Café com a presidente

 

Café com a presidenta O programa de rádio Café com a Presidenta de hoje (21) traz mais detalhes sobre o programa Viver sem Limite, lançado na semana passada pela presidenta Dilma Rousseff, e, em uma versão para a Bahia, informações sobre a linha 2 do metrô de Salvador, obra do PAC anunciada na última sexta-feira (18).

Na versão nacional, a presidenta disse que o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, o Viver sem Limite, contará com investimentos de R$ 7,6 bilhões até 2014 para melhorar a qualidade de vida das pessoas com deficiência e reduzir os obstáculos que excluem ou limitam o seu convívio social.

Dilma Rousseff frisou que o plano pretende atender às 45,6 milhões de pessoas que se declaram com algum tipo de deficiência no Brasil, "com políticas diferenciadas para cada tipo de necessidade". E disse que muitas dessas ações estão voltadas para as pessoas mais pobres e para as que estão fora do mercado de trabalho e das escolas por falta de oportunidades. As ações serão focadas nas áreas de saúde, educação, inclusão social, acessibilidade e geração de emprego e renda.

"É parte do compromisso do nosso governo de lutar contra toda espécie de desigualdade e a favor da oportunidade para todos", destacou.

Para os ouvintes da Bahia, a presidenta Dilma comentou o anúncio feito na semana passada de destinar R$ 1,6 bilhão para o metrô de Salvador. Ela informou que A Linha 2 será um metrô de superfície, com 20,5km de extensão, nove estações e que atravessará 15 bairros de Salvador, fazendo conexão com o aeroporto e com os municípios ao norte da região metropolitana. Disse ainda que o metrô ajudará a retirar parte dos 250 mil carros e 1.500 ônibus que circulam diariamente pela Avenida Paralela, em Salvador.

"Essa obra é esperada há muitos anos pela população de Salvador, por todos os baianos. E ela é muito importante para uma cidade do tamanho e do porte de Salvador. É uma obra que ela tem, como base, uma parceria estratégica entre o governo federal e o governo da Bahia, do governador Jaques Wagner. Com eles faremos essa parceria de investimento para melhorar a qualidade de vida dos soteropolitanos. Além de criar novas condições de transporte coletivo, vamos desafogar o trânsito na cidade."



Economista neoliberal

 Reconheça-os
Re: Fotos, charges e tirinhas


Chevron, Maluf e Globo tudo a ver

É conhecida demais a frase de Paulo Maluf: " Estrupa mas, não mata"...

No caso da empresa petrolífera Chevron, a cobertura da Globo quis dizer o seguinte: Rouba [ rouba o pré sal ] mas não vaza. E conclui a reporcagem culpando a vítima [o Brasil ] por ser roubado.

A corja não tem pudor!

As 10 senhas mais fáceis

Estas [abaixo] foram indicadas pela empresa de segurança SplashData.

1 – password 
2 – 123456
3 – 12345678
4 – qwerty
5 – abc123
6 – monkey 
7 – 1234567
8 – letmein
9 – trustno1 
10 – dragon

Para ter uma senha segura o correto é misturar letras maiúsculas e minúsculas, números e sinais gráficos.


O povo que se exploda. Temos de salvar são os bancos

[...] este é o pensamento que domina os dirigentes da União(?) Européia. Confiram no artigo abaixo:

 MANUEL CASTELLS: "NÃO SE TRATA DE SALVAR O POVO, MAS DE SALVAR O EURO"!
              
O problema não é a complexidade da crise, mas a democracia. O que os políticos mais temem nesses momentos é que os substituamos, que roubemos deles esse poder delegado que mantêm, por um mecanismo controlado de eleições entre opções enquadradas nos limites do sistema, e legitimadas pela mídia.
                
Na realidade, não se trata de salvar o povo, mas de salvar o euro, como se fossem a mesma coisa. Por que tanto interesse? E de quem? Porque dez dos 27 membros da União Europeia vivem sem o euro e algumas de suas economias (Reino Unido, Suécia, Polônia) são muito mais sólidas que a média da União Europeia? Defender o euro até o último grego é a primeira linha de defesa para uma moeda que está condenada porque expressa economias divergentes e que não têm um estado que a respalde. Com Portugal e Irlanda na UTI, a Espanha na corda bamba, e uma Itália em permanente crise política e endividada até o pescoço de seu ex-líder, a defesa franco-germânica do euro tem outras explicações.
                
A primeira razão é obvia: salvar os bancos, principalmente os alemães e franceses, que emprestaram sem garantias para a Grécia e aos demais PIGS (Portugal, Itália, Grécia e Espanha) mediante a manipulação de contas praticada, pelo menos no caso da Grécia, pela consultoria da Goldman Sachs (certamente, deve ser simples coincidência que Draghi, o novo presidente do Banco Central Europeu também foi empregado da Goldman Sachs).  De início, já aceitam que precisarão esquecer 50% da dívida da Grécia. Mas os outros 50% têm que ser tirados do sangue, suor e lágrimas dos gregos, para que o não pagamento não acabe impune.
                
Quebram os países para que os bancos não quebrem. Mas por que se faz isso? No fim, os Merkozy [Merkel e Sarkozi] não são funcionários dos bancos. Têm seus interesses políticos, nacionais e pessoais. A Alemanha necessita realmente que o euro seja a moeda europeia e que seus sócios não possam desvalorizá-la. Porque o modelo de crescimento alemão é na realidade, o mesmo que o chinês: crescer por meio de exportações favorecidas por uma moeda subvalorizada. Se houvesse um euro-marco forte, a Alemanha perderia mercados na Europa perderia competitividade em relação a exportações espanholas ou italianas.
                
Mas há outra dimensão político-pessoal. Tanto Merkel quanto Sarkozy precisam estabelecer sua liderança europeia por razões de política interna e por projeto de grandeza nacional que é preciso disfarçar, para não despertar velhos fantasmas. E as outras elites políticas europeias? O sentimento de serem europeus, em um mundo em mudanças desde a América do Norte até a Ásia, dá-lhes a impressão de ser algo mais que produtos aldeanos do aparato de partido que tanto desprezam.
                
E o sonho europeu? Ele pode ser construído com as pessoas, amando-nos uns aos outros, em vez de ver quem para a conta. Quando pensar em euro, pense fraude. Quando pensar em Europa, pense amigos.