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Tudo como Dantas

Ah, e prá não dizer que não falei do dólar, aquela conversa que:

" o problema do dólar flutuante, é que ele flutua", não vale mais?

Para que agora o BC tá vendendo dólar?

Deixa ele flutuar, deixa o mercado regular.

No fundo no fundo a verdade é uma só, tudo continua como Dantas:

O lucro é privado e o prejuízo socializado.

Corja!!!

O cheque em branco ao BC

Este texto é uma adptação de uma postagem de Luis Nassif.

Porém com o sentido totalmente contrario.

Tudo muito mal, deve- se permitir o contágio da crise.

Não há que se amparar bancos pequenos em dificuldades.

O pacote de socorro aos bancos, anunciado ontem pelo governo, precisa ser rejeitado.

O BC não deve adquirir carteiras de bancos aqui, ou ativos no exterior para suprir a falta de interesse dos bancos comerciais.

Se os bancos tiverem prejuízos que assumam. Da mesma forma que assumem os lucros.

Vamos acabar com esta pratica de socorrer os grandes.

Pergunto: quais os critérios para a aquisição desses ativos?

Quais as garantias que serão dadas?

Por que os bancos grandes se recusaram a adquirí-los, apesar do aceno da redução do compulsório?

À primeira vista me parece que o nosso BC está querendo poderes ainda maiores do que os que foram concedidos ao Secretário do Tesouro norte-americano.

Meirelles declarou que “a boa prática bancária recomenda que isso (o socorro aos bancos) deve ser objeto de sigilo bancário para não haver especulações desnecessárias”.

Duas coisas:

1. Especulação ocorre onde não há plena informação.

2. As boas práticas de gestão de recursos públicos não recomenda esse poder absoluto de escolher a quem socorrer e não prestar contas.

Não há que se encontrar um meio termo para colocar esse poder nas mãos do BC.

Uma coisa foi queimar dinheiro público com essas taxas estratosféricas e com as operações de swap reverso, sem responder a nenhuma instância.

Outro é o auxílio a instituições individuais.

Tem que proibir este esse movimento.

A nação que aplicar o verdadeiro capitalismo ( obrigando a iniciativa privada assumir os lucros e prejuízos advidos do sistema) será a verdadeira potência mundial.

As que se dobrarem ao financismo, se muito serão países grandes.

Pra desopilar

Vô contá como é, vê a veíce chegá.
Vê os cabelo caíno, vê as vista encurtá.
Vê as perna trumbicano, com priguiça de andá.
Vê "aquilo" esmoreceno, sem força pra levantá.

As carne vão sumíno, vai pareceno as vêia.
As vista diminuíno e cresceno a sombrancêia.
As oiça vão encurtando, vão aumentano as orêia.
Os ovo dipindurano e diminuíno a pêia.

A veíce é uma dádiva que dá em todo cristão.
Dói os braço, dói as perna, dói os dedo, dói a mão.
Dói o figo e a barriga, dói o rim, dói o purmão.
Dói o fim do espinhaço, dói a corda do cunhão.

Quando a gente fica véio, tudo no mundo acontece.
Vai passano pelas ruas e as "minina" se oferece.
A gente óia tudo, benza Deus e agradece,
correno ligeiro pra casa, ou procurano o INSS.

No tempo que eu era moço, o sol prá mim briava.
Eu tinha mir namorada, tudo de bão me sobrava.
As minina mai bonita da cidade eu bolinava.
Eu fazia todo dia, chega o bichim desbotava.

Mas tudo isso passô, faz tempo, ficô pra tráis,
As coisa que eu fazia, hoje num sô capaiz.
O tempo me robô tudo, de uma maneira sagaiz.
Pra falá mesmo a verdade, nem trepá eu trepo mais.

Quando chega os setenta, tudo no mundo embaraça.
Pega a muié, vai pra cama, aparpa, beija e abraça.
Mas só faiz duas coisa:
Sorta peido e acha graça.