Mostrando postagens com marcador Equador. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Equador. Mostrar todas as postagens

Rafael Corrêa: Equador vende para quem quer




O presidente equatoriano, Rafael Correa, afirmou nesta quarta-feira (13) que seu país não pedirá permissão a ninguém para vender alimentos à Rússia, em referência à possibilidade de que a União Europeia (UE) tente impedir o comércio de Moscou com a América Latina.
Durante entrevista com meios de comunicação, o presidente garantiu não ter registro de queixas das instituições europeias sobre este tema. Acrescentou que "a América Latina não é parte da UE".

Recentemente, a publicação The Financial Times informou que a UE está preocupada ante a possibilidade de que a América Latina ocupe seu lugar no comércio russo, depois que Moscou anunciou medidas para proibir importações desse bloco regional.

Em resposta às sanções unilaterais contra a Rússia tomadas pelo Ocidente, o governo de Vladimir Putin decidiu vetar a entrada de produtos agrícolas procedentes dos Estados Unidos, UE, Noruega, Austrália e Canadá.

Segundo os relatórios, Bruxelas teme que a ocasião seja aproveitada pelos países latino-americanos para ocupar seu lugar e levar ofertas a Moscou.

Fonte: Prensa Latina



Rafael Correa: com quem pensam estar falando?


"Eles ainda não compreenderam que na América Latina não permitimos mais quaisquer tipos de colonialismo. Com quem pensam estar falando? Não se dão conta de que há um governo soberano, digno representante de um povo que não se ajoelha diante de ninguém?".


Como vocês vêem, altaneira, corajosa, patriótica a reação do presidente do Equador frente as ameaças do governo de sua majestade Elisabeth II da Grã-Bretanha. Com esse comportamento adotado no episódio, a Inglaterra deixa claro que ainda não caiu na real e ainda sonha com os dias áureos de seu império onde o sol nunca se punha, mas que hoje está decadente e, pior que isto, cogita atitude criminosas como esta de estudar a invasão de uma representação diplomática inviolável. Leia mais>>>

A mídia corrupta tem muito a temer

o que a mídia brasileira não divulga sobre o Equador
por Emir Sader, na Carta Maior

Presidente Correa celebra a aprovação
“A imprensa corrupta tem muito a temer”. Com essa afirmação o presidente do Equador, Rafael Correa, comentou o novo triunfo obtido pelo seu governo em mais uma consulta popular. Depois de reiterar que “no Equador se respeita a liberdade de expressão”, acrescentou: “Aqui temos tolerância com a crítica, mas com o que não temos tolerância é com a mentira.” A formação de um Conselho de Regulação é uma das medidas aprovadas pela Consulta.

“Aqui houve um grupo que ficou devendo 600 milhões de dólares e seus proprietários vivem em Miami”, afirmou Correa. “O grupo Isaias criou um consórcio de bancos, engenhos e fazendas, e comprou Gama TV, não para informar, mas para defender seus negócios”. Gama TV faz parte de um conjunto de empresas que foram embargadas a bancos quebrados, que serão revendidas ao setor privado. Correa denunciou muitas vezes que durante a crise, esta foi ocultada pela parceria banco-midia.
“Isto não é saudável para uma sociedade”, acrescentou o mandatário equatoriano, agregando que o jornal El Universo “é propriedade de três fantasmas das Ilhas Cayman, um paraíso fiscal; esse é o nível ético dos meios de comunicação que nos dão informação todos os dias.”
A Consulta aprovou também a proibição de que bancos comprem meios de comunicação. Com essa medida “estamos desconcentrando o poder, o estamos democratizando, mudando as formas de poder de forma profunda e histórica”, afirmou Correa.
Foram aprovadas também medidas que punem as empresas que não registram seus trabalhadores na previdência social, proibição de espetáculos que tenham como finalidade matar animais, castigo do enriquecimento privado sem justificação e a proibição dos jogos de azar. Também foram aprovadas medidas de proteção dos réus na Justiça e de mudança na composição do Judiciário, o órgão de supervisão técnica do Poder Judiciário.

Correa atentou contra o direito de golpe; imprensa brasileira precisa se manifestar!

Seguimos no aguardo de nota da ANJ, do Instituto Millenium e das bravas famílias defensoras da democracia (Civita, Frias, Marinho), sobre os graves acontecimentos do Equador.
Mas sabemos que não vão decepcionar os homens bons desse Brasil. O que sobrou de oposição em nossa bendita Terra de Santa Cruz precisa vir a público e se pronunciar.
A nota já estaria até redigida, revela uma fonte desse Escrevinhador:

“Senhor Correa e povo equatoriano
Os senhores – que nas últimas horas se mobilizaram contra as legítimas manifestações de militares e policiais – fiquem advertidos: não toleraremos qualquer ataque ao legítimo direito de golpe; um direito hereditário e intransferível.
O presidente desse nosso país co-irmão, infelizmente dominado por doutrinas alienígenas, lançou-se com fúria contra as tropas indefesas, obrigando o dispositivo militar a agir com rigor.  É  o relato que recebemos da imparcial imprensa equatoriana, irmanada em nossa sacrossanta parceria na SIP – a Sociedade InterAmericana de Imprensa. 
Diante do quadro cáotico, consequência do vezo autoritário do regime comandado pelo senhor Correa, os homens bons do Brasil exigem que o Itamaraty suspenda imediatamente o apoio ao governo equatoriano, liberando o exército da brava nação andina para agir com rigor contra essa corja de malfeitores que foi às ruas apoiar o regime proto-comunista de linha cubano-chavista.
Nas melhores tradições brasileiras, lembramos que o golpe é um direito. O livre-empreendedorismo brasileiro não vai aceitar que esse direito seja cassado por um regime populista, inculto e incauto.
Qualquer governo terá de violar cláusulas pétreas da Constituição na aventura temerária de achincalhar o legítimo direito de golpe.
Estejam advertidos!”

L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !

O Guerreiro

José Serra faz muito bem em apontar o dedo na direção do presidente da Bolívia que não quer obedecer cegamente às ordens de Washington. 


Podia prometer, se eleito, guerra à Bolívia, à Venezuela e ao Equador, nações rebeldes ao jugo norte-americano. 


Mostrar-se-a tão subserviente quando seu chefe, FHC, quando no governo.