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Numerologia

Os números não mentem jamais.
01/01/2018
0+1+0+1+2+0+1+8=13
A ordem dos fatores não altera o produto.
Dois mil e dezoito é o ano dos apedeutas e petralhas.
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Kitecabana Lounge

A imagem pode conter: céu, árvore, atividades ao ar livre e natureza

by Aline Souza
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Boa noite

1º de Janeiro
Dia Mundial da Paz
"Eu te desejo Paz e tudo que nela couber durante o Ano todo"

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#MaisLida

Sérgio Moro talvez ainda não saiba, mas ele já foi
Seu tempo passou
E Sergio Moro e sua Lava Jato vão sendo, aos poucos, descartados pelo grupo que os usou para tirar Dilma do poder.
O super-herói da mídia vai sendo relegado aos rodapés. Notícias desagradáveis para Moro eram suprimidas nas redações. Agora, até as vaias que ele recebeu numa palestra que fez na Universidade Columbia, em Nova York, foram noticiadas.
O senador Romero Jucá, numa célebre conversa gravada, disse que era preciso colocar Temer no poder para “estancar a sangria”.
A sangria tinha nome e sobrenome: Sérgio Moro e Lava Jato. Tirada Dilma, tudo estaria sob controle da dupla PMDB-PSDB. Não só a presidência — mas o Supremo e, consequentemente, a Lava Jato.
A nomeação de Alexandre Moraes para o STF é apenas uma evidência a mais disso. Sua filiação ao PSDB deveria desqualificá-lo instantaneamente para o Supremo. Mas não. Temer achou que era suficiente Moraes se desfiliar, num espetáculo assombroso de cinismo e descaro.
Não surpreende que no meio de tudo isso surja no palco — mais uma vez — Gilmar Mendes para se queixar das penas “alongadas” da Lava Jato. (No Mensalão, houve pena de 40 anos, sem que Gilmar usasse o adjetivo “alongada”.)
A Lava Jato, tal como a conhecemos sob Dilma, acabou — e, com ela, Moro. Seu objetivo era liquidar Dilma, Lula e o PT.
Não estava nos planos de seus mentores e incentivadores que as cobranças por corrupção alcançassem medalhões de outros partidos que não o PT. Aécio, Serra, Alckmin? Nem pensar.
Com Dilma, isso fatalmente ocorreria.
Dado o golpe, a história é outra.
Tudo muda. São grandes, por exemplo, as chances de Eduardo Cunha ser posto em liberdade — se não imediatamente, em breve. Cunha pleiteia isso, e o caso será julgado pelo STF que temos agora. (Moraes, que se incorporará ao Supremo depois de ser sabatinado por seus amigos senadores, foi advogado de Cunha.)
Em resumo: de peça-chave para a plutocracia, Moro passou a ser um obstáculo. Fez o que se queria dele — massacrar Dilma e Lula, e derrubar o PT do poder. E pronto.
Ele é um produto de outro tempo, como as mulheres e homens que batiam em panelas.
Moro talvez não saiba, mas ele já era.
by Paulo Nogueira - Diário do Centro do Mundo
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Hipocrisia e cinismo da Globo é ímpar

A primeira manchete do jornal O Globo de 2018 usa a imagem da estátua do Cristo Redentor num apelo para que o Brasil e o Rio de Janeiro "reconstruídos", quanta hipocrisia. 

O Grupo Globo se aliou ao ministério público e judiciário para dá o golpe, destruir a economia do país e as políticas sociais dos governos Lula e Dilma.

Corja!

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Sou Feliz!

Sou feliz
Tenho um cão
Já nem sei se ele
É algo ou alguém
Há quem não tenha nada nem ninguém
by Nydia Bonetti

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Hai Kai

No meu quarto, de manhã
O sol 
desenha um Mondrian
(Custodio)
Imagem relacionada
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Recordar 2017, é viver

Aécio Neves ser derrotado por Dilma 
"Vamos obstruir todos os trabalhos legislativos, até o país quebrar e a presidenta Dilma ficar incapacitada de governar. Sem o Poder Legislativo, nenhum governo se sustenta".

Agora você sabe porque os pobres do país estão em piores situação que durante os governos petistas (Lula/Dilma).

Resultado de imagem para hulk e aécio
Bom prestar atenção nos companheiros do "Mineirinho"
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Golpistas e corruptos, por George Marquesno The Intercept

"Todos que fizeram o impeachment estão envolvidos em corrupção”.
A frase, com tons premonitórios, foi dita pela ex-presidente Dilma Rousseff à rede de TV americana CNN, em 27 de abril de 2016, exatos dez dias após a Câmara dos Deputados autorizar a instauração de seu processo de afastamento. Em 2017, alguns daqueles personagens tiveram suas incoerências políticas evidenciadas e se viram envolvidos em escândalos. The Intercept Brasil fez uma lista de cinco casos emblemáticos, relembrando o que eles disseram contra Dilma e como viram seus telhados de vidros ruírem no ano que se encerra.
Carlos Gaguim (Podemos-TO), o “sinal de esperança”
Na noite do impeachment, o deputado Carlos Gaguim (Podemos/TO) afirmou que a retirada de Dilma do poder representaria um sinal de “esperança” ao Brasil. Ex-governador do Tocantins, Gaguim foi alvo de uma operação da Polícia Federal no último dia 13 de dezembro. Ele é investigado por um suposto esquema de corrupção que teria desviado dinheiro público de obras de terraplanagem e pavimentação asfáltica no Tocantins. Os contratos sob suspeita ultrapassaram R$ 850 milhões.
Dois dias após a operação da PF, Gaguim foi condenado à perda do mandato e suspensão dos direitos políticos. A acusação é de ter usado contrato de ouvidoria do Tocantins, à época que era governador em 2010, para fazer pesquisa eleitoral. Ainda cabe recurso.
Bruno Araújo (PSDB-PE), o voto 342
Alçado a ministro de Michel Temer, Bruno Araújo (PSDB-PE) não demorou para cair na malha-fina da Lava-Jato. É investigado no STF no inquérito 4391 suspeito de lavagem de dinheiro e corrupção ativa e passiva, após três delatores afirmarem que Araújo recebeu repasses não contabilizados de R$ 600 mil da Odebrecht entre 2010 e 2012 a pretexto de doação eleitoral, quando era deputado federal. De acordo com o inquérito, o deputado teria agido em defesa dos interesses da empresa no Congresso.  
O tucano Bruno Araújo deu o voto 342 que ratificou o impeachment de Dilma. À época, o voto contrário à petista foi justificado pelo deputado como o “grito de esperança de milhões de brasileiros”.
Aécio Neves (PSDB-MG), “tantos erros cometidos”
Quando o impeachment de Dilma já estava em estado terminal no Senado, Aécio Neves chegou a recomendar que a petista “deveria pedir desculpas ao país por tantos erros cometidos”.
Em 2017, o congressista foi pego em escutas telefônicas solicitando R$ 2 milhões a Joesley Batista. O grampo rendeu a Aécio a suspensão de seu mandato, o recolhimento noturno além da prisão do primo, Frederico Pacheco e da irmã, Andrea Neves. Tanto as prisões quanto a suspensão do mandato foram posteriormente revistas pelo judiciário.
Shéridan (PSDB-RR), esperança roubada e bens bloqueados
Noticiado em The Intercept Brasil, a deputada Shéridan (PSDB-RR) teve os bens bloqueados pela Justiça após uma aeronave do governo de Roraima ter sido deslocada do estado rumo ao Rio de Janeiro para buscar um cantor de funk que cantaria no aniversário dela.
No dia da votação do impeachment, a congressista afirmou que votaria sim “pelo resgate da esperança que foi roubada do povo brasileiro”.
Agora, responde no Supremo Tribunal Federal (STF) à investigação no inquérito 3975, que apura um suposto favorecimento a eleitores de Roraima, como pagamento de multas de trânsito e por ter incluindo eleitores em pagamentos sociais do governo.
Wladimir Costa (SD-PA), o deputado da tatuagem
Na última terça (20), Wladimir Costa (SD-PA) foi condenado pelo TRE do estado por abuso de poder econômico e gastos ilícitos na campanha eleitoral de 2014. O deputado ficou conhecido este ano após tatuar o nome de Michel Temer no braço e defendê-lo a unhas e dentes nas duas denúncias criminais em tramitação na Câmara.
Com a bandeira do Pará nas costas, no dia da votação do impeachment de Dilma, protagonizou um dos shows ridículos no picadeiro da Câmara chegando a disparar um rojão de papel picado no meio do plenário.

Feliz 2018

A cada dia de 2018 vamos dar novos passos para construir um Brasil com menos ódio, mais Justiça e harmonia

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Bom dia!

1º de Janeiro de 2018
Nenhum texto alternativo automático disponível.
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Bom dia!

A imagem pode conter: oceano, praia, céu, nuvem, atividades ao ar livre, água e natureza

"(...) Pra que nossa esperança seja mais que a vingança
Seja sempre um caminho que se deixa de herança
No novo tempo, apesar dos castigos, de toda fadiga, de toda injustiça, estamos na briga
Pra nos socorrer, pra nos socorrer, pra nos socorrer..."
Que o judiciário seja justo e caiba na vontade da maioria dos brasileiros: Lula 2018!
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