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Criança faz cada uma


O nome do meu filho é Antonio, Um dia ele me tirou do sério e dei uma bronca nele. Ele gritou comigo:
- Você é uma anta.

Não perdi a calma e perguntei:
- E filho de anta é o que?

- Ele pensou um instante e respondeu:
- Antonio! 

Criança diz cada uma


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O garoto de uns 3 anos disse que tava mijando nas calças, tinha que fazer xixi. Como estavam apenas uns 30 metros de casa a mãe perguntou:

- Não dá para esperar chegar em casa?

- Eu espero. Mas o xixi não. 

E mijou no meio da rua.
***
A vovô gostava de assistir novela e quando os netos estavam em casa faziam tanta zuada que ela não conseguia. Uma noite de capítulo importante, resolveu trancar-se no quarto para poder assistir à televisão sossegada. O mais novinho não teve dúvida: bateu educadamente à porta e fazendo uma vozinha disfarçada, disse, imitando a própria mãe:
-Abre, mamãe, é a Neuza.
A avó não resistiu: rindo, acabou abrindo a porta para o ardiloso. 
Vida que segue...

Criança faz cada uma

Tempos atrás o jornalista e dramaturgo Pedro Bloch tinha uma página na revista Manchete com o título acima. Contava histórias engraçadas e inusitadas acontecidas com crianças que passavam pelo seu consultório.
Outro dia achei uma revista dos anos 60 e me diverti muito com o Bloch. E me lembrei de histórias recentes com filhos ou filhas de amigos meus que, tenho certeza, o velho jornalista não titubearia em mancheta-las.
O protagonista da primeira delas é o Antonio, filho da velha amiga Maria Emília Bender, digníssima editora da Companhia das Letras e o grande italiano Lorenzo, ilustre professor de música na Universidade de São Paulo.
Antonio, seis ou sete anos, tinha o aniversário de um amigo, o Bruno, lá num daqueles bufês no Itaim. Festa das seis às nove da noite. O pai Lorenzo, conhecido por suas distrações cá no Brasil, ficou de levar o garoto ao tal bufê. Depois iria pegar a Emília, iriam a um cinema e voltariam para buscar o menino.
E assim foi feito. Lorenzo deixou Antonio no bufê, pegou a esposa e foram para o cinema. Nove da noite, conforme o combinado, foram buscar o pimpolho. Tocaram a companhia, veio o menino.
Já no carro:
– Tava boa a festa do Bruno, filho?
– A festa tava boa, só que você errou de bufê, pai! Era aniversário de uma menina que eu nunca tinha visto na vida. Mas foi legal. Ajudei até o mágico. O nome dela é Andréa.
A segunda história é da

Direitos autorais


Em uma noite, Gael em chamas:
- Mamãe, a mitologia romana é sem graça. Simplesmente eles copiavam a mitologia grega. Só que trocavam os nomes dos deuses e semi-deuses para não pagarem direitos autorais.
- Eu gargalho, ele ri.

Vida que segue>>>
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Jogo de bebê

Essa aconteceu comigo. Estava eu jogando candy crush quando Davi (4 anos) - filho da minha sobrinha Karllana - se aproximou de mim e ficou prestando atenção eu jogar. Olhou um pouco e de repente sapecou:

- Eu não gosto de jogo de bebê...

E saiu de perto de mim com um olhar de quem diz:

Como uma pessoa perde tempo jogando uma besteira dessa?...




Eles são os maiores admiradores das mães


Fiquei a pensar que eu queria uma menina antes de Pietro nascer, achava que seria melhor companhia para mim, já que sou bastante sozinha aqui em BSB, minha família toda vive no sul e nos vemos pouco. Mas aprendi que Deus sempre tem razão no que faz. 

Ontem, eu nem estava prestando a atenção na TV, pois baixei o Candy e lá tava eu no celular dedilhando, de repente, Pietro agarrou-se ao meu pescoço e me lascou um beijão. Eu quase mandei ele de volta continuar a tarefa escolar quando ele solta: 

-Mãe, você é uma mulher mais bonita do que elas, muita mais! É a mais bonita de todas, acho que é a mulher mais bonita do mundo, tá? E então, prestei a atenção na TV e vi passando um comercial de calçados em que belas mulheres apareciam desfilando, fotografando e expondo sua vaidade. 

As mães de meninos tem razão quando dizem que eles são os maiores admiradores da mãe. Não sei como é ter uma menina, mas sinceramente, não tenho mais a mesma visão. Nenhuma poderia ser mais companheira, gentil e amável do que o meu menino. Amo.

Mary Fontela