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Para Ofélia da política brasileira isto é o certo...
A privataria tucana
A roubalheira na Petrobras (que o diga Paulo Francis e Nestor 100 milhões Cerveró)
Engavetamento geral das maracutaias durante o desgoverno dele (Psdb)
Aeroporto patrocinado por empreiteira no sítio dele (Aécio aprendeu)
Privilégios para o filhinho do papai (Paulo Henrique Cardoso)
Apartamento a disposição em Paris
Milhões para criar Instituto ...
Pra desopilar
O paraíso imobiliário e o título de “intocável” não é mais que absoluto merecimento, todos me devem honras. Foi o que disse o ex-presidente para um amigo que o ouviu. "Deus considera-se querido e prestigiado", afirmou o unha e carne do absoluto.
Em silêncio desde o dia que o pig não lhe deu mais espaço, para orgulhar-se de não haver patrocinado a privataria nem ter comprado a reeleição, o tucano mor espera apena que um cavalo marinho conceda o espaço que sobrar na campanha contra Dilma, Lula e o PT.
De resto, Fhc passou a considerar a hipótese de participar da propaganda de dez minutos que o Psdb exibirá em rede nacional de rádio e tevê. Ele havia informado que não daria as caras. Mas cogita reconsiderar, sabe lá se não tem um candidato abestado que aceite carregar o mala?
Porém, aconselho aos baba ovo de tucano decadente que não pergunte o por que ele não aceita disputar uma eleição com Lula.
O coitado se morde.
Fhc é a Ofélia da política. Mas Luis Nassif quer assumir o posto
Quanto ao diagnóstico do momento atual e futuro da economia, Nassif está correto. De economia ele sabe muito. De política...no passo que vai, vai deixar Fhc pra trás é logo.
Confere o artigo dele:
A indicação de Nelson Barbosa para Ministro da Fazenda veio acompanhada de uma Medida Provisória das mais relevantes – embora com 12 meses de atraso. É a Medida Provisória para a Lei de Leniência – destinada a resolver a situação da cadeia produtiva do petróleo e gás.
A MP visa permitir às empresas declaradas inidôneas poderem voltar a fechar negócios com o governo, sem prejuízo das multas e das punições criminais. O texto é semelhante a um que tramita no Senado, mas cuja processo de aprovação poderia ser mais demorado.
***
Até agora, Nelson Barbos vinha atuado em segundo plano, deixando o protagonismo para o Ministro da Fazenda Joaquim Levy.
Desde antes do final do primeiro governo Dilma, no entanto, já tinha diagnósticos muito mais realistas sobre as estratégias de recuperação fiscal, com uma redução dos subsídios aos patamares pré-2013. Seria uma redução gradativa, ao contrário de Joaquim Levy que pretendeu o impossível: um cavalo de pau no transatlântico da economia, com resultados imediatos.
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Dias atrás, antes de ser indicado para a Fazenda, tive uma conversa com Barbosa que definiu as estratégias para 2016 em três pontos:
1. Estabilizar o nível de atividade econômica, que ainda está em queda. O primeiro passo é recuperar investimentos da União e da Petrobras estabilizando através da demanda. A MP da Lei de Leniência caminha nessa direção.
2. Definir um cenário fiscal plausível o mais rapidamente possível afim de destravar os investimentos em infraestrutura. A previsão é até maio aprovar a CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) e começar a arrecadar a partir de setembro.
3. Depois, iniciativas institucionais gerando oportunidades de negócio fazendo pensar para frente.
Entram aí as novas concessões e as reformas microeconômicas. As novas concessões de aeroportos estão para sair do forno. Nos últimos dias o Planejamento recebeu os resultados das consultas públicas a respeito dos estudos apresentados. Em seguida, os estudos serão remetidos para o TCU (Tribunal de Contas da União). Liberados, entre março e abril haverá novas rodadas de leilão.
Há também 21 novas concessões de portos para desovar no próximo ano. E já estão prontos os estudos de três novas ferrovias, a Norte-Sul, trecho sul, a Norte-Sul, trevcho norte e a Ferrogrão, de Lucas do Rio Verde a Mirituba.
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Dentre as micros reformas, uma das relevantes é a MP da desapropriação, visando destravar um dos grandes problemas atuais das obras públicas. Por ela, quando desapropria, o ente público já fica com a posse do imóvel. Havendo contestação na Justiça, se perder paga. Mas não haverá mais o problema de desapropriações travadas por anos e anos devido a questões judiciais.
CPMF previsão de aprovação até maio. Para começar a arrecadar a partir de setembro.
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O esvaziamento das manobras de impeachment permitirá ao governo Dilma respirar. Em questão de dias, a imagem do vice-presidente Michel Temer desmanchou-se com uma rapidez surpreendente. E as manobras de Gilmar Mendes e de uma certa oposição incendiária perderam eficácia, sufocadas por manifestações legalistas por todo o país, culminando com a sessão histórica do STF.
O Brasil legalista devolveu o comando político a Dilma. Restará saber se terá grandeza e sensibilidade para entender a nova etapa do jogo.
O sucesso da aposta em Nelson Barbosa dependerá do grau de autonomia que tiver. Se o mercado o vir como mera extensão da vontade de Dilma, terá vida curta. Ele terá que dispor de poder de fato, para poder negociar com o Congresso, com empresários, enquadrar o Banco Central e, ao mesmo tempo, resistir aos apelos fáceis do desenvolvimentismo a qualquer preço.
Voto de confiança em Barbosa e esperança na racionalidade de Dilma. O país enfrentará um primeiro trimestre terrível, com efeitos nos empregos e na luta política. Mas com uma estratégia sólida, se poderá esperar um início de recuperação a partir do segundo trimestre.
PS - Minha admiração pelo profissionalismo e senso de responsabilidade de Levy, em que pese os erros de diagnóstico.
FHC, sem senso do ridículo
por Luis Nassif
Na grande crise de 2003, a imprensa foi atrás de todos os ex-presidentes. Três deles se comportaram como ex-presidentes, chamando a opinião pública à razão. Foram eles José Sarney, Itamar Franco e Fernando Collor de Mello. Independentemente de história e linha de pensamento, comportaram-se com a responsabilidade que se exige de um ex-presidente. O único carbonário foi FHC, pequeno, mesquinho.Não parou por aí. Sua vida pós-presidência tem sido um exercício permanente de mesquinharia, agora, aproveitando-se de uma releitura oportunista da mídia sobre seu governo – meramente devido à necessidade de se criar um contraponto ao governo Lula.FHC tem colaborado, de forma pertinaz, para destruir sua reputação perante os observadores isentos da história. Fala pelos cotovelos, sem observar nenhuma regra mínima de conduta que se espera de um ex.Sua última obra prima é esse primor de lógica política:
Se Dilma não conseguir as reformas, também não conseguirá governar. A saída que tem, então, é se oferecer para o altar de sacrifícios: se o Congresso der as reformas, ela ofereceria, em troca, seu cargo de presidente, renunciando. Com esse gesto de desprendimento, ela recuperaria sua força política, diz esse gênio da análise política.E de que serviria recuperar, sendo ex-presidente? Provavelmente para poder participar do chá das 5 na Academia Brasileira de Letras.Não é fácil para aliados forçar interpretações sobre a era FHC. Ele poderia facilitar a vida dos amigos e aliados não se expondo tanto assim ao ridículo.
Blablarinagem da Ofélia da política brasileira
(...) e graças aos meu profundos conhecimentos socieléxicos, meu linguajar poliglotasay franguês, durante meu desgoverno consegui a façanha de empobrecer ainda mais o país, além de lançar milhões de brasileiros na mais absoluta miséria.
Eu sou demais!A Ofélia da política brasileira agora que Pacto seguido de Renúncia
247 - À frente do Psdb (partido que aposta no caos e faz de tudo para dilapidar as contas públicas, onde 50 de 51 deputados votaram pelo fim do fator previdenciário, o que criaria despesas de R$ 125 bilhões na Previdência, o ex-presidente FHC se vê apto a dar conselhos e agora prega um pacto em favor da estabilidade fiscal; "Ela teria uma saída histórica. Apresentar-se como coordenadora de um verdadeiro pacto. Em que não estivesse pensando em vantagens para seu grupo político, só no futuro do país, e propondo que o conjunto das forças políticas se unisse para fazer algumas coisas. Modificar o sistema eleitoral. Conter a expansão do gasto público. Reformar a Previdência. E ofereceria o seguinte: aprovado esse pacto, em um ano ela renunciaria", afirmou; na mesma entrevista, FHC ao menos reconheceu que a narrativa do impeachment é frágil e "inconsistente"
O caso desse caduco não tem cura.
Internação Já!
Fhc, o insuperável
A Ofélia da política brasileira, só abre a boca para arrotar besteira. Leiam abaixo a penúltima do babaca:
O Brasil merece uma oposição menos ruim.
“(…)vou dizer uma coisa arriscada: o Lula perde hoje. Hoje [se Dilma cai e fazem novas eleições], o Lula perde. Mas eu não penso eleitoralmente. Não vou dizer: ‘Então vamos fazer o impeachment porque o Aécio [Neves] ganha, o Geraldo [Alckmin] ganha, ou eu ganho‘. Tem que pensar o país. Não estou dizendo que nunca vai se chegar a tal ponto [do impeachment]. Não sei.”
Com um líder desse, o Psdb e a sua curriola vai de mal a pior.
O Brasil merece uma oposição menos ruim.
FHC: velho e velhaco
A unica coisa que se iguala a vaidade desse sujeito é a capacidade de falar besteira, ele é a Ofélia da política brasileira - só abre a boca quando tem certeza -, triste. Confira abaixo mais um excelente texto do jornalista Luis Nassif:
FHC, um presidente bom de bico
Nas redes sociais popularizou-se a figura do troll. São perfis do Twitter, Facebook e comentaristas de sites jornalísticos e blogs que entram para provocar. Ninguém está a salvo deles, de Dilma a Aécio, do PT ao PSDB, todos são vítimas dos trolls do outro lado.
Um dos aprendizados da rede é que com troll não se mexe. O único objetivo do troll é provocar a reação contrária. Ele tem compulsão por provocar repulsa, indignação e outros sentimentos menores. Ignorando-o, recolhe-se à sua insignificância. Assim como animais em zoológicos, tem que vir acompanhado de placas tipo “não os provoque”, “não lhes dê amendoim”.
***
As próximas semanas serão o reinado de trolls de todos os lados. O segundo turno exacerbará os ânimos, desenterrará dossiês e baixarias, preconceito e ofensas de modo geral. Haverá uma guerra sem quartel entre “petralhas” e “coxinhas”.
A perspectiva de baixarias reforça a responsabilidade daqueles que precisariam ser figuras referenciais, acima das paixões e das baixarias.
Por isso, é incompreensível a atitude do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, comportando-se como um troll, ao taxar os eleitores de Dilma de desinformados e moradores dos “grotões”. Tudo isto em um ambiente em que a polarização norte/nordeste-sudeste estimula atitudes bairristas agressivas de lado a lado.
***
Há muito FHC abdicou da postura responsável que se exigiria de um ex-presidente, se é que algum dia já teve. Em alguns momentos extremamente tensos na história recente, quando a crise política parecia engolir as instituições, o impulsivo Fernando Collor, o errático Itamar Franco, pouco antes de morrer, o polêmico José Sarney, nenhum deles abdicou da responsabilidade e da postura que se exige de ex-presidentes, procurando apaziguar ânimos e apontar rumos. Menos Fernando Henrique Cardoso.
Coube a ele papel central na cooptação da ultradireita que emporcalhou o PSDB, na agressividade sem limites personificada na candidatura José Serra.
Em nenhum momento age às claras. Mas sempre estimula, por sinais, a face mais tenebrosa de seus aliados.
***
E em nome de quê? Da vaidade insuperável de quem nunca conduziu, mas sempre foi conduzido pelos fatos e por uma visão oportunista da vida.
Quando teve espaço na esquerda, esquerdista foi, assim como seu alter ego José Serra apresentava-se como desenvolvimentista.
Assumiu o governo por acidente – e pela impulsividade de Itamar – e passou pelo governo em brancas nuvens. Plano Real, reformas, privatização, criação de uma dívida pública monumental, tudo isso passou ao largo dele.
De esquerdista tornou-se um neoliberal, não um pensador à altura do liberalismo, mas um mero repetidor de mantras e bordões, sem ao menos entender as transformações de seu próprio governo.
***
É ilusória sua pretensão de que Aécio subiu nas pesquisas por defender o seu legado. A votação em Aécio é claramente uma manifestação antipetista e anti-Dilma, jamais pró-FHC.
Sociólogo, a convivência de FHC com alguns dos mais ilustres intelectuais do mundo jamais ajudou-o a perceber o novo, a entender o fenômeno das grandes inclusões sociais nos países emergentes ou as mudanças políticas trazidas pelas redes sociais.
A medida de sua superficialidade pode ser dada por seus comentários a uma biografia de Franklin Delano Roosevelt. Nela, falava-se da enorme visão prospectiva de Roosevelt e de sua malícia política – de iludir adversários e aliados falando A e pensando B.
Imediatamente FHC se disse à altura de Roosevelt porque ele também sabia levar adversários e aliados no bico. Só faltou fazer o seu New Deal para se equiparar a Roosevelt.
FHC, um presidente bom de bico
Nas redes sociais popularizou-se a figura do troll. São perfis do Twitter, Facebook e comentaristas de sites jornalísticos e blogs que entram para provocar. Ninguém está a salvo deles, de Dilma a Aécio, do PT ao PSDB, todos são vítimas dos trolls do outro lado.
Um dos aprendizados da rede é que com troll não se mexe. O único objetivo do troll é provocar a reação contrária. Ele tem compulsão por provocar repulsa, indignação e outros sentimentos menores. Ignorando-o, recolhe-se à sua insignificância. Assim como animais em zoológicos, tem que vir acompanhado de placas tipo “não os provoque”, “não lhes dê amendoim”.
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As próximas semanas serão o reinado de trolls de todos os lados. O segundo turno exacerbará os ânimos, desenterrará dossiês e baixarias, preconceito e ofensas de modo geral. Haverá uma guerra sem quartel entre “petralhas” e “coxinhas”.
A perspectiva de baixarias reforça a responsabilidade daqueles que precisariam ser figuras referenciais, acima das paixões e das baixarias.
Por isso, é incompreensível a atitude do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, comportando-se como um troll, ao taxar os eleitores de Dilma de desinformados e moradores dos “grotões”. Tudo isto em um ambiente em que a polarização norte/nordeste-sudeste estimula atitudes bairristas agressivas de lado a lado.
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Há muito FHC abdicou da postura responsável que se exigiria de um ex-presidente, se é que algum dia já teve. Em alguns momentos extremamente tensos na história recente, quando a crise política parecia engolir as instituições, o impulsivo Fernando Collor, o errático Itamar Franco, pouco antes de morrer, o polêmico José Sarney, nenhum deles abdicou da responsabilidade e da postura que se exige de ex-presidentes, procurando apaziguar ânimos e apontar rumos. Menos Fernando Henrique Cardoso.
Coube a ele papel central na cooptação da ultradireita que emporcalhou o PSDB, na agressividade sem limites personificada na candidatura José Serra.
Em nenhum momento age às claras. Mas sempre estimula, por sinais, a face mais tenebrosa de seus aliados.
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E em nome de quê? Da vaidade insuperável de quem nunca conduziu, mas sempre foi conduzido pelos fatos e por uma visão oportunista da vida.
Quando teve espaço na esquerda, esquerdista foi, assim como seu alter ego José Serra apresentava-se como desenvolvimentista.
Assumiu o governo por acidente – e pela impulsividade de Itamar – e passou pelo governo em brancas nuvens. Plano Real, reformas, privatização, criação de uma dívida pública monumental, tudo isso passou ao largo dele.
De esquerdista tornou-se um neoliberal, não um pensador à altura do liberalismo, mas um mero repetidor de mantras e bordões, sem ao menos entender as transformações de seu próprio governo.
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É ilusória sua pretensão de que Aécio subiu nas pesquisas por defender o seu legado. A votação em Aécio é claramente uma manifestação antipetista e anti-Dilma, jamais pró-FHC.
Sociólogo, a convivência de FHC com alguns dos mais ilustres intelectuais do mundo jamais ajudou-o a perceber o novo, a entender o fenômeno das grandes inclusões sociais nos países emergentes ou as mudanças políticas trazidas pelas redes sociais.
A medida de sua superficialidade pode ser dada por seus comentários a uma biografia de Franklin Delano Roosevelt. Nela, falava-se da enorme visão prospectiva de Roosevelt e de sua malícia política – de iludir adversários e aliados falando A e pensando B.
Imediatamente FHC se disse à altura de Roosevelt porque ele também sabia levar adversários e aliados no bico. Só faltou fazer o seu New Deal para se equiparar a Roosevelt.
FHC, um "jênio" jurássico
FHC: "Não é porque são mais pobres que votam no PT, mas porque são menos informados. Como era a Arena no regime militar: se apoiava nos grotões. Essa caminhada do PT dos centros urbanos industriais para os grotões é um sinal preocupante, porque é um sinal de perda de seiva. Estão apoiados num setor da sociedade sobretudo mal informado. Mas é preciso colocar um pouco na perspectiva, porque, por exemplo, aqui em São Paulo, quando o PSDB ganha, ganha porque tem apoio de pobre, não de rico".
FHC -a Ofélia da política brasileira -, nestes tempos de internet ampla, geral e irrestrita, poderia nos dizer quais informações os cidadãos dos grandes centros urbanos do país tem acesso que os dos "grotões" não tem?...
Ah, talvez o senhor esteja falando dos detalhes, dos motivos pelos quais o seu capacho no STF - Gilmar Dantas -, tenha pedido vistas do processo já decidido pela maioria do Tribunal, para impedir a doação de empresas para campanhas eleitorais - a mãe e pai da corrupção -. De corrupção, engavetar e jogar a roubalheira para debaixo do tapete, tucanato é mestre. Você bem sabe quanto custou a compra da reeleição, não é mesmo tucano-mor?
FHC -a Ofélia da política brasileira -, nestes tempos de internet ampla, geral e irrestrita, poderia nos dizer quais informações os cidadãos dos grandes centros urbanos do país tem acesso que os dos "grotões" não tem?...
Ah, talvez o senhor esteja falando dos detalhes, dos motivos pelos quais o seu capacho no STF - Gilmar Dantas -, tenha pedido vistas do processo já decidido pela maioria do Tribunal, para impedir a doação de empresas para campanhas eleitorais - a mãe e pai da corrupção -. De corrupção, engavetar e jogar a roubalheira para debaixo do tapete, tucanato é mestre. Você bem sabe quanto custou a compra da reeleição, não é mesmo tucano-mor?
No twitter Marina assume sua tucanicidade
A política tem sua linguagem e é hora de uma palavra nova. Eu prefiro o “marinês castiço” do que o “repetês castiço”.
Para quem não sabe - eu não sabia - o significado de Castiço é:
1. de boa casta ou raça; de qualidade superior
2. próprio para reproduzir a raça ou a casta; escolhido, selecionado
Gente, eu já disse: A sorte de quem convive com essa louca é porque ela não é violenta.
A doida tomou o apelido de Ofélia da política brasileira que eu tinha dado a FHC - vê como o dito sujo é incompetente, até alcunha ele perde -.
Aff, assim não pode, assim não dá!
FHC atribui o sucesso da Copa aos êxitos do seu governo
Universo paralelo - Em mais um artigo publicado e republicado nos jornais, revistas, rádios e tvs piguistas, o ex eterno melhor e mais competente que o Brasil já teve (Fernando Henrique Cardoso) - a Ofélia da política brasileira -, voltou a destacar os irretocáveis feitos de seu governo em prol da Copa do Mundo. "Meus amigos e minhas amigas, é com muito orgulho que venho aqui dizer que o Brasil que multiplicou a classe média também é o Brasil que multiplicou a média de gols em uma Copa do Mundo", disse, sorrindo, enquanto beijava o escudo da CBF.
"Graças a mim, o brasileiro passou da miséria para a classe média e também passou da primeira para a segunda fase", completou.
FHC prometeu escrevet um novo artigo caso a seleção se classifique para as quartas de final.
"Será uma mesa redonda com os comentaristas José Serra, Geraldo Alckmin, Tasso Jereissati e meu querido pupilo Aécio Neves", destacou.
Em seguida, apresentou o calendário de pronunciamentos caso o Brasil seja campeão.
No final da tarde, o Itaú e o Bradesco exigiram duas vagas na lista de artilheiros da Copa.
Conselho da Globo aprova compra dos direitos do novo livro de FHC
A Globo investirá milhões no jovem FHC |
Projac - Em reunião extraordinária, o Conselho da Globo aprovou uma série de aquisições que estavam pendentes.
"Compramos chã, patinho e lagarto por R$ 16,7 mil o quilo. Arroz Agulhinha por R$ 987,80. Pá, peito e acém por R$ 505,33", diz a ata, elaborada por Ali Kamel.
Após pesquisar a vanguarda do mercado tecnológico mundial, a empresa aprovou a aquisição de plataformas virtuais que deverão explodir comercialmente em breve.
"É com muito orgulho que apostamos no Orkut, no Second Life e no Geocities", anunciou Kamel, enquanto bebia uma Cherry Coke.
"Também compramos um Microsoft Zune para cada funcionário e instalamos o Windows Vista em todos os nossos computadores Positivo", completou.
No final da reunião, o Conselho definiu os patrocínios culturais para 2015. Foram contemplados o filme Chatô, de Guilherme Fontes, uma coletânea de CDs de Susana Vieira e a compra dos direitos autorais do novo livro de FHC para a produção de uma peça de Gerald Thomas, diretor responsável pela revolucionária estética dos fiofós limpinhos e xeirosos.
FHC pode dizer
Eu sou foda!
Na prática proíbe a criação de escolas profissionalizantes
Não criei nenhuma universidade
Humilhei os professores
E mesmo assim fui eleito membro da ABL - Academia Brasileira de Letras -.
Falando nisso, tu já leu um livro meu?
Na prática proíbe a criação de escolas profissionalizantes
Não criei nenhuma universidade
Humilhei os professores
E mesmo assim fui eleito membro da ABL - Academia Brasileira de Letras -.
Falando nisso, tu já leu um livro meu?
Frase do dia
Se FHC - a Ofélia da política brasileira - é imortal da Academia Brasileira de Letras, por que a Valeska Popozuda não pode ser pensadora contemporânea?
Versão estendida da CPI terá faixa comentada por FHC
JornaleNacionale - Depois de ceder ao director's cult e aprovar uma CPI estendida, o Congresso anunciou uma série de penduricalhos.
O produtor escondido Boca de Suvaco confidenciou que teme um fracasso de bilheteria |
"Fomos além da vontade popular. Lançaremos uma CPI para colecionadores. Em capa dura, encartaremos um livreto com as bobagens do blogueiro limpinho Ricardo Simlat desde 2004. Teremos também uma comentada por FHC, nossa Ofélia da política brasileira", comentou Merdal Besteira.
José Será Bolinha de papel lembrou que abrangência da CPI é benéfica para o país. Desde que não investigue nada em São Paulo. "Não vamos investigar apenas a Petrobras. Investigaremos a vida social de Aécio Nervoso - o playboyzinho do baixo gávea -, o cocoruto calvo de Eduardo Blablarino e escarafuncharemos mundos e fundos imundos para descobrir porque essa novela das seis, tão bonitinha e ordinária, não dá audiência", esclareceu Geraldalquimim. "Aliás, onde está aquele deputado que revelou ter recebido 200 mil para votar a favor da reeleição? O Brasil precisa saber e nós vamos colaborar", concluiu com os lábios cerrados e os olhos esbugalhados.
A tardinha, Álvaro Horas começou recolher assinaturas para criar uma CPMI para investigar a CPI estendida.
Original no The i-piauí Herald
Oposição em apuros
Líderes do PSDB e PSB, cientistas políticos e especialistas em eleições tem como certeza que Dilma será reeleita. A questão para eles é:
- No primeiro ou segundo turno?
- Se nossos candidatos fossem José Serra e Marina Silva, a derrota seria menos vergonhosa?
- Quem botará o guizo no pescoço dos gatos - Aécio e Campos -?
Quanto a FHC subir o palanque da campanha, só ele acredita que isso dará votos.
Pois é, de médico e louco a Ofélia da política brasileira tem tudo.
Humor - Fernandinho e Ofélia
Na política os personagens seriam: Fernando Henrique Cardoso e Marina Silva
No jornalismo seriam: Ricardo Noblat e Eliane Catanhêde
Fernandinho e Ofélia
Entre os vários quadros que marcaram época no Balança Mas Não Cai está o que apresentava Porforilda Ofélia (Sônia Mamede), uma mulher muito ignorante e sem nenhuma consciência disso, e seu marido Fernandinho (Lúcio Mauro), um homem rico, sofisticado e apaixonado pela esposa, mas que vivia envergonhado com suas gafes, como quando sua mulher dizia a um convidado ilustre que no jantar seriam servidos pratos como “estraga-o-nove”, “homelétrico de queijo” e “pancuecas”.
Num episódio, Fernandinho apresentava a esposa à atriz Bibi Ferreira: “Minha querida, quanto prazer! Vem cá que eu vou te apresentar à minha mulher. Esta é a Ofélia”. A atriz então dizia: “Muito prazer, Bibi”. E Ofélia, sem entender direito: “Ah, eu também já bebi, sabe? Mas parei. Começaram a me aparecer uns problemas no ‘figo’”. A atriz, então, tentava compreender: “Problemas onde?”. Ofélia respondia, para desespero de Fernandinho: “No ‘figo’. Aqui perto dos ‘rinzes’. Do lado do ‘estômbugo’. Aí, fiquei com medo de pegar aquela doença que tem nome de flor”. “Doença que tem nome de flor?”, quis saber Bibi. E Ofélia: “Cirrosa!”
Em 1999, o quadro ganhou nova versão no Zorra Total, com Lúcio Mauro e Claudia Rodrigues dando vida a Fernandinho e Ofélia.
FHC: "Não sou candidato a mais nada. Vou apenas ajudar o partido na campanha"
Comentário a frase da Ofélia da política brasileira
É o medo!
Weimar Donini
Fugiu da raia!
É mais fácil ficar escondido, conspirando.
É mais fácil ficar escondido, conspirando.
- E depois?
- Vai ensinar o quê?
- Que exemplos ele dará?
- "Esqueçam o que escrevi"?
Afinal, é uma pena! Eu estava louquinho para não votar nele!
Claque tucana
São Paulo - Quando Fernando Henrique Cardoso - a Ofélia da política brasileira - ontem de manhã, entrou no Cine Cultura, para abertura do seminário de comemoração dos 20 anos do Plano Real, não teve um aplauso sequer de boas vindas.
Foi necessário o animador de auditório, José Gregori - ex-ministro do dito sujo -, reclamar da claque:
" Ninguém aplaude, que partido é esse?...
Fala sério, que valor tem uma ovação cobrada? Nenhuma.
Foi necessário o animador de auditório, José Gregori - ex-ministro do dito sujo -, reclamar da claque:
" Ninguém aplaude, que partido é esse?...
Fala sério, que valor tem uma ovação cobrada? Nenhuma.
*IBOP - FHC presidente 2014
*Instituto Briguilino de Opinião Pessoal, fez uma pesquisa exclusiva com Joel Neto - proprietário do Ibop - e por unanimidade, o ex-Fernando Henrique Cardoso, foi escolhido como o candidato ideal da oposição para disputar a presidência em 2014.
O entrevistado afirmou que: "o único problema para o tucano-mor ser candidato é, sua infinita vaidade. Como ele sabe que levaria uma grande surra, prefere ficar palpitando e afundando a candidatura do mineroca Aécio Neves."
Portanto, quem quiser ler as baboseiras que o jênio emplumado escreve, vá ler num dos sites oficiais do pig.
A Ofélia da política ainda tem um séquito de babacas a lhe bajular, por que será?...
Ele encheu os bolsos das Famílias midiasmática.
Que pena, seria uma beleza ver ele candidato a presidente.
O entrevistado afirmou que: "o único problema para o tucano-mor ser candidato é, sua infinita vaidade. Como ele sabe que levaria uma grande surra, prefere ficar palpitando e afundando a candidatura do mineroca Aécio Neves."
Portanto, quem quiser ler as baboseiras que o jênio emplumado escreve, vá ler num dos sites oficiais do pig.
A Ofélia da política ainda tem um séquito de babacas a lhe bajular, por que será?...
Ele encheu os bolsos das Famílias midiasmática.
Que pena, seria uma beleza ver ele candidato a presidente.
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