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100 receitas inesquecíveis para agradar todo paladar


As melhores lembramças e sençações da nossa vida estão grudadas a algum aroma agradavel: o cheiro do almoço de domingo, o churrasco com amigos, o perfume do café de manhã. 
O novo livro do chef inglês Jamie Oliver celebra exatamente as recordações nostálgicas, as tradições e os pratos preferidos, para compartilhar boa comida com a família e os amigos.
São receitas que trazem um delicioso conforto e aconchego. Foram receitas escolhidas com a alma. 



Nova fase da lava jato mira a pré história

 
Após investigar a arqueologia, antropologia, putaria e o passado pré civilizacional, a Operação Lava Jato, comandada pelo juiz Sérgio Fernandinho Moro, agora, vai focar nos contratos referentes ao pré-idade do pneu quadrado; a força-­tarefa responsável pela investigação acredita já ter indícios para tentar comprovar que o esquema de desenvolvimento da  roda foi também reproduzido no mercado do pré­-pré. Mas, porém, contudo, todavia o Fernandinho Beira-Paraná decretou que a Operação jamais, nunca chegará a 45ª fase. E também não será permitido investigar qualquer coisa no período de 95 a 2002. "Pra garantir, é melhor nunca a gente mexer na nossa fossa. Se mexermos, com certeza dá em merda. E pense, fedorenta". 

Microcosm of the atom to the macrocosm of the universe

Everyone
trying to make sense of life
one can
others do not.

All men
They try to give meaning to life
none can
without exception.

Because life has no meaning
It is a free act.

Boa noite

Que agora e sempre eu deseje o bem as demais pessoas
Aos que Amo, desejo a cada segundo
Mas
Desejar o bem
É pouco.

Que agora e sempre eu deseje alegria as demais pessoas
Aos que Amo, desejo a cada segundo
Mas
Desejar alegria
É pouco.

Pois muito bem, desejo agora e sempre
Felicidade a todos!

É pouco?

P.S: 
E para não esquecer:

Obrigado São Briguilino



Dou hum pelo outro e não aceito volta

O PERIGOSO DESLUMBRAMENTO DE MORO

por Paulo Nogueira

Moro tem um problema.

Ele virou prisioneiro, como tantas outras pessoas que ele mandou para a cadeia na Lava Jato.

A única diferença é que ele é prisioneiro de si mesmo.

É o que podemos chamar de MJB, Maldição de Joaquim Barbosa.

JB construiu uma reputação de Batman e logo se tornou ídolo do que há de mais obscuro, reacionário e primitivo na sociedade brasileira.

Desde o começo, os progressistas viram com desconfiança, e depois com franca antipatia, a transformação de JB num justiceiro.

Hoje, merecidamente, ele é abominado e desprezado por todas as correntes de esquerda. Não é um sentimento limitado aos petistas, ao contrário do que JB gostaria.

Moro é o novo JB.

Quem realmente está com ele? Basta ver a triunfal recepção que integrantes do ultradireitista MBL lhe ofereceu numa recente passagem por São Paulo.

Flores, gritos histéricos, pedidos de selfies, nada faltou.

Pausa para registrar o objetivo da visita a SP. Era para prestigiar o lançamento de um livro do qual ele escreveu, com a mulher, o prefácio.

É um livro sobre o médico tarado que se aproveitou de tantas mulheres que buscavam engravidar. O autor é, ele mesmo, um representante do atraso do atraso mental, Claudio Tognolli, pena de aluguel de Lobão, Tuma Jr e outros dinossauros.

Não poderia haver causa menos nobre para pisar em solo paulistano.

Mas está claro que ele se viciou na adulação, no espaço interesseiro que a mídia lhe dá, exatamente como JB.

Agora repare nos efeitos da MJB.

O que acontecerá com Moro caso ele passe a agir racionalmente, sem promover o tipo de justiça partidária antipetista que tem sido sua marca?

A festa vai acabar.

Aconteceu com Aécio. Bastou a ele dizer que impeachment não é coisa para tratar agora para a ultradireita pular em seu pescoço.

O MBL postou uma mensagem agressiva no Facebook quase no tom com que se refere ao PT.

Até o Batman do Leblon se sentiu animado a deixar sua Gotham City imaginária para gravar um vídeo em que Aécio é reduzido a nada.

E Aécio não fez mais que engavetar o impeachment.

Moro, caso aja como juiz de verdade, vai enfrentar a mesma situação. Será imolado em praça pública pelos mesmos que hoje querem erguer estátuas para ele.

Sua vaidade extrema – que outra coisa poderia fazê-lo aceitar um prêmio da Globo num evidente deslize ético para um magistrado? – fará tudo para manter o tratamento de celebridade recebido por alguns e intensamente repercutido pela imprensa.

Era um personagem desconhecido, de alcance local, e agora ele está se empanturrando com a glória nacional.

Não é fácil lidar com isso, e muito menos renunciar aos holofotes, que fatalmente se transformarão em pedras caso Moro saia da linha, a exemplo do que ocorreu com Aécio, o "Arregão".

É a Maldição de Joaquim Barbosa.

Pra desopilar


Já imaginaram Eisenhower ficar gripado na véspera do desembarque na Normandia ?

Ou Napoleão na véspera de Austerlitz ?

Levy não ficou gripado. Levy perdeu a batalha.

Ele não queria o impostos sobre os bancos. E teve que engolir.

Ele não quer o imposto sobre fortunas e a Dilma já deu a entender que quer, assim como o PCdoB da Jandira, do Flavio Dino, e do Piketty, o mais importante economista em atividade (fora, é claro, a Urubóloga !).

Levy provavelmente queria cortar mais.

Queria mais, mais sangue. E a Dilma não quis.

E quem manda é a Dilma !

A Dilma é que foi eleita pelo povo.

Economista de banco manda em Governo do PSDB.

Levy provavelmente devia achar que a Dilma dependia da credibilidade e da biografia funcional dele tanto quanto o Lula, no início, dependeu do Henrique Meirelles.

Ele deve se achar o Milton Friedman de Osasco !

Engano do Levy.

É bem provável que, hoje, dentro do Palácio e do Governo, Levy esteja isolado.

A essa altura do campeonato, o fiador do Brasil na banca internacional, nas agências de risco, no FMI, em Davos e nessas cavernas que os economistas de bancos não é ele, mas a Dilma.

É o Brasil !

Esse Brazilzão que vai construir uma alternativa ao Canal (americano) do Panamá.

Que vai colher 202 milhões de toneladas de grãos !

E que tem um Ministro do Planejamento igualmente sério, consistente, e rigoroso, austero, como o Nelson Barbosa.

Só que o Nelson Barbosa demonstrou olhar para o Brasil de uma outra perspectiva do Levy.

Não só porque pensa no "social" tanto quanto no ajuste.

Mas, porque não pensa pela luneta do Consenso de Washington.

E todos esses "ajusteiros" dizem, todos a mesma coisa, desde que os bancos formularam o "Consenso de Washington" para impor a teologia neolibelês (ver no ABC do C Af) aos países quebrados na crise da divida dos anos 80..

Desde os Chicago Boys do Pinochet – os pioneiros do neolibelismo – desde então eles todos dizem a mesma coisa, com variações e atualizações semânticas.

Mas, lá no fundo, no ventre, é a mesma privataria que o neto do Fernando Henrique começa a conhecer.

Barbosa entrou em campo no dia da decisão.

E anunciou o "ajuste" que a Casa Grande pensava que era do Levy.

Até a Urubóloga elogiou.

Se soubesse da verdadeira "gripe" do Levy talvez não tivesse elogiado.

Levy poderia até estar resfriado.

Mas, Eisenhower não ficaria.

Nem Napoleão !

E quem vai ao vento perde o assento.

By Paulo Henrique Amorim

O tempo é outra ilusão


Nós tendemos a acreditar que o destino não é fixo e que todo o passado desaparece no esquecimento, mas poderia o movimento ser uma mera ilusão? Um renomado físico britânico explica que em uma dimensão especial, o tempo simplesmente não existe.

"Se você tentar agarrar o tempo com as mãos, ele estará sempre deslizando por entre seus dedos", disse Julian Barbour, físico britânico e autor de "O fim do tempo: a próxima revolução na física", em uma entrevista com a Fundação Edge. Embora esta afirmação poética ainda ressoe na sala, Barbour e o jornalista, provavelmente, não tenham qualquer ligação consigo mesmos um segundo atrás.

Barbour acredita que as pessoas não podem capturar o tempo, porque ele não existe. Mesmo isso não sendo uma teoria nova, ela nunca teve a popularidade que a teoria da relatividade de Einstein ou a teoria das cordas teve.

O conceito de um universo sem tempo não é apenas irresistivelmente atraente para um punhado de cientistas, mas tal modelo pode pavimentar o caminho para explicar muitos dos paradoxos que a física moderna enfrenta em explicar o universo.

Nós tendemos a pensar e perceber a hora de forma linear na natureza, curso que, inevitavelmente, flui do passado ao futuro. Esta não é apenas uma percepção pessoal de todos os seres humanos, mas também o contexto em que a mecânica clássica analisa todas as funções matemáticas dentro do universo. Sem esse conceito, ideias como o princípio da causalidade e nossa incapacidade de estarmos presentes simultaneamente em dois eventos começariam a ser abordadas a partir de um nível completamente diferente.

A ideia da descontinuidade do tempo proposta por Barbour tenta explicar em um contexto teórico um universo composto de vários pontos que ele chama de "agora". Mas tais "agoras" não seriam entendidos como momentos passageiros que vieram do passado e vão morrer no futuro, um "agora" seria apenas um entre os milhões de agora existentes no mosaico universal eterno de uma dimensão especial impossível de se detectar, cada um relacionado de uma maneira sutil com os outros, mas nenhum mais proeminente do que o vizinho. Eles todos existem ao mesmo tempo.

Com esta mistura de simplicidade e complexidade, a ideia de Barbour promete um grande alívio para quem quer que esteja disposto a aceitar a ausência de tempo antes do Big Bang.

Barbour acha que o conceito de tempo pode ser semelhante ao dos integrais (números inteiros). Todos os números existem simultaneamente, e seria insensível se pensar que o número 1 existe antes do número 20.

Neste ponto do argumento, é provavelmente inevitável que o leitor pergunte: "Você está tentando me convencer de que esse movimento que estou fazendo agora com o meu antebraço não existe? Se frações infinitesimais de "agoras" não estão ligadas umas às outras, como eu me lembro das primeiras ideias deste artigo? Como é que eu me lembro do que eu comi no almoço? Por que vou acordar e ir trabalhar se o trabalho pertence ao "eu" que não tem nada a ver comigo? Se o futuro já está lá, enfim, por que lutar?"

Tais dilemas surgem a partir da percepção ilusória de que o tempo flui, como a água em um rio. Podemos considerar um universo atemporal como uma longa torta de baunilha, no centro da qual está preenchida com chocolate por todo o comprimento. Se cortarmos uma fatia, temos o que chamamos de presente, um "agora".

Supondo que o chocolate no centro nos represente, acreditaríamos que nossa fatia é a única existente no universo, e que as fatias anteriores e posteriores existem apenas como conceitos. Essa ideia soaria ridícula para um observador da torta, que soubesse que todas as fatias coexistem.

Tomando este exemplo, você poderia dizer que "eu" não sou a mesma pessoa que começou a escrever esta sentença. Eu sou único, talvez em aparente conexão com cada um dos sujeitos que escreveu as palavras no início deste parágrafo. Ainda assim, os intermináveis "agoras" independentes uns dos outros não estariam dispersos. Eles ainda comporiam uma estrutura. Eles são um bloco, uma torta inteira, sem migalhas.

Esta é a teoria de Barbour: em um espaço do cosmos, o futuro (nosso futuro) já está lá, disposto, e cada segundo do nosso passado também está presente, não como uma memória, mas como um presente vivo. A coisa mais dolorosa para os seres humanos, conforme as filosofias ocidentais delineiam, seria tentar quebrar o molde fixo.

O sábio, que segue o curso pré-determinado, seria uma face feliz na torta de chocolate cósmica e tentaria viver os nossos únicos e extremamente minúsculos "agoras".

A maioria de nós está profundamente convencida de que em um nível inconsciente, um grande relógio cósmico marca cada segundo deste enorme espaço chamado universo. No entanto, no início do século passado, Albert Einstein já havia demonstrado que a realidade temporal é relativa a cada objeto no universo, e que o tempo é "algo" inseparável do espaço. Mesmo os especialistas que sincronizam o tempo no mundo estão cientes de que o mundo é controlado por um tique-taque estipulado arbitrariamente, uma vez que os relógios não são capazes de medir o tempo em absoluto.

Aparentemente, a única alternativa é afundar-se em uma "ilusão temporária" deste infinito, sabendo que existe um espaço onde o passado ainda existe e aquilo que fazemos não muda. Ou como o próprio Einstein diria: "Pessoas como nós, que acreditam na física, sabem que a distinção entre passado, presente e futuro é apenas uma ilusão teimosamente persistente."

Briguilinks

Vero

Por que o Aécio Never, continua se estrebuchamdo?
Tem quem acredite que esse moleque será candidato a presidente do Brasil, ou tra vez?
São jeniais tanto quanto a maioria dos bicudos.
Ele ziquefofi