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Tecnicamente a força-tarefa da lava jato virou uma organização criminosa

Depois que dois doleiros (Juca Bala e Cláudio Souza) confirmaram a "indústria da delação premiada" na farsa jato - Rodrigo Tacla Duran foi o primeiro -, tecnicamente a força-tarefa, Sejumoro e os desembargadores do trf4 se transformaram numa Organização Criminosa, é o que diz a lei.

O primeiro parágrafo da Lei 12.850 de 2013 diz o seguinte: "Considera-se organização criminosa a associação de quatro ou mais pessoas estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão de tarefas, ainda que informalmente, com objetivo de obter, direta ou indiretamente, vantagem de qualquer natureza, mediante a prática de infrações penais cujas penas máximas sejam superiores a quatro anos…"

Vê Josias de Souza como é fácil enquadrar a quadrilha de Curitiba? 

O mesmo se aplica a grande mídia, da qual tu é parte. Difícil é puni-los, estão blindados pela mídia e seus comparsas do CNMP - Conselho Nacional do Ministério Público - e no CNJ - Conselho Nacional de Justiça -.

Corja!


O ladrão temer será acusado de ser chefe de quadrilha


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Rodrigo Janot - Procurador-Geral da República -, afirmou que o resultado da votação ontem na Câmara Federal não influi nas investigações em curso no ministério público. 

A PGR já engatilhou as próximas denúncias contra o golpista e corrupto que atualmente ocupa o Palácio do Planalto.

A segunda denúncia será de obstrução de justiça no caso JBS.

A terceira denúncia é a mais devastadora das três, michel temer será acusado de ser o Chefe da organização criminosa instalada no Pmdb, que tem: Eduardo Cunha, Eliseu Padilha, Moreira Franco e Henrique Eduardo Alves como gerentes graduados da quadrilha.

Os demais membros da Orcrim estão na Câmara e no Senado.

Isso sem falar nos que estão encastelados no MPF e no Judiciário.


Vale tudo


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*Orcrim de temer x orcrim da globo
A ópera do impeachment vai chegando a uma segunda onda decisiva, com o vale-tudo que se instaurou envolvendo os dois principais personagens da trama: a organização comandada por Michel Temer; e a organização influenciada pela Rede Globo.
Do lado da Globo alinha-se a Procuradoria Geral da República e a Lava Jato. Do lado de Temer, o centrão, o Ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal), alguns grupos de mídia, como a Rede Record, e provavelmente políticos jogados no fogo do inferno, como Aécio Neves.
No pano de fundo, o agravamento da crise, com um plano econômico inviável aplicado por economistas radicais valendo-se do vácuo político. E, fora das fronteiras, ventos complicados ameaçando botar mais lenha na fogueira.
O caos – que irá se ampliar nos próximos dias – é resultado direto da quebra da institucionalidade, com a Lava Jato e o impeachment. No mínimo servirá para que cabeças superficiais, como o Ministro Luís Roberto Barroso, se deem conta da imprudência que cometeram ao cederam às pressões especialmente da Rede Globo.
Aliás, quando os pecados da Globo estiverem à mostra, não se espere do bravo Barroso nenhuma declaração de fé irrestrita no combate à corrupção e de apuração até o final, doa a quem doer. Voltaremos a conviver com um garantista, cuja sensibilidade em defesa dos direitos será enaltecida pela Globonews, o espelho, espelho, seu.
*Organização criminosa




Luis Nassif - xadrez da guerra final entre temer e globo

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Melhor: xadrez da guerra entre a quadrilha de temer e a quadrilha da globo
***
A ópera do impeachment vai chegando a uma segunda onda decisiva, com o vale-tudo que se instaurou envolvendo os dois principais personagens da trama: a organização comandada por Michel Temer; e a organização influenciada pela Rede Globo.
Do lado da Globo alinha-se a Procuradoria Geral da República e a Lava Jato. Do lado de Temer, o centrão, o Ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal), alguns grupos de mídia, como a Rede Record, e provavelmente políticos jogados no fogo do inferno, como Aécio Neves.
No pano de fundo, o agravamento da crise, com um plano econômico inviável aplicado por economistas radicais valendo-se do vácuo político. E, fora das fronteiras, ventos complicados ameaçando botar mais lenha na fogueira.
O caos – que irá se ampliar nos próximos dias – é resultado direto da quebra da institucionalidade, com a Lava Jato e o impeachment. No mínimo servirá para que cabeças superficiais, como o Ministro Luís Roberto Barroso, se deem conta da imprudência que cometeram ao cederam às pressões especialmente da Rede Globo.
Aliás, quando os pecados da Globo estiverem à mostra, não se espere do bravo Barroso nenhuma declaração de fé irrestrita no combate à corrupção e de apuração até o final, doa a quem doer. Voltaremos a conviver com um garantista, cuja sensibilidade em defesa dos direitos será enaltecida pela Globonews, o espelho, espelho, seu.
Os próximos capítulos contêm pólvora pura:

Peça 1 – a Globo sob pressão

Pela primeira vez, desde a redemocratização, a Globo encontra um poder à sua altura, isto é, sem nenhum prurido, disposto a se valer de todas as armas à mão para encará-la. Uma coisa foi aliar-se ao Ministério Público Federal (MPF) para conspirar contra Lula e Dilma e sua incapacidade crônica de se valer dos instrumentos de poder. Outra coisa, é enfrentar pesos-pesados, pessoas do calibre e da falta de escrúpulos de um Eliseu Padilha, Aécio Neves.
Temer e sua quadrilha tem a força da presidência. E quem os colocou lá foram justamente a Globo, a Lava Jato e a PGR. Agora, a mão e as verbas do Planalto estão por trás dos ataques da TV Record à Globo. Ou julgaram que o pior grupo político da história aceitaria ir para o patíbulo sem se defender?
Não apenas isso.
Ontem, a Justiça espanhola emitiu uma ordem de prisão e captura contra Ricardo Teixeira, ex-presidente de CBF, por corrupção praticada no Brasil. E, no centro da corrupção, a compra dos direitos de transmissão da Copa Brasil pela Globo, com pagamento de propina.
O carnaval feito pela Globo, com a delação da JBS, visou justamente abafar a divulgação de seu envolvimento com o escândalo, levantado pelo Ministério Público Espanhol e pelo FBI.
No “Xadrez de como a Globo caiu nas mãos do FBI” detalhamos esse caso, mostrando como, no início da Lava Jato, já havia indícios de que o FBI já tinha a Globo nas mãos, a partir da delação de J.Hawila, o parceiro da emissora na criação do know-how de corrupção de compra de direitos de transmissão, posteriormente levado por João Havelange para a FIFA.

Peça 2 – o nó da cooperação internacional e o PGR

Encrenca grande também aguarda o PGR Rodrigo Janot, em visita aos Estados Unidos.
Nos próximos dias deverão aparecer pistas de operações de cooperação com o FBI onde ficará mais claro a montagem de uma parceria supranacional que afronta explicitamente a noção de soberania nacional. É possível que o PGR tenha pedido ajuda do FBI contra um presidente da República. Se confirmado, cria-se uma crise aguda, com o atropelo inédito à soberania nacional, mesmo que na ponta investigada esteja um político desqualificado como Temer.
Além disso, exporá ainda mais a cumplicidade da PGR com a Globo, especialmente se nada for feito em relação a Ricardo Teixeira. Poderia um PGR entregar um brasileiro para ser julgado pela Justiça de outro país, por crimes cometidos aqui? Pelos princípios de soberania nacional, de modo algum.
Mas como se explicaria o fato dos crimes jamais terem sido apurados no Brasil, nem no âmbito da cooperação internacional? Ou de se ter se valido da cooperação internacional contra presidentes da República?
Como se explicaria a enorme blindagem de Ricardo Teixeira que, no fundo, significa a blindagem às Organizações Globo?
Quando começou a ficar claro a falta de regras e de limites para a cooperação internacional, prenunciamos aqui que mais cedo ou mais tarde o PGR seria submetido a um julgamento por crime de lesa-pátria. O exemplo maior foi trazer dos Estados Unidos documentos destinados a torpedear o programa nuclear brasileiro.

Peça 3 – a desmoralização final da República

E, agora, como ficará a PGR ante a exposição da Globo a diversas acusações? Do lado da Espanha e do FBI, o caso CBF-Copa Brasil. Do lado de Temer, os ataques às jogadas fiscais da Globo. E, de sobra, as suspeitas de que a Lava Jato estaria impedindo a delação do ex-Ministro da Fazenda Antônio Palocci, justamente por poder atingir a aliada Globo.
A impunidade da Globo significará a desmoralização final do MPF, da Justiça e de qualquer veleidade de se ter uma nação civilizada, na qual nenhum poder é intocável. O enfrentamento da Globo, mesmo por uma quadrilha como a de Temer, trinca a imagem de intocabilidade da empresa. Finalmente, quebrou-se o tabu.
Por outro lado, uma eventual vitória de Temer significará a entronização, no poder, de uma organização criminosa.
Finalmente, um acordão significaria um pacto espúrio que não passaria pela garganta da opinião pública.
Não há saída boa.
Todo esse lamaçal foi ocultado, até agora, pelo estratagema de construção de um inimigo geral, Lula e o PT. Foi a repetição de um golpe utilizado em vários momentos ultrajantes da história, do incêndio de Reichstag ao macarthismo, dos processos de Moscou ao golpe de 1964: a criação de um grande inimigo externo, para justificar todos os abusos do grupo vencedor.
Agora o álibi se desgastou como um balão furado, com o nível do rio baixando e expondo todos os dejetos.
A sentença de Sérgio Moro condenando Lula não foi endossada publicamente por ninguém.
Na Folha, o corajoso Elio Gaspari precisou colocar uma enorme ressalva - de que nos Estados Unidos Lula estaria condenado – para admitir que o Código Penal brasileiro não autoriza a condenação de Lula. Esqueceu de lembrar que nos EUA as estripulias de Moro e do MPF não teriam passado da primeira rodada.
Já o advogado Luiz Francisco Carvalho competente penalista, admitiu que não há nenhuma prova sustentando a sentença de Moro, aceitou que Lula não é corrupto. Em vez da condenação dos abusos de Moro, preferiu concentrar-se nas críticas às reações de Lula. Ou então a demonstração de equilibrismo de Carlos Ari Sundfeld, que não é nem contra, nem a favor, muito pelo contrário.
Todas as deformações trazidas pelo golpe ficarão claras, agora.
As ondas trazidas pela quebra da institucionalidade criaram movimentos incontroláveis.
O grupo do impeachment esfacelou-se em mil pedaços, o grupo de Temer, o grupo da Globo, um PSDB partido ao meio, um PGR que enfiou o MPF em uma aventura irresponsável, a Lava Jato esvaindo-se nos seus próprios exageros.
E agora, José? No inferno, Eduardo Cunha dá boas gargalhadas e prepara seu tridente.
by GGN
***

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A quadrilha (MPF e Moro) de Curitiba em ação


Escutem a partir de dos 11:25 segundos da gravação. Fica escancarada a parcialidade e proteção dos procuradores e de Sérgio Moro à Aécio Neves (Psdb).
Corja!

Alguém tem dúvida que se trata de uma ORCRIM?

por João de Paiva


A maioria dos que leem e comentam artigos no blog é de pessoas sensatas, bem informadas, ponderadas, equilibradas, com senso crítico aguçado. Vez por outra aparecem alguns trolls da direita reacionária e retrógrada (ultimamente temos visto um que assina com o pseudônimo de Cidadão e que usa um símbolo com as cores da bandeira brasileira, o qual nos lembra muito aqueles que saíram às ruas contra a o governo da presidente Dilma, empunhando cartazes enaltecendo Eduardo Cunha e Bolsonaro ou pedindo intervenção militar; no ano passado havia um que assinava com o nome de Bento, metido a sabichão e mestre em conhecimentos jurídicos, que tentava desqualificar os que apontávamos os abusos, ilegalidades e crimes cometidos por Sérgio Moro, por policiais federais e procuradores da força-tarefa da Farsa a Jato).
Se alguém ainda duvidava de que a equipe da Farsa a Jato é uma ORCRIM, o anúncio desse pedido de propina por parte das equipes que compõem a 'força-tarefa' é PROVA CABAL de que as equipes da polícia federal e do ministério público, envolvidas nessa operação Vaza a Jato/Farsa a Jato são, efetivamente, uma organização criminosa, dentro das instituições de Estado encarregadas de investigar e denunciar crimes. É acintoso, imoral, absolutamente ilegal que procuradores do MP e policiais federais façam esse tipo de proposta/exigência extorsiva, típica de máfias e outras organizações criminosas. Que mensagem podemos depreender de tal pedido de propina por parte do MP e da PF? Se não forem contemplados, vão fazer corpo mole? Se a propina não for liberada,  as investigações se voltarão contra os integrantes da quadrilha do governo golpista? Os policiais federais e os procuradores do MP só se dedicam ao trabalho porque, ao final, quanto mais dinheiro for recuperado, maior será a propina destinada a essas instituições e a eles próprios? 
Há mais de um século Ruy Barbosa proferiu célebre frase: "A pior ditadura é a do Judiciário". 
Hoje percebemos que as mais perigosas ORCRIMs são aquelas compostas por instituições e poderes do Estado (polícias, ministério público, poder judiciário). Agora podemos afirmar, sem medo de errar, que a equipe da Farsa a Jato é uma organização criminosa, uma quadrilha perigosíssima.