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Olhar Digital: iphone, da Gradiente, já está à venda


Divulgação
iPhone da Gradiente
Gradiente já colocou à venda o iphone na sua loja online. O aparelho, que leva o mesmo nome do smartphone da Apple, custa R$ 699 -- quase três vezes menos que o iPhone 5 na sua versão mais simples à venda no Brasil.

Embora seja mais barato que o rival homônimo, o iphone é o modelo mais caro da Gradiente e roda a versão Gingerbread do Android. Vendido sob o título específico Neo One GC 500 SF, o aparelho pertence à linha G da fabricante, aparentemente voltada a seus aparelhos mais potentes.

O dispositivo tem tela capacitiva de 3,7 polegadas e resolução de 320 x 480. Seu processador roda com frequência de 700 MHz. Essas características estão aquém do poderio apresentado pelo concorrente na última geração do iPhone.

As semelhanças estão nas cores disponíveis, preto e branco. Além disso, o iphone também é QuadriBand e suporta a WiFi, Bluetooth e 3G. Ao contrário da Apple, o dispositivo da Gradiente oferece entrada para cartão de memória -- um modelo de 2 GB vem integrado.

Polêmica
Não demorou para que o mercado de tecnologia questionasse o direito da Gradiente sobre o uso do nome iphone, por causa da referência direta ao ‘primo rico’ da Apple. À época do anúncio, em 18 de dezembro, a polêmica foi tamanha que repercutiu no noticiário internacional na forma de sátiras e até piadas.

No entanto, a companhia logo comprovou ser dona da marca no Brasil desde 2008, depois de enfrentar processo que durou oito anos junto ao Instituto Nacional de Propriedade Intelectual.

A empresa teve de correr contra o tempo para lançar o telefone com este nome. Ao conceder um registro de marca, a lei brasileira exige que ela seja usada no prazo de cinco anos. Depois, entra em estado de 'caducidade', podendo ser questionada por outros interessados. No caso da Gradiente, o direito sobre o termo venceria em 2 de janeiro de 2013. 

Registro da marca IPHONE venceria em 2 de janeiro de 2013


A Gradiente correu contra o tempo para lançar o IPHONE e não perder a vez no mercado brasileiro. De acordo com o INPI, a lei brasileira afirma que uma empresa que não use sua marca por cinco anos pode correr riscos de perder um registro, caso outra pessoa/companhia queira usar o nome em questão. Sendo assim, a Apple, pioneira no uso da marca iPhone no Brasil, poderia ter interesse em solicitar a "caducidade" (extinção) do registro da Gradiente.

A companhia brasileira depositou o pedido do nome em 29 de março de 2000, ano em que lançou aparelhos da linha "iphone web series", mas só conseguiu autorização para usá-lo em 2 de janeiro de 2008. Desde então, não fez uso da marca até 18 de dezembro de 2012. Ou seja, a Gradiente estava a 15 dias de (possivelmente) perder o direito sobre o nome, que, com o lançamento do telefone, passou a valer até 2018.

O manual do INPI estabelece que "à pessoa com legítimo interesse [da marca], é possível requerer, no prazo de 180 dias  da concessão, a instauração de Nulidade Administrativa de um registro. O titular do registro deve se manifestar contra o pedido de caducidade, caso  deseje a manutenção do seu direito. Caso não possa comprovar a utilização da marca ou a justa causa para o seu desuso, o registro será considerado caduco, e por fim, extinto".

 

Staub vê Lula estadista e declara voto

Nos últimos meses, o empresário Eugênio Staub, 60, presidente da Gradiente, uma das maiores empresas do setor eletroeletrônico do país, viveu um dilema. Amigo há quase 20 anos do candidato à Presidência José Serra e eleitor histórico do PSDB, ele estava dividido entre votar no tucano ou no petista Luiz Inácio Lula da Silva. Há um ano, ele mantinha conversas frequentes com Lula. Poucos tinham conhecimento disso. Os dois discutiam um projeto econômico para o Brasil.
Na semana passada, depois de assistir ao programa de Serra com ataques ao PT, ele comunicou ao PT que iria votar no Lula e que gostaria de tornar pública sua decisão. Na sexta-feira passada, Staub gravou um depoimento de 30 segundos para o programa eleitoral do PT, que foi ao ar na noite de sábado. Foi o primeiro grande empresário de São Paulo a declarar o apoio a Lula.
Em entrevista exclusiva, concedida à Folha depois de gravar sua participação no programa, Staub diz que tomou essa decisão por achar Lula, hoje, o candidato com melhores condições de elaborar um projeto nacional aglutinando todos os segmentos da sociedade. “O Lula é o nome mais capaz de juntar empresários, trabalhadores e classe média”, diz Staub.
Folha – Por que o sr. decidiu votar no Lula?
Eugênio Staub – A questão é ampla. O Brasil está numa grave crise. Na verdade, o mundo está num momento de grave crise. Nós não sabemos se haverá uma guerra e que consequências poderá trazer essa guerra. O momento é extremamente crítico.
O governo Fernando Henrique Cardoso fez o papel dele e ele mesmo reconhece que há ainda muita coisa por fazer. E essas coisas a fazer são difíceis. Só podem ser conseguidas com união. Quem tiver uma visão mais míope disso vai dizer que o melhor candidato a promover essa união é aquele que tenha maior apoio do Congresso. Não é por aí.
Independentemente do partido, nós temos que fazer parte do PC no B, que é o Partido da Confiança no Brasil. Nós temos que restituir a auto-estima do país. Eu tenho certeza que esse é o sentido do “Lulinha, paz e amor”.
O Lula falou uma coisa importante, de improviso, na casa do empresário Ivo Rosseti (Valisère), que, mesmo que o PT perca as eleições, iria continuar como um partido muito importante para ajudar a construir o país. Eu acho essa uma visão de estadista.
Folha – O sr. acha que o Lula reúne mais condições do que o Serra?
Staub – As pessoas podem ficar assustadas com essa afirmação, por todas as razões que a gente conhece, mas o Lula tem essa visão de estadista. Por outro lado, o José Serra, que eu conheço até muito melhor, há 18 anos, e respeito e gosto, que é competente, inteligentíssimo, eficiente, obsessivo nas coisas que faz, não é o nome que reúne hoje as melhores condições para conseguir essa união da sociedade.
O cargo de presidente da República exige uma pessoa 100% política, já o cargo de ministro, dependendo do ministério, é 50% político e 50% técnico, e daí para baixo é técnico. Nós temos de ter um político na Presidência.
Um dos melhores presidentes que tivemos foi o Juscelino Kubitschek. Ele era 100% político. Fez Brasília, fez estradas, fez a indústria automobilística. Ele era um estadista, um político, uma pessoa que somava, que perdoava os inimigos, tinha uma visão estratégica para o país.
Hoje nós não temos mais visão estratégica para o país, não temos mais planejamento e vivemos numa grande crise interna e externa. É a hora de unir o país e é hora de pôr na Presidência um candidato com visão estratégica.
Folha – O Lula é essa pessoa?
Staub – Eu acho que os historiadores vão reconhecer o Lula melhor do que nós hoje. O Lula saiu da situação de operário metalúrgico e conseguiu uma grande influência no cenário nacional nos últimos 25 anos. Ele está sempre presente e sempre crescendo.
A história vai registrar que ele construiu um partido coerente, um partido que tem um nível de integridade moral e ideológica acima dos demais, um partido que expulsa um membro que saia da linha. Eu não sou petista e não tenho pretensão de pertencer a partido nenhum, mas, se a gente olhar para a vida do Lula, não tem como não admirá-lo e, mais, não é justo tratá-lo com preconceito.
Se prestar atenção no que ele tem dito, conclui-se pela coerência e correção de quase a totalidade de suas afirmações.
Folha – O sr. já o tratou com preconceito?
Staub – Eu acho que todos nós, em algum momento, tivemos preconceito dele, até porque não o conhecíamos. Um empresário me falou que, após uma reunião com o Lula, disse a ele que pensava que ele fosse o pior dos seres humanos. Lula respondeu da seguinte forma: “Eu também, mas hoje estamos nos entendendo”.
Folha – Quando o sr. decidiu votar no Lula?
Staub – Eu sempre fui PSDB, sempre votei no PSDB, cheguei a dizer que iria votar no Serra, mas eu sentia desconforto com essa decisão por inércia, e, nos últimos dois meses, eu fui me convencendo de que numa situação tão crítica como essa nós precisávamos de um nome que transcendesse a coalizão dos partidos no Congresso. Eu estava sentindo esse desconforto e quando o PSDB lançou essa nova tática eleitoral, não sei se acertada ou não [de atacar o PT], eu achei que era o momento de apoiar um candidato que somasse. Qualquer um dos outros candidatos não vai ter a mesma condição de unir a nação em torno de um novo e dinâmico projeto estratégico. O Lula vai ter? Não sei, mas é o que tem mais chances.
Folha – O sr. não aprovou a nova tática de atacar o PT da campanha de Serra?
Staub – É uma operação de guerra. É uma tática que não se coaduna…talvez ele não tenha mesmo outra alternativa.
Folha – Como o sr. manifestou seu apoio ao Lula?
Staub – Eu já tinha conversado com o Lula. Eu disse a ele que, no momento certo, eu iria me sentir bem em declarar publicamente meu apoio à sua candidatura. Eu estava pensando até em juntar um grupo de empresários, mas acho que, como a maioria do empresariado está com Serra e o Serra aparentemente vai para o segundo turno, essa pretensão se tornou muito difícil. Então, consultei minha consciência e falei com a pessoa certa que está cuidando dos detalhes da programação da campanha.
Folha – O sr. não teme que essa sua adesão, agora, na reta final, seja confundida com oportunismo?
Staub – As interpretações de alguns companheiros poderão ser ruins, mas quem me conhece sabe que não estou fazendo isso para buscar alguma vantagem. Nem para a empresa nem para mim.
Folha – O sr. quer que Lula o ouça?
Staub – Não estou esperando isso. O que posso dizer é que estou muito impressionado com a preocupação do PT em ouvir o maior número de pessoas sobre o que deve ser feito. Esta é uma diferença muito grande dos outros partidos. Ultimamente, o PSDB faz reuniões com empresários para pedir dinheiro. O PT faz reuniões com empresários para pedir conselhos. Isso foi outra coisa que pesou nessa minha decisão. Você só constrói alguma coisa se você, além de falar, também ouvir. Eu vejo hoje no PT um respeito muito maior à opinião dos empresários do que nos outros partidos…
Folha – …inclusive no PSDB?
Staub – …inclusive no PSDB. O PSDB não é um bom partido de dialogar com os empresários. Ele não valoriza o diálogo com os empresários. O PT valoriza muito. No PT não tem nada a ver com “você me dá a opinião e quanto você vai doar para custear a campanha”. Não tem nada disso. Eles querem saber sua opinião e, se tiver uma dúvida, eles voltam e discutem. Já iniciou-se comigo um diálogo na preparação de alguns projetos. Eu recebi dois desses projetos antes de ir para publicação. Portanto, esse negócio de criar um projeto de consenso é uma coisa legítima. Não é uma enganação do Lula. Isto é uma coisa que pesou muito numa decisão como essa. Nós temos de pensar no “day after” e construir um novo projeto para o Brasil.
Para isso, é preciso de alguém com apoio político que transcenda o Congresso. As grandes mudanças feitas pelo Congresso na última década partiram da sociedade. E a mídia teve um papel importantíssimo nesse processo. O impeachment do Collor foi a sociedade que fez, e não o Congresso. A quase cassação dos senadores e a expulsão dos deputados são coisas da sociedade. O Lula é o mais capaz de juntar empresários, trabalhadores e classe média.
Folha – Para fazer um pacto?
Staub – Eu não falo em pacto porque se trata de uma palavra desgastada, mas é um pacto. Isto é que vai fazer o Congresso se mover. Há ainda muita desconfiança e preconceito de parte a parte. Hoje, eu acho que as desconfianças e os preconceitos estão mais localizados na elite. Você tem os xiitas do lado de lá e os xiitas, que ninguém fala, do lado de cá, do lado da elite. Os xiitas daqui são piores porque ainda têm dinheiro. Você precisa juntar os que estão entre esses dois extremos. Para isso, precisamos de um político, uma pessoa que enxergue isso, e não uma pessoa que tenha se atritado com todo mundo…
Folha – …como o Serra?
Staub – Não vou falar do Serra, mas não podem ser pessoas que tenham arestas. O Fernando Henrique tem grande aptidão para isso, mas não é mais elegível. Ele demonstrou isso quando disse que não precisa de ninguém formado para ser presidente. Isso desmente o candidato dele.
Fernando Henrique é uma dessas pessoas que enxerga o todo e conversa com todo mundo. Agora é a vez do Lula. O diploma é muito importante no início de uma carreira. Nessa idade que eu estou, que o Lula está, o que você aprendeu na vida supera o diploma. E, no caso específico do Lula, é até uma maldade dizer que ele ficou sem fazer nada durante esses últimos anos. Ele conhece o Brasil como muito pouca gente.
Qualquer assunto que se converse com ele, ele viu “in loco”. Ele conhece a coisa no chão do Brasil, enquanto outros conhecem fazendo PhD nos Estados Unidos, ou cursos em Harvard, ou ainda em gabinetes, que também são formas lícitas de adquirir conhecimento. O dele é um conhecimento prático. O Lula também é uma pessoa idônea. Eu conheço empresários que negociaram com ele, no calor das disputas sindicais, e todos acordos que fez ele cumpriu até o fim.
Folha – Como o sr. acha que essa sua decisão será recebida por seus colegas empresários?
Staub – Isso não vai ser muito bem compreendido, principalmente por pessoas do meu meio, pelo menos de imediato.
Folha – O sr. acha que não irá conseguir arrastar outros empresários a tomar essa mesma decisão?
Staub – Espero que muitos venham a dar esse passo, já que todos terão que dar no final.
Folha – O sr. foi um crítico do governo Fernando Henrique Cardoso. Não há, nessa sua decisão, um certo rancor com este governo?
Staub – Eu sempre tive muita afinidade com o PSDB e, num certo momento, passei a ser crítico da política econômica. Outras coisas são positivas. Em ciência e tecnologia houve um progresso. Em educação também, mas o governo está terminando e o momento é de olhar para a frente.
Folha – O sr. sempre criticou, por exemplo, o fato de o governo não ter feito uma política industrial.
Staub – Mas agora será feito. O próprio PSDB, se ganhar as eleições, vai fazer. As lições foram aprendidas. Não se trata de quem vai fazer política industrial ou não, e sim de quem vai botar o país nos trilhos. O “Lulinha, paz e amor” não é uma frase de efeito.
Folha – Uma das críticas que se faz ao Lula é o fato de ele não ter equipe econômica.
Staub – Quando Fernando Henrique foi empossado no Ministério da Fazenda no governo Itamar Franco, ele nunca tinha tido atividade executiva. Ele tinha sido parlamentar e chanceler, mas teve visão política para chamar as melhores pessoas. Nenhum partido tem a melhor equipe, e equipe econômica não é tudo. Há uma distorção no país em achar que o ministro da Fazenda exerce funções de primeiro-ministro. Não é assim. O Ministério da Fazenda e o Banco Central são muito importantes para garantir a estabilidade econômica do país, mas o resto do governo é que vai fazer o resto.
Folha – Por que o Lula ainda causa tanto medo? Nas últimas semanas, o mercado vive um clima de pânico com a possibilidade de vitória do PT no primeiro turno.
Staub – O Lula não assusta os brasileiros. O Lula assusta uma parte dos brasileiros. Aqui, por exemplo, existe essa entidade chamada mercado. Tem Deus e o mercado. O mercado é constituído de dois tipos de grupos de interesses. Tem aquele que é investidor, nacional e estrangeiro, que está atrás do melhor negócio. E tem aquele que é o intermediário, que está atrás da volatilidade para obter o ganho.
O medo do primeiro grupo é o de que, com Lula, a remuneração do capital não seja mais tão boa como era. Isso é miopia. Miopia porque, se continuar do jeito que está, com juros nessas alturas, o país vai quebrar. Já o raciocínio do outro grupo, que influencia a mídia, é o de ganhar quando o dólar sobe muito ou cai muito.
O mercado tem essas duas metades e, por isso, tem interesses. Os interesses falam mais alto. Não estou dizendo que o mercado que se lixe, mas nós temos de construir novos fundamentos na economia em parceria com o mercado, até porque não se pode deixar de falar com os banqueiros. O objetivo é fazer o país voltar a crescer a taxas de 7% e fazer com que o mercado de ações passe a ser mais importante que o de renda fixa.
Nos países desenvolvidos, o maior interesse dos investidores não é nos juros que o Banco Central estabelece, e sim a Bolsa. Nós precisamos evoluir para isso.
Folha – O sr. não teme que o Lula, caso vença, abandone essa sua postura mais conciliadora?
Staub – Isso é outra falácia. Muitas pessoas me falam para eu ter cuidado com o Lula. Dizem que ele é um lobo vestido de cordeiro. Ouvi isso várias vezes nas últimas semanas. Isso não é um depoimento contra o Lula e sim contra o Brasil. A democracia brasileira não permite uma coisa dessas.
Outro dia um empresário americano me perguntou se o Lula não seria um novo Chávez [Hugo Chávez, presidente da Venezuela]. Com todo o respeito, mas o Brasil não é a Venezuela. O Brasil tem instituições, tem imprensa e esse negócio de que o Lula está enganando a todos nós e depois vai voltar a ser radical e só vai chamar para o governo a ala xiita do partido, que é minoritária, isso é impossível de acontecer. No dia seguinte, a mídia irá denunciar isso. Ninguém melhor sabe disso do que o Lula.
Folha – E como o Lula será recebido lá fora?
Staub – Acho que ele deve ser recebido com respeito. O único presidente que foi recebido duas vezes pelo Congresso americano foi João Goulart. O Brasil precisa ser respeitado. Nós temos uma grande desigualdade social, nós temos potencial de crescimento, e precisamos pagar essa dívida social. Isso até o mais radical político de direita de um país desenvolvido vai entender.
Folha – E se o Serra vencer? Com o sr. fica?
Staub – Se o Serra ganhar, ele será um excelente presidente, e tenho certeza que ele terá grandeza suficiente para entender meu ato.
Folha – Se convidado, o sr. aceitaria um cargo num eventual governo Lula?
Staub – Não é o momento de tratar disso, e sim de projetos. Tendo um projeto que faz sentido, o Lula irá buscar as pessoas mais competentes para isso e vai ter de estabelecer um diálogo permanecente entre iniciativa privada e governo. Estou muito feliz em participar dessa mesa pelo lado da iniciativa privada.
GUILHERME BARROSda Folha de S.Paulo