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Parabéns bolsominins, o mito acabou com aumento real do salário mínimo


No próximo mês (Abril) chega ao Congresso o PLDO - Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias -. O ministro da economia, Paulo Guedes, apresentará ao país o enterro da política de valorização do salário-mínimo instituída pelos governos Lula e Dilma (PT). A proposta prevê apenas a correção da inflação pelo INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor -. 

Parabéns bolsominions aposentados, pensionistas e assalariados que recebem salário mínimo, vocês ajudaram sobremaneira o deus mercado lascar o trabalhador.

Vida que segue
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Orçamento

[...] LDO 2012 - Lei de Diretrizes Orçamentárias - resumo

1PIB: o governo prevê taxas ascendentes de crescimento da economia até o final do mandato de Dilma Rousseff. Para 2011, PIB de 4,5%. Para os anos seguintes: 5% em 2012 e 5,5% em 2013 e 2014.

2Taxa de inflação: a meta anual, como se sabe, é de 4,5%. Para 2011, otimista a mais não poder, o governo aposta num IPCA de 5%.
Para os anos seguinte –de 2012 a 2014— a equipe de Dilma espera acertar o olho da mosca, igualando o índice à meta de 4,5%.
3Salário mínimo: O de 2011, já fixado em lei, será de R$ 545. Para os anos seguintes, aplica-se a fórmula: inflação mais o PIB dos dois anos anteriores.
Se tudo correr como planeja o governo, o mínimo será de R$ 616,34 em 2012; R$ 676,35 em 2013 e R$ 745,66 em 2014.
4Câmbio: estima-se que, em 2011, a cotação do dólar vai fechar o ano em R$ 1,69. De novo, um dado otimista.
Para 2012, prevê-se que a taxa de câmbio será de R$ 1,76. Em 2013, R$ 1,82. Em 2014, R$ 1,86.
5Juros: A Selic, taxa básica de juros, é projetada em 11,75% neste ano; 10,75% em 2012; 10% em 2013; e 8,5% em 2014.
6Superávit fiscal: O governo fixou em R$ 139,8 bilhões a economia que pretende fazer em 2012 para pagar os juros da dívida pública. Coisa de 3,1% do PIB. 

Mentirômetro

Serróquio subestima o custo de "bondades"

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O candidato à Presidência José Serra subestima o impacto de suas principais propostas para a área social ao afirmar que elas teriam um peso equivalente a apenas 1% no Orçamento da União no ano que vem.
Somadas, as promessas de aumento para R$ 600 do salário mínimo, o reajuste de 10% para as aposentadorias acima de um salário, a multiplicação por dois do Bolsa Família e a instituição do 13º para para esse benefício custariam R$ 46 bilhões.
Embora o Orçamento para 2011 previsto na LDO [Lei de Diretrizes Orçamentárias] seja de R$ 1,9 trilhão, o governo poderá contar com apenas R$ 752,8 bilhões. Esse é total que terá para todas as suas despesas correntes e investimentos.
O restante vai para Estados e municípios, superavit primário ou é meramente contábil [para rolar dívidas].
Sobre esses R$ 752,8 bilhões, os novos gastos representam 6,1% do Orçamento.

Em uma conta conservadora, o gasto adicional como proporção do Orçamento seria de 5% (já que a LDO prevê algum aumento para as aposentadorias em 2011).
Mesmo considerando o R$ 1,9 trilhão, o gasto adicional seria de mais de 2% do Orçamento [não 1%]. 
FCZ

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