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Aniversário da esposa chegando ela solta uma indireta para o marido:
 Amor, meu aniversário está chegando, quero um presente bem legal. Vou te dar uma pista: vai de zero a cem em menos de 5 segundos, pode ser de qualquer cor. No dia do aniversario a mulher encontrou um pacote no quarto com uma balança de banheiro cor de rosa, novinha. 
Ah, a propósito, o marido continua desaparecido.

Blog do Charles Bakalarczyk: Governador Tarso responde aos ataques de ZH

Blog do Charles Bakalarczyk: Governador Tarso responde aos ataques de ZH: Finalmente o Governador Tarso Genro responde a “colonista” de ZH, Rosane de Oliveira. Como boa empregada do Grupo RBS, Oliveira escreveu e...

Ele demora demais

A sexóloga Fátima Protti fala sobre o assunto

 A demora em ejacular pode ser ocasionada pela falta de estímulo erótico, pouco desejo sexual ou atração diminuída pela parceira. O estresse e a desarmonia na relação também contribuem. No entanto, excluídas tais possibilidades e qualquer outra de caráter médico, a demora persistente em ejacular se caracteriza como uma disfunção sexual denominada “ejaculação retardada”.

Como o problema se manifesta varia bastante, desde a dificuldade para ejacular dentro da vagina até a ausência total do orgasmo. Alguns homens, inclusive, só conseguem gozar utilizando a masturbação ou o sexo oral. A expectativa na hora do coito gera muita ansiedade, e isso dificulta ainda mais a ejaculação. Frustação e autoestima baixa são comuns em homens com esse tipo de problema.

De acordo com Théo Lerner, médico ginecologista e terapeuta sexual, as causas orgânicas são raras. “Geralmente estão associadas a patologias ou condições que prejudiquem o funcionamento dos nervos autonômicos responsáveis pelo reflexo ejaculatório, tais como: lesões da medula espinhal, cirurgias na próstata, na bexiga ou no retroperitônio, esclerose múltipla, entre outros”. Ele conta ainda que diversas drogas podem interferir nestes circuitos: “Principalmente antidepressivos, antihipertensivos e substâncias com ação no sistema nervoso central”.

Porém, na maioria das vezes, a ejaculação retardada tem origem psicológica, revelando culpas relacionadas ao sexo, medos, inseguranças, preocupação com o desempenho sexual, conflitos inconscientes, problemas com a figura feminina ou traumas. Outro fator a ser levado em conta é o treino inadequado de masturbação na adolescência. O rapaz que exerce grande pressão no pênis para ejacular pode definir um padrão de estímulo “equivocado” capaz de provocar o gozo. Depois, diante de um estímulo com menor pressão, como é o caso a vagina, a resposta ejaculatória pode demorar ou não acontecer.

O problema atinge o casal, não só o homem, e por isso a leitora se diz preocupada, colocando em dúvida o seu próprio desempenho sexual. Outras mulheres apresentam iguais sentimentos, incômodos e dores devido ao longo tempo de atrito e secura vaginal pela perda da excitação. Muitas não se sentem atraentes ou desejadas. É comum assumirem intimamente a responsabilidade pela performance frustrante do parceiro, um engano.

A boa notícia é que esse problema pode ser resolvido com a terapia sexual a partir de técnicas de dessensibilização sistemática, quebra de crenças, ideias e emoções que impedem a obtenção do prazer. Mas antes, uma avaliação com o urologista é necessária para descartar qualquer problema de ordem orgânica.

Sem a Veja, Cachoeira teria chegado a tanto?


O que era a organização criminosa de Cachoeira em 2004, quando se associou a Veja com a gravação do Waldomiro, e o que era agora, quando foi desbaratada. E esta é a questão: sem a Veja, teria chegado a tanto ?
Se o sr. Civita provar que não existe correlação entre o conluio com a Veja e o crescimento desta máfia, parabéns! Não será fácil, em tempos de internet, como bem sabe o Kamel e o Bolina, perdão Molina.
......Caso contrário, ficará demonstrada a contribuição da Veja em muito da riqueza e poder acumulados criminosamente pela quadrilha, e portanto a revista terá sido 'pelo menos' cúmplice de muitos dos seus crimes.
Por que 'pelo menos' ? Porque é difícil acreditar que a Veja e Cachoeira sejam pares, ou que Veja serviu a Carlinhos. Ora, a Veja é o porta-voz da elite econômica dominante no país, que manda e desmanda no Brasil há séculos, e Cachoeira/Demostenes/Perillo/etc, por mais longe que pareçam ter ido, nada mais são que bandidos periféricos com mania de grandeza.
O que interessa a esta turma que a Veja vocaliza não é espalhar caça-níqueis em cidades-satélite, e sim apossar-se de um país. Recuperar-se da incompetência de seus representantes políticos, PSDB/FHC/PFL e caterva, ao permitir a "esta gente da esquerda" assumir o poder central, mostrar e executar um outro projeto de Nação. E, uma vez que democraticamente, se tornou muito dificil agora, "não tem arrego, vamos derrubar este governo" nem que seja através de um golpe, e, se é preciso usar dos serviços de tão reles criminoso, "às favas os escrúpulos".
Portanto, se nesta história há um chefe de quadrilha ele não está em Goiás, e sim na marginal, em São Paulo. E se esta CPI não chegar até ele, não terá valido a pena.
por Francisco de Assis

Até a anta do Mainard entenderia


[...] depois de ler a matéria abaixo compreenderia que o esquema do Cachoeira estava pressionando o governo do DF para ser obter benefícios. Mas, com certeza os jênios que idolatram a Veja continuaram afirmando que ela estava fazendo denúncias sérias. Que fazer? Este pessoal dos 5% dá é pena.
Do R7
Grupo tentava abastecer a revista com informações de seu interesse
Em uma das gravações feitas pela Polícia Federal, à qual o R7 teve acesso, Cláudio Abreu , ex-diretor da Delta Construções, diz que deu orientações a um dos redatores-chefes da revista Veja, Policarpo Júnior, para produção de uma reportagem sobre Agnelo Queiroz (PT-DF). Dias antes, foi publicada uma denúncia sobre a atuação do governador na operação Caixa de Pandora, que derrubou o antecessor e rival José Arruda (ex-DEM).
Aparentemente, o grupo de Cachoeira tentava abastecer a revista com informações que interessavam a seus negócios. Entre o dia 29 e 30 de janeiro, membros do grupo discutem a repercussão da matéria e usam a história para pressionar o governo para o cumprimento de uma promessa não identificada pelo inquérito da PF. A íntegra do documento sobre o caso foi divulgado nesta sexta sexta-feira (27) pelo site Brasil 247 e traz parte das gravações feitas pela polícia na operação Monte Carlo, que começou em 2008 e investigou a quadrilha que explorava jogos ilegalmente chefiada por Cachoeira.

Uma das armas do grupo é o senador Demóstenes Torres (DEM), que deu declarações – e poderia dizer mais – à imprensa a respeito do caso. 

Em conversa telefônica do dia 30 de janeiro, Dadá – Idalberto Matias de Araujo, o braço direito de Cachoeira – diz a um interlocutor identificado como Andrezinho que sabia da reportagem na Veja antes da publicação e que tinha pedido para o chefe “provocar para que o senador [Demóstenes Torres] fosse ouvido na matéria”.

No mesmo dia, Cachoeira pergunta a Dadá: 

- Será que ele [Agnelo] cai?

Nesta degravação, a Polícia Federal especifica que eles comentam sobre a reportagem da Veja que trata do caso do governador do DF.

A estratégia dos dois era continuar “batendo” do governador até que ele resolvesse certo problema. Outra possibilidade que Dadá levanta é arquitetar a queda de Agnelo em três ou quatro meses para que o vice-governador, Tadeu FIlipelli, assumisse.

- Aí ele resolve nossa vida, né possível! (sic)

Em outra gravação, do mesmo dia, Cláudio Abreu comemora possivelmente as denúncias contra Agnelo. O ex-diretor da Delta comenta:

- Arrebentou hein, o bicho arrebentou, hein.

Carlinhos confirma.

- Foi bom demais, hein.

Abreu fala sobre atuação junto a PJ, provavelmente se referindo a Policarpo Junior, jornalista da Veja.

- Mas eu já tinha falado isso pro PJ lá: ‘PJ, vai nesse caminho bicho. Se o PJ for em cima do cara que eu falei, do ‘alcoforado’ (?), rapaz do céu, vai estourar trem pra c****.

por Luis Fernando Verissímo



Quando o grampo telefônico e a minicâmera escondida ainda não eram instrumentos de denúncia e moralização, o político corrupto podia contar com uma certa tolerância tácita dos seus pares e do público.
Mesmo quando não havia dúvidas quanto a sua corrupção, havia a disposição de perdoá-lo, até de folclorizá-lo — e o político que roubava mas fazia tinha o privilégio do artista, de ser um canalha em particular se sua obra o redimisse.
Uma única gravura do Picasso absolve uma vida de mau-caráter. A obra do Marquês de Sade é estudada com a mesma isenção moral dedicada à obra de Santo Agostinho — que nem sempre foi santo — e ninguém quer saber se o escritor engana o fisco ou bate na mãe se seus livros são bons.
Ou querer saber, queremos, mas só pelo valor de fuxico.
A absolvição custa um pouco mais quando o pecado do artista é o da ideologia errada. Pois se se admitia no político a perversão privada do artista, a única inconveniência intolerável no artista era a incorreção política.
Assim um Louis Ferdinad Céline e um Wilson Simonal tiveram que esperar a remissão que o tempo acabou dando a Kipling, Claudel, Nelson Rodrigues, Jean Genet, etc. Mas a receberam.
O político que declaradamente roubava mas se redimia fazendo tinha um pouco desta imunidade de artista. Sua obra justificava seus pecados, quando não era uma decorrência deles.
Todo o sistema de conveniências e deixa-pra-laísmo que domina o Congresso brasileiro e que está sendo testado agora presume a mesma desconexão entre moral privada e moral aparente. A cultura do clientelismo, onde o suposto proveito político substitui a ética, está baseada nela.
O que causou a atual revolta contra a roubalheira e a tolerância com a corrupção no Brasil, além das modernas técnicas de averiguação, é a constatação crescente de que aqui não se tem nem a ética nem o proveito, rouba-se para poucos e não se faz para a maioria.
Em cleptocracias mais avançadas a obra dos artistas do desenvolvimento, todos bandidos, redimiu-os. Empresários corruptores e políticos corruptos fizeram dos Estados Unidos, por exemplo, o que eles são hoje.
O capitalismo selvagem americano domou a si mesmo depois de construir um país, ou controlou-se razoavelmente, mas nos seus tempos desinibidos escandalizaria até o Cachoeira. Aqui se tem o crime mas ainda não se tem o país.

Ele é o responsável!

Para mim que não conheço os desígnios de Deus o texto abaixo representa bem o que eu penso sobre o assunto. Deixo bem claro: se |Deus existe, ele é responsável pelo que rotulamos como "Bem" e "Mal". Esta conversinha de quando num desastre 1 escapa e 999 morrem o milagre de Deus foi o de salvar a só hum, não concordo não. Os 999 que morreram foi responsabilidade Dele!!!  Leiam>>>

Lampião era gay e pedófilo?

por Beatriz Mendes

Imagine não saber que Vinicius de Morais foi um artista boêmio. Ou que Manuel Bandeira sofria de uma forte tuberculose e que Raul Seixas era viciado em álcool e drogas. São essas características que dão à personalidade de uma figura pública pequenas pitadas de humanismo e de proximidade com seus fãs. Por vezes, essas marcas são essenciais para que as obras deses artistas sejam compreendidas e cedem certo grau de comicidade à sua biografia – como a clássica imagem atribuída a D. João VI, sempre carregando uma gorda coxa de frango em uma das mãos.
Dificilmente alguém se recusa a reconhecer a importância desses relatos da vida das celebridades. Entretanto, a publicação de biografias não autorizadas às vezes gera atritos entre o autor e as famílias desses artistas, que não querem ter a intimidade de seu parente – e também a sua própria – revelada à população. No Brasil, por conta de processos judiciais, essas obras podem ser até mesmo recolhidas das livrarias – uma ação que fica na linha tênue entre o respeito à privacidade e a afronta à liberdade de expressão.
De acordo com a biografia, Lampião seria gay e viveria um triângulo amoroso com Maria Bonita e o também cangaceiro Luiz Pedro
Recentemente foi a vez da vida de Lampião ser foco de polêmicas. Em novembro do ano passado, Aldo Albuquerque, juiz da 7ª Vara Cível de Aracaju, expediu uma liminar – a pedido de Expedita Ferreira, filha do cangaceiro – suspendendo a publicação do livro Lampião mata sete, no qual o juiz aposentado Pedro de Morais defende a tese de que Virgulino Ferreira da Silva, o famoso Rei do Cangaço, seria homossexual. “Não chega a ser nem um capítulo do meu livro, mas eu questiono o assédio dele aos meninos do cangaço e o fato de eles serem tão próximos”, explica Morais, em entrevista à CartaCapital. Albuquerque manteve a ordem de proibição em ação divulgada no último dia 11.
O juiz de 67 anos conta que seu trabalho não foi o primeiro a tratar do assunto. Segundo ele – que se diz um aficionado por Lampião desde criança -, o historiador e antropólogo Luiz Mott já havia abordado a suposta homossexualidade do cangaceiro. “O professor já falava sobre isso 30 anos atrás. Tem uma tese na Sorbornne que cita esse lado feminino de Lampião. Todo mundo aqui no nordeste sabe que ele era um exímio estilista e gostava de plumas, paetês e perfumes franceses”, defende-se.
Mas não é só a orientação sexual do Rei do Cangaço que foi abordada. Pedro de Morais também colocou a fidelidade de Maria Bonita à prova. “Maria Bonita foi um personagem criado pela literatura de cordel. Todos sabem que existia um triângulo amoroso entre ela, Lampião e Luiz Pedro. Estácio de Lima, o maior defensor do cangaço no País foi o primeiro a dizer isso”.
Para Morais, sua biografiade Lampião foi a primeira a ser proibida no País porque é sincera. “Todo mundo tratou do mito. O que eu fiz foi falar sobre Lampião, o bandido”, argumenta. O juiz afirma, ainda, que o fato de ele ter afirmado que o Rei do Cangaço era gay não é justificativa suficiente para a proibição. “Eu falei que ele era um facínora, bandido, ladrão, cruel e nunca houve problema algum. Inclusive, a família até respeita a divulgação desses fatos. Agora eu digo que Lampião era gay e as pessoas proíbem o meu livro? Eu acho que esse pessoal é muito preconceituoso”, dispara. Continua>>>

Lasanha de camarão com jerimum

Ingredientes
  • 500 gramas de camarão
  • 500 gramas de jerimum em cubos
  • 500 gramas d5e massa de lasanha
  • 3 colher(es) (sopa) de azeite extra virgem
    4 colheres (sopa) de cebola picada
    1 dente de alho amassado 
    1 colher (sopa) de salsinha picada 
    2 tomates sem casca e sem semente 
    1 1/2 litro de leite
    60 gr de manteiga  
    4 colheres (sopa) de farinha de trigo
    Parmesão para polvilhar
    Sal e pimenta à gosto

    Como fazer
    Preparar o Molho branco derretendo a manteiga numa panela e juntando a farinha cozinhar por 3 minutos sempre mexendo com uma colher de pau ou batedor de arame e juntar o leite frio aos poucos mexendo bem entre as adições até dissolver as pelotas que se formam este processo deve levar 15 minutos no mínimo e o molho deve ficar grosso e liso temperar com sal pimenta do reino e noz moscada e reservar refogar a cebola no azeite até dourar juntar o alho refogar mais um pouco e juntar as abobrinhas e o tomate cozinhar até secar o excesso de água que pode ter se formado juntar os camarões e temperar com sal e pimenta do reino cozinhar até os camarões mudarem de cor e desligar o fogo juntar então a salsinha enquanto isso cozinhar a lasanha em bastante água com sal não cozinhe todas as tiras de massa de uma vez só coloque de 4 a 5 folhas de cada vez e tenha uma vasilha grande de água bem gelada para transferi-las quando estiverem cozidas faça isso com a ajuda de uma escumadeira Unte uma travessa que possa ir ao forno com um pouco de manteiga espalhe uma camada fina de molho branco e comece a dispor as tiras de massa em seguida o refogado de camarões e por último o molho branco é importante que a última camada seja de molho branco - ela vai ser polvilhada com queijo levar ao forno e cozinhar até ficar bem dourada servir em seguida. 

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