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Mais uma prova que o PT é masoquista

Dória obteve R$ 950 mil da Apex, para exaltar FHC


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Pré-candidato à prefeitura de São Paulo, o tucano João Dória Júnior, que declarou que pediria ao juiz Sergio Moro "para adiar a prisão de Lula" (e por isso será processado), recebeu quase R$ 1 milhão da Apex em 2015, agência de fomento às exportações do governo federal, chefiada por seu amigo David Barioni; valor é 25% maior de tudo aquilo que Doria recebeu entre 2005 e 2014 da Apex e foi destinado a organizar um evento em torno do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que recebeu título de "homem do ano" em Nova York; Dória e a Apex alegam que o evento poderia contribuir para estimular exportações brasileiras; o empresário, que hospeda Barioni em sua casa de veraneio em Campos do Jordão (SP), também avalizou que sua esposa, Bia Dória, pedisse apoio à Apex para patrocinar exposições de suas obras no exterior

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João Dória Junior - o Cara!...de pau

patdoria
Seis dias atrás, praticando seu esporte preferido, que é aparecer, o dublê de apresentador, promoter empresarial e candidato tucano à prefeitura de São Paulo, João Dória Júnior, foi para os jornais dizer que o ex-presidente Lula é um “sem-vergonha” e um “cara de pau” ao dizer que duvidava que alguém pudesse provar que ele estava metido em algum negócio escuso.
Não sei se por obra do acaso ou, como dizem, dos notórios métodos de José Serra de detonar seus inimigos – e Dória é tucano da da cota de Geraldo Alckmin – o já gasto “bebê johnson’s” do empresariado paulista é exposto hoje em toda a sua hipocrisia.
Apanhou, nos últimos dois anos, segundo a Folha, perto de R$ 2 milhões de verbas públicas (só de um órgão do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio)  para promover eventos – destes que a gente não sabe até onde vai a promoção de negócios e começa a mera “badalação”- onde figuras como Fernando Henrique Cardoso e seu padrinho Alckmin.
Talvez não fique sem dono aquela expressão “cara de pau” que ele andou usando…
Porque, mesmo que os eventos tenham sido realizados, custado o que se alega que custaram e o dinheiro tenha tido mesmo só o destino de financiá-los, isto é uma atividade comercial do Sr. Dória, porque tudo o que ele faz, inclusive o tal  Lide – Líderes Empresariais, que tem ares de  “entidade empresarial” é negócio: é empresa do Grupo Dória e, como empresa, visa dinheiro.
Muito e sem transparência alguma. Isso não é uma acusação, é algo que o próprio Dória declarou ao UOL, há alguns anos, quando perguntado sobre quanto custava participar dos “eventos” e quanto isso lhe rendia, saíram as seguintes pérolas:
Quanto custa participar desses programas?

Na verdade não é um custo. É um investimento, mas esta é uma informação não disponível para o público externo. Não há a menor hipótese de disponibilizar isso.(…)

Qual o investimento feito nesses empreendimentos?

Essa também é uma informação que nós não divulgamos. Temos por política não comentar nem sobre faturamento, investimento, nem resultados.(…)

Qual o faturamento do grupo Doria Associados?

Faturamento é outra coisa que nós não divulgamos.(…)

Qual a participação de cada um dos segmentos em que atua no desempenho do faturamento do grupo este ano?

Essa é uma informação que nós também não disponibilizamos.

Deixo ao leitor que julgue quem é o “cara de pau”.
O texto é do blogueiro Fernando Brito - Tijolaço 
O título, afirmativo, é meu




Pequenas empresas

[...] mostram a sua força


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APEX Brasil
 É admirável o progresso vivido entre as micro e pequenas empresas brasileiras (MPEs), um ativo nacional na geração de novos empregos e um fator crucial para o crescimento econômico. Com apoio da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (APEX-Brasil), os pequenos negócios registraram, no ano passado, um crescimento de 62% no valor de suas exportações.

As vendas do segmento para o exterior passaram de R$ 2,1 bi, em 2009, para R$3,4 bi em 2010. O ganho, na avaliação de Rogério Bellini, diretor de negócios da APEX-Brasil, deve-se à melhoria na qualidade dos produtos enviados pelas empresas brasileiras.

Vale frisar que o aumento das exportações registrado pelas empresas mignons no país é superior aos 32% registrados pelas exportações totais do país no mesmo período, que passaram de R$ 247,9 bi para R$ 327 bi.

Mais créditos e investimentos


Nem tudo são flores. Embora o valor das exportações tenha aumentado, o número das pequenas empresas auxiliadas pela APEX observou um ligeiro recuo, de 1.762 para 1.723. Diante desse movimento e das enormes possibilidades que o mercado internacional oferece, é fundamental que façamos as reformas necessárias para resultar em mais crédito - mais barato e mais rápido - às PMEs.

Na agenda do país, também urgem a aprovação do aumento do teto do Simples, a reforma tributária do ICMS e a diminuição da contribuição na folha. É hora de acabar, de uma vez, com a burocracia que emperra o empreendedorismo dos pequenos negócios e o desbravamento de novos mercados a essas empresas. É o que tem feito a APEX nos oito anos do governo Lula e - como vocês podem ver - continua fazendo agora, com todo o apoio do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

Nessa seara, o caminho está claro: quando se investe mais nas MPEs para que tenham maior produtividade, nossa economia se torna mais competitiva.