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Judiciário e MPF, a hipocrisia não tem teto

Eis que o Ministério Público Federal do Rio Grande do Norte acusa o corrupto senador Agripino Maia (Dem-RN) de furar o teto salarial dos servidores públicos por receber 33 mil e setecentos reais do Senado, e mais 30 mil e quatrocentos reais como ex-governador do Estado.

Que coisa linda.

Bom que o MPF do Rio Grande do Norte entrasse com uma ação contra Moro e muitos outros juízes(?) que recebem inda mais que ele.

Para não deixar por menos, qual a média do salário dos 11 minis do STF?

Charge do dia

patopato
A "responsabilidade fiscal" que os banqueiros, rentistas e agiotas defendem de fato significa menos recursos para investir com os que mais precisam e cada vez mais para eles que não precisam de jeito nenhum. Confira Aqui>>>

Responsabilidade fiscal para os pobres. Para os ricos, nada

As discussões sobre a Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF – são curiosas.
Há momentos, não raros, em que a complexidade do assunto extrapola, envolta em termos e expressões específicas, num lero-lero sem fim. Especialistas se acotovelam para dar seu pitaco de economês-jurídico-fiscal.
A manchete de O Dia, “Servidor: Rio pode ser 1º a demitir funcionário estável para cumprir LRF ” impressiona por seu caráter apocalíptico. No entanto, se o leitor ultrapassar a barreira da manchete, corre já sério risco de começar a entender do que se trata:
Se for aplicada, medida atinge quem tem menos tempo no cargo. Ficam de fora militares e magistrados.
Quando o assunto é orçamento público, o mantra neoliberal surge como palavra da salvação: a conta não fecha. Ou, ainda, o clássico cinismo da frase popularizada pelo economista Milton Friedman: não existe almoço grátis.
Todos nós lidamos, de uma forma ou outra, com orçamentos. E quando puxamos a teoria, do alto de seu pedestal, para a prática do dia-a-dia, entendemos que tudo é uma questão de opção. Cortar os ‘gastos’ com escola das crianças ou terminar o relacionamento com aquela “amante argentina” das gozações típicas daqui do Sul, que nos arranca os olhos da cara com suas frivolidades?
É pior, porque mesmo ao enamorado bobalhão revoltaria se a amante argentina, francesa ou alemã dissesse que deveríamos cortar a escola das crianças, para ensinar-lhes austeridade, nome pomposo para crueldade.
Perdoem a comparação algo machista, mas seria igual se fosse o inverso, com uma mãe atordoada por um finório bonitão.
A desvinculação dos ‘gastos’ sociais, como saúde e educação, proposta pela dupla Temer & Meirelles nos mostra, sem surpresa, a que ponto chega a desfaçatez. E fazem caras de sérios ainda.
A ideia é não gastar mais 3% com saúde e educação para ‘equilibrar’ as contas. Mas, óbvio, sem mencionar e para manter intocável a obrigatoriedade consumir escandalosos 47% do orçamento com as amantes mundo afora, chamadas rentistas.
É isso mesmo, e subindo: em 2014 o Brasil pagou R$ 978 bilhões e em 2015 R$ 1,356 trilhão com os gastos com a dívida pública.
Hoje, o economista Marcos Lisboa, longe de ser um esquerdista, diz que “o Brasil pode virar um grande Rio de Janeiro
Tome-se o exemplo do Rio, então, na já citada reportagem de O Dia.
Sob o forte risco de desenquadramento das contas frente à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), o Estado do Rio pode ter um inedistismo no corte de servidores para reduzir despesas. Nunca antes usada no país, a demissão de funcionário público estável para cumprir a LRF é a medida mais ousada e, se for aplicada, atingirá aqueles com menor tempo no cargo, além de idade.
Não para todos, é claro…
Ficam fora da mira militares, magistrados e promotores e também carreiras exclusivas de Estado, como delegados e defensores públicos.
As pessoas defendem redução de ‘gastos’, defendem demissão de concursados e comissionados mas esquecem que, depois, estes servidores não estarão lá para servi-los.
A imprensa não fala quem são os beneficiados pela mágica da caixa preta dos títulos públicos por uma razão óbvia, justamente eles, os beneficiados – uma minoria de especuladores e, sobretudo, os bancos – são erigidos em deuses da sabedoria econômica pelo “jornalismo de mercado”.
As lascivas senhoras sabem ser sedutoras e já devíamos ter aprendido quem, afinal, lhes paga o pato.
A escola das crianças, o posto de saúde e os auxiliares administrativos.

A quadrilha comandada por Moro e a comandada por Temer são Cunha e carne, podre

Por Renan Antunes de Oliveira
Se alguém suspeita de parcialidade da Polícia Federal, Ministério Público e Judiciário na caça aos corruptos deve comparar a Lava Jato com o quase esquecido Escândalo Banestado para tirar sua conclusão.
Foi o escândalo da hora na Era FHC, entre 1996 e 2003, também nas mãos do juiz Sérgio Moro, mas sem a pirotecnia do Petrolão.
Um retrato da época mostra que nem todo delegado federal é um caçador de petistas.
Que nem todo procurador do MPF investiga corruptos em nome de Deus.
E que o juiz premiado não teve o mesmo apetite justiceiro diante dos poderosos do tucanato.
O Escândalo do Banestado serviu de modelo para as grandes operações midiáticas Mensalão e Petrolão da Era Lula-Dilma e é o melhor exemplo do pior das três instituições, cinco se incluídos Legislativo e Imprensa. Nele, apurou-se que 124 bilhões de dólares foram levados e lavados no exterior. Nele, estavam envolvidos grandes empresas (Globo) e políticos expressivos.
Mas estranhamente a CPI do caso deu em nada.
E o Judiciário, no primeiro grande caso nas mãos de Moro, jogou pesado com laranjas, prendendo apenas chinelões.
O procurador Celso Três e o delegado José Castilho levantaram a tampa do esgoto e se deram mal – suas carreiras acabaram quando denunciaram tucanos e seus aliados. Castilho e Três viraram críticos das instituições em que trabalham. A experiência pioneira deles foi desprezada pela cúpula.
Hoje seus nomes ainda são respeitados entre a maioria dos colegas. Mas seus exemplos de seriedade, honestidade e competência não empolgaram as novas gerações. Muitos viram que agir como eles é ruim para a carreira. Ninguém duvida: suas carreiras estagnaram por apontar culpados com longa folha de serviços prestados à elite que domina o país há séculos, o verdadeiro centro do poder.
Esta é a história deles.

Política - Destaque do dia



O traíra, golpista e corrupto Michel Temer planta hoje em coluna de miquinhos amestrados da "grande imprensa", que:

Lula e Michel Temer conversarão logo após o Senado confirmar o golpe contra a presidente Dilma Rousseff e seus mais de 54 milhões eleitores.

A quem essa invenção?

A Lula, a Dilma, ao PT e a Democracia, com certeza não é.

Interessa aos golpistas e nada mais.

Portanto, não se engane, essa conversa não passa de mais uma armação da quadrilha que tenta assaltar o poder sem ter um voto sequer.

Tem que haver sacrifícios

Neste pais tão acostumado a falsidade dos políticos, é preciso que alguém se sacrifique e diga NÃO a essa política velha e suja!
Perder a presidência significa que ganharemos um SÍMBOLO!
Alguém que não traiu seu povo!
Que cada vez que olhou nos olhos das pessoas disse a verdade!
Que Dilma perca a presidência, mas que não perca sua dignidade que será fundamental para o Brasil!
O interino não irá longe, se aplicar o que a elite quer contra o povo, o povo irá contra ele -  o exército não matará seu povo para preservar um traíra da pátria e corrupto, e se não fizer o que a elite quer, ela o retirará!
Somos um país  carente de símbolos, de grandeza moral!
Sem conchavos DILMA!
Que perca a presidência, mas nos deixe um símbolo de poder acreditar que esse país ainda tem jeito. 

Frase do dia

Aloysio.jpg
Eu me insurjo contra o golpismo e suas ações conspiratórias.
Quem tem força moral, reputação ilibada e biografia limpa para atacar minha honra?
Quem?...

Briguilinks

Frase do dia

Não sei amar pela metade 

Não sei viver de mentiras

Não sei voar com o s pés no chão.


Clarice Lispector

Mais um delator confirma propina para líder de Temer no Senado

Aloysio Nunes Ferreira (Psdb-SP), líder do traíra e golpista Michel Temer no Senado foi mais uma vez acusado de receber propina em sua campanha para o Senado em 2010. Primeiro foi Ricardo Pessoa, da UTC e da Constran que afirmou ter pago. Agora foi Walmir Pinheiro, ex-diretor financeiro da UTC, que confirmou a entrega de 200 mil reais. Segundo ele, o dinheiro foi entregue na sede da construtora em São Paulo para o advogado Marco Moro.  Mas, que ninguém se anime, isso para a quadrilha de Curitiba não vem ao caso. No máximo o tucano será acusado de caixa 2. 

Corja!