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Criatividade popular

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Criatividade é irmã siamesa da inovação. Mas, as duas tem vida própria e objetivos diferente 
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Hotspot - sistema WG-500P

O sistema que gerencia redes sem fios - wi-fi grátis - e garante segurança a empresas e clientes


É comum que muitos estabelecimentos comerciais, como restaurantes, bares e cafés, por exemplo, ofereceram serviço de wifi como forme de atrair clientes. Enquanto eles degustam algo do estabelecimento, navegam na Internet. Mas há o lado oposto: alguns clientes vão ao local apenas usar a conexão, muitas vezes fazendo downloads e usando serviços que consomem muita banda, e ficam horas consumindo muito pouco. Em alguns casos, ainda há o risco do usuário aproveitar a Internet de acesso livro para realizar atividades ilegais na rede.

Mas uma empresa promete uma solução. A Wulcan Distribuidora está lançando no Brasil um sistema de hotspot que facilita a oferta de internet segura em estabelecimentos comerciais. Funciona assim: o sistema, chamado WG500P, é um ponto de acesso integrado ao gabinete de uma mini-impressora térmica. O equipamento, de fácil configuração, segundo a empresa, possui três botões que podem ser programados de acordo com as necessidades ou interesses do estabelecimento comercial.

Ao chegar ao estabelecimento, o cliente opta por uma das três opções oferecidas pelo comércio, e a impressora – conectada à rede do local – emite um boleto ao cliente, com o nome de acesso, senha e o tempo que ele terá para usar a internet. O sistema contabiliza o acesso a partir do login na rede feito pelo usuário. A inovação do equipamento, fabricado pela Handlink, é que dispensa grandes investimentos, sem alterar o sistema de wifi já existente e não necessita de treinamento de pessoal.



“O grande diferencial do produto é o fato de permitir ao estabelecimento oferecer acesso adequado ao perfil do cliente, cobrando proporcionalmente ao consumo, e até vender acesso para quem não quer consumir nada mas precisa acessar a internet”, diz Carlos Wagner Manzini, diretor geral da Wulcan Distribuidora. Segundo ele, o novo sistema é bem mais simples que outros métodos tradicionais de gerenciar acesso de hotspot, além de ajudar os empresários a se adequar à lei que determina registro de acesso em locais públicos, para efeitos de rastreamento em caso de atividades ilegais.

A distribuidora afirma que o equipamento é ideal para bares, restaurantes, cafés e hotéis, além de também servir para escolas, clínicas, aeroportos, shoppings, quiosques, praças ou escritórios. Cada equipamento WG-500P permite o acesso de até 50 usuários simultaneamente, podendo chegar até 256 logins e senhas. O produto já e usado no Chile, Argentina e México, nas Américas; em países da Europa, Oriente Médio, África e Ásia, além da Austrália. No mercado brasileiro o produto será comercializado diretamente pela Wulcan. A empresa não informou o preço estimado do produto.


da Redação do Olhar Digital

Google a empresa mais inovadora do planeta

Google, Bloomberg Philanthropies e Xiaomi são as três companhias mais inovadoras do mundo, segundo avaliação da Fast Company. Com essa configuração, a revista tirou a Nike do posto principal para botar a gigante de buscas no lugar, sendo que essa última era a 11ª do ranking no ano passado (agora a Nike é a sétima).

Para justificar essa escolha, a Fast Co. listou uma série de inovações promovidas pelo Google ao longo dos últimos meses, como os carros que dirigem sozinhos, o Fiber (rede de alta velocidade em testes nos EUA), os óculos Glass e o assistente pessoal Now.

Em suma, a companhia foi escolhida “por se tornar uma gigante de US$ 350 bilhões que libera quase inovações e marcos demais para se contar”.

Já a Bloomberg Philanthropies distribuiu nada menos que US$ 452 milhões em 2013, o que a torna uma das maiores fundações dos EUA. A diferença entre ela e as outras, diz a Fast Co., está em seus métodos de trabalho.

Michael Boomberg, que está à frente do negócio, lida com soluções com base em análise de dados para identificar prioridades e monitorar processos, fazendo com que a fundação tenha se tornado “extraordinariamente eficaz”.

A Xiaomi teve destaque “por reinventar o modelo de negócios de smartphones no maior mercado móvel do mundo”. Não é pra menos, afinal, a companhia de apenas três anos lançou quatro modelos de aparelho no ano passado e vendeu quase 19 milhões de unidades, um crescimento de 150% em relação a 2012.

Eles chegara a ter um modelo esgotado em menos de dois minutos - isso que foram colocados 100 mil exemplares à venda. Não foi à toa que Hugo Barra, brasileiro que fez seu nome no Google, trocou a gigante de buscas pela Xiaomi.

O que está por trás do negócio Google/Motorola/Lenovo

Google e Lenovo pegaram todo mundo de surpresa ontem ao anunciarem que a Motorola passaria das mãos da primeira às da segunda empresa. E mais ainda pelo valor envolvido: meros US$ 2,9 bilhões que estão bem distantes dos US$ 12,5 bilhões que o Google gastou em 2012 para ficar com a marca. Mas o que significa essa transação? Por que a gigante de buscas abriu mão de tanto dinheiro e por que a Lenovo concordou em adquirir uma empresa que só deu prejuízos ao antigo dono?

Por mais que, à primeira vista, nada disso faça sentido, o acordo foi bom para os envolvidos. Primeiro, o Google ficou com as patentes da Motorola, justamente o que o fez comprar a empresa há dois anos; e a área de inovações da marca também permanecerá, agora sob comando da divisão Android.

A Lenovo também sai ganhando, pois de um dia para o outro se tornou a terceira maior marca de smartphones do mundo, com braços espalhados por diversos países. A companhia chinesa foi a que mais cresceu nesse mercado em 2013, com um salto de vendas de 91,7%, mas só tinha forte representatividade na Ásia.

Estratégia agressiva
É preciso lembrar que a Lenovo tem como estratégia rumo à liderança o crescimento agressivo. Foi o que ela fez nos setores de PCs, notebooks, tablets e agora fará com os smartphones. No Brasil ela adquiriu a CCE e, ao invés de conquistar o consumidor local aos poucos, agarrou-o à força sem que ele percebesse.

Para o analista de mercado Leonardo Munin, da IDC, há uma indicação clara de que 2014 será o ano em que a companhia virará seus interesses de vez para os celulares inteligentes. E o prejuízo milionário que o Google teve com a Motorola não deve assustar os chineses.

"Para o Google era um segmento novo, de hardware, em que se encontra dinâmicas às quais a empresa não estava acostumada. Já a Lenovo tem experiência em todas as etapas: negociação com fornecedor, fábricas etc.", esclarece ele. O fracasso da gigante de buscas serviu para dar um recado a quem está chegando agora: o mercado de smartphones é muito difícil.

Próximos passos
Embora a Lenovo esteja conquistando setores de forma drástica, os segundos passos da companhia tendem a ser mais sutis. Ela não deve matar a marca da Motorola ou desaparecer com a sua própria - mesmo que pouca gente no Ocidente conheça os celulares da Lenovo. "Pelo menos inicialmente isso não deve acontecer", aposta o especialista da IDC. "Parece que ela manterá os dois nomes."

Por conta disso, nenhum país verá celulares da Motorola se transformarem em Lenovo. A marca está para trazer uma linha de aparelhos ao Brasil, por exemplo, numa indicação de que a Motorola continuará operando normalmente por aqui.

do Olhar Digital

Dilma: Sem ciência, tecnologia e inovação, nós não seremos essa nação desenvolvida

Hoje a presidente Dilma Rousseff, destacou a importância do investimento em educação, ciência, tecnologia e inovação, durante entrega da XXVI Edição do Prêmio Jovem Cientista, no Palácio do Planalto. Para Dilma, sem o desenvolvimento dessas áreas, o Brasil não será um país desenvolvido, que superou a pobreza e a miséria.
“Nós estamos diante da possibilidade de dar o grande salto na qualidade da inovação e da ciência no nosso país. Salto fundamental parra elevar a competitividade da nossa economia. Mas também para assegurar que o Brasil tenha, de fato, na década que estamos vivendo e nas seguintes, condições para nos tornarmos uma grande nação de classe média. Sem ciência, tecnologia e inovação, nós não seremos essa nação desenvolvida, e esse país que sepultou em definitivo a pobreza extrema e a pobreza”, disse Dilma.
Dilma afirmou que o país continuará investindo para estimular o desenvolvimento da ciência e tecnologia, e citou iniciativas como o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec); a expansão do acesso ao ensino superior, com o crescimento da rede federal de universidades, do Programa Universidade para Todos (Prouni) e do Programa de Financiamento Estudantil (Fies); e o Programa Ciência Sem Fronteiras, que oferece a oportunidade de estudo nas melhores universidades do mundo.

Para o ministro Marco Antonio Raupp, da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), a XXVI Edição do Prêmio Jovem Cientista ser dedicada ao tema “Inovação Tecnológica nos Esportes” mostra que o investimento em inovação feito pelo governo acontece de maneira transversal, em contato com outras pastas. Raupp afirmou que os trabalhos inscritos serão repassados ao Ministério do Esporte, para que sejam aproveitados.

Inovação e tecnologia

[...] investimentos em TI


A deputada Manuela d`Ávila participou nessa sexta-feira, 6, de uma reunião com representantes da Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação - Regional RS (ASSESPRO/RS). Na pauta, os investimentos em tecnologia de informação.

Régis Bronzatti, presidente da entidade, apresentou à deputada as pautas da área e defendeu a necessidade de investimentos na qualificação da mão-de-obra no setor. Segundo ele, é preciso que o governo federal volte seu olhar para uma nova proposta de lei para o segmento que vise à promoção de pequenas e microempresas (são mais de250 mil no Brasil) de tecnologia da informação.
 Concomitante a isso, defende-se, uma lei que incentive à produção de software. Durante a reunião, foi destacada a parceria das entidades com o governo do estado e secretarias vinculadas à área. O pleito deverá ser encaminhado para o governo federal, ao Ministério da Ciência e Tecnologia.

Para Manuela, os investimentos em pesquisa e inovação são propulsores do crescimento e do desenvolvimento. “Sou parceira de iniciativas com as apresentadas porque é preciso modernizar a gestão das cidades, gerar emprego, renda. Temos uma imensa capacidade que, infelizmente, é subaproveitada”, disse.

Inovação

prêmio para tecnologias limpas

Até o dia 15 de maio, o Grupo EDP no Brasil estará com as inscrições abertas para a segunda edição do EDP 2020 – Prêmio de Inovação e Empreendedorismo, que premiará o vencedor com R$ 100 mil. O objetivo da iniciativa é estimular o desenvolvimento de projetos que ofereçam soluções de tecnologia limpa para o setor energético. A empresa, até 2020, premiará comm R$ 1 milhão os projetos inovadores.

Com o prêmio, lançado em 2009, a EDP pretende ampliar as tecnologias e soluções no campo das energias renováveis, das redes inteligentes, da mobilidade elétrica, da eficiência energética, da microgeração, das cidades sustentáveis, e de outras áreas que marcam os novos paradigmas do setor energético. A iniciativa faz parte da política de inovação do grupo.
“Temos consciência da importância do nosso papel como investidores no país e a criação do prêmio é um dos meios que estamos utilizando para contribuir com o desenvolvimento cada vez mais sustentável do país”, explica António Pita de Abreu, diretor-presidente do Grupo EDP.
Na primeira edição do prêmio, o vencedor foi um projeto que usará a técnica de biodigestão dos resíduos orgânicos domésticos, ajudará a atender às necessidades socioambientais do município de Cubatão, na região da Serra do Mar, São Paulo.
Veja o regulamento do prêmio, clicando aqui. Informações também no facebook –www.facebook.com/edp2020, ou por meio do e-mail premioedp2020@edpbr.com.br