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A presidenta Dilma Rousseff inaugurou hoje (24) a Ponte Rio Negro, que liga Manaus ao município de Iranduba (AM)


... Com 3,5 quilômetros de extensão, é a maior ponte estaiada do Brasil em águas fluviais, somando 400 metros os trechos suspensos por cabos. Uma multidão enfrentou o calor para participar da cerimônia de inauguração do empreendimento no dia em que a capital amazonense comemorou seus 342 anos.

"Essa ponte mostra que é possível fazer com que aqui se gere empregos e, ao mesmo tempo, se preserve o meio ambiente", disse a presidenta Dilma sobre a obra que levou três anos e dez meses para ser concluída, e gerou 3,4 mil empregos diretos.

O empreendimento começou ainda no governo do ex-presidente Lula, que também participou da inauguração. "Hoje é dia de alegria. Valeu a pena", afirmou ele.

Na cerimônia, a presidenta Dilma Rousseff também assinou Proposta de Emenda Constitucional e Projeto de Lei para prorrogar por 50 anos a Zona Franca de Manaus e ampliá-la à Região Metropolitana. Os textos serão enviados ao Congresso Nacional.

"É o reconhecimento da situação do povo do Amazonas e também do que representam a floresta e a biodiversidade, essa imensa riqueza", ressaltou a presidenta.

Ponte Rio Negro – Após a cerimônia de inauguração, a presidenta Dilma atravessou, de carro, os 3,5 quilômetros da ponte sobre o Rio Negro. O empreendimento custou R$ 1,099 bilhão, o que inclui obras complementares, como a construção de 7,4 quilômetros de acessos viários do lado de Manaus e de Iranduba, e a implantação dos sistemas de proteção dos pilares contra choque de embarcações, de sinalização náutica e de iluminação da ponte e de seus acessos.

Do total de recursos aplicados, R$ 586 milhões foram financiados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e R$ 513 milhões do Governo do Amazonas.

Blog do Charles Bakalarczyk: E o mundo não acabou...

Blog do Charles Bakalarczyk: E o mundo não acabou...:

Na sexta-feira (anteontem, 21OUT), almocei como um condenado em seu último pedido. Afinal, poderia ser minha derradeira refeição. Segundo profecia do pregador evangélico norte-americano Harold Camping, o mundo estava por um fio, literalmente, sua extinção dada como certa por conta de um grande terremoto que se avizinhava - e apenas 3% da população estaria com passagens compradas para o Paraíso. Cético, conclui não integrar a listagem dos poucos “eleitos”, melhor então desfrutar um último prazer à mesa.

Mas o homem apocalíptico não é bom de adivinhação e de matemática. Ou sua linha direta com Deus está

Camping vaticinou o fim do mundo para o dia 21OUT2011. Teve conhecimento do evento, segundo ele próprio, pelo emprego de refinados cálculos matemáticos, sofisticadas leituras bíblicas e animadas conversas com o Criador. Miscelânea de pseudociência, religiosidade e fanatismo, salvo melhor entendimento...

Lula, Dilma e o PT transformaram e transformarão pobres em consumidores

[...] Este é o segredo do sucesso do ex-presidente, da atual e do PT. Simples assim! O mais é conversar prá boi dormir!

-Por muito tempo, os brasileiros mais pobres foram os mais afetados durante as crises econômicas. Hoje, com a renda que recebem do Estado, milhões de brasileiros que viviam na extrema pobreza, transformaram-se em novos consumidores.
Atualmente 13 milhões de famílias, que vivem na pobreza ou extrema pobreza, recebem ajuda estatal de um plano de assistência. Este foi o sustento da esquerda a frente do país mais extenso da América do Sul e um dos mais vitoriosos na luta contra a miséria, segundo estudos.
"Com este dinheiro compro coisas, roupas, calçados, pago serviços, e o melhor: consegui comprar as telhas para colocar minha casa", disse à AFP Maria Alves, de 45 anos, analfabeta e mãe de seis filhos.
As famílias selecionadas para o programa Bolsa Família, com rendimentos entre 39 e 78 dólares por pessoa, recebem do Estado em média 75 dólares mensais, mas a soma pode chegar a 135 dólares de acordo com o número de filhos, segundo números oficiais.
O Brasil, com mais de 190 milhões de habitantes, afirma ter tirado da pobreza mais de 30 milhões de pessoas durante os oito anos do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010).
Somente entre 2003 e 2008, a extrema pobreza foi reduzida de 12% para 4,8%.
O país conseguiu em cinco anos o que a ONU, em suas Metas para o Milênio, estipulou para 25, disse à AFP André Portela Souza, professor da Fundação Getúlio Vargas e autor do estudo Políticas de Distribuição de Renda no Brasil e Bolsa Família.
"Romper o círculo vicioso da pobreza" Construída na periferia de Brasília, a casa de Maria está longe de ter as comodidades da classe média, composta por um número crescente de brasileiros com renda entre 674 e 2.907 dólares ao mês e motor do crescimento do mercado interno.
Os 204 reais que recebe do Estado mais o que ganha como babá melhoraram sua vida e permitiram que sua filha Cleyde, a primeira na família, completasse o ensino médio.
"Agora quero estudar, mas ainda não posso porque a universidade privada é muito cara e na pública a seleção é muito rigorosa", afirmou a jovem de 22 anos.
"A vantagem destas políticas é que procuram romper o círculo perverso da pobreza, quer dizer, que os filhos dos pobres continuem pobres", disse Souza.
O grande desafio "no longo prazo é a educação dada as crianças e aos jovens, que precisa melhorar muito para cumprir suas funções", acrescentou.
Os brasileiros mais pobres podem fazer o que era reservado as outras classes: consumir, explicou Souza.
Veroneide Lima de Santos, 28 anos, seis filhos e grávida de cinco meses, resume a diferença entre a extrema pobreza e a pobreza: "Agora compro coisas e sonho em ampliar a casa", uma construção precária, mas onde não falta uma televisão, um aparelho de som e uma geladeira.
O programa Bolsa Família, a princípio voltado para a luta contra a fome, foi implementado no governo Lula em 2003 e ampliado por sua sucessora Dilma Rousseff. O governo quer erradicar a pobreza extrema, incorporando ao Bolsa Família 16 milhões de pessoas nos próximos quatro anos.
Em 2011, o Estado investiu neste plano quase 12.000 milhões de dólares, cerca de 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB).
Fonte: http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/afp/2011/10/24/brasil-transforma-os-mais-pobres-em-novos-consumidores.jhtm



Cristina Kirchner fulmina Tucademopiganalhada argentina

[...]  nas urnas
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Cristina Kirchner
Os resultados das eleições argentinas revelarão que, não apenas Cristina Kirchner foi reeleita pelo governo que fez, como a direita simplesmente desapareceu da eleição. Os adversários de Cristina foram Hermes Binner, um socialista, Eduardo Duhald, que já foi presidente e é peronista. Por fim, há também Raul Alfonsín, de centro. Se somarmos as intenções de votos de Binner e de Cristina – segundo os institutos de pesquisa locais, às vésperas do pleito, eles representavam entre 70% a 75% das intenções de votos - vamos ter uma ideia da estrondosa vitória das forças populares, nacionalistas e progressistas na Argentina.

Assim como teremos a exata noção do tamanho da derrota da direita e de toda mídia que lá, como aqui, faz oposição aberta e desesperada aos Kirchner. Podem escrever o que quiseram, até que a ignomínia de que Cristina teria vencido porque ela teria explorado a sua viuvez e seu luto, como insiste a revista Veja. Podem mentir à vontade. Mas a verdade pura e simples está nas urnas, na vontade popular. Não há como negar, lá, como aqui, o povo está onde sempre esteve, com aqueles que o defendem.
Em bom português, a vitória de Cristina foi acachapante – ou seja, esmagadora mesmo. Só perdeu um governo de província dentre 9.  Venceu, ainda, em todas as cidades importantes do país. Mais. Cristina venceu nas disputadas Santa Fé e em Córdoba – um feito inédito. Ganhou 89 das 130 cadeiras em disputa na Câmara e 17 das 24 no Senado, reconquistando a maioria absoluta nas duas casas legislativas, o que muda totalmente o quadro político argentino.

Oposição progressista

O socialista Hermes Binner manteve-se como segunda força parlamentar e se firmou como oposição progressista. Chama a atenção nesse cenário o papel da juventude na recuperação e na vitória de Cristina Kirchner, depois da derrota, em 2008, para os ruralistas e, em 2009, nas eleições nas províncias.
A União Cívica Radical (UCR), de Ricardo Alfonsín, filho do ex-presidente Raúl Alfonsín (1983-89), ficou em terceiro lugar nas eleições presidenciais, não vencendo em nenhuma província.

A propósito, uma constatação para os que fazem oposição sem posição, na base do moralismo udenista: Elisa Carrió, Coalición Cívica (CC), obteve dez vezes menos votos que quatro anos atrás. Neste domingo, foi a grande perdedora dos votos, chegando a modestos 1,5% dos votos, quando em 2007 obteve 24%. Os resultados indicam meros 400 mil votos ante os mais de 4 milhões que já obteve no passado.

Hegemonia e vitória histórica

Para resumir: a direita desapareceu. Com maioria no Congresso, Cristina Kirchner vai poder, agora, fazer as reformas que a Argentina necessita para consolidar seu crescimento econômico. E o mais importante, o Peronismo tem agora uma líder inconteste. Seus adversários internos foram derrotados, consolidando não apenas sua liderança, mas sua hegemonia no movimento mais importante da Argentina. Uma vitória histórica que consolida a era das reformas e da inclusão na Argentina e na América Latina.
por Zé Dirceu

QUEM GANHA COM A DESMORALIZAÇÃO DA "BASE ALIADA"..., AO PT? O PT, É CLARO!

O texto abaixo foi é mais uma brilhante "análise" do Sr. Cesar Maia [aquele que previu a vitória de José Serra a presidência em 2010, no 1º turno].  Quanta babaquice, quanta falta do que inventar...

                
1. Desde a eleição de 1989, fala-se que o PT teria organizado internamente um serviço especializado em informação e contrainformação. Muitas vezes funcionou. Outras vezes, como no caso dos "aloprados", naufragou. Nas CPIs de Collor e dos Anões do Orçamento, e no caso do Dossiê Cayman (alertando ser falso), etc., se dizia que o serviço de informação do PT funcionou com seus links de militantes nas áreas de investigação federal, PF, MP... A mensagem divulgada na intranet da Abin, em 2005, durante a CPI dos Correios, onde seu diretor chamava os parlamentares de "bestas-feras no picadeiro", e que culminou com o seu afastamento, insinuava uma ação de contrainformação naquele momento, desde dentro do órgão.
                
2. O mensalão de 2005 tirou da direção do PT o "grupo" dito revolucionário e, em função disso, os ex-dirigentes da CUT assumiram o partido de lá para cá. A autoridade de Lula passou a valer para dentro do partido e, em seguida, legitimada com sua popularidade, para fora. O "grupo" se acomodou e se encolheu. A escolha de Dilma, por Lula, fora da máquina partidária, e a montagem de uma base de apoio que vai da direita da direita, à esquerda da esquerda, empurrou o governo para o Centro-Difuso, isolando o "grupo".
                
3. Claro que essa situação não agrada aos "revolucionários". Apesar do PT ser amplamente favorecido na montagem do governo, administrações direta e indireta, empresas, bancos e fundos, a correlação de forças no parlamento não o favorece. São apenas 16,5% dos deputados federais. As votações do Código Florestal e da Emenda 29 (Saúde) mostraram isso.
                
4. Como não há como aumentar a bancada do PT, o caminho trilhado foi debilitar relativamente os aliados, inventando um partido e desintegrando, inclusive, aqueles que não tinham e não têm a confiança do "grupo", como Palocci. A cada ministro -aliado- levado a pique, se via que as ações anteriores (algumas delas identificadas e divulgadas) iam criando o ambiente para o tiro de misericórdia.
               
5. O que se garante nos restaurantes e corredores em Brasília é que os vazamentos de personagens e fatos caem no colo da imprensa vindos diretamente do "grupo", desde dentro do governo. Claro que é mais fácil atacar com fatos reais que com suposições. Independente disso e de qual bola é a da vez, vai se debilitando a "base aliada" e, com isso, transformando os ministérios dos aliados em uma burocracia sem expressão. Alguns são mortos-vivos esperando a reforma ministerial.
               
6. Os ministros -que ficam- perdem o poder que tinham, de decidir, e de nada adianta terem portas abertas aos deputados. Os parlamentares da "base aliada" não têm mais canal com os ministérios de seus partidos e têm que ir buscar no PT -dentro do governo ou no Congresso- a autorização ou a aprovação de que precisam.
               
7. Os 16,5% quantitativos passam a ser o dobro, qualitativos. Os ministérios da base aliada, na substituição dos desviantes ex-ministros, perdem expressão. E o ministério passa a ser de ministros de primeira do PT e de segunda dos demais. Basta acompanhar a agenda da Presidente e ver a frequência de despachos com uns e outros.
               
8. A cada dia fica mais claro que todo esse desmonte interessa ao PT. Poder-se-ia dizer que há razão para esse desmonte. É verdade. Mas essas razões são as mesmas dos últimos anos e com os mesmos personagens. Só que a presença de Lula inibia a ação do "grupo", pois se atingisse a imagem de Lula, o castelo de cartas desmancharia e o PT iria junto. Agora não há esse risco e, com isso, toda ousadia é válida.


E o mundo não acabou… – Coluna do Charles

E o mundo não acabou - Coluna do Charles

Na sexta-feira (anteontem, 21OUT), almocei como um condenado em seu último pedido. Afinal, poderia ser minha derradeira refeição. Segundo profecia do pregador evangélico norte-americano Harold Camping, o mundo estava por um fio, literalmente, sua extinção dada como certa por conta de um grande terremoto que se avizinhava – e apenas 3% da população estaria com passagens compradas para o Paraíso. Cético, conclui não integrar a listagem dos poucos “eleitos”, melhor então desfrutar um último prazer à mesa.

Camping vaticinou o fim do mundo para o dia 21OUT2011. Teve conhecimento do evento, segundo ele próprio, pelo emprego de refinados cálculos matemáticos, sofisticadas leituras bíblicas e animadas conversas com o Criador. Miscelânea de pseudociência, religiosidade e fanatismo, salvo melhor entendimento.

Mas o homem apocalíptico não é bom de adivinhação (para ler mais, clique no título)...

As ONGs estão em xeque

[De boas intenções o inferno tá cheio]

A cada novo episódio de rolo com dinheiro público revela-se a deformação de um mecanismo nascido benigno, para transferir recursos oficiais a entidades que executam ações complementares às do Estado.

Os fatos reforçam a atualidade do velho ditado, de que as boas intenções lotam o inferno. A intenção na origem era boa. Comparadas à máquina estatal, as ONGs ganham em agilidade e foco, permitem a mobilização rápida e flexível de conhecimentos específicos indispensáveis.

Essa é a teoria. Na prática, o universo das ONGs é fonte recorrente de notícias sobre irregularidades e desvios.

Pululam as maneiras espertas de contornar normas e regulamentos, os expedientes para prevalecer o interesse privado e espúrio sobre o público. É sempre complicado generalizar, mas o número de casos nebulosos e escândalos permite o diagnóstico de um problema sistêmico.

Pode-se argumentar que o modelo é bom, que os problemas devem ser tratados como tal, que generalizar é perigoso e injusto, que os erros não devem servir de pretexto para condenar o sistema no todo.

É uma argumentação razoável, desde que venha acompanhada da proposta de solução. Qual é então o remédio para extirpar os focos problemáticos?

Uma estrutura de vigilância capaz de controlar a destinação do dinheiro público que vai para as ONGs? Aí seria o absurdo ao quadrado.

Pode-se imaginar qual deveria ser o tamanho dessa estrutura para funcionar a contento. Para monitorar milhares de ONGs sem deixar espaço ao malfeito. Ou pelo menos para minimizar o risco.

Provavelmente seria uma máquina gigantesca, uma megaburocracia para corrigir uma estrutura cujo objetivo inicial era fugir da burocracia. Aí não dá.

E por que não submeter então as ONGs às mesmas regras rígidas aplicáveis à despesa pública propriamente dita? Nas compras e contratações, para evitar que a maior flexibilidade abra portas e janelas ao erro.

Bem, nesse caso a pergunta é imediata. Para que então as ONGs? Por que não fazer a coisa por meio do Estado e ponto final?

É um beco sem saída. Na verdade, o impasse é produto de uma deformação estrutural. De um antagonismo conceitual.

As Organizações Não Governamentais surgiram como novidade para dar expressão à sociedade civil, às novas formas de protagonismo, às correntes sociais à margem dos partidos políticos, do Estado e das instituições tradicionais.

Eram novos atores, organizados para inocular vida na fossilizada política institucional, um oxigênio muito bem vindo.

Finalmente, a política deixaria de ser monopólio dos profissionais e as demandas coletivas teriam novos canais de expressão.

Mas para que fosse efetivamente assim um detalhe seria imprescindível. As ONGs deveriam buscar os meios de subsistência na sociedade, e não no Estado. Mas simplesmente não aconteceu.

Na prática, os governos, partidos e políticos acabaram tecendo cada um sua rede-satélite de ONGs, financiada com os recursos da atividade político-estatal e orientada a facilitar a reprodução do poder de quem a sustenta.

Bem ao contrário do que deveria ser. E quando uma boa ideia resulta no contrário da intenção original está na hora de avaliá-la com rigor e tomar providências.

Blog do Charles Bakalarczyk: O jornalismo de esgoto da RBS, segundo o Cloaca Ne...

Blog do Charles Bakalarczyk: O jornalismo de esgoto da RBS, segundo o Cloaca Ne...: ORGANIZAÇÃO MAFIOMIDIÁTICA, DIRIGIDA POR SUPOSTO CRIMINOSO DO COLARINHO BRANCO, CRIA EDITORIA DE BANDIDAGEM JORNALÍSTICA PARA ATACAR GOV...

Manchetes do dia

- Diário do Nordeste - 25 ações se acumulam na Vara de Execução Penal

Globo: Cristina obtém vitória histórica na Argentina
Folha: Apuração confirma vitória fácil de Cristina
- Estadão: Cheques revelam R$ 1,3 mi para empresas fantasmas no Esporte
Correio: Dilma manda Orlando tirar apadrinhados
Valor: Dilma apressa lei mais dura contra lavagem de dinheiro
Jornal do Commercio: A um empate da final
Zero Hora: Polícia credita série de ataques a bancos a facilidades da lei
Leia destaques de capa de alguns dos principais jornais do país.