Clik no anúncio que te interessa, o resto não tem pressa...

Supermercados e shoppings

- Compadres! Estamos aqui reunidos contra as grandes redes que roubam a nós. O pequeno comércio. Todos os clientes!
- Apoiado!...Vamos fazer uma manifestação contra os supermercados e shoppings!
- Precisamos de cartazes com frases de ordem!
- Sim, mas...e o material necessário?... 
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Tabagismo

Doutor, agora que eu parei de fumar, quero recuperar a minha saúde!
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Casamento

- Amor, acho que está na hora da gente pensar em casamento!
- Casamento???...
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Lição de vida


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JOANNA(BRASIL) - MAL ACOSTUMADA

Vida escuta. Nossa bjsss te amo!

A gorda de Cartagena

Uma gorda de Botero na praça de São Domingos em Cartagena - Colômbia.
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As 3 Cárites

Escultura de mármore Greco-Romano, inspirada em pintura helénistica do século II.
 
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Hermafrodita

 Copia de uma escultura grega no Museu do Louvre - França. 
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E. M. de Melo e Castroé

Hermafrodita
De Hermes e de Afrodite o filho esbelto e amado,
de Salmacis oscula o corpo melodioso,
e a ninfa treme e ondeia o moço deslumbrado,
com um prazer que chega até a ser doloroso...

Ela – dócil, a arfar, como, ao vento, as searas...
Ele – forte, a arquejar, como, com cio, um touro...
O cabelo da ninfa inunda as duas caras,
e há beijos musicais sob essa chuva de ouro...

Enleandos um ao outro, a asa de uma mosca
não caberia não! entre esses corpos belos,
que se enroscam, sensuais, febris, como se enrosca
no tronco a vide em flor, e a hera nos castelos.

Dos dois corpos a união, entre lascivos ais,
cada vez, cada vez se torna mais completa,
e aquelas coxas cada vez se agitam mais:
uma brancas, de luar, outras rijas, de atleta...

Num doido frenesi, entrar parecem querer
ela – no corpo dele, ele – no corpo dela!
Choram, gemem, dão ais... e no auge do prazer,
começam a gritar para o céu que se estrela:

– «Ó deuses! atendei esta súplica ardente:
se é verdade que ouvis as vozes que vos chamam,
os nossos corações, fundi-os num somente,
fundi num corpo só nossos corpos que se amam!»

Chegou ao vasto Olimpo a rogativa louca;
e Zeus, o grande Zeus, cuja força é infinita,
as duas bocas transformou numa só boca,
e dos dois corpos fez um só: 

HERMAFRODITA!

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Saudades de 64


Momento máximo da loucura da campanha eleitoral. A mídia insiste na tese de que o governo Lula e o PT tem um projeto autoritário e pretendem calar a imprensa “livre’ (embora seja incapaz de apontar um caso concreto nos últimos oito anos de tentativa de restrição à liberdade de expressão). Ao mesmo tempo, parte da mídia se associa aos militares para defender sua suposta autonomia ameaçada. Ou não é isso que se pode concluir sobre o seminário marcado para a quinta-feira 23 na sede do Clube Militar, no Rio de Janeiro? Intitulado “A democracia ameaçada: restrições à liberdade de expressão”, o debate reunirá Reinaldo Azevedo e Merval Pereira, entre outros.
Da última vez que a mídia juntou-se aos militares em nome da “liberdade e da democracia”, deu no que deu: 21 anos de ditadura, com todos os seus custos à sociedade e à própria imprensa. Na mesma quinta 23, movimentos sociais farão um ato em São Paulo contra o que chamam de “mídia golpista”. O evento paulista já mereceu diversas críticas nos meios tradicionais de comunicação, que apontam um aparelhamento por parte do PT cujo intuito seria limitar o trabalho intrépido da “imprensa livre”.
O “debate” no Clube Militar, área de recreação de oficiais saudosos dos tempos da repressão, não mereceu nenhum registro. Muito menos críticas. É a imparcialidade de sempre.
Sergio Lirio

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Blog do Charles Bakalarczyk: Lula é...

Blog do Charles Bakalarczyk: Lula é...: "Com esse cabo eleitoral... Lula é... Ora, Lula é Dilma. Lula é Tarso. Lula é Paim e Abgail! Eu também sou. E tu?"

Liberdade de expressão é...

Abaixo 30 significados de Liberdade de Expressão vindos diretamente da inVeja, Rolha de São Paulo, Restadão e Globboels:


  1. Liberdade de expressão é interditar todo e qualquer debate democrático sobre os meios de comunicação.



        1.  Liberdade de expressão só pode ser invocada pelos que controlam o monopólio das comunicações no país. 



        1. Liberdade de expressão é bem supremo estando abaixo apenas do Deus-Mercado. 



        1. Liberdade de expressão é moeda de troca nas eternas rusgas entre situação e oposição. 



        1. Liberdade de expressão é denunciar qualquer debate sobre mecanismos para termos uma imprensa minimamente responsável. 



        1. Liberdade de expressão é gerar factóides, divulgar informações sabidamente falsas apenas para aproveitar o calor da luta. 



        1. Liberdade de expressão é deitar falação contra avanços sociais, contra mobilidade social, contra cotas para negros e índios em universidades públicas.



        1. Liberdade de expressão é cartelizar a informação e divulgá-la como capítulos de uma mesma novela em variados veículos de comunicação. 



        1. Liberdade de expressão é não conceder o direito de resposta sem que antes o interessado passe por toda a via crucis de conseguir na justiça valer seu direito. 



        1. Liberdade de expressão é explorar a boa fé do povo com programas de televisão que manipulam suas emoções e suas carências oferecendo uma casa aqui outro carro ali e assim por diante. 



        1. Liberdade de expressão é somente aprovar comentários aptos à publicação em sítio/blog da internet se estes referendarem o pensamento do autor e proprietário do sítio/blog. 



        1. Liberdade de expressão é ser leviano a ponto de chamar a ditadura brasileira de ditabranda e ficar por isso mesmo. 



        1. Liberdade de expressão é imputar ao presidente da República comportamento imoral tendo como fundamento depoimento fragmentado da memória de um indivíduo acerca de fato relatado quase duas décadas depois. 



        1. Liberdade de expressão é apresentar imparcialidade jornalística do meio de comunicação mesmo quando os principais jornalistas fazem de sua coluna tribuna eminentemente partidária. 



        1. Liberdade de expressão é fazer estardalhaço em torno de um sequestro que não ocorreu há quase 40 anos com a clara intenção de tumultuar o processo político atual



        1. Liberdade de expressão é assacar contra a honra de pessoa pública utilizando documentos de autenticidade altamente duvidosa e depois fazer mea culpa na seção "Erramos". 



        1. Liberdade de expressão é submeter decisões editoriais a decisões comerciais de empresas e emissoras de comunicação. 



        1. Liberdade de expressão é somente dar ampla divulgação a pesquisas de opinião em que os resultados sejam palatáveis ao veículo de comunicação. 



        1. Liberdade de expressão é não ter visto "Lula, o filho do Brasil" e considerá-lo péssimo produto cinematográfico sem ao menos tê-lo assistido. 



        1. Liberdade de expressão é minimizar o descaso do poder público ante as enchentes de São Paulo e reduzir candidato à presidência a mero poste. 



        1. Liberdade de expressão é ter dois pesos em política externa: Cuba é o inferno e China é o paraíso. 



        1. Liberdade de expressão é demonizar movimentos sociais e defender a todo custo latifúndios vastos e improdutivos. 



        1. Liberdade de expressão é usar uma concessão pública para aumentar os níveis de audiência com o uso perverso de crianças no papel de vilões. 



        1. Liberdade de expressão é desqualificar quem não aprecia a programação servida pelo Instituto Millenium



        1. Liberdade de expressão é rejeitar in totum toda e qualquer proposição da Conferência Nacional de Comunicação. 



        1. Liberdade de expressão é apostar em quem ofereça garantias robustas visando manter o monopólio dos atuais donos da mídia brasileira. 



        1. Liberdade de expressão é obstruir qualquer caminho que conduza mecanismos de democracia participativa



        1. Liberdade de expressão é fazer coro contra qualquer governo de esquerda e se omitir contra malfeitorias de qualquer governo de direita. Ou vice-versa. 



        1. Liberdade de expressão é fugir como o diabo foge da cruz de expressões como liberdade, democracia, cidadania, justiça social, controle social da mídia



        1. Liberdade de expressão é lutar para manter o status quo: o direito de informar é meu e ninguém tasca. 


  1. Wagner L. 


São Caetano do Sul SP Brasil 

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Paraná - Zeca Dirceu, campeão de votos


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Zeca Dirceu
“As pesquisas são indicativos que nos dão força e ânimo. Mas, a hora é de redobrar esforços e aumentar ainda mais os pedidos de voto. Por isso convoco a todos para fazer sua lista de votos porque cada amigo, cada parente, cada vizinho, pode multiplicar por dez o seu voto.”

Com a declaração acima - na verdade uma convocatória - meu filho, Zeca Dirceu, agradece a distinção que vem recebendo do eleitorado do Paraná que, conforme as pesquisas, o apontam como um dos candidatos a deputado federal mais votados no Estado no próximo dia 3. 

Primeiro foi o Ibope, já por duas vezes - no início de setembro e na semana passada - e agora o Datafolha que em seus levantamentos mostram esta tendência de que o Zeca será um dos campeões de votos entre os 30 deputados a serem eleitos em outubro e que constituem a bancada federal do Paraná. 

Na edição da Folha de S.Paulo do último domingo (19.09), em matéria que indica os "fenômenos eleitorais" em cada Estado, Zeca Dirceu desponta na sondagem do Instituto Datafolha em 1º lugar no levantamento no Paraná, seguido por dois outros candidatos à Câmara, os deputados Odílio Balbinoti (PMDB) e Luiz Carlos Hauly (PSDB).

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Utilidade pública

URGENTE 
Procuro desesperadamente meu filho de 3 anos desaparecido desde 21/06/2009. 
AJUDEM POR FAVOR, A DIVULGAR A FOTO DELE NA NET... 
Peço ajudas a todos, que, por favor, dIvulguem estas fotos dele na net. 
Pois ele sumiu da cidade de São Carlos, interior de São Paulo. 
Ele nasceu no Rio de Janeiro. Vindo com ele para minha terra natal,onde eu 
jamais poderia imaginar que eu passaria por este pesadelo. 
A policia não tem nenhuma informação concreta sobre seu paradeiro esta 
sendo um mistério a forma de como este anjinho sumiu. 
Peço encarecidamente que orem a Deus por ele. 
Desde já grato a todos. 
  (11)8687-5361  (11)8687-5361    (11)8687-5361  (11)8687-5361 
Laércio Garcia 
 
 
 
AMIGOS VAMOS AJUDAR ! É SÓ REPASSAR.
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Combate ao crack terá mais de 6.000 leitos para tratamento de usuários




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O desafio da oposição num governo Dilma

Raymundo Costar

PSDB precisa falar com eleitor de Lula, sem preconceitos
A vantagem de Dilma Rousseff sobre José Serra, em São Paulo, é a grande novidade desta eleição e deixa claro a extensão do desafio da oposição, a partir de 1º de janeiro de 2011. De imediato, deixa de ser óbvio, de antemão, que São Paulo é uma cidadela do PSDB. Geraldo Alckmin é o favorito, talvez tenha que enfrentar um segundo turno contra Aloizio Mercadante (PT), mas dificilmente será uma alternativa nacional para 2014.
A campanha de Serra trabalhava com a hipótese de ganhar em São Paulo por uma diferença entre 4 e 6 milhões de votos. A lógica era a vitória de Alckmin sobre Lula no primeiro turno das eleições de 2006, quando o “Chuchu” impôs uma vantagem de 3,8 milhões de votos sobre um presidente da República abalado pelo episódio dos “aloprados”, mas ainda assim favorito para vencer no primeiro turno.
Nos cálculos tucanos, uma vitória por 5 milhões de votos seria o suficiente para compensar a soma da eventual diferença em favor de Dilma no Rio de Janeiro e em Minas Gerais. Já no comitê de Dilma considerava-se uma vitória, se o PSDB vencesse por uma diferença de até 2, 2,5 milhões e meio de votos. Hoje as pesquisas desenham um quadro com uma diferença que caminha para os dois milhões de votos em favor de Dilma.
O que resta da zona de influência do tucanato paulista, de acordo com as pesquisas registradas até o momento, é um pouco de Mato Grosso do Sul, Paraná e Santa Catarina. O poderoso PSDB de São Paulo está saindo isolado do processo eleitoral. Inquilino do Palácio dos Bandeirantes é sempre candidato forte ao Palácio do Planalto, mas a vez no PSDB, em 2014, é Aécio Neves. Alckmin possivelmente vai disputar a reeleição ao governo.
Naturalmente, o ex-governador e provável senador por Minas Gerais, Aécio Neves, será o principal nome da oposição. O desafio que Aécio tem pela frente é encontrar um discurso para um eleitor de Lula que quase foi seduzido por Alckmin, em 2006, quando o candidato perdeu votos entre o primeiro e o segundo turno, e nem parece receptivo ao discurso ético do atual candidato do PSDB. É encontrar canais de diálogo, em vez de desqualificar o eleitor lulista. Sem preconceitos, ir onde o povo está.
A exemplo Alckmin, em 2006, Serra também começou a campanha distante do discurso das alas mais radicais do PSDB e do Democratas. Mas cedeu a elas, assim como Alckmin se submeteu há quatro anos. A avaliação feita então é que o tucano crescera no final por haver endurecido o discurso, mas o que aconteceu no segundo turno é que Alckmin despencou e perdeu votos que teve na primeira rodada. Entre outras coisas por não ter encontrado uma saída à armadilha antiprivatista em que o governo lhe colocou, mas também porque mudou o tom, já não era o “Geraldinho” conhecido dos paulistas.
Retrospectivamente, conselheiros da campanha de Dilma observam hoje que a mudança de Alckmin foi saudada como se a oposição houvesse encontrado o bom caminho, quando na realidade achou o caminho da derrota no segundo turno. A “oposição raivosa”, como se diz no Palácio do Planalto, se manteve até agora, véspera das eleições, quando muitos de seus integrantes viram ameaçada a própria sorte nas urnas, porque a realidade é que enfrenta um governo que tem aprovação ampla na sociedade, fruto do fato de que a vida das pessoas melhorou. Simples assim.
O desafio que Aécio tem pela frente é que não basta ser jeitoso, uma qualidade reconhecida do ex-governador mineiro. Ele certamente terá de trombar com uma ala de seu eleitorado, aquela que hoje impede tucanos (muitos) e demistas (raros) de pescar entre os eleitores de Lula. Não se trata de uma opção fácil, mas como prova a trajetória rumo ao Palácio do Planalto do próprio PT, em algum momento ela deverá ser feita.
É uma opção que significa tomar distância de uma certa fatia de seu próprio eleitorado. O PT fez isso quando divulgou a Carta ao Povo Brasileiro, pela qual Lula enviou sua mensagem aos mercados na eleição de 2002, mas avisou também para seu eleitorado mais radical que estava mudando de posição. Era como se dissesse: se vocês quiserem, venham comigo, mas eu não sou mais o radical que vocês querem que eu seja.
Funcionou no que se refere aos mercados, que não tardaram a entender e assimilar a mensagem, mas a esquerda do PT deu muito trabalho, até sair do partido – a diáspora se deu na esteira da reforma da Previdência e terminou na fundação do PSOL.
Aécio, segundo se acredita no governo e parte da oposição, terá que estender pontes, conversar e aprovar projetos comuns. Jogar um jogo diferente no Legislativo, porque o que foi jogado até agora não deu certo. E também tornar-se um nome efetivamente nacional, porque, a rigor, ainda é um político de província.
A mudança de guarda entre a atual oposição, que está em vias de perder a terceira eleição consecutiva para Lula, e a nova oposição exigirá muita competência de seu arquiteto e construtor. Isso implica que Aécio, o nome que emerge da oposição nas atuais eleições, seja um estadista, um político nacional, porque Minas Gerais é apenas a base para o grande salto aecista. Ele que, ao contrário de Serra, é visto como predestinado à Presidência.
Não é fácil. Quem votar na oposição, nas eleições de 3 de outubro, estará votando no discurso demo-tucano que tomou conta da campanha de José Serra, que parece exaurido como demonstra não só o avanço de Dilma, apesar das sucessivas ondas de denúncias contra a candidata do PT, mas também as fissuras nas muralhas de fortalezas do PSDB, como é o caso de São Paulo. É um eleitorado que continuará exigindo uma oposição mais contundente.
Além disso, resta saber como Aécio chegará a Brasília. Ele terá um peso, se eleger Antonio Anastasia governador e Itamar Franco, senador; outro, se PT e PMDB elegerem Hélio Costa governador, para citar apenas duas das principais variáveis. De certo só que o PSDB não terá número para reivindicar a presidência do Senado, e que as portas do PMDB já não estão escancaradas a ele como já estiveram no passado.

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A resposta definitiva

Hoje a tarde no momento que passava na tv a propaganda eleitoral gratuita, o entregador dágua mineral foi entregar um garrafão lá em casa. No exato momento que ele entrou o Serra prometia salário mínimo de 600 reais para 2011. Ele parou diante da tv, olhou para mim e disse: 
"Ele pensa que somos bestas, vamos acreditar nisso? Por que eles não deram este aumento nos tempos de FHC? Pensa que somos doidos e vamos cair nessa e votar nele? Abestado! Vamos votar é na Muié!"
Achei graça e lembrei de uma postagem que tinha escrito fazia algum tempo. Pesquisei e encontrei, foi no dia [09/11/2008] que escrevi o post A pergunta decisiva . 
Hoje tive a certeza que foram aquelas duas perguntas que decidiram a eleição presidencial de 2010.
Fiquei feliz!
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Não formamos: Informamos

Por Carlos Chagas

Mais uma vez o primeiro-companheiro investe contra a imprensa. Generaliza, como se os meios de comunicação do pais inteiro se limitassem a três  jornais do eixo Rio-São Paulo, além de uma revista semanal que não poupa seu governo.  Exagerou, ao reivindicar, num palanque em Campinas, que ele, Dilma e o PT são a opinião pública, negando  a propalada categoria dos “formadores de opinião”, no que pareceu correto.
Revelou-se atrasado,  o presidente Lula. Porque há décadas, nos  cursos de Comunicação, emergiu a corrente da humildade. Aquela que sustenta não sermos nós, jornalistas, “formadores de opinião”, excetuados alguns coleguinhas de nariz em pé e cérebro curto, assim como alguns de seus patrões.  
A imprensa é apenas informadora, ou seja, quem se forma é a própria sociedade, estimulada por diversos fatores, um dos quais o de ser bem informada de tudo o que se passa nela de bom  e de mau, de certo e de errado, de ódio e de amor.
Reivindicar a condição de  formadores,   artífices da opinião pública,  orientadores da sociedade e outras bobagens será anacronismo digno dos tempos em que os jornais existiam para defender ou opor-se a idéias, interesses e  situações. Evoluímos para transmissores de informações, mesmo sendo mantidos espaços para opinião, entretenimento e serviços. O fundamental para a  mídia, porém,  aquilo que faz sua razão de ser,  é a noticia.   A informação incapaz de ser confundida com a formação, constituindo-se apenas num dos fatores em condições de levar a sociedade a aprimorar-se e a decidir por ela mesmo.
Por fim, sobra a dúvida: quem deu ao presidente Lula, a Dilma e ao PT o privilégio de encarnar a opinião pública? Nem o sociólogo, de resto tão presunçoso, ousou chegar a tanto.

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Que país é Este?...

- A saúde está na UTI; Caos na segurança; Falta emprego para o jovem; O aposentado coitado, está ao Deus dará...
- Que país é este? A oposição está apelando!
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Imprensa não tolera a mínima crítica

O Estadão de hoje, com esse seu editorial "A elite que Lula não suporta", a respeito de considerações do presidente Lula sobre a imprensa, passa o mais autêntico atestado de que definitivamente nossa mídia monopolista e serrista não aceita e não tolera crítica de forma nenhuma.


O presidente Lula - que falou em um comício, portanto, como cidadão - nada mais fez do que exercer o seu direito de crítica inerente à cidadania numa democracia. A questão é que nossa mídia, cujos maiores conglomerados estão nas mãos de meia dúzia de famílias (se muito), não aceita critica, já que se derrete ao ser exposta à luz do dia.

Criticada, não resiste e acusa qualquer adversário de censura e autoritarismo quando estamos - o presidente da República e todos os que fazem reparos à atuação da mídia - apenas exercendo um direito democrático, o sagrado e legítimo direito constitucional de resposta, de retrucar democraticamente aos que nos atacam. Direito de resposta, aliás, que é um dos dispositivos constitucionais menos respeitados pela nossa imprensa.

Jornal não é tribunal
Nem isso nossa velha e carcomida mídia conservadora e monopolista quer aceitar. Ela quer falar sozinha, reinar absoluta como nas monarquias hereditárias. Estas famílias, donas da midia, querem continuar reinando soberanas acima do povo e da nação e não resistem a um sopro de democracia, de povo e de liberdade de crítica.

Falta autoridade ao Estadão para publicar este editorial, já que por muito menos forjou um escândalo e inventou que está censurado quando, na verdade, o que há é uma decisão judicial no sentido de que cumpra a lei e não divulgue informações retiradas de processo sob segredo de Justiça contra Fernando Sarney.

Não tem nada a ver com censura, o que nem é possível pela Constituição brasileira, que garante a liberdade de imprensa. O que o Estadão está obrigado a cumprir é uma decisão judicial já referendada por instâncias superiores da magistratura, porque o jornal violou o segredo de justiça de um processo ainda não julgado. O jornal não é tribunal e o acusado, portanto, ainda pode ser absolvido.