Banking.

O serviço restrito está disponível há um mês e, de acordo com informações da Caixa, tem apresentado resultado satisfatório. 

O objetivo do investimento é incluir classes mais altas, que não possuem conta na CEF e o hábito de frequentar Casas Lotéricas. Estima-se que o número de apostadores seja dobrado após a implementação do sistema, que aguarda estudos de segurança online para que seja expandido para toda a população.
Caixa

E-commerce

[...] usabilidade que vende

No comércio eletrônico, a usabilidade é o verdadeiro vendedor. Informações claras e interfaces realmente amigáveis têm o poder de turbinar suas vendas.
E, de todas as fases que envolvem a venda no e-commerce, o passo de pagamento é a que desempenha o papel mais crítico. É dela que vamos falar.
Se períodos de muitas vendas como o Natal podem transformar pequenos problemas de usabilidade em grandes dores de cabeça, o que dizer se o problema encontra-se justamente no sistema de pagamento?
No iPagare, costumamos ouvir lojistas virtuais que utilizam outros sistemas de pagamento perderem de 40% a 90% de suas vendas por inconvenientes como:
•    Processo de pagamento confuso com cadastros adicionais
•    Demora na confirmação dos pagamentos
•    Sistema de pagamentos frequentemente fora do ar
•    Pagamento recusado sem justificativa
•    A ocorrência de janelas pop-up

Por usabilidade no processo de pagamento, entende-se que o cliente deve poder efetuar o pagamento online:
•    com o menor número possível de telas e cliques
•    com o menor tempo de espera para a confirmação do pagamento
•    da maneira mais intuitiva e amigável, respeitando padrões do mercado
Gateways de pagamento de modo geral são os sistemas de pagamento que melhor ajudam a loja virtual a atingir estes objetivos.
E recursos como Compra com 1 Clique, Cofre e Integração Webservices são exemplos de recursos presentes em alguns gateways de pagamentos como o iPagare que ajudam a loja virtual neste sentido e permitem:
•    Oferecer um processo de pagamento mais rápido e fácil
•    Favorecer a venda por impulso
•    Estimular clientes a realizar novas compras e fidelizá-lo

Usabilidade na etapa de pagamento é assunto sério. Ao contratar o fornecedor de pagamentos, priorize os critérios que trarão impacto positivo para as suas vendas.
Mais Aqui

Web

[...] Sherpia: descubra sites de acordo com seu interesse

Uma maneira bacana de descobrir novos sites e até divulgar aqueles que você tanto gosta é dar uma pesquisada aqui no Sherpia. Nele, as sugestões estão divididas por categorias e ainda trazem opiniões dos internautas.

Primeiro é preciso fazer um cadastro, mas é possível usar até mesmo os dados do Facebook para isso. Então, faça o login e comece a procurar sites legais de acordo com os seus interesses. Nas categorias você encontra páginas de carreira, negócios, hobbies, música, viagem e muito mais. Ao entrar em uma categoria você vê uma lista de sites com notas e opinião dos próprios internautas. Depois de analisar e escolher os melhores, clique em "Visit the site" e comece a navegar pela página. Como o Sherpia vive de indicações dos usuários, é importante que depois de sua visita, você volte para contar como foi sua experiência. Dê uma nota de 1 a 5 para a qualidade do conteúdo e faça seus comentários adicionais. Aqui também é possível compartilhar a nova descoberta com seus amigos no Facebook, Twitter ou ainda mandar o link por email e favoritar aquele site na sua conta. Caso você queira dar uma dica também, clique em "Add a Site" e insira o endereço da página. Então, escolha a categoria, dê sua nota e publique sua sugestão.

Ao invés de ficar procurando conteúdo relevante no Google, vá direto no que já foi avaliado por outros. Com as dicas dos internautas é fácil achar exatamente o que você estava procurando. Quer fazer um teste? Comece sua busca por novidades.
do Olhar Digital

Fim da privacidade

Talvez alguns usuários de iPhone tenham se surpreendido, na semana passada, quando descobriram que o telefone registra dados sobre a localização de seu dono a cada minuto. E que envia tudo para a Apple. A maioria, no entanto, é como o típico consumidor digital. Está anestesiada o suficiente para não dar a mínima. Pois bem: celulares Android fazem o mesmo, a diferença é que no lado do receptor dos dados está o Google. A única maneira de sustentar a internet atual é abrindo mão de alguma privacidade. É porque a moeda corrente na rede são os sinais.
No jargão do Vale do Silício, signals, sinais, são cacos de informação. Sua localização geográfica. O número de links que uma página recebe. As línguas que um indivíduo fala. Sua velocidade de acesso à internet em cada momento do dia. A internet foi deficitária até a virada do século. Se virou um negócio formidável capaz de criar gigantes como Google, Facebook ou Amazon, é por dois motivos. Primeiro, estas empresas aprenderam a processar estes sinais e tirar conclusões a partir deles. Segundo, estas conclusões valem dinheiro, seja em propaganda, seja na venda direta de produtos.
A capacidade de nos provocar a ceder sinais é o que está no fundo das estratégias no Vale. Ao Facebook, cedemos um mapa de nossas relações sociais. Ao dividir artigos, entregamos nossos interesses. O Facebook sabe quantos filhos temos, quantas namoradas listamos ao longo dos anos, em que cidades vivemos.
Parece muito? O Google sabe tudo o que nos atiça a curiosidade. Até mesmo aquelas buscas feitas em segredo, quando a madrugada já chegou. O Google sabe, via Gmail, com quem nos correspondemos e o que está nessa correspondência. Se usamos um celular ou tablet Android, ele sabe por onde andamos.
Não é só informação pessoal. Some toda a informação enviada por todos estes celulares e o Google tem um mapa vivo de como é a internet, que redes wi-fi existem pelo mundo, a que velocidade trafegam, qual a qualidade da internet celular. E sabem que lojas há na vizinhança de cada um destes pontos.
Leia mais Aqui

Office Web Apps

[...] acrescente sua experiência com o Office na web


Não importa se você está no escritório, em casa ou na rua, os Microsoft Office Web Apps o ajudam a realizar muito mais tarefas em praticamente qualquer lugar e a qualquer momento. Esses convenientes complementos online do Microsoft Word, Excel, PowerPoint e OneNote oferecem uma maneira fácil de acessar, exibir e editar documentos diretamente pelo navegador da Web.

Para uso pessoal:
Os Office Web Apps estão disponíveis gratuitamente no SkyDrive.
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Google

assina acordo para aperfeiçoar privacidade dos usuários

O Federal Trade Comission (FTC) – órgão regulador do comércio nos Estados Unidos – acusou o Google de usar táticas desonestas e de violar a privacidade dos usuários com o Buzz, rede social da companhia lançada em 2010. Em resposta, a gigante de buscas acaba de firmr um acordo com a FTC, no qual se compromete a implementar um programa voltado a garantir a confidencialidade dos dados das pessoas que usam o sistema e de realizar, nos próximos 20 anos, auditorias independentes regulares para assegurar o direito de privacidade das pessoas.

"Quando as empresas fazem promessas de privacidade, elas precisam de honrá-las", explica o presidente da FTC, Jon Leibowitz, em um comunicado oficial emitido no site do órgão, nesta quarta-feira (30/3). "Esse é um acordo que assegura que o Google irá cumprir o compromisso com os consumidores e construirá fortes proteções à privacidade em todas as suas operações", complementa.

Segundo o processo da FTC, o Google lançou a rede social (Buzz) para os usuários da solução de e-mail da companhia, o Gmail. No entanto, a promessa era de que os assinantes poderiam escolher se gostariam, ou não, de participar da Buzz. O que não aconteceu, de acordo com o órgão, por falta de ferramentas efetivas que permitissem o descadastramento. Além disso, eles alegam que para os assinantes da rede os controles sobre o compartilhamento de informações pessoais eram confusos e difíceis de encontrar.

Após o lançamento do Buzz, o Google recebeu centenas de reclamação de usuários que discordavam da publicação de informações de seu e-mail para outras pessoas. Por conta disso, a empresa chegou a fazer algumas mudanças no sistema da rede social.

Stalker

...Você é um?

Quem nunca olhou o perfil de um amigo ou de desconhecido em redes sociais? Orkut, Facebook e Twitter são os itens de um prato cheio para os curiosos de plantão que sempre guardam um tempinho para fuçar a vida dos outros

Eles são curiosos, gostam de um mexerico, mas tem não tem coragem de se expor. Alguns personagens da matéria ganharam nome fictício com receio de uma repercussão negativa. É o caso do jornalista Lucas Vieira*, de 23 anos, que passa mais de 15 horas por dia na frente do computador. Além do trabalho, aproveita a web para ficar mais informado sobre a vida dos amigos e desconhecidos que pretende conhecer melhor. Ele reconhece ser um stalker. “A internet hoje está por todo lado. É uma importante ferramenta para a comunicação, então estamos sempre conectados. Quando digo que sou ‘stalker’ não é no sentido mais tenso da palavra, e sim pelo fato de que eu realmente fuço a vida de quem me interessa. Percebo meu interesse por alguém quando me vejo fuçando. E percebo quando perco o interesse ao parar de fuçar. É tipo um termômetro. 

Não sei explicar bem essa necessidade de saber da vida dessas pessoas, o que ela está fazendo, falando e com quem tem interagido”, comenta.

Desde uma foto bonita ou até saber como anda o namoro de alguém... Estas são algumas ações que podem trazer uma visitinha ao perfil. Lucas conta ainda que o ato de bisbilhotar é mais forte quando está interessado em alguém. “Talvez pelo fato de que em relacionamentos sempre tem o lance de estar concorrendo com outras pessoas, você precisa garantir que seu território está seguro para que possa dar os próximos passos. Também rola com amigos, mas em menor grau de obsessão”, afirma ele. Já Camila Guimarães*, 26 anos, passa até menos tempo na internet, cerca de cinco horas por dia, mas não perde a chance de conferir as últimas novidades de seus amigos. “Como gosto muito de sites de relacionamentos sempre procuro informações para poder manter contato com as pessoas”, diz a estudante, que encara isso como um passa-tempo. Ela conta que geralmente gosta de olhar as fotos de viagens, festas, descobrir quais lugares a pessoa frequenta e de quais comunidades participa. 

Camila sabe até que também recebe várias visitas na sua página pessoal. Os desconhecidos, ela vai atrás de saber quem é e encara isso com naturalidade. “Nesses sites de relacionamento a gente fica exposto a qualquer comentário mesmo”, afirma Camila que permite apenas aos amigos verem suas atualizações. “Não coloco nada da minha vida. Antes, tinha muitas comunidades, que mostravam o bairro que moro, onde trabalho, festas que eu ia”, afirma.

Vítima
O estudante de Publicidade Julio Monteiro, 21, já foi vítima de stalkers. "Na época, se usava mais o Orkut, e acabei percebendo pela ferramenta Últimas Visitas, onde a gente ficava sabendo quem entrou no nosso perfil. No começo, eram visitas de perfis totalmente em branco, algumas vezes de amigos do stalker. Mas sempre constante. Talvez estivesse usando o perfil do amigo para despistar. Depois continuou tentando me adicionar em outras redes e até entrar no meu e-mail. Acabei mudando todas as senhas e permaneci um tempo ´trancado´. No fim, acho que o stalker se desinteressou e seguiu o rumo dele", diz com alívio.

Júlio destaca ainda que, às vezes, o stalker é inocente e entra só pra saber mais da pessoa e estabelecer um contato. "Mas, outras vezes é bem mais perigoso, como a tentativa de ´hackear´ suas senhas. Comigo nunca conseguiram entrar de fato, mas tenho amigos que já perderam e-mails por conta disso", comenta.

Júlio admite, inclusive, que atualmente as pessoas estão compartilhando mais sobre a própria vida no mundo virtual. "A gente acaba dividindo demais o que fazemos no dia a dia, dando informação demais. E muitas vezes não se tem muito controle do que aparece para as outras pessoas. Hoje existem ferramentas como o Formsquare que possibilitam saber até mesmo onde você está. Soa perturbador", diz.

Permitir o acesso às informações disponíveis depende de cada usuário. O psicólogo Arthur Petrola destaca que as informações divulgadas nas redes sociais são de responsabilidade dos usuários que as colocam. "Se eu não quero que saibam quais festas eu fui, com quem saí, posso simplesmente não postar isso em nenhuma rede, e consequentemente, menos pessoas saberão desses fatos", observa.

Além disso, Júlio ressalta a possibilidade de "trancar" o perfil. "Também é preciso tomar mais cuidado com o que se divide nessas redes. Acho que é parte de cada um julgar o que é ou não perigoso para se colocar numa rede onde todos tem acesso", afirma.

Vício
O psicólogo destaca que se a pessoa se reconhece um viciado em ´stalkear´ é necessário questionar qual seria o objetivo de querer fuçar a vida dos outros. "O que há de tão desinteressante na própria vida, onde a do outro é mais importante? Por outro lado, somos constantemente sugeridos a prestar atenção na vida, nos defeitos, nas intrigas humanas como forma de entretenimento", destaca.

Segundo ele, se for algo sem controle, vale buscar alternativas para uma vida mais saudável através de ajuda especializada. "Nesse caso, a psicoterapia é um excelente instrumento de auto-descobrimento", sugere.

*Nomes fictícios

ESPECIALISTA 
É ruim?

Não sei bem se é possível fazer esse juízo de valor em termos de bom ou ruim. Todo comportamento deve ser observado diante da função que este exerce na vida do sujeito. Nesse caso, temos que pensar em dois sujeitos distintos, quem persegue e quem é perseguido. Há de se ponderar até onde o comportamento de quem persegue prejudica a vida de quem é perseguido, ou seja, se essa perseguição causa transtornos e interferir na vida da vítima. No caso de famosos, diversos artistas possuem fãs que os seguem em redes sociais, que vão a todos os eventos, que sabem de toda a vida por conta de sites de fofocas, portanto, são também perseguidores, porém não há prejuízo para o ídolo e nem para o fã. Contudo, há aqueles que fazem tudo isso, mas ainda invadem as casas, e hotéis, roubam peças de roupa, fantasiam uma vida e a vivenciam como realidade. Esse tipo de perseguição apresenta um nível de patologicidade. É importante salientar, que a perseguição pode ser considerada crime, e transformada em transação penal. Diante desse contexto, acaba sendo de certa forma uma coisa "ruim".

Arthur Petrola
PSICÓLOGO

Chrome OS

 Googleeeee manda um prá mimmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm

Em anúncio oficial, a Google informou que distribuirá notebooks gratuitamente para alguns usuários dos States para testar o sistema operacional Chrome OS. 
O sistema rodará programas em nuvem, ou seja, diretamente na web.

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