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Gregório Duvivier: não sabemos quem matou Marielle, mas sabemos que quem está no Planalto apoia grupos de extermínio

Gregório Duvivier estreiou na sexta (29) a nova temporada do programa GregNews (HBO) abordando como tema principal as milícias do Rio de Janeiro. Ele abre e encerra o programa com a mesma mensagem: o governo Bolsonaro usa figuras “divertidas” como Damares Alves para tentar desviar o foco das questões que interessam. Entre elas, a segurança pública, o apoio às milícias do Rio e a falta de resposta sobre o caso Marielle.
“Não sabemos quem matou Marielle, mas sabemos que quem está no Planalto defende a legalização de grupos como o que a matou”, disparou o apresentador.
“Por isso não estou aqui para te divertir. Estou aqui para lembrar que por trás dessa diversão toda que o governo proporciona, ele também está colaborando com uma política de extermínio.”
Jornal GGN
Vida que segue
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Lula imbatível


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Greg News: direito ou privilégio?

Deseja saber qual a diferença abissal entre direito e privilégio? Assista abaixo o vídeo de Gregório Duvivier e aprenda. E lembre:

Toda sexta-feira as 22 horas tem um novo episódio no HBO.

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Greg News: Guerra às drogas



Vamos seguir o exemplo do México?...
Assista um novo episódio com Gregório Duvivier todas sexta-feira as 22:00 horas no HBO.
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Gregório Duvivier: Lula e a conciliação



Em qualquer esporte, em qualquer competição os participantes tem orgulho e fazem questão de disputar com os mais qualificados, isso engrandece a sua vitória. No caso da eleição presidencial brasileira acontece exatamente o contrário, os golpistas e adversários de Lula usam de todos os meios ilegais e imorais para que não tenham de enfrenta-lo nas urnas. Isso é um atestado de covardia e que eles não tem condições de vence-lo.
Vermes!

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Duvivier: o nosso maior tesouro vocabular


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"Ordem e Progresso" desde que continuem nossas putarias, por Gregório Duvivier
Folha de São Paulo - Uma língua diz muito sobre a cultura na qual ela está inserida. Os esquimós, dizem, têm 50 palavras para a neve, outros dizem que são 7, outros dizem que isso não passa de um mito linguístico, o que muito provavelmente é verdade, mas é muito chato quando alguém estraga seu exemplo com preciosismo linguístico.
Tenho a impressão de que nosso maior tesouro vocabular se concentra no ramo da corrupção. Tramoia, mamata, mutreta, maracutaia, trambique, propina, esquema, falcatrua, negociata, muamba, faz-me rir. A corrupção está pra gente como a neve pro esquimó.

O léxico, claro, não é estanque. Aumenta à medida que surgem novas e inusitadas maneiras de burlar a lei. Mensalão, Petrolão, Trensalão, Pixuleco, Propinoduto, Grande-Acordo-Nacional-Com-Supremo-Com-Tudo.

Sérgio Côrtes, secretário preso de Sérgio Cabral, teclou, da cadeia, para um empresário-parceiro: "Podemos passar um tempo na cadeia, mas nossas putarias têm que continuar". "Nossas-putarias" se destaca pela franqueza. Podia entrar na bandeira. Ordem e Progresso Desde que Continuem Nossas Putarias.

Essa semana surgiu uma expressão preciosa. Revelou-se, só agora, que o juiz Sergio Moro recebe, há anos, o famoso auxílio-moradia, mesmo já tendo moradia e já tendo um salário que beira os R$ 30 mil, fora os benefícios (em dezembro passa de R$ 100 mil).

Duvivier: a defesa do Lula é também uma volta as Diretas Já





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Estou muito feliz de ver tanta gente de vermelho no Leblon. Só por isso já valeu. De verdade. E ver ainda mais aquele povo do MBL, do Vem Pra Rua, em tão pouco número, tão constrangidos... Eu adoro: "vem pra rua". Não vai pra rua há mais de um ano! Por mim, tinha que chamar "fica em casa"!

Ficou muito claro que a indignação deles era classista. Assim como é. Não estão mais indignados...

Eles realmente acham que esse governo agora era honesto?

Estão fazendo o que em casa? Para mim, ficou muito claro, ver aquelas pessoas ali, ressurgindo das cinzas, aquela "zombieland" na porta... Mortos há mais de um ano e de repente... Não pegavam nem sol, que não saíam de casa. Um povo branco, branco, branco que dói.

Eu vim correndo. Não iria vir, porque tô com uma filha de oito dias em casa...

Eu não tô saindo de casa realmente por nada. Tô igual o povo do Vem Pra Rua.

Mas eu vim porque faz parte da função paterna estar aqui hoje. Eu acho que... Eu fiquei muito triste quando percebi que minha filha nasceu no Governo Temer. Perguntei, "como é que eu vou explicar isso pra ela?"

"Pai, as pessoas votaram nesse sujeito?" 
- Não! 
"E o que ele tava fazendo lá, pai?" 
- Eu não sei, filha, eu não sei! Desculpa, desculpa!

E vai ser muito difícil explicar isso pra ela, certo? E eu acho que... Se o Lula não for candidato, impedido juridicamente, vai ser muito difícil explicar isso pra ela. Como que a gente vai explicar isso pros nossos filhos, que o Lula foi impedido mas... Mas o Alckmin não! Mas o Bolsonaro não! Sei lá mais quem... Como que ele vai explicar isso? E como que ele vai explicar o nosso silêncio frente a isso?

Como que a gente vai explicar que não fez nada contra isso?

Não estou aqui pela defesa de um ser humano só, mas esse ser humano é a metonímia de um país, eu acho, hoje. Um país que sofre as injustiças. 

O Brasil tem hoje 700 mil presos, se não me engano - vou chutar aqui um dado que não sei exatamente - dos quais 500 mil são por tráfico, ou 400 mil por tráfico de drogas. Em sua maioria, quantidade pequena. Em sua imensa maioria, pessoas negras e pobres. São 400 mil pessoas presas injustamente no Brasil hoje, certo? Metade da população carcerária está presa por uma razão que eu considero injusta, e acredito que muitas pessoas aqui também.

Enquanto isso, como bem gritou uma pessoa aí, o Perrela e o povo do helicóptero estão soltos por aí.

A defesa do Lula hoje é também a defesa dessas pessoas. A defesa de todas as pessoas que são presas injustamente nesse país. Pessoas em sua maioria pobres, como Rafael Braga. Rafael Braga, outra vítima desse sistema injusto...

Ele foi preso com um Pinho Sol naquela época. Aliás, louco para botar um Pinho Sol na mochila do Temer porque, assim, logo prende! 

Sobre Lula, a defesa dele é a defesa de um país inteiro e não tem a ver com o fato necessariamente de eu querer votar nele. Eu quero pedir desculpas e, por favor, não me vaiem, não me xinguem, eu não sei ainda se vou votar nele. Vai depender, claro, das alianças que ele fizer...

Eu acho que a gente, também, à esquerda, vai ter que pressionar esse sujeito, por mais carismático que ele seja... Eu acho que cabe a nós, futuramente, pressioná-lo para que ele faça alianças à esquerda, certo?

Isso não significa que eu vá votar nele, mas significa que eu quero decidir em quem eu vou votar. Não um juiz de Porto Alegre ou de onde quer que seja.


Então, no fundo, a defesa do Lula é também uma volta às Diretas, ao velho mote das Diretas, que é "eu quero votar pra presidente". Em outubro, eu quero votar pra presidente.***
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Duvivier ironiza imbecis que pediram greve em feriado

Tem certas coisas que só existem no Brasil mesmo. Sexta-feira vimos surgir um novo fenômeno bem brasileiro: a greve em pleno dia de trabalho. Greve, como todos sabem, é algo que se faz no feriado, pra não atrapalhar ninguém. O marido da Ana Hickmann calcula que perdeu R$ 25 mil. Vocês já viram a sala da casa dele? Aquilo precisa de 15 pessoas pra limpar. Deve tá uma nojeira.

Claro que o trabalhador pode protestar. Mas primeiro tem que pensar na sociedade. Tem que escolher um dia bom. Feriado serve pra isso: você pode ir à praia, ao sítio ou fazer greve. Vai do gosto de cada um.

Jesus, por exemplo, poderia ter nascido em qualquer dia. Mas nasceu no Natal. Por quê? Porque era feriado. Ele sabia que quando nascesse ia parar tudo, daí ele escolheu uma data em que já tá tudo parado, pra não atrapalhar o marido da Ana Hickmann. E ainda nasceu uma semana antes do Réveillon, numa época que todo o mundo já tá mais tranquilo, dá pra emendar as duas datas, ir pra Bahia. E vamos combinar que ele morreu numa época ótima, também. Mas isso a gente deve aos romanos. Os romanos sabiam tudo de calendário. Podiam ter matado Jesus em qualquer época, mas escolheram a Páscoa, pra não atrapalhar o trânsito nem a vida de ninguém.

D. Pedro foi outro que arrasou: declarou a independência num feriado, o Sete de Setembro, pra não atrapalhar a vida de ninguém. Tem dia melhor pra declarar a independência que o Dia da Independência? Matou dois coelhos com um feriado só.

"Quem não luta pelos seus direitos, não é digno deles", Rui Barbosa

Gregório Duvivier - [Temer] não se mate ainda, não

[Ainda não antes da Dilma voltar ao Palácio do Planalto. Ah, e nem depois. Roa, remoa sua imensa traição e covardia. Verme]

O pessimista fica feliz duas vezes: quando acerta e quando erra." Por incrível que pareça, Millôr foi das pessoas mais otimistas que conheci. Nunca me esqueço um dia em que alguém contou um caso bárbaro de violência televisionada, concluindo que "o mundo tá a cada dia mais violento". Ao que o Millôr retrucou: "Você já ouviu falar na técnica de empalamento? Já ouviu falar no genocídio armênio? Já viu fotos de um gulag? O mundo nunca foi tão pouco violento; a gente é que nunca foi tão bem informado."

Não se mate ainda, não. Apesar de tudo de ruim que pode haver no mundo, dos Bolsonaros e Temers e Trumps, é sempre bom lembrar que, salvo exceções, o mundo está progredindo, sim. Devagarinho, claro. Mas está. Claro que está.
Quem acha que a juventude está perdida não frequentou nenhuma escola ocupada. Quem acha que o machismo venceu não está acompanhando a multiplicação de blogs feministas bons. Quem acha que o Rio não tem jeito ainda não deve saber que o Freixo vai para o segundo turno, e vai ganhar.
Quem acha que não se faz mais música boa não ouviu o último disco da Elza Soares. Também não deve ter ouvido o da Clarice, nem o do Tibério, nem o da Teresa Cristina cantando Cartola. Nunca ouviu o piano do Vitor Araújo, o violão do Vinícius Sarmento, a rabeca do Beto Lemos. Tudo com menos de 30 anos, ou um pouquinho mais.
Quem não vê mais graça em poesia não está lendo Alice Sant'Anna, Angélica Freitas, Ana Martins Marques, Corsaletti. Procure ler. Tudo com menos de 40 ou um pouquinho mais.
Quem acha que cinema brasileiro não presta não viu "Que Horas Ela Volta?", "O Som ao Redor", "Tatuagem", "Casa Grande", "Entre Abelhas", filmes feitos no Brasil e nos últimos anos -com recursos públicos, claro. Catchim, catchim (som do dinheiro batendo na minha conta).
Quem acha que não se faz mais teatro que preste não viu "In on It" (em cartaz às quartas e quintas em São Paulo; corra), não viu "Gabriela" (também não vi, mas sei que é lindo, acabou de estrear; corra), não viu "Estamira", "Mamãe", "Incêndios", "Tragédia Latino-Americana" e tanta coisa que não cabe aqui.
Claro. Nem tudo são flores. O mundo nunca foi tão chato -isso sem dúvida, se você não quiser abdicar do direito de ser machista. Nunca foi tão caro, se você quiser ter vários empregadas. Nunca deu tanto trabalho, se você quiser repetir racismos.
A vida do presidente interino, por exemplo, deve estar um inferno. E, quanto a isso, para ele não há otimismo possível. Vai piorar.

Gregório Duvivier - os roteiristas da House of Cards brasileira trabalharam mal.

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"Numa série de respeito, os vilões tentam, pelo menos, fingir que são 'do bem': não escalariam um ministério só com homens, não receberiam o Frota no Ministério da Educação e, sobretudo, não revelariam todo o plano maléfico nem para o melhor amigo", diz o colunista Gregório Duvivier; ele afirma que qualquer criança saberia apontar Michel Temer como o vilão da história no primeiro capítulo e ironiza Cristovam Buarque, que se surpreendeu com os áudios de Romero Jucá; "Ih, rapaz, tenho várias coisas pra te contar. Sabe o Clark Kent? Era a verdadeira identidade do Super-Homem. Sim! Por isso eram tão parecidos!...Continua>>>

Gregório Duvivier - os vilões do golpe são óbvios demais

Brasil 247 – O humorista Gregório Duvivier, do Portal dos Fundos, diz que os roteiristas da House of Cards brasileira, que ele chama de House of Soraya, trabalharam mal.

Isso porque criaram vilões óbvios demais no roteiro protagonizado por Michel Temer & companhia. "Se fosse uma série de qualidade, Temer não teria tanta cara de vilão. Desde 'Super Xuxa Contra o Baixo Astral' não se vê um malvado tão caricato – até ACM, o Toninho Malvadeza, achava Temer uma escolha óbvia demais para o papel: 'Parece mordomo de filme de terror'. Nem no pior filme de James Bond ('007 contra o Foguete da Morte', que se passa, não por acaso, no Brasil) se pensou num malvado tão obviamente malvado. Qualquer criança de seis anos quando vê um sujeito pálido com rosto esticado e voz de sarcófago sabe que é 'do mal'. 'Foi ele, mamãe!', as crianças gritariam no teatro infantil", escreve Gregório.

Ele também ironiza o ministro da Educação, Mendonça Filho, que recebeu o ator pornô Alexandre Frota para discutir propostas para o setor. "Numa série de respeito, os vilões tentam, pelo menos, fingir que são 'do bem': não escalariam um ministério só com homens, não receberiam o Frota no Ministério da Educação e, sobretudo, não revelariam todo o plano maléfico nem para o melhor amigo", afirma.

Outro que mereceu sua ironiza foi o senador Cristovam Buarque (PPS-DF), que se surpreendeu com os áudios de Romero Jucá (PMDB-RR), em que a conspiração golpista se torna evidente. "A maioria das pessoas que clamavam pelo impeachment recebeu o áudio de Jucá tal qual Maria do Bairro: com surpresa. Cristovam Buarque disse que estava perplexo, que 'não imaginava' nada disso quando votou pelo impeachment. Ih, rapaz, tenho várias coisas pra te contar. Sabe o Clark Kent? Era a verdadeira identidade do Super-Homem. Sim! Por isso eram tão parecidos! Mas não espalha", escreveu Duvivier.

Duvivier: “Sei que não vou preso nem se eu for dono de um helicóptero com meia tonelada de pasta de cocaína”

Na luta pela descriminalização, postei uma selfie com um baseado apagado. Assim que postei, os amigos ficaram com medo que eu tomasse processos por apologia ou que eu tivesse a casa invadida pela polícia à procura do flagrante (infelizmente, só iam encontrar uma ponta) –afinal de contas, confessei um crime. Nada. Nem polícia, nem processo. O único esculacho que tomei foi em relação ao beque mal apertado, qualificado como pastel. "Faltou só o caldo de cana", disseram.
A verdade é que a proibição nunca chegou aqui em casa. Por ser homem, branco, cisgênero e de classe média alta, a polícia sempre me tratou com o maior respeito.
Sendo assim: por que postar uma selfie pedindo a descriminalização se posso fumar um prensado tranquilo? Ou ainda: por que lutar por educação pública se posso pagar por educação privada? Ou: por que lutar por saúde pública se tenho plano de saúde? Por que lutar pelo aborto se não posso engravidar? Contra o racismo se eu sou branco? Contra a redução se eu sou maior de idade? Por que pedir o casamento gay se eu não quero casar gay?



O Brasil tem 140 mil encarcerados por tráfico –negros e pobres, em sua imensa maioria. Sei que não vou ser preso por uma selfie, nem pelo flagrante e, na real, sei que não vou preso nem se eu for dono de um helicóptero com meia tonelada de pasta base de cocaína (ou talvez, nesse caso, precise ser deputado). Postar uma foto com baseado é problematizar: por que não vou preso? Cadê a polícia aqui na porta? Cadê meu esculacho?
Quando você sair do armário, vai ver que a maconha já está descriminalizada há muito tempo. O que continua criminalizada é a pobreza.
Na sua coluna na Folha de São Paulo

Petista não age assim

Gregório Duvivier, poeta e ator integrante do grupo Porta dos Fundos, foi agredido verbalmente e quase fisicamente no Rio de Janeiro; o motivo: ter declarado seu apoio à reeleição da presidente Dilma Rousseff e criticado a pressão para votar em Aécio Neves; aos berros, num restaurante do Leblon, um radical de direita o classificava como integrante da "esquerda caviar", expressão disseminada no País pelo colunista neocon Rodrigo Constantino; discurso de ódio ao PT, que vem sendo alimentado há vários anos por meios de comunicação conservadores, alimenta a radicalização política e a violência; estimulados por brucutus como Constantino, trogloditas de alma fascista saem da toca...Continua>>>




Isso você não vê petista fazer

Ódio ao PT faz mais uma vítima 

247 - O discurso de ódio ao PT, que vem sendo alimentado há vários anos por colunistas de extrema direita e meios de comunicação conservadores, já deságua em violência. Ontem, a vítima foi o poeta e ator Gregório Duvivier, que integra o grupo de humor Porta dos Fundos. O relato está na coluna desta quinta-feira do jornalista Ancelmo Gois:
Gregório Duvivier almoçava ontem no Celeiro, no Leblon, quando um sujeiro disse que não ficaria mais ali porque ia "acabar metendo a porrada" nele. O talentoso ator e escritor ficou calado. 
Mas o agressor continuou o xingamento, dizendo que ele era da "esquerda caviar" e que deveria estar almoçando no bandejão, "já que gosta tanto de pobre". Meu Deus!
Dois dias atrás, em artigo publicado na Folha de S. Paulo, Duvivier criticou a patrulha política para que votasse em Aécio Neves e declarou seu apoio à reeleição da presidente Dilma Rousseff. "Nos postes da cidade, os adesivos se multiplicam. ´Aqui se vota Aécio´. Você, que não vota como o poste: ame o Rio - ou deixe-o. Aqui não é sua área. Aqui se brinda pelo fim da maioridade penal. Aqui a gente cansou da corja do PT e quer gente nova - mas logo quem? O mensalão tucano, a compra da reeleição, o aeroporto, o helicóptero, tudo virou pó", disse ele. “A militância de jipe e os comentaristas de portal não me dão essa opção. Se quem defende causas humanitárias e direitos civis é tachado de petista, não me resta outra opção senão aceitar essa pecha”.
Instantes depois, o colunista neocon Rodrigo Constantino, que escreve em Veja.com e disseminou a expressão "esquerda caviar", publicou artigo afirmando que o apoio de Gregório Duvivier a Dilma representaria "mais um ponto" para Aécio. "Causas humanitárias? Tipo… aquelas adotadas na Venezuela ou em Cuba, países que o PT defende? Direitos civis? Tipo… aqueles presentes nos países islâmicos que o PT também defende? Pergunto-me: pode apenas a burrice explicar algo assim?", questionou o colunista de Veja.com, tão troglodita quanto alguns de seus colegas e o agressor de Duvivier.




Como diria Nelson Rodrigues, os idiotas perderam a modéstia e os agressores, de alma fascista, agora saem da toca.