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Presidente Dilma - nunca tivemos um ministro da CGU afastado

\o/ Brasil 247 -No lançamento do livro "A Resistência ao Golpe de 2016", que ocorreu na Universidade de Brasília, nesta segunda (30), a presidente Dilma Rousseff comentou a queda do ministro da Transparência do governo interino de Michel Temer, Fabiano Silveira, flagrado em gravações criticando a operação Lava Jato; "O segundo ministro interino se afasta. Nunca tivemos o ministro da Controladoria Geral afastado. Ele nunca deixou de fazer sua função, que é a transparência de governo. Fizemos o portal da transparência. Eu fiquei achando muito estranho que eles tivessem transformado a CGU em Ministério da Transparência. Pensei que era uma jogada de marketing. Mas a tentativa era tornar a transparência em obscura e opaca", afirmou; Dilma também não poupou críticas ao governo interino de Michel Temer: "Nas declarações do governo provisório, interino e ilegítimo estão a chave do que é o sentido deste golpe, que é cortar programas sociais, como o Minha Casa Minha Vida e o Mais Médicos"; a presidente ainda disse que, no governo Temer, "Eduardo Cunha está cada vez mais vivo"

Tirinha política

\o/ Armandinho pergunta:
- Cadê


Fernando Brito -Temer vai mesmo “peitar” a Globo e manter Fabiano Silveira como Ministro da Transparência?

\o/ Anotem: vai pagar caríssimo.
Porque o padrão Globo é mau, mau, mau feito um pica-pau.
Não se expõe a Globo a dar uma ordem e não vê-la cumprida.
Fabiano Silveira, que até ontem era “the famous who” vai virar grande personagem.
Os servidores correndo com ele do Ministério e lavando as calçadas não ter a honra de aparecer no Jornal Nacional.
Assim como os senadores que cobrarão sua demissão.
O camarada não entra mais no ministério, está desmoralizado.
Só não vai para o ar se tiver choro, ranger de dentes e promessas de maldades, rápido.
Parece que aquela batida na mesa e a bravata de Temer, de que “”sabe lidar com bandidos”” não funcionou muito bem.
Alguém não ligou para o João Roberto e, se ligou, não falou fino o suficiente.
Aos analistas, é saber o que a Globo quer de Temer, porque a cabeça de um mero bobalhão sem representatividade política alguma certamente não é a razão do “peitaço” que deu no Presidente.
Que, se não está demitindo agora, vai fazer em piores condições depois.
Onde está escrito que fabiano fica, por hora, deveria estar grafado “por horas”.
Vai pedir a João Roberto uns dias para acalmar o Renan Calheiros.
Vai ouvir uma resposta de maus bofes do tipo: Presidente, o senhor decide quem fica no ministério, aqui nós decidimos nossa linha editorial.
Nem é preciso “sair” mais gravação.
O vassouraço basta.

Briguilinks


Mensagem da noite



Conta uma lenda árabe que um nômade do deserto resolveu, certo dia, mudar de oásis.

Reuniu todos os utensílios que possuía e de modo ordenado, foi colocando-os sobre o seu único camelo.

O animal era forte e paciente. Sem se perturbar, foi suportando o peso dos tapetes de predileção do seu dono.

Depois, foram colocados sobre ele os quadros de paisagens árabes, maravilhosamente pintados.

Na seqüência, foram acomodados os objetos de cozinha, de vários tamanhos.

Finalmente, vários baús cheios de quinquilharias. Nada podia ser dispensado. Tudo era importante.

Tudo fazia parte da vida daquele nômade, que desejava montar o novo lar, em outras paragens, de igual forma que ali o tinha.

O animal agüentou firme, sem mostrar revolta alguma com o peso excessivo que lhe impunha o dono.

Depois de algum tempo, o camelo estava abarrotado. Mas continuava de pé.

O beduíno se preparava para partir, quando se recordou de um detalhe importante: uma pena de pavão.

Ele a utilizava como caneta para escrever cartas aos amigos, preenchendo a sua solidão, no deserto.

Com cuidado, foi buscar a pena e encontrou um lugarzinho todo especial, para colocá-la em cima do camelo.

Logo que fez isso, o animal arriou com o peso e morreu. O homem ficou muito zangado e exclamou:

"Que animal mole! Não aguentou uma simples pena de pavão!"


Silas Malafaia confessa

Nem consigo imaginar minha Vida sem Jesus Cristo
Ter de trabalhar e pagar impostos? Nem pensar!

Golpista atendido

Gregório Duvivier - os roteiristas da House of Cards brasileira trabalharam mal.

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"Numa série de respeito, os vilões tentam, pelo menos, fingir que são 'do bem': não escalariam um ministério só com homens, não receberiam o Frota no Ministério da Educação e, sobretudo, não revelariam todo o plano maléfico nem para o melhor amigo", diz o colunista Gregório Duvivier; ele afirma que qualquer criança saberia apontar Michel Temer como o vilão da história no primeiro capítulo e ironiza Cristovam Buarque, que se surpreendeu com os áudios de Romero Jucá; "Ih, rapaz, tenho várias coisas pra te contar. Sabe o Clark Kent? Era a verdadeira identidade do Super-Homem. Sim! Por isso eram tão parecidos!...Continua>>>

Gregório Duvivier - os vilões do golpe são óbvios demais

Brasil 247 – O humorista Gregório Duvivier, do Portal dos Fundos, diz que os roteiristas da House of Cards brasileira, que ele chama de House of Soraya, trabalharam mal.

Isso porque criaram vilões óbvios demais no roteiro protagonizado por Michel Temer & companhia. "Se fosse uma série de qualidade, Temer não teria tanta cara de vilão. Desde 'Super Xuxa Contra o Baixo Astral' não se vê um malvado tão caricato – até ACM, o Toninho Malvadeza, achava Temer uma escolha óbvia demais para o papel: 'Parece mordomo de filme de terror'. Nem no pior filme de James Bond ('007 contra o Foguete da Morte', que se passa, não por acaso, no Brasil) se pensou num malvado tão obviamente malvado. Qualquer criança de seis anos quando vê um sujeito pálido com rosto esticado e voz de sarcófago sabe que é 'do mal'. 'Foi ele, mamãe!', as crianças gritariam no teatro infantil", escreve Gregório.

Ele também ironiza o ministro da Educação, Mendonça Filho, que recebeu o ator pornô Alexandre Frota para discutir propostas para o setor. "Numa série de respeito, os vilões tentam, pelo menos, fingir que são 'do bem': não escalariam um ministério só com homens, não receberiam o Frota no Ministério da Educação e, sobretudo, não revelariam todo o plano maléfico nem para o melhor amigo", afirma.

Outro que mereceu sua ironiza foi o senador Cristovam Buarque (PPS-DF), que se surpreendeu com os áudios de Romero Jucá (PMDB-RR), em que a conspiração golpista se torna evidente. "A maioria das pessoas que clamavam pelo impeachment recebeu o áudio de Jucá tal qual Maria do Bairro: com surpresa. Cristovam Buarque disse que estava perplexo, que 'não imaginava' nada disso quando votou pelo impeachment. Ih, rapaz, tenho várias coisas pra te contar. Sabe o Clark Kent? Era a verdadeira identidade do Super-Homem. Sim! Por isso eram tão parecidos! Mas não espalha", escreveu Duvivier.

Jeferson Miola - Temer e Gilmar se unem para tentar salvar o golpe

Na tarde do dia 28 de maio, o presidente-usurpador Michel Temer interrompeu seu descanso na residência em São Paulo e, portanto, a convivência com a “bela, recatada e do lar” esposa Marcela [como diz a revista Veja] e com o filho Michelzinho, para antecipar o regresso a Brasília.
Estaria tudo normal não fosse o dia 28 de maio um sábado e se, além disso, o presidente-usurpador tivesse compromissos de governo em Brasília no próprio sábado e no domingo.
O problema, contudo, é que Michel – como é chamado na intimidade pela corja golpista – regressou a Brasília, ao que se sabe, exclusivamente para se reunir com o ex-Advogado-Geral da União do FHC, o tucano Gilmar Mendes, na noite de sábado.
Gilmar Mendes, como se sabe, é um integrante de outro Poder de Estado – ele é juiz do STF, apesar de não reunir os atributos necessários para ser juiz da Suprema Corte, e de colecionar atitudes que justificariam seu impedimento no cargo. Atualmente, ele é Presidente do TSE, o Tribunal Superior Eleitoral – realidade também difícil de entender.
Além disso, a partir de terça-feira Gilmar presidirá a Segunda Turma do STF, justamente aquela que julgará a maior parte dos políticos investigados pela Lava Jato – por coincidência, a maioria deles pertencente ao PMDB, ao PP e ao PSDB, corruptos que foram decisivos para a perpetração do golpe de Estado e que são fundamentais para a sustentação do governo usurpador, cada vez mais desmoralizado.

Punição para os conspiradores

Numa democracia séria, a cúpula do PMDB, incluindo Temer, Eduardo Cunha, Sarney, Romero Jucá, junto com Aécio Neves e outros personagens sombrios do conglomerado que se articula em torno do PSDB estariam presos e julgados por conspiração contra o Estado e contra a democracia. Até mesmo juízes do STF e o Procurador Geral da República estariam sendo investigados e sob o risco de prisão por conspiração. As gravações de Sérgio Machado não deixam dúvidas de que houve uma ampla e criminosa conspiração contra o Estado e contra a ordem democrática. Se não forem derrubados e presos nos próximos meses em consequência da luta política e da desobediência civil em curso terão que ser presos e julgados num futuro governo democrático.

Não se poderá incorrer no mesmo erro que se incorreu com aqueles que cometeram crimes no regime militar. Nenhuma anistia futura deverá livrar os golpistas de hoje de condenações amanhã, quando a normalidade democrática e constitucional for restabelecida. O ativismo político e social progressista e os intelectuais honestamente comprometidos com o Estado de Direito devem defender abertamente e cobrar das autoridades a necessidade de deter e julgar os golpistas. É até mesmo conveniente que se instaure um tribunal popular, dado o possível comprometimento do STF com o golpe, para que os conspiradores sejam julgados num ato de julgamento cívico e político. Continua>>>

A conspiração e o golpismo do STF e da PGR, por Aldo Fornazieri

Numa democracia séria, a cúpula do PMDB, incluindo Temer, Eduardo Cunha, Sarney, Romero Jucá, junto com Aécio Neves e outros personagens sombrios do conglomerado que se articula em torno do PSDB estariam presos e julgados por conspiração contra o Estado e contra a democracia. Até mesmo juízes do STF e o Procurador Geral da República estariam sendo investigados e sob o risco de prisão por conspiração. As gravações de Sérgio Machado não deixam dúvidas de que houve uma ampla e criminosa conspiração contra o Estado e contra a ordem democrática. Se não forem derrubados e presos nos próximos meses em consequência da luta política e da desobediência civil em curso terão que ser presos e julgados num futuro governo democrático.

Não se poderá incorrer no mesmo erro que se incorreu com aqueles que cometeram crimes no regime militar. Nenhuma anistia futura deverá livrar os golpistas de hoje de condenações amanhã, quando a normalidade democrática e constitucional for restabelecida. O ativismo político e social progressista e os intelectuais honestamente comprometidos com o Estado de Direito devem defender abertamente e cobrar das autoridades a necessidade de deter e julgar os golpistas. É até mesmo conveniente que se instaure um tribunal popular, dado o possível comprometimento do STF com o golpe, para que os conspiradores sejam julgados num ato de julgamento cívico e político.

A Constituição brasileira alude à existência de crimes políticos no Artigo 109, embora não os defina. É de competência da justiça federal julgá-los. Por decorrência lógica e exegética deve se entender que crime político é aquele perpetrado contra a essência do Estado consubstanciada no seu ordenamento democrático, republicano e federativo. Não resta dúvidas de que os sediciosos conspiraram contra o ordenamento democrático do Estado, movidos por duas motivações: assaltar o poder ao arrepio do mandato popular e proteger uma ampla organização criminosa dos riscos de ser desmantelada e presa com os avanços das investigações de corrupção.

O Brasil está mergulhado numa grave crise institucional, pois além de ter um governo golpista e ilegítimo, um presidente da Câmara suspenso, um Senado eivado de denunciados e investigados e uma presidente legítima afastada, agora se sabe que a Procuradoria Geral da República e o Supremo Tribunal Federal, que deveriam ser os guardiões maiores da Constituição, estão sob a gravíssima suspeita de terem participado do golpe ou, no mínimo, de terem se omitido criminosamente em face de informações que detinham acerca do andamento da sedição. O crime político dos sediciosos, perpetrado sob a aparência do impeachment, violou a soberania popular e a estrutura constitucional do regime político democrático. Os crimes cometidos pelos golpistas estão mais claramente tipificados na Lei de Segurança Nacional (Lei N. 7.170), herança do entulho autoritário, particularmente nos artigos 1º e 2º.

A ordem democrática mostra-se frágil no Brasil em face dos ataques de grupos sediciosos das elites. É preciso, assim, que se busque aprovação de uma lei de defesa do Estado Democrático de Direito e da ordem constitucional. Cabe lembrar que o pai do liberalismo político, John Locke, e a Constituição alemã de 1949, defendiam o direito de rebelião popular quando a ordem legal e o Estado Democrático de Direito fossem violados, como ocorre no Brasil no presente momento.

Resistir ao golpe e levar os conspiradores a julgamento

Hoje cresce em todo o Brasil a resistência e a repulsa ao golpe. Os mais diferentes setores sociais encontram formas de manifestar-se, mesmo sem uma direção unificada. Ampliar essa resistência e fortalecer as manifestações e os protestos é um dever demandado pelos compromissos com a democracia.

Por paradoxal que possa parecer, os parlamentares progressistas e comprometidos com a democracia, precisam demandar uma investigação acerca da conspiração na Câmara dos Deputados e no Senado. Além do embate e do constrangimento políticos, essa medida servirá para uma profilaxia política contra golpes futuros. Os golpistas precisam ter medo da ordem democrática. Ademais, é preciso comprometer cada vez mais as biografias dos golpistas. Eles não poderão ter a anistia da história. Os principais órgãos da imprensa americana e europeia não têm dúvida de que o afastamento de Dilma por um condomínio de corruptos foi ilegal.

Os juristas e advogados precisam demandar uma investigação no STF, por mais comprometido que este esteja, acerca da conspiração e dos conspiradores. As petições devem deixar claro que os golpistas precisam ser detidos e julgados. Os juízes do STF estão sob graves suspeitas, pois as gravações dos conspiradores deixam claro que o STF não agiu de forma isenta como guardião da Constituição. Tanto o STF quanto a PGR, no mínimo, omitiram-se e prevaricaram na posse de informações estarrecedoras que detinham. Se não há dúvida que Gilmar Mendes é um sedicioso, conspirando inclusive junto com o presidente ilegítimo, os demais juízes precisam também explicitar as suas posições e definir se estão ao lado da democracia ou se querem ter suas biografias irremediavelmente manchadas pelo golpismo. Sob pena de agravamento da crise, o STF e a PGR precisam se explicar à sociedade brasileira e retomar o seu papel precípuo de defesa da Constituição.

O que está ficando cada vez mais claro para a maior parte da sociedade é que o governo Temer – ilegítimo e golpista – é um governo contra os pobres, contra os direitos sociais, contra os programas sociais, contra a cultura, contra a educação, contra a saúde, contra as mulheres e contra os direitos das minorias. As medidas econômicas anunciadas não tirarão o Brasil da crise. Pelo contrário, a agravarão. As medidas não enfrentam o déficit público e o governo se prepara para jogar seu brutal peso, se Dilma for definitivamente afastada, nos ombros dos trabalhadores e dos mais pobres. Se o governo golpista for derrubado é preciso que seus líderes sejam presos e julgados.

Esses líderes estão sendo cada vez mais sitiados por cidadãos irados nas ruas. Essa ira é santa, pois a sociedade aprendeu que a democracia, mesmo que imperfeita, é um dos fundamentos imprescindíveis por uma sociedade justa e livre. A sociedade percebeu também o conluio criminoso de corruptos orquestrado por estes que estão hoje no poder. Muitos daqueles que queriam a saída de Dilma sentem-se hoje enganados, traídos e envergonhados.

O fato é que o golpe despertou vontades e energias de luta que estavam adormecidas. Desencadearam forças democráticas e progressistas que lutarão contra os retrocessos e saberão lutar pelos seus direitos e pela democracia. Assim, convém lembrar as sábias palavras de Maquiavel: “Bendita é a guerra, quando necessária, e piedosas são as armas quando só nas armas reside a esperança”. A guerra hoje é a luta contra o governo ilegítimo e as armas são os protestos, os debates, as ocupações dos espaços públicos e a hostilização pública dos golpistas.

Aldo Fornazieri – Professor da Escola de Sociologia e Política de São Paulo.

Bumerangue político

Alvos do momento de vazamentos seletivos e assassinato de reputação por Temer e caciques do Psdb, os senadores Renan Calheiros (Pmdb-AL) e Aécio Neves (Psdb-MG) disseram a interlocutores e não pediram segredo:

"Se Serra e Temer imaginam que vamos ficar de braços cruzados e boca fechada vendo eles nos destruir, estão redondamente enganados. Para começar a gente pode muito bem acabar com o golpe votando para que Dilma volte ao Planalto. É bom eles se lembrarem disso".

O poder é saboroso. Mas, indigesto. Só vai para quem estomago forte.

O Traíra diz uma coisa é faz exatamente o contrário

(...)No gogó, Temer é um defensor da Lava Jato. Na prática, chefia um governo apinhado de suspeitos e cúmplices. E os problemas não param. Na semana passada, Temer tentou apagar outro pavio. Indagou ao ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves, também investigado na Lava Jato, se não seria o caso de deixar a Esplanada. O amigo não se deu por achado. O governo parece ter perdido a noção do perigo. Brinca com os nervos dos brasileiros. Ssssssssssssssssssssssssss

Por Josias de Souza