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CNBB instrumentalizado


Bispos e Padres de São Paulo, se instrumentalizaram da CNBB para usar e abusar da boa fé dos fiéis com uma maldita carta/nota contra a campanha da candidata Dilma, que acabou sendo espalhada para o país, inclusive foi distribuida no sábado, véspera das eleições, aqui em Aracaju. Esta carta/Nota da Regional Sul 1 – CNBB, acabou prejudicando a candidatura de Dilma, inflando os votos de Marina e beneficiando o candidato Serra com o segundo turno. Cabe a CNBB explicações ao povo brasileiro, que na sua grande maioria é católica. Não vale a omissão neste momento. A verdade tem que ser exposta, o nome de Deus não pode ser usado em vão. Leia matéria em Carta Maior:http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=17026

Claudinete Sergipe
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Lula entrevistado na CartaMaior I


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"Se tivesse seguido política de Fernando Henrique, país tinha quebrado"

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SERRA, NAFTALINA E GUERRA FRIA

Venezuela vai às urnas em clima de absoluta democracia. 
Observadores internacionais atestam a lisura do pleito. 
População comparece em massa aos locais de votação.
Não há confrontos, não há incidentes políticos sérios. Chávez obtem maioria simples no Congresso; 
a oposição cresce; 
haverá mais negociação para se aprovar mudanças estratégicas na economia e na sociedade. 
É isso a 'ditadura chavista'? 
Um dia de voto e liberdade desmente centenas de páginas da mídia demotucana; 
capas e mais capas de VEJA derretem como picolé ao sol do Caribe. 
Sobretudo, porém, o pleito de ontem revela a esférica lente do anacronismo político com a qual Serra olha E interpreta a América Latina, a ponto de ter feito campanha contra o ingresso da Venezuela no Mercosul por discordar da liderança de Chávez. 
A oposição venezuelana, uma das mais extremadas da região, mostrou-se menos obtusa que o candidato do conservadorismo brasileiro; 
foi às urnas e renasceu como interlocutor político.
Entre outras razões, é por isso que Serra sai da eleição menor do que entrou. 
Na questão externa, sai como um porta-voz dos editoriais do Estadão, encharcado de naftalina e guerra fria.
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Mídia tucademo sai do armário e assume: O mal a evitar é a Democracia

A sete dias das eleições, o jornal O Estado de São Paulo adota a sugestão feita pelo Presidente Lula que, em recente entrevista ao Portal Terra, aconselhou a mídia demotucana a assumir honestamente a defesa de seu candidato nas eleições, sem insistir na patética simulação de uma eqüidistância jornalística ausente das páginas do noticiário. 
A retardada coragem do jornal paulista é digna de registro. 
Não tanto pelo impacto residual neste pleito, mas pelo efeito espelho capaz de desmascarar simulacros equivalentes, ou piores –caso da Folha, por exemplo, que insiste em evocar a condição ‘jornalística ‘ de uma pauta em intercurso explícito com a propaganda demotucana. 
Há, como se sabe, uma longa fila de outros veículos agarrados ao armário das dissimulações nesse momento. Nisso se diferencia a família Mesquita ao publicar o editorial deste domingo, para dizer que, sim, sempre teve candidato na disputa sucessória de 2010. 
A diferença com veículos como Carta Maior, por exemplo, que registrou seu apoio a Dilma Rousseff logo no início da corrida eleitoral, não é, todavia, apenas de escala temporal. 
A verdade é que no caso do jornal da família Mesquita –mas também da Folha, Globo etc, persiste uma dissimulação de fundo mesmo quando se admite o engajamento. 
‘O Mal a Evitar’ , titulo do manifesto de apoio a Serra publicado pelo Estadão, vem se juntar a uma longa lista de apoios antecedentes do mesmo gênero, expressos com a mesma ressalva mitigatória pelo jornal em diferentes momentos históricos. 
Incluem-se nessa modalidade de ‘ação preventiva e profilática’ o apoio dado pelas convicções liberais do Estadão ao sangrento golpe desfechado em 1973 pelo General Pinochet contra o governo democraticamente eleito do socialista Salvador Allende, no Chile. 
‘Mal a evitar’’, assim terá sido computado, igualmente, na complacente escala de valores liberais da família Mesquita, a derrubada do governo de João Goulart pelo golpe de 64. 
Por uma dessas finas ironias da história, o jornal seria uma das vítimas da ditadura que ajudou a instaurar em defesa das 'instituições ameaçadas'. 
Infelizmente, como sevê neste pleito, o revés foi contabilizado na rúbrica dos acidentes de percurso. Ontem, como hoje, na concepção que ombreia todos os veículos da chamada grande imprensa, o ‘mal a evitar’ será sempre a própria democracia quando passa a ser entendida como espaço de cidadania daqueles que nunca tiveram espaço na economia e na política do país. 
É disso que se trata, admite o editorial, quando explicita a necessidade de ceifar pela raiz o mal exemplo que Lula representa para a massa ‘hipnotizada’ (o termo utilizado por Caetano Veloso foi emprestado pelo editorialista), ao afrontar aqueles que, historicamente, sempre foram e assim pretendem continuar, tutores inatacáveis das finalidades e da abrangência da democracia brasileira.

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DOSSIÊ - TUCANO REVELA CALAMIDADE NA SAÚDE PÚBLICA EM SP

Mulheres pobres submetidas a parto sem anestesia por falta de medicamentos; crianças sem imunização por falta de vacinas; doentes graves em fila de seis meses para exames e tratamentos como cateterismo, hemodiálise e quimioterapia. 

Esses são alguns indícios do quadro alarmante vivido pela saúde pública no Estado de São Paulo. 

Os dados são de uma pesquisa  feita pelo próprio governo tucano  junto a 350 mil usuários do sistema único de saúde no Estado. 

O resultado devastador foi  escondido pela gestão Serra por três meses. 

A blindagem acabou sendo furada pela UOL, cujo site divulga  os resultados no momento em que o tucano se auto-elogia em ‘sabatina'  na Folha.
e a credibilidade do candidato do conservadorismo

A PAUTA DO DESESPERO

Vendas de caminhões crescem 90% até maio; projeções do BNDES para  investimentos já ultrapassam previsões pré-crise; vendas de cimento crescem 18% no ano; 9 fábricas cimento estão sendo construídas pela Votorantim para atender as obras do PAC e do setor habitacional; 39 shoppings centers estão em construção no país; 93% das categorias pesquisadas pelo Dieese tiveram aumento real de salário no ano passado... É sob esse arcabouço que deve ser analisada a desesperada tentativa da Folha de SP de dar vida a um natimorto enredo de arapongas & dossiês para atingir a candidatura Dilma Rousseff.  
A Folha, como se sabe,  é aquele veículo que falsificou uma ficha policial contra a então ministra Dilma Rousseff em manipulação rudimentar de cola & xerox  atestada por peritos da Unicamp. A pauta de dossiês & arapongas inclui-se nessa receita de remendos grosseiros adotada por uma redação que já não pode cobrir fatos políticos relevantes sem cometer um harakiri editorial.  Silenciam os jornalistas da família Frias diante da acelerada voçoroca  que corrói o chão da candidatura Serra, minada por disputas terminais para escolha do vice, que DEMOS reivindicam como condição para se manter na aliança, bem como diante da sangria desatada em Minas, o 2º colégio eleitoral do país, onde florescem diferentes modalidades de voto anti-serra (Dilmasia; Pimentésio...) , sem esquecer o derretimento do demotucano no 3º colégio eleitoral,o Rio, onde o namoro de Serra com o PV virou novela de traições & rupturas.  O desespero da Folha é o mesmo que inspirou o script constrangedor da propaganda eleitoral antecipada do PSDB, no horário gratuito na última 5º feira. Aspas para um trecho síntese da narrativa ‘popular adotada pelo programa: ‘...Zé Serra é um sujeito simples, de bem com a vida, de bem com seu povo...' Em seguida, numa cena de rua, o próprio Serra confirma: "Como tudo com pão'. 
(Carta Maior e o pulso da candidatura 
anti-Lula e anti-Dilma; 19-06)

Na dúvida, os ratos começam a deixar o navio?

Aécio recusa definitivamente o abraço de afogado de Serra e é elogiado por comentarista conservadora das Organizações Globo. Aspas para Lúcia Hipólito,  na CBN: 


"Aécio está certo em concorrer ao Senado por Minas Gerais, porque fazer parte da chapa de Serra, como vice, é aventura".

Ranking semanal: a manchete símbolo da manipulação midiática vai para a Folha



  Petizes da Folha ruminam insonia e sudoriase noturna; algo os inquieta nas noites maldormidas, quando a realidade bate pesado e não há Datafolha, nem 'yes men'  que sancione aquilo que as manchetes antecipam com ansiosa disciplina diária: a vitória demotucana em outubro. 

Há fendas insondáveis entre o Brasil esfericamente maniqueísta estampado no órgão de circulação interna do clube tucano e a realidade além-Higienópolis.

 Frêmitos nervosos conectam a suspeita ao medo e este ao cinismo; a vergonha se esconde num canto qualquer da gaveta ao lado do manual de redação, nasce a manchete símbolo da manipulação midiática da semana: 


Não, Lula não pretende criar uma bomba demográfica de HIV no coração da América Latina; não é tão fácil assim como os petizes sugerem diariamente aos leitores do clube.

O governo, na verdade, apenas orienta casais portadores de vírus, que pretendam ter filhos, e não têm acesso a clínicas de reprodução,  a fazê-lo com maior segurança e  responsabilidade. 

É o oposto  do que sugere a novilíngua criada pelo veículo da família Frias que apenas jogou mais um pedaço de carne podre para alimentar o ódio da classe média semi-culta e semi-informada que o jornal metaboliza diariamente. 

Os petizes das Barão de Limeira sabem disso; o texto do Ministério da Saúde é irretocável. Mas a sudoriase noturna incomoda. Não há desodorante para o medo da derrota que pode estar oculta por trás dos números, digamos, excessivamente confortáveis do Datafolha, bem como da coerência irretocável impressa diariamente no noticioso do 'clube'.  Tudo pode ser apenas uma rastejante fraude histórica. Como a manchete da edição de 04-05. 

Aguardemos os comentários da nova ombudsman do jornal, Suzana Singer.
Folha, uma credibilidade em ruína; Carta Maior

A coalizão demotucana quer fugir do debate essencial sobre o desenvolvimento do país. 

Não apenas porque o tema expõe seu legado sombrio de desemprego, rebaixamento da renda, sucateamento do Estado e eclipse da soberania nacional em 8 anos de FHC. 

O debate sobre as decisões estratégicas do futuro não lhe é palatável: respira no cavalo-de-tróia do serrismo o que há de mais anacrônico e conservador em termos de orientação econômica, personificado nos ideólogos do mercadismo demotucano, desautorizados pela crise internacional que esfarelou seu cuore econômico e político. 

A candidatura Dilma erra ao dispersar o foco. 

É na discussão das questões essenciais que vão condicionar o futuro do desenvolvimento que repousa a sua força e a sua diferença. 

Nesse momento, por exemplo, a coalizão demotucana sabota a votação de regras que garantem a soberania brasileira no pré-sal. 

A campanha eleitoral deve servir à mobilização em defesa do interesse popular. 

A recuperação do mercado interno que fez a diferença na hora da crise reflete o maior poder aquisitivo dos salários. 

Mas isso não pode ser dissociado do poder dos sindicatos que Serra agride, boicota e reprime. 

A mídia demotucana isola o êxito do governo Lula nas páginas de economia como se fosse um mundo independente da orientação política popular que critica na cobertura eleitoral. Esse muro deve ser denunciado. Mais que isso: derrubado por uma campanha de mobilização e luta, não apenas de confronto de frases feitas.

Marina repete mantra tucademo

Marina Silva repete diariamente o mantra de Serra de que a eleição não deve ter caráter plebiscitário, não deve convocar o eleitor a um confronto entre dois projetos de país, o de FHC e o de Lula. 

A tese de Marina é um sucedâneo do ‘esqueçam tudo o que eu escrevi’ de Fernando Henrique, a quem ela não se cansa de elogiar, quando até o PSDB quer esconder.

Trata-se de um caso típico de amnésia seletiva: o passado do qual Marina não quer se recordar é sempre aquele que prejudica Serra; mas erros e equívocos que considera terem sido cometidos pelo governo Lula ela os reitera obsequiosamente, como um reflexo pavloviano de quem sabe a recompensa que terá no dia seguinte: uma ração de elogios na mídia demotucana.

Mídia demotucana gira em falso e desenterra dossiês de causar bocejos em insones terminais. Denuncismo descartável reflete incapacidade para gerar simulacros com poder de fogo capaz de esconder a manchete que não quer calar: ‘Serra rachou a coalizão demotucana’. A trinca se espraia pelo eleitorado conservador das grandes praças, contamina chefias de redação, divide militâncias e caciques, evoluindo para um desfecho de improvável reversão. O que prospera dos dois lados não é mais um ressentimento passageiro. Serra ou Aécio, não importa quem for o escolhido, o certo é que o lado preterido servirá algo mais que o prato frio da má-vontade ao desafeto. Apenas uma disparada improvável nas pesquisas –milagre buscado com sofreguidão pelo denuncismo udenista-- reverterá a direção de um empenho, que, se houver, dificilmente apontará para a união de forças pelo êxito eleitoral.
(Carta Maior)

A temporada precoce das denúncias nas semanais


a ficha falsa da Dilma foi desmoralizada; o 'escândalo' da Eletronet não sobreviveu a 48 horas de desmentidos; a candidata do governo está em ascensão; a cadidatura Serra sofre voçoroca de desgastes e desânimo; Kassab submergiu nas águas da incompetência; a 'gestão' Arruda foi parar no xilindró; o emprego bateu recorde em janeiro; o otimismo empresarial atinge o terceiro maior nível desde 1995. O que sobra então ? Antecipar a temporada das 'denúncias' nas revistas semanais. Revisitar o 'mensalão'; ressuscitar 2005 em 2010. Ocultar a falta de projeto num denuncismo udenista enfadonho. A mídia cumpre o roteiro e repercute. A coalizão demotucana pede mais uma CPI. E o eleitor, aguenta tudo isso de novo, vindo, como vem, de quem inventou a Oração da Propina'? 
A ver.

Boletim Carta Maior





Boletim Carta Maior - 13 de Janeiro de 2010
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O avanço da lumpen-burguesia na Argentina
A queda ou degradação integral do governo kirchnerista seria uma ótima notícia para os norte-americanos, pois enfraqueceria o Brasil e reduziria o espaço político da Venezuela, Equador e Bolívia. A recente crise envolvendo o Banco Central mostra mais uma vez a ação de uma nova direita argentina, uma força heterogênea, quase caótica, sem grandes projetos visíveis, impulsionada pelos grandes meios de comunicação que operam como um ?partido midiático? extremista. Sua base social é um agrupamento muito belicoso de classes médias e altas que constituíram uma lumpen-burguesia onde se interconectam redes de negócios legais e ilegais. A análise é de Jorge Beinstein.
> LEIA MAIS | Internacional | 12/01/2010
• Argentina: conflito de poderes e pagamento da dívida
• A doutrina Hillary: a gestação do argumento golpista

EUA já têm 13 bases militares em torno
da Venezuela

A Venezuela e sua Revolução Bolivariana estão rodeadas hoje por nada menos do que 13 bases estadunidenses na Colômbia, Panamá, Aruba e Curazao, assim como pelos porta-aviões e navios de guerra da IV Frota. Em outubro, o presidente conservador do Panamá, Ricardo Martinelli, admite que cedeu aos EUA o uso de quatro novas bases militares. O presidente Barack Obama parece ter deixado o Pentágono de mãos livres neste tema. E o presidente venezuelano Hugo Chávez denuncia que está sendo tramada uma agressão contra o país. O artigo é de Ignacio Ramonet.
> LEIA MAIS | Internacional | 11/01/2010
• O risco de um golpe hondurenho no Paraguai
• Pablo Stefanoni: Paraguai, uma nova Honduras?

A democracia socialista no centro do debate em Cuba
A mobilização atual da sociedade cubana é um esforço declarado, pelo menos de parte da intelectualidade e de dirigentes políticos, pelo aprofundamento da democracia e do socialismo no país, em favor de uma maior participação popular nas decisões. Esse clima se reflete também na imprensa, acusada nos debates populares de omitir assuntos considerados inconvenientes e de não retratar adequadamente a realidade do país. Mas, se é verdade que a mídia cubana deixa a desejar na cobertura das grandes questões nacionais, é igualmente verdade que ela tem sido sensível às críticas da sociedade. A análise é de Hideyo Saito.
> LEIA MAIS | Internacional | 12/01/2010

Ecos do porão: não houve ditadura militar no Brasil?
Quem desembarcasse no Brasil nos últimos dias e não soubesse nada de nossa história, certamente começaria a assimilar a idéia de que não houve ditadura. Que ela não matou, não seqüestrou, não torturou barbaramente homens, mulheres, crianças, religiosos, religiosas. Que não empalou pessoas, que não fez desaparecer seres humanos, que não cortou cabeças, que não queimou corpos. Que não cultivou o pau de arara, o choque elétrico, o afogamento, a cadeira do dragão, que não patrocinou monstros como Carlos Alberto Brilhante Ustra ou Sérgio Paranhos Fleury. O artigo é de Emiliano José.
> LEIA MAIS | Política | 12/01/2010
• Jacques Alfonsin: Sobre a anistia e a Comissão da Verdade
• Carta aberta de Alipio Freire a Paulo Vannuchi
• Dona do Clarin pode ter adotado filha de desaparecidos

Quem tem medo da verdade e da justiça?
O Programa Nacional de Direitos Humanos aprovado em 2008 sofreu alterações no decorrer de 2009, e a Comissão da Verdade e Justiça foi reduzida apenas à Comissão da Verdade. Mesmo assim, os familiares e amigos dos desaparecidos político apoiaram e apóiam na integra o PNDH-3. Há uma conivência histórica de setores dominantes da sociedade brasileira perante as violações aos direitos humanos que vem desde os idos da escravização da população negra e da dizimação de indígenas. Mas é preciso mudar este quadro para consolidar a democracia. O artigo é de Maria Amélia de Almeida Teles.
> LEIA MAIS | Política | 12/01/2010
• Carta do cineasta Silvio Tendler ao ministro Nelson Jobim
• Justiça suspende anistia a camponeses do Araguaia
• Leandro Fortes: A longa despedida da ditadura

Uma, duas, três... milhares de Rosas Vermelhas
No segundo domingo de janeiro acontece tradicionalmente a maior manifestação de esquerda em Berlim. Lembra a data do assassinato de Rosa Luxemburg e Karl Liebknecht, em 1919. Neste ano de 2010 o dia coincidiu com o aniversário do crime: 15 de janeiro. A maioria dos manifestantes era composta por veteranos militantes, muitos deles conhecidos pela expressão francesa ?soixante-huiters? ? ?a geração de 68? ? ou mais velhos, e por gente muito jovem, o que vem a ser um termômetro muito interessante do que está acontecendo hoje em dia na Alemanha e na Europa. O artigo é de Flávio Aguiar.
> LEIA MAIS | Internacional | 12/01/2010

Gideon Levy: Só psiquiatras explicam o comportamento de Israel"
Os especialistas em psiquiatria devem ser suficientemente amáveis para tentar explicar como um país com líderes comprometidos com a solução de dois estados continua a destinar imensas quantias orçamentárias para a construção de mais assentamentos em territórios que pretende deixar vagos no futuro. Qual explicação poderia haver, se não do âmbito psiquiátrico, para uma pausa de 10 meses na construção dos assentamentos ser imediatamente seguida por mais construção? O artigo é de Gideon Levy.
> LEIA MAIS | Internacional | 11/01/2010



Política e religião
Misturar religião com política, ter Estados religiosos ? Irã, Israel, Vaticano, como exemplos ? desemboca em visões ditatoriais, até mesmo totalitárias. Na democracia, os direitos individuais e coletivos devem ser garantidos para todos, igualmente. - 11/01/2010



Colunistas

Uri Avnery
O americano tranquilo
Durante a campanha eleitoral, Obama prometeu, com entusiasmo febril de candidato, que aprofundaria a guerra no Afeganistão, como uma espécie de ?compensação? pela retirada do Iraque. Hoje, está atolado no Iraque e no Afeganistão. Pior: está prestes a atolar-se numa terceira guerra. - 11/01/2010

Gilson Caroni Filho
Comissão da Verdade: não é hora de transigir
É fundamental que o capuz que protegeu o arbítrio seja rasgado pela democracia. Há um espaço social que se abre. Deixar de ocupá-lo, sob qualquer pretexto, não é apenas um erro tático, mas uma injustificável apologia da inércia. - 11/01/2010

Marco Aurélio Weissheimer
Por uma Comissão da Mentira!
Já que a verdade causa tanto desconforto no Brasil, que se crie logo a Comissão da Mentira, o instrumento definitivo para "enterrar" (um termo muito adequado ao caso) qualquer revanchismo, a palavra mais repetida na imprensa brasileira nos últimos dias. - 10/01/2010

Laurindo Lalo Leal Filho
Sobre garis e democracia
Pouco depois de revelar o seu verdadeiro caráter em público, referindo-se preconceituosamente aos garis na passagem do ano, o apresentador de TV Boris Casoy volta à carga. Como se nada tivesse acontecido retorna com informações truncadas, nitidamente partidarizadas. - 07/01/2010

Flávio Aguiar
A alquimia do Estado brasileiro
Existem dois elementos primevos na alquimia do moderno Estado brasileiro, ou se quiserem outro falar, dois signos arcanos no seu zodíaco: o positivismo de Auguste Comte, mas transculturado para nossa terra, e o liberalismo que aqui se aculturou à escravidão. - 06/01/2010



Análise & Opinião

Luís Carlos Lopes
Verdades e responsabilidades
A política do terror e o Estado policial existiram na maioria dos países da América Latina. Em alguns poucos, ainda existem elementos deste passado lamentável e a impunidade corre solta. Em outros, os responsáveis vêm sendo punidos exemplarmente. Por aqui, ainda há muito que caminhar. - 11/01/2010

Eduardo Mancuso
Fórum Social Mundial 10 Anos Grande Porto Alegre
O Fórum Social Mundial fez história. Esta rica trajetória exige agora uma reflexão mais sistemática, capaz não só de avaliar o que fomos capazes de realizar nesses 10 anos, mas também projetar possíveis caminhos futuros. - 09/01/2010

Marcelo Salles
As ideias demoníacas dos direitos humanos
Poucas vezes na história desse país uma iniciativa de um governo foi tão bombardeada pela mídia, tanto em intensidade quanto na sua duração. Há pelo menos 15 dias rádios, jornais e tvs de todo o país partem para o ataque escancarado contra a criação da Comissão da Verdade. - 08/01/2010

Álvaro Rodrigues dos Santos
Vidas soterradas
Repetem-se anualmente à época das chuvas mais intensas as tragédias familiares com terríveis mortes por soterramentos. A dor e o sofrimento causados por essas tragédias expressam uma crueldade ainda maior ao entendermos que poderiam ser evitadas. - 08/01/2010

Breno Altman
Fórum Social Mundial, décima edição
O discurso autonomista, tão proeminente nas primeiras edições do Fórum Social Mundial, apresenta-se hoje como uma relíquia exótica, desprovido de vida e conexão com a realidade. O que explica a irrelevância à qual, pouco a pouco, vai sendo condenado o próprio Fórum. - 06/01/2010



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