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Economia popular

Se eu não tivesse tirado esta foto, ninguém iria acreditar, vejam como a tomate está barata R$ 2,29 

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Flávio Bolsonaro apaga tuíte que mandava Hamas se explodir

Hamas repudia visita de Jair Bolsonaro a Israel e pede 'Retratação"

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Latuf 2019

Reforma da Previdência


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Josias de Souza: Bolsonaro, o construtor... de lendas


(...) "A pretexto de construir um governo "sem viés ideológico", Bolsonaro constrói uma lenda com viés patológico. Nela, torturadores como Ustra viram heróis e genocidas como Hitler tornam-se precursores dos fantasmas esquerdistas que torturam o capitão nos seus pesadelos. Não é que Bolsonaro se autocondene a não ter futuro. Na verdade, ele condena o seu período histórico a ser incorporado, num futuro remoto, à Idade da Pedra Lascada."




Josias de Souza -
trabalhou como jornalista, repórter, diretor e colunistas do jornal Folha de São Paulo. É coautor do livro "A história real"

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Caiu na rede


Tchau Fortaleza/Ceará chegou minha vez. Vem Canadá.

Quero agradecer a todos que fizeram parte da minha vida mas Deus me iluminou! 
Demorou, mas finalmente chegou. Fiz tudo em silêncio para que nada desse errado. Agora vou aproveitar, porque tenho somente uma semana para me despedir dos amigos.😢😭 
Queria mandar mensagem para cada um de vocês, mas são muitos!  Prometo que levarei cada um de vocês em meu coração e sempre me lembrarei como e onde os conheci. Se tudo correr bem daqui dois ou três anos eu venha visitá-los.





#Valew
#FelizDemais
#FazerAsMalas

Esta mensagem foi escrita por um tal Sidnei Pires. Gostei bastante e resolvi compartilhar.
Boa viagem Sidnei.
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Artigo do dia


Pibinho cresceu 1%. Lucro das empresas, 100%

Com tanta notícia correndo pela praça, praticamente passou despercebida a manchete do jornal o Valor - que vocês aí chamam de PiG cheiroso - desta segunda-feira (1/4). Literalmente: “Lucro das empresas dobra com corte e novo cenário”. Com base num levantamento abarcando 237 empresas brasileiras com ações na Bolsa, o jornal concluiu: o lucro líquido destas companhias aumentou 100,6% (dobrou!) na comparação com os dados de 2017.


Detalhe: o levantamento exclui bancos, que não conhecem prejuízos há décadas. Se entrassem na pesquisa, o resultado seria mais impressionante.



Alguns exemplos: a Petrobras, considerada falida e quebrada pelos golpistas de 2016, passou de um prejuízo de 0,4 R$ bilhão para um lucro de R$ 25,8 bi. A Vale, assassina de pelo menos 305 brasileiros, cresceu de R$ 17,6 bi para R$ 25,7 bi. A tal falida Eletrobras saiu de um prejuízo de 1,8 bilhão para um lucro de R$ 13,3 bi. O ganho da Ambev avançou de R$ 7,3 bi para R$ 11 bi. Já a CSN obteve um lucro 47 vezes maior graças à “contabilidade criativa” chancelada pelo STF.



A reportagem cheirosa atribui parte do resultado escandaloso a certas tramoias, como a exclusão do ICMS da base do cálculo do PIS e do Confins, aprovada em 2017, adivinha por quem ? Pelo Supremo Tribunal Federal, o mesmo que demorou anos para prometer devolver, sob a forma de gorjetas, o dinheiro surrupiado dos pequenos poupadores pela avalanche de planos econômicos. Já para as empresas, a fórmula foi rapidamente transformada em “créditos fiscais”. O que era débito, virou dinheiro em caixa para o grande capital.



Só na Guararapes, que controla rede Riachuelo, a manobra togada triplicou o lucro nos últimos três meses do ano passado, diz o Valor. Para quem ainda não sabe, o grupo é controlado por Flávio Rocha, bolsonarista de quatro costados e uma espécie de 04 na hierarquia da famiglia no poder. 



Para não pegar muito mal, a reportagem atribui os números também à eficiência de executivos que apertaram o controle de gastos, mesmo com o cenário adverso. Eufemismos são a especialidade das rotativas sabujas.



Onde se lê “controle de gastos”, entenda-se demissões em massa, substituição de trabalhadores protegidos pela CLT por bóias-frias consagrados pela reforma trabalhista, benefícios fiscais via desonerações irresponsáveis, instrumentos como o Refis que adiam pagamentos de impostos sucessivamente para os amigos do rei. 



Se não, como explicar que empresas dobrem seus lucros enquanto o número de desempregados não para de crescer, os salários despencam, as vendas no comércio desabam, a inadimplência sobe e as estatísticas da pobreza só fazem aumentar?



Este é o melhor retrato de um país estagnado, que retrocede na economia, retroage nos costumes e vive uma ditadura de fato com o apoio da mídia, do judiciário, do parlamento, do executivo e de uma famiglia complacente com malfeitores.







A seguir este caminho, teremos um povo cada vez mais pobre e uma ”elite” cada vez mais rica. Os números, às vezes, não mentem. Não me engane que eu não gosto.

Texto de autoria do sereno colunista Joaquim Xavier, que publica exclusivamente para o Conversa Afiada

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Maçãs podres: Leniência da Odebrecht também transforma MPF em gestor bilionário de 8,5 bilhões


O caso é semelhante ao que ocorreu após o acordo feito entre a Petrobras e o Departamento de Justiça dos EUA (DOJ), em setembro de 2018. Naquele mês, a estatal admitiu pagar uma multa bilionária para enterrar uma acusação em solo americano.
O DOJ abriu mão de 80% da multa em favor das “autoridades brasileiras”. Quase 4 meses depois, a Petrobras assinou com a turma da Lava Jato outro termo que dá destinação ao valor que seria pago no Brasil.
Dessa maneira, os procuradores da Lava Jato idealizaram um fundo com R$ 2,5 bilhões provenientes da Petrobras. Metade dos recursos seriam injetados em um fundo patrimonial para investimentos em ações sociais e anticorrupção, igualmente sob a influência da equipe de Dallagnol. A outra parcela ficaria retida por um período de tempo, para pagamento de indenização a acionistas brasileiros que acionaram a Justiça contra a Petrobas.
O caso foi parar no Supremo Tribunal Federal, que avalia se o acordo entre MPF e Petrobras é legítimo. Os procuradores de Curitiba também são investigados pelo Conselho Nacional do Ministério Público. A participação da juíza Gabriela Hardt, responsável por homologar o acordo, é apurada pelo Conselho Nacional de Justiça – que delegou parte da investigação ao TRF-4.




Leia a matéria completa no Conjur>>>

Faz tempo que denominei a força-tarefa da Lava Jato de Quadrilha de Curitiba

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A política habitacional nos governos Lula e Dilma


- Entre o mercado financeiro e produção subsidiada, por Adauto Cardoso e Samuel Jaenisch - 
Neste artigo, apresentado no XVII Encontro Nacional da ANPUR, Adauto Cardoso e Samuel Jaenisch analisam como as mudanças institucionais implementadas nos períodos de governo dos presidentes Luis Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff afetaram a produção imobiliária brasileira, com destaque para: 1) o papel desempenhado pelos instrumentos financeiros associados ao Sistema Financeiro Imobiliário; 2) as consequências da Oferta Pública de Ações das empresas do setor na bolsa de Valores de São Paulo; e 3) a importância do Programa Minha Casa Minha Vida. Ao final, o estudo propõe uma avaliação geral do desempenho econômico do setor nos últimos anos e também dos desafios frente ao contexto de crise política e institucional deflagrado em 2014.
A Rede INCT Observatório das Metrópoles vem produzindo inúmeros estudos sobre as políticas habitacionais do Brasil, com enfoque especial no monitoramento do Programa Minha Casa Minha Vida.
Durante o XVII Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional (ENANPUR), realizado em maio de 2017, a equipe do Observatório promoveu o lançamento do livro “22 anos de Política Habitacional no Brasil: da euforia à crise”, que representa talvez o primeiro esforço de balanço crítico das políticas de habitação do ciclo lulista, com foco no Programa Minha Casa Minha Vida. A publicação apresenta também os resultados do Grupo de Pesquisa Habitação e Cidade em torno da problemática da habitação de interesse social; e traz contribuições relativas a indicadores e seu valor simbólico; e envelhecimento e necessidades habitacionais. Segundo Adauto Cardoso, o livro oferece um amplo panorama das políticas de habitação no Brasil, incluindo ainda análises comparativas sobre experiências na América Latina, com ênfase na produção autogestionária do habitat popular.
No evento da ANPUR, o professor Adauto Lúcio Cardoso e Samuel Thomas Jaenisch apresentaram também o artigo “Mercado imobiliário e política habitacional nos governos de Lula e Dilma: entre o mercado financeiro e a produção habitacional subsidiada”, durante a Sessão Temática “Habitação e a Produção do Espaço Urbano e Regional”.
Divulgamos esse artigo no site do Observatório para ampliar a sua circulação e o debate sobre as políticas habitacionais brasileiras.
Leia a íntegra do artigo no Observatório das Metrópoles
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Charge do dia, por Jota Camelo

A ditadura no regime petista
  • Eles me obrigaram a pagar férias, décimo-terceiro, fgts e horas extras a minha empregada doméstica
  • Passei pelo tormento de ver pobres e negros em shoppings, aeroportos e universidades
  • Derramei lágrimas de sangue ao ver gente diferenciada frequentando os mesmos restaurantes que frequento e usando os mesmos perfumes que uso...foi um horror.
  • PT nunca mais!!!


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Bolsonaro prejudica comércio com a China para favorecer EUA, nosso concorrente


A jornalista Miriam Leitão, afirma taxativamente que "o governo de Jair Bolsonaro não tem uma política externa. Não a formulou ainda. O filho do presidente faz sombra ao chanceler, que se ocupa com revisões delirantes da História". Para ela, na viagem que faz a Israel, Bolsonaro "só está conseguindo desagradar todos os lados e ainda entrar na disputa eleitoral, sendo usado pelo primeiro-ministro Bibi Netanyahu" e suas recentes declarações contra a China "podem ter efeitos no comércio exterior. Os chineses falam pouco e mostram seu desagrado em ações concretas. O problema é que eles são grandes para nós. A China comprou 86% da soja que o Brasil exportou no ano passado e 50% de todas as vendas da Vale", ressalta em sua coluna no jornal O Globo.




"Na cruzada mística do chanceler, o Brasil tem que se unir aos Estados Unidos para "salvar a civilização cristã" de ameaças como a China. No mundo real, onde as coisas acontecem e negócios são feitos, a China é o maior parceiro dos Estados Unidos e nosso competidor em vários produtos", observa.
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Josias de Souza: vídeo pró-golpe cria o setor ficcional do Planalto




Grande ideia, criar uma vida nacional paralela, para ser vivida nos canais de WhatsApp da Presidência da República. Seria um desperdício limitar a iniciativa ao vídeo pró-golpe. Por que não criar um departamento de camuflagem para gerenciar o processo de substituição da realidade? 
(...)
Não é justo que apenas Paulo Amaral ganhe uns trocados. Muitos brasileiros, depois de ouvir os discursos e as entrevistas de Bolsonaro, gostariam de viver no Brasil que o capitão descreve com tanto entusiasmo, seja ele onde for. O que falta são bons atores para dar vida à única realidade do governo: a ficção. 

Se o departamento cenográfico der certo, o Planalto pode lançar um ambicioso programa de combate ao desemprego. Milhões de brasileiros seriam transformados em atores, habilitando-se para trabalhar nos vídeos da Presidência. 

Bolsonaro e sua dinastia ecoariam nas redes sociais comerciais em série. Num, haveria um MEC sem Vélez. Noutro, um Itamaraty sem Araújo. Numa terceira peça, o país seria apresentado a um Planalto em que o presidente não fosse da cota do polemista Olavo de Carvalho.

Muitos brasileiros, influenciados pela "extrema imprensa", talvez resistissem à ideia de habitar a ficção. Nessa hipótese, Bolsonaro criaria um grupo de trabalho para conceber um segundo programa de recuperação do emprego. Nele, os desempregados que não tivessem virado atores a serviço do governo seriam treinados para se transformar em palhaços.

Assim, numa sinergia perfeita, parte dos desempregados estaria dentro dos vídeos do governo. Outro contingente estaria na plateia, acreditando piamente no Brasil paralelo da propaganda oficial. 

Quem não estivesse gravando as peças promocionais estaria nas filas para receber gratuitamente seus narizes vermelhos, colarinhos folgados e sapatos grandes. Seria o maior e mais ambicioso projeto de revitalização do emprego da história.


***
Ator: Paulo Amaral
Patrocínio: brasileiros que pagam impostos

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Bom dia



Para começar bem o dia nada melhor do que uma boa recordação alegre e divertida. Tenha fé em Deus, tenha fé na vida.
Bom dia!
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