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Prá desopilar

O delegado pergunta ao acusado de furto:
- No momento que estava furtando, o senhor não pensou um instante na sua mãe, na sua irmã, na sua filha, na sua mulher?...

- Pensei sim. Mas, na loja só tinha roupa para homens.

Frase da noite

A Bíblia é pão para consumo diário, não bolo para ocasião especial

Dirceu, Genoino e Delúbio foram condenados sem provas

[...] Eu fui condenado contra as provas. Isso não é mensalão, é 'mentirão'.
deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP)

Campanha do pig contra Petrobras beira a sabotagem

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Os editoriais e a mais recente ofensiva da imprensa contra a Petrobras não têm raiz no seu balanço de 2012, já que a empresa não apenas deu lucro de R$ 21,18 bilhões como mantém seu plano de investimentos e caminha para aumentar cada dia mais a produção em geral.

A companhia vai instalar sete novas plataformas, incluindo a P-58, que deverá começar a produzir o primeiro óleo já em janeiro de 2014. Além disso, a Petrobras está no caminho de aumentar as reservas e a produção do pré-sal – já com cerca de 300 mil barris diários.


Portanto, o objetivo da campanha contra a Petrobras – além de criticar o governo – é apresentar a empresa como inviabilizada, desestabilizar sua imagem e sua credibilidade no exterior, já que para cumprir seu plano de investimento de R$ 97,7 bi em 2013 (foram R$ 84,13 bi no ano passado), ela precisa de acesso ao crédito internacional.


A empresa tem hoje o maior número de reservas comprovadas que já conseguiu, um ativo que, junto com o plano de expansão, garante o grau de investimento que a empresa ostenta e o acesso ao mercado de capitais e crédito internacional.


Sem esquecer o acervo tecnológico e de pesquisas da companhia, as reservas ainda não certificadas do pré-sal e do país em geral. Isso representa um conjunto de realidades que, ao lado das decisões tomadas pela direção e pela presidência da Petrobras, asseguram não apenas a solidez da empresa, mas o aumento da produção em mais de 800 mil barris com as novas plataformas.

Esses fatores também implicam redução de custos e venda de ativos, na direção de mais investimentos e mais produção. São fatos que não podem ser apagados por campanhas que beiram a sabotagem e visam a desqualificar a empresa no mundo.


José Dirceu

Os dez anos do PT na economia

Quase ninguém pode negar - Laguardia pode -:  o Brasil mudou para melhor. Dez anos de governos do PT proporcionaram profundas mudanças econômicas e sociais. A sociedade mudou. A desesperança dos anos 1990 foi transformada em otimismo e em uma nova pauta de desejos e exigências. Os governos do PT geraram também uma aglutinação oposicionista composta de forças liberais, de seitas conservadoras, de grupos rentistas, de famílias que controlam grandes meios de comunicação, de altos funcionários de carreiras de Estado e, por último e com menos importância, três ou quatro partidos políticos.

As estatísticas econômicas e sociais são avassaladoras quando são comparados os governos do PSDB (1995-2002) com os governos de Lula-Dilma (2003-2012). Alguns poucos exemplos são suficientes para comprovar as diferenças.

No início dos anos 2000, pesquisas apontavam que o desemprego era um grande problema nacional. Em 2003, a taxa de desemprego era superior a 12%. Em 2012, foi de 5,5%. Em 1998, as classes de renda A, B e C somavam 53% da população brasileira. Hoje, somam 84%. O volume de vendas do mercado varejista praticamente dobrou de tamanho entre 2002 e 2012. Em 2002, somente 33,9 % dos domicílios possuíam máquina de lavar. Em 2011, este número aumentou para 51%. Em 2002, 86,6% dos domicílios possuíam geladeira; em 2011, saltou para 95,8%. E, certamente, milhões de brasileiros trocaram eletrodomésticos velhos por novos.

O emprego e o consumo levaram as classes de renda C e D às localidades onde vivem ou trabalham os ricos e aqueles que recebem altas rendas. Esse foi o momento em que os mais necessitados perceberam que não basta ter emprego. O emprego é essencial, mas é preciso ter transporte, saneamento, iluminação pública, moradias dignas, coleta de lixo, áreas de lazer etc… é preciso ter direito às cidades. Sob estas condições, indivíduos que já realizam o consumo (uma atividade privada) passaram a desejar o investimento (público) para todos.

Lula: o professor Pardal


Nos tempos em que reinavam absolutas as revistinhas de quadrinhos, com a família de Walt Disney predominando, surgiu um personagem que superava o Mickey, o Pato Donald e o Pateta: era o Professor Pardal, inventor insuperável que a todos surpreendia  com suas inovações.
                                                                  Com todo o respeito, é assim que deveria ser rotulado o ex-presidente Lula, que não para de inventar, na maioria das vezes com sucesso. Depois de criar e de eleger Dilma Rousseff e Fernando Haddad, o nosso singular  cientista agora quer fazer de Michel Temer governador de São Paulo e de Eduardo Campos, vice-presidente da República. E olhem: pode conseguir...


por Carlos Chagas

Amor é tudo que preciso

É amando que construo amores eternos.

É amando que construo conceitos e destruo preconceitos.

É amando que conto histórias, faço versos, poesias e canções.