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Caiu na rede

Extra, extra...foto inédita do hacker de Araraquara

 
Pior que tem muita gente que acredita nessa estória pra boi dormir e limpar a barra dos quadrilheiros de Curitiba

Lendas urbanas

  • ET de Varginha
  • Perna Cabeluda
  • Hackers russos de Araraquara
Qual dessas lendas urbanas você considera ser a mais estaparfúdia? 

A mais inacreditável eu não sei. Porém a mais canalha e prejudicial ao país com certeza é a dos Hachers, pois se presta a limpar a barra da quadrilha de Curitiba - Moro, Dallagnol e cia -. 
Corja!

As ratazanas condenam o queijo

Sem Título-6.jpg

(Charge: Aroeira)

O jornalista Glenn Greenwald, do Intercept, usou o Twitter na tarde desta quarta-feira, 24/VII, para expor o método de Sergio Moro, ministro da Justiça e Segurança Pública (sic), para tentar tirar a credibilidade da investigação jornalística feita pelo Intercept que levou a revelação do conluio entre Moro e procuradores da força-tarefa da Operação Lava Jato, especialmente Deltan Dallagnol.

Disse Glenn:

Nada mudou, e nada nunca vai mudar, a montanha da evidência mostrando que a) inúmeros jornais, revistas e outras pessoas públicas verificaram a autenticidade da material publicada por nós, Folha, Veja e tantas outras e b) Moro, Deltan e LJ cometerem impropriedades graves.

1/ Sergio Moro - sendo Sergio Moro - está tentando cinicamente explorar essas prisões para lançar dúvidas sobre a autenticidade do material jornalístico. Mas a evidência que refuta sua tática é muito grande para que isso funcione para qualquer pessoa. Vamos revisá-la:

2/ Primeiro, lembre-se que no dia em que publicamos, nem Moro nem LJ negaram a autenticidade do material. Eles apenas negaram impropriedades. Foi só mais tarde que eles inventaram essa tática, quando perceberam que seus aliados estavam abandonando-os. Como a @Folha reportou:

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3 / Depois, a Folha trabalhou "lado a lado" com a nossa equipe e verificou a autenticidade do arquivo - inclusive comparando os chats dos seus repórteres com os promotores com o original. Como qualquer hacker poderia forjar isso? Obviamente, isso seria impossível.

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4/ Depois da investigação da Folha, @Veja fez a mesma coisa, e concluiu a mesma coisa: o material é autentico, e contém coisas que um hacker nunca conseguiria forjar, inclusive conversas com seu próprios repórteres. Autentico "palavra por palavra": @Veja (link: https://veja.abril.com.br/politica/carta-ao-leitor-sobre-principios-e-valores/) veja.abril.com.br/politica/carta…

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5/ Depois que Veja e Folha provaram de forma independente a autenticidade, um procurador do MPF disse ao @Correio que recuperou as conversas de seu telefone, comparou-as com o que publicamos e descobriu que elas eram completamente verdadeiras. Como um hacker poderia forjar isso?

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6/ Então temos o @BuzzFeedBrasil. Duas vezes designaram uma equipe de jornalistas investigativos para determinar se o que publicamos correspondia ao que se sabe sobre a LJ. Ambas as vezes concluíram que o material que publicamos estava alinhado com todos os eventos conhecidos.

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7/ Temos então a distinta senadora, @maragabrilli, que confirmou que a mensagem dela que publicamos era, na verdade, totalmente precisa. Como, @SF_Moro, seus hackers poderiam ter forjado algo assim?

8/ Todos nos lembramos do Faustão: ele confirmou sem hesitação a mensagem que enviou a Moro, publicada pela Veja. Obviamente, não havia como um hacker forjar isso. Esta é mais uma prova de que o material é autentico.

9/ Ainda nesta semana, mais uma confirmação veio de um ministro do STF: o ministro Barroso confirmou que a reunião privada entre ele, Moro e LJ - publicada a partir do arquivo - aconteceu. Não há como um hacker forjar isso.

10/ Não nos esqueçamos de que o próprio Moro - relutante mas claramente - admitiu várias vezes que as mensagens secretas eram reais. Ele confessou dar sugestões a DD sobre testemunhas e se desculpou com a MBL por chamá-las de "tontos" - coisas que um hacker não poderia saber.

11/ Finalmente, temos a mais forte evidência de todas: uma reportagem investigativa completa do @elpais_brasil no qual eles não apenas confirmaram a autenticidade das mensagens, mas também entrevistaram um outro procurador do MPF que confirmou que as mensagens são reais.

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12/ Quão mais conclusivo pode ser? As únicas pessoas que cairão no jogo cínico de Moro são aquelas que querem cair. Qualquer um com a mínima racionalidade revisará essa evidência e verá facilmente que - como todos os jornalistas concluíram - ela é autêntica e bem incriminadora.

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Aí eu seria bolsominion

Professora Bolsonarista perguntou ao Joãozinho :
- Joãozinho, você é Bolsonaro?
-Não professora!
A professora perguntou de novo:
- Se não é Bolsonaro, então com quem você simpatiza?
- Com o Lula! - respondeu com orgulho o menino.
A professora cujos ouvidos fanáticos não podiam dar crédito a algo assim, exclamou:
- Joãozinho, me diga: porque Lula?
O menino muito tranquilo respondeu:
- Minha mãe é Lula, meu pai é Lula, meu irmão é Lula. Por isso, eu também sou Lula! - arrematou...
- Bem, replicou a professora - mas isso não é um bom motivo... Você não tem que ser Lula como seus pais. Por exemplo, se sua mãe fosse mentirosa, seu irmão um meliante, vagabundo e contraventor, e seu pai um fraudador, ladrão de dinheiro público, o que você seria?
- Bom... Aí eu seria Bolsonaro!

Blitz

O judiciário e o mpf faz isso há tempos...

Operação hacker, por Astolfo Nirva



Existe uma piada antiga sobre uma competição entre as polícias do mundo, o teste consistia em soltar um coelho em seguida se esperava 30 min e depois as polícias usariam sua expertise para tentar capturar o animal.
A primeira equipe foi da polícia dos EUA, usar um cão rastreador e um perito em animais, depois de 90 min trazem o coelho preso em uma gaiola. 
A segunda equipe a japonesa, usando computadores, imagens de satélites e um drone em 40 mais muitos voltam com o coelho.
Por último a nossa gloriosa polícia federal, 20 minutos e retornam com um porco todo ensanguentado gritando a plenos pulmões – Eu sou o coelho, eu sou o coelho.

Astolfo Nirva

***
É mais doloroso derrotar uma ditadura escancarada. Porém, é muito mais fácil que derrotar uma ditadura disfarçada (atual). Pois que venha o arbítrio logo de uma vez. Sangue, suor e lágrimas vão correr e rolar...dos dois lados.

Diálogos briguilinos


Bolsonaro: Guedes, temos de baixar o preço do gás de cozinha o pessoal tá reclamando.

Paulo Guedes: Presidente, já tenho a solução. Vamos vender o botijão pelo mesmo preço que era vendido por Dilma.

Bolsonaro: Como vamos conseguir fazer isso?

Paulo Guedes: É simples presidente, a partir de agora o vendedor vende a quantidade de gás que quiser no botijão de 13 quilos.

Bolsonaro: Genial! E corre para informar a decisão nas redes sociais, junta uns gatos pingados escolhidos a dedo, sobe no palanque anuncia e os bolsominions ... Mito, mito, mito.

Assim caminha a burralidade, que fazer?

Vaza foto e confissão de hacker arrependido


Vazou foto e confissão do hacker arrependido disse ter invadido os celulares de Sérgio Moro, Deltan Dallagnol e muitos outros membros da quadrilha de Curitiba. No depoimento ele declara ter vendido os arquivos ao jornalista Green Gleenwald por cem milhões de dólares, dos quais a metade (cinquenta milhões) foram para Lulinha. O hacker concluiu o depoimento a polícia federal afirmando categoricamente que fez tudo a mando do ex-presidente Lula, porém não tem como provar porque Lula mandou ele destruir as provas.
Palmerio Doria

Viva o Brazil!

A pergunta de hum trilhão

Porque ele não cai?
De quem vocês estão falando?

Luis Nassif: xadrez da natureza do governo Bolsonaro


Peça 1 – elite, povo e lumpem

Uma das peças centrais do governo Bolsonaro é o desmonte de qualquer forma de proteção social e de regulação capitalista da economia. Embrulha tudo isso na embalagem do empreendedorismo e da liberdade de atuação das empresas.
Mas não se trata nem de um representante da elite, nem do proletariado, nem do empreendedorismo. A divisão é outra: é entre a economia formal e a economia da zona cinza, ou irregular ou criminosa.

Peça 2 – desregulação e economia do crime

Sua última decisão, de proibir que as Juntas  Comerciais comuniquem suspeitas de crimes na constituição de empresas, somado ao apoio às restrições do COAF, visam justamente abrir espaço para a ocupação da economia pelas organizações clandestinas, algumas nitidamente criminosas.
Vão na mesma direção o desmonte da Funai, da ICMBio, a flexibilização dos agrotóxicos pela Agência Nacional de Saude,  a abertura para importação de armas, e a liberação de armas para a população, até temas menores, como a proposta dos Bolsonaro de anular as multas das vans que trafegam em faixa de ônibus no Rio de Janeiro.  Sua última decisão foi permitir a distribuição de gás em botijão semi-cheio e sem  menção  à distribuidora.
Não se pense em motivação ideológica ou qualquer forma de pensamento elaborado. A escola de Bolsonaro são as milícias. Vez por outra, ele vai buscar no neoliberalismo selvagem motes para o desmonte do Estado formal.

Peça 3 – desmonte de toda forma de organização

Assim como em outros movimentos fascistas, Bolsonaro não admite o contraditório ou qualquer forma de organização, seja social seja de corporações públicas.
É o que explica o fim dos conselhos, os ataques às organizações sociais, o fato de colocar Supremo, Procuradoria Geral da República e Lava Jato de joelhos. E também a iniciativa de acabar com as contribuições ao sistema S, ou o processo descontrolado de abertura da economia.
Incluem-se aí as disputas com as corporações públicas, com o Judiciário, especialmente com a elite do funcionalismo público, possível próxima etapa do desmonte bolsonarismo. O golpe final será sobre as Forças Armadas.

Peça 4 – a apropriação dos serviços públicos pelo lumpem empresariado

Uso o termo lumpem empresariado para diferenciar dos setores empresariais modernos e dos tradicionais. São os que exploram nichos como bingo, manicômios, clínicas psiquiátricas, escolas para deficientes e, no caso das milícias, transporte público, construções irregulares em áreas de preservação, venda de gatos e de gás, venda de proteção privada.
A última decisão do governo foi retirar médicos, psiquiatras especialistas e conselhos das decisões sobre saúde mental.

Peça 5 – o preconceito contra os miseráveis e contra a elite

Uma característica da classe média baixa, em seu processo de ascensão econômica, é a ampla ojeriza a qualquer forma de miséria que possa lembrar suas origens, e a revolta contra qualquer grau de hierarquia social, como expressão da revolta pelas humilhações sofridas.

A negação de qualquer forma de solidariedade aos mais pobres é um instrumento de afirmação da sua condição social, de quem saiu da pobreza, mas não chegou a elite.
O resultado é um tipo com profundo preconceito em relação aos mais pobres, é uma repulsa contra os salões da elite, aos quais nunca teve acesso.
A família Bolsonaro enquadra-se perfeitamente nesse perfil. O pai sempre demonstrou uma raiva descontrolada em relação à memória do ex-deputado Rubens Paiva, cujo pai era grande fazendeiro na cidade em que Bolsonaro foi criado.

Por isso, é tolice considera Bolsonaro como aliado das elites. Ele é um representante típico do lumpem. Fica à vontade com o lumpem, as formas de expressão são típicas do lumpem, assim como as demonstrações de machismo, o símbolo fálico das armas, as piadas escatológicas. E o ódio a qualquer forma de conhecimento especializado, visto por eles como um sinal de prepotência do intelectual em relação ao ignaro.

Peça 6 – o horror a qualquer tipo de divergência

O horror à divergência é consequência automática do complexo de inferioridade que os acompanha a vida toda, seja pelas vulnerabilidades de origem, seja pela fraqueza intelectual.
Só confiam nos seus. Dai a exigência de obediência absoluta, que faz os espíritos mais fracos se comportarem de forma vergonhosamente subserviente. Como bem anotou Jânio de Freitas, Bolsonaro tem a compulsão da morte.
Não há saída democrática nesse perfil. A cada dia que passa, mais aprofundará as posturas autoritárias, o atropelo das instituições e das normas, até o confronto final, a hora da verdade, quando se irá conferir se as forças que aglutinou em seu apoio serão superiores ou não ao grande pacto que começa a se formar de resistência às suas loucuras.
***
Pitaco do Briguilino: de fato o desgoverno Bolsonaro se sustenta na agenda ditada pela banca - bancos, rentistas, agiotas nacionais e internacionais -. Este é o resumo da ópera bufa que a mídia e o ministério público e o judiciário ajudaram a eleger e manter.