Sou antiraças

Não Sou apenas antiracistas, sou antiraças Não reconheço a raça Vermelha Amarela Branca Preta Azul ou qualquer outra cor com que queiram def...

Mostrando postagens com marcador Trabalho escravo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Trabalho escravo. Mostrar todas as postagens

A medida do ter nunca enche

Resultado de imagem para luislinda valois

Farinha pouca (?) meu pirão primeiro
A ministra dos Direitos Humanos e desembargadora aposentada, Luislinda Valois, entrou com um pedido para acumular seu salário no governo com a aposentadoria, o que lhe garantirá vencimento bruto de apenas R$ 61,4 mil reais. Em 207 páginas, ela reclama que, por causa do teto constitucional, só pode ficar com R$ 33,7 mil do total das rendas e diz que que essa situação, “sem sombra de dúvidas, se assemelha ao trabalho escravo". Como ministra "escrava", Luislinda tem direito a carro com motorista, jatinhos da FAB, cartão corporativo, imóvel funcional e o salário de R$ 30,9 mil.
Sem-vergonha!
***
Defender privilégios para si não é uma questão racial, é uma questão moral. Ou melhor, da falta dela.

Trabalho escravo


Além disso assistimos passivamente o advogado de Aécio Neves dizer cinicamente:

"Meu trabalho é exaustivo, mas não acho escravo", Gilmar Mendes - o maior dos canalhas encastelado no STF -.




Erick da Silva - temos vaga

A empreendedora anuncia vaga para trabalhar na recepção e limpeza de uma hospedaria. Sem salário, oferece como "incentivo" acesso a wi-fi, banho e um lugar para dormir que "tem até roupas de cama cheirosas"; não chega a fazer referência a alimentação.
Mas para não dizerem que ela é uma neo-escravocrata, afirma que a vaga é apenas para mulheres ("empoderar as meninas") e destinada a pessoas com a "cabeça aberta", encerrando com um maroto "Namastê".
Resumindo: capitalista brasileiro só é "moderno" nas aparências, sua essência reproduz o que há de mais retrogrado.

Escravidão

Ontem
Escravos abssínios
Hoje
O Ministério Público do Trabalho (MPT) em Araraquara (SP) ingressou com uma ação civil pública na qual acusa empresas do Grupo Odebrecht de “realizar, promover, estimular ou contribuir com a submissão de trabalhadores à condição análoga a de escravos, com o aliciamento e tráfico (nacional e internacional) de seres humanos”.
A ação foi movida pelo procurador Rafael de Araújo Gomes, que acusa o grupo de irregularidades nas obras de construção de uma usina processadora de cana-de-açúcar em Angola e pede R$ 500 milhões em danos morais. A companhia nega quaisquer irregularidades.

by Gustavo Porto