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7 atitudes que entregam um manipulador

1. Falsos elogios – A habilidade com as palavras é uma competência que o manipulador domina e usa sem dó. "Ele diz na frente de todo mundo para alguém que executou bem uma tarefa: 'Parabéns, você deve ter passado o fim de semana inteiro fazendo isso'. Parece um elogio, mas na verdade ele está dizendo que a pessoa não dá conta do trabalho durante o expediente", exemplifica Marie-Josette.

2. Reforço da culpa – Eles fazem as pessoas se sentirem culpadas para conseguir o que querem. "É um sentimento negativo, que motiva as pessoas a tomarem decisões para se livrarem da sensação aversiva que ele traz", aponta Sergio, ressaltando que o manipulador gosta de se colocar na posição de vítima. 

3. Desordem – "É a estratégia do 'dividir para reinar'. No trabalho, isso aparece naquelas pessoas que lançam, discretamente, dúvidas sobre a competência e a conduta dos colegas, o que acaba provocando conflitos e gerando um ambiente de confusão. O manipulador vai criando uma situação para que ele apareça como a única pessoa sensata", descreve Marie-Josette.

4. Narcisismo - "As coisas têm que ser do meu jeito porque sou o mais inteligente". Para Reginaldo, essa frase é típica dos manipuladores e eles realmente acreditam nela. "Nessas pessoas, o comportamento interpessoal mais frequente envolve atitude de grandiosidade; busca incessante por admiração e insensibilidade ao outro", afirma o psicólogo.

5. Exploração das fraquezas – Sergio diz que um manipulador está sempre em busca do ponto fraco de quem ele quer persuadir. "Eles analisam o comportamento alheio com facilidade em busca de vulnerabilidades a serem exploradas, como a ganância", identifica o expert, contando que nessa situação é comum pessoas serem manipuladas em golpes que prometem o ganho de muito dinheiro de maneira fácil.

6. Uso de l ógica aparente - Para conseguir o que quer, o manipulador usa dados e informações de maneira enviesada. "Por exemplo, um vendedor diz para você comprar um produto porque ele foi aprovado por 95% dos consumidores. Mas não diz que o número de pessoas pesquisadas foi bem pequeno, o que torna a estatística pouco confiável", constata Marie-Josette.

7. Falso alívio – Estratégico, o manipulador primeiro cria uma dificuldade, para depois oferecer uma "solução". Marie-Josette descreve uma situação que exemplifica esta conduta: "O chefe diz para o subordinado: 'Você tem que trabalhar o fim de semana inteiro para terminar um projeto'. Quando o empregado reclama, o patrão diz: 'Então fica só hoje até mais tarde'. O empregado passa a madrugada trabalhando, mas acha que se deu bem".

E o que fazer depois de identificar um indivíduo com essas características no nosso convívio? Sergio alerta que o mais importante é não tomar nenhuma medida precipitada ao perceber uma tentativa de manipulação. "Lembre-se que o manipulador está atrás de uma decisão. Basta mostrar-se cauteloso nas decisões que ele irá dispensá-lo por conta própria, pois tem uma fila de pessoas desatentas prontas para cair no golpe", aconselha o especialista.

"Questione sempre e peça mais informações sobre o que o manipulador diz. Confira com outras pessoas se ele está dizendo a verdade. Você acabará descobrindo a tentativa de manipulação ou pelo menos desestimulando o autor dela", finaliza Marie-Josette.

Poesia

Dilma destina 100% dos royalties das novas concessões de petróleo para a educação


A presidenta Dilma Rousseff vetou parcialmente o projeto de lei aprovado pelo Congresso que modificava a distribuição dos royalties do petróleo e decidiu que 100% dos royalties provenientes dos contratos futuros de exploração de petróleo serão investidos em educação. Uma medida provisória com as mudanças será enviada ao Congresso na próxima semana.
O anúncio foi feito nesta sexta-feira (30), durante entrevista coletiva no Palácio do Planalto, pelos ministros da Educação, Aloizio Mercadante; da Casa Civil, Gleisi Hoffmann; de Minas e Energia, Edison Lobão; e de Relações Institucionais, Ideli Salvatti. Mercadante explicou que, além de 100% dos royalties futuros, 50% dos rendimentos do Fundo Social também serão voltados para a educação. Segundo ele, o objetivo é deixar um legado para as gerações futuras.
“Só a educação vai fazer do Brasil uma nação desenvolvida, ela é o alicerce do desenvolvimento e se o pré-sal e petróleo são o passaporte para o futuro, não há futuro melhor do que investir na educação dos nossos filhos, dos nossos netos, do conjunto do povo brasileiro”, disse o ministro.
A ministra Gleisi Hoffmann explicou que os vetos preservam os contratos já firmados e mantêm a atual distribuição dos recursos provenientes do petróleo. Segundo ela, os vetos tiveram como diretriz o respeito à Constituição e aos contratos estabelecidos. Para os contratos futuros de exploração de petróleo, a presidenta optou por manter as novas porcentagens de distribuição entre estados e municípios produtores e não-produtores previstas na lei aprovada pelo Congresso.
“O veto ao artigo 3º resguarda exatamente os contratos estabelecidos e também tem o objetivo de fazer a readequação, ou seja, a correção da distribuição dos percentuais dos royalties ao longo do tempo (…) quanto às demais intervenções na lei, a presidenta procurou conservar em sua grande maioria as deliberações do Congresso Nacional, garantindo, contudo, as distribuição de recursos para a educação brasileira”, afirmou.

Prá desopilar

Mensagem da noite

Pudim da geleia Brasil


Para que possamos fazer um doce para adoçar o acúleo da extrema direita temos que lançar mão destes elementos que estão abaixo:
  • Um verdadeiro Partido de Esquerda que não faça alianças com nenhuma noiva deflorada, muito menos com “deus” e o lúcifer.
  • Seus membros deverão trabalhar junto aos trabalhadores do campo e cidade, a fim de doutrinar os homens como se faz para manter longe do poder os picaretas da direita, PSDB e PT se confundem, mais parecem irmãs siamesas.
  • Somente o trabalho em conjunto poderá trazer benefícios para toda a população desta nação que hoje é dominada por gregos e troianos.
  • Evitar contatos com o grande SATÃ, para que não haja interferências em nossa economia, só assim vamos favorecer os fracos e oprimidos que são maioria absoluta, não venha os pseudos intelectuais de política que minha colocação é psicopata.
  • Manter alianças com países sérios e, que venham somar junto com  Brasil para formar um bloco forte economicamente.
  • Combater com eficiência a corrupção que hoje esta correndo em todos os círculos sociais, pode ser utópico, mas fazer leis que coloquem  em prisão perpetua políticos envolvidos com desvios de verbas, corrupção ativa e passiva, bem fazer essa gentalha com trabalhos forçados.
  • Para fechar com chave de ouro e deixar PUDIM saboroso, vamos todos rezar na cartilha da verdadeira esquerda, não essa que esta ai, e diz aos quatro ventos que a fome  sumiu do Brasil.

Marco Antonio Leite da Costa

Recordar é desmascarar a Ofélia da política brasileira

FHC posando de honesto: “A confusão entre o público e o privado, nós não podemos aceitar”
E o que acontecia quando ele era presidente: Paulo Henrique Cardoso, 45 anos, filho do presidente da República, é um sociólogo por formação acadêmica – estudou na Unicamp, logo após a família voltar dos anos de exílio, durante o governo militar. Mas nunca abraçou exatamente o que a carreira lhe oferece. É hoje diretor-geral da recém-lançada Brasil Sempre, uma publicação trimestral com mais de 150 páginas, com oito mil exemplares de tiragem.

A revista não é vendida em bancas. É distribuída para embaixadas, organismos internacionais e empresas. É um produto do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (Cebds), organização não-governamental carioca ligada a 55 grupos empresariais e que tem como objetivo discutir problemas relacionados ao meio ambiente e à atuação das empresas brasileiras num mundo globalizado.

Mais pomposo que o nome do Conselho é a lista dos conselheiros editoriais da revista, que mais parece a relação dos representantes do Produto Interno Bruto (PIB) nacional. Estão estampados na página 2 Álvaro Cunha, das Organizações Odebrecht, Jorge Gerdau Johannpeter, da Metalúrgica Gerdau, Antônio Ermírio de Moraes, do grupo Votorantim, Benjamin Steinbruch, da Companhia Siderúrgica Nacional, só para citar alguns deles. Continua>>>

Existem


Existem...
Piranhas, vacas, galinhas, peruas, cadelas, gatas e leoas.
Depende de, qual...que tipo de carne, os homens querem "comer"...

Existem...
MULHERES....
Agora depende muito de que tipo de "homem" que elas querem ter...

FHC e demais tucanos estão caducando


O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, ontem, e os demais tucanos já há alguns dias começaram a fustigar o prefeito Gilberto Kassab (PSD) por conversar com o governo, o PT e alinhar seu PSD refundado à base de apoio governista.


Mas eles todos estavam carecas de saber que o prefeito Kassab, mesmo antes da eleição, queria apoiar o candidato e agora prefeito eleito Fernando Haddad, vencedor nas urnas com o apoio de ampla aliança que congregou o PT-PCdoB-PSB-PP.

O prefeito fez uma serie de reuniões com os dirigentes do PT e com o ex-presidente Lula para apoiar Haddad. Isso era público e notório. Queria apoiá-lo antes de o ex-governador José Serra (PSDB) anunciar sua pré-candidatura e disputar a prévia tucana na qual saiu candidato a prefeito, mas quase não fez maioria, obteve 51% dos votos. Leia mais>>>

Manual de instrução

Receita de quindim família

Ingredientes

  • 10 gemas de ovos
  • 50 gramas de coco ralado
  • 200 ml de leite de coco
  • 200 gramas de açúcar
  • Manteiga para untar

Escultura na areia

Mais fotos Aqui

Eu

O Fusca está de volta ao Brasil


A nova geração do Bettle mundial vai ganhar o nome que o consagrou em nosso país. Porém a novidade se tornou uma opção premium, com incrementos no conforto e potência. 

O modelo chega às concessionárias este mês por R$ 76.600, na versão com câmbio manual, e por R$ 80.990, com transmissão DSG de dupla embreagem.
Na mecânica, está o motor 2.0 litros TSI de 200 cv e 28,5 kgfm de torque, citado pelo montadora como o “Fusca mais potente de todos os tempos”. 

A tarefa dos 0 a 100 é realizado em 7,5 segundos e a velocidade máxima é de 210 km/h.

O novo Fusca chega com elementos de esportividade e dimensões maiores (4,278 m de comprimento, 1,80 m de largura e 1,48 m de altura). Para agradar os consumidores, 11 cores estão disponíveis.

Quando a gente abre as asas nunca mais, nunca mais...

Não chora, menina, não chora porque se foram os cardeais
Se cantavam na prisão, campo a fora cantam mais
Tanta gente anda vagando sem saber onde pousar
Mas as aves, só voando é que podem se encontrar

(Você ainda não sabe o que cabe nesta paz
Quando a gente abre as asas nunca mais, nunca mais) Bis

Era tão triste menina, não tinha aceno este cais
Na despedida eram dois depois

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Artigo semanal de José Dirceu


O diagnóstico e as respostas à crise, por José Dirceu

A crise financeira que abala o velho continente e o receituário da austeridade que aprofunda a recessão em países como Espanha e Itália continuam colocando um grande ponto de interrogação sobre o futuro do continente e dos demais países que sofrem seus efeitos colaterais.
Em Cádiz, neste mês, durante a realização da Cúpula Ibero-Americana, o tema foi dominante. A presidenta brasileira, Dilma Rousseff, que discursou na abertura do evento, foi das mais críticas às políticas que pregam corte de gastos governamentais e aumento de impostos para reduzir o déficit público, defendendo a flexibilização dessas medidas e a volta do investimento e do consumo como caminho para evitar o agravamento da situação.
Nesta semana, um dos autores do "Manifesto pela Razão Econômica", o professor britânico Richard Layard, apresentou posição semelhante em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, esclarecendo que as respostas que estão sendo dadas pelos líderes europeus não estão funcionando, pois o diagnóstico das causas que levaram à crise foi equivocado.
Segundo Layard, ao contrário do que se dissemina, a crise não foi provocada por orçamentos públicos irresponsáveis, mas sim pela inconsequência do setor privado na concessão e na tomada de empréstimos, resultando no colapso bancário que levou à recessão, a qual, por sua vez, produziu o déficit público.
O professor explica que o endividamento excessivo do setor privado foi possível pela fragilidade da regulação do sistema bancário e pelos riscos injustificados assumidos pelos bancos.
Layard lembra que até 2008, a maioria dos países europeus tinha orçamentos responsáveis, inclusive Espanha e Itália, que hoje estão entre os que mais sofrem dificuldades econômicas e sociais decorrentes da atuação de seus governos para socorrer os bancos.
O desemprego, principal sintoma desta doença recessiva, atinge níveis alarmantes nestes países. Na Itália, em setembro, o desemprego bateu recorde histórico e chegou a 10,8%, o maior índice desde 2004. Entre os mais jovens, a taxa de desemprego subiu para 35,1%.
Já na Espanha, o número de desempregados no terceiro trimestre do ano alcançou 25% da população ativa, também um recorde.
Quando perguntado sobre as consequências da manutenção destas políticas, que têm mais cortes previstos para 2013, Layard é taxativo ao apontar o prolongamento da recessão. Para ele, a falta de investimentos pelas empresas e a contenção feita pelas famílias para tentar reduzir suas dívidas tendem a aumentar o desemprego, se o Estado não atuar para "preencher o vazio".
Segundo o professor, é preciso, sim, que os governos se disponham a incorrer em déficit para estimular a economia. O que está acontecendo, ressalta, é que ao cortar gastos públicos e aumentar os impostos para diminuir a dívida, gera-se uma crise de confiança que atrasa a recuperação e torna ainda mais difícil atingir este objetivo. Portanto, conclui, se continuarem a colocar a redução do déficit como prioridade, a situação só irá piorar.
O baixo crescimento das economias europeias e o aumento de seus déficits fiscais sinalizam que as políticas que enfatizam a austeridade já mostram seus limites. Portanto, não faz sentido continuar impingindo aos cidadãos enormes sacrifícios como as reduções de salários, desemprego e perda de seus direitos sociais. Além disso, a demonstração de rigor não será, por si só, suficiente para garantir a confiança do mercado internacional.
Como salientou a presidenta Dilma em Cádiz, a confiança não se constrói apenas com sacrifícios, mas também com resultados concretos que apresentem às pessoas um horizonte de esperança e não apenas a perspectiva de mais anos de sofrimento.
A presidenta fez ainda uma lembrança muito bem colocada sobre a situação vivida pelo Brasil nos anos 1980, conhecida como a "década perdida", quando enfrentávamos alto endividamento e estagnamos economicamente, por conta de políticas de rígido ajuste fiscal, que só aprofundaram nossas desigualdades sociais.
Em contrapartida, o modelo de crescimento econômico com inclusão social, adotado pelo governo Lula, fundamentado na geração de emprego e renda e no estímulo ao mercado interno, se mostrou crucial para assegurar o desenvolvimento sustentado ao longo dos últimos anos.
Por todas as evidências de poucos resultados que se mostram até aqui, é difícil sustentar as alegações de que o receituário da austeridade seja o mais recomendável para a maioria dos países europeus.
O que é certo, entretanto, é que tais políticas podem levar a uma espiral de recessão e de desemprego que, ao invés de resolver o problema da dívida, o agravará.
As respostas à crise são outras e os exemplos são fartos. O que falta agora é coragem de reorientar a rota e priorizar o investimento, o emprego e o bem-estar da maioria dos cidadãos.

Energia elétrica: Dilma defende consumidor. Aécio defende empresários


É capítulo da sucessão presidencial este que se escreve na queda de braço das medidas provisórias do setor elétrico.
A presidente, que se prepara para a reeleição, prefaciou a renovação de seu mandato com a demissão em série de ministros no primeiro semestre de seu governo. Era a imagem de uma governante que não tergiversa com a corrupção que começava a ser construída.
Pressionada durante o julgamento do mensalão, não quis macular essa imagem com atitudes que pudessem ser debitadas em condescendência com mensaleiros.
Até quando foi citada pelo hoje presidente do Supremo, Joaquim Barbosa, em voto condenatório, Dilma Rousseff limitou-se a emitir nota protocolar.
Emendou no capítulo seguinte a política de redução de juros. Alvo de acusações de que jogou no lixo o tripé (câmbio flutuante, juros altos e superávit primário), que garantiu a estabilidade da moeda, manteve a política. Dobrou a maioria dos incautos e ganhou o verniz de enfrentamento dos banqueiros.
A cruzada pela redução das tarifas de energia parece mais uma página desta Dilma Rousseff dura e inflexível em defesa do interesse público. É isso também, mas não só.
Se o interesse maior fosse a redução de tarifa, o governo teria encabeçado pressão pela devolução dos R$ 7 bilhões que, por um erro de cálculo da Aneel, foram cobrados a mais nas contas de energia durante o governo Luiz Inácio Lula da Silva.
Mais determinantes parecem ter sido a insatisfação da presidente com a ineficiência do setor, seu reduzido volume de investimentos e a pressão pelo aumento de produtividade da economia encabeçada por grandes consumidores de energia que já ameaçavam deixar o país se não houvesse redução de custo.
Se as causas se encontram nesse emaranhado, as consequências extrapolam para a política. As MPs do setor elétrico atingem de chofre aquele que é, até o momento, o único candidato declarado da oposição em 2014.
O senador Aécio Neves enfrenta, com essa MP, um ataque em forma e conteúdo. Ao se expor contra a medida é enredado pelo discurso de que se opõe à redução das tarifas de energia.
O governador de Pernambuco, Eduardo Campos, que apesar de se manter no campo das cogitações, divide com Aécio os holofotes de 2014, expôs-se muito menos. Apesar de a Chesf, além de sediada no Recife, estar sob sua esfera de influência política, não se registram arroubos do governador contra o choque de arrochos que virão por aí na concessionária.
O peso da Cemig para o Estado talvez seja a explicação. Nenhuma empresa traduz tanto os caminhos políticos de Minas. Quando o ex-governador Eduardo Azeredo pôs os ativos da Cemig à venda mostrou suas afinidades com a onda privatizante do governo correligionário de Fernando Henrique Cardoso.
A iniciativa contribuiu, em grande parte, para sua derrota à reeleição. Azeredo se indispôs com a tradição mineira do Estado indutor, simbolizada na figura de Juscelino Kubitschek e responsável, por exemplo, pela participação do governo de Minas como acionista da Fiat até meados dos anos 1980.
Azeredo perdeu para Itamar Franco, que tomou o enfrentamento com os acionistas estrangeiros da Cemig como uma das principais cruzadas de seu governo.
Itamar foi à Justiça para retomar o controle sobre a empresa. Ao sucedê-lo, Aécio bateu às portas do Palácio do Planalto para pedir que o BNDES encampasse a fatia da AES na Cemig.
O governador tucano sempre fez questão de marcar suas diferenças em relação aos correligionários paulistas, que fatiaram e venderam grande parte de seu sistema elétrico.
Com Aécio, a Cemig não parou de se expandir. Saiu comprando ativos Brasil afora, sendo a Light, do Rio, o maior deles. Hoje tem 114 empresas, participa em 14 consórcios e atua em 23 Estados. Montou a maior rede de distribuição do continente, está nos consórcios de Santo Antônio e Belo Monte, e constrói gasoduto em parceria com a Petrobras.
Essa expansão não apenas elevou o valor de mercado da empresa como aumentou o poder de fogo da principal liderança política do Estado.
É em defesa desses ativos que Aécio se insurge. Desde o anúncio das MPs, a Cemig não para de perder valor de mercado. O senador pode conseguir minorar a derrota na negociação parlamentar mas a vitória de suas teses no Congresso é hoje uma hipótese improvável.
Uma das mais veementes é aquela que se insurge contra a assinatura dos contratos antes de aprovadas as medidas provisórias. Argumenta que o governo, ao impor adesão com base em MPs ainda não aprovadas, reduz o Congresso à chancela dos atos do Executivo. Como a defesa das prerrogativas do Legislativo parece não estar no topo das prioridades da opinião pública, é possível que o senador mineiro caminhe para a derrota no primeiro turno desta pré-campanha de 2014.
Os ministros Luiz Fux e Teori Zavascki foram indicados pela presidente Dilma Rousseff. Os ministros expressam visões distintas sobre a independência dos Poderes. Ao saudar a posse do ministro Joaquim Barbosa na presidência do Supremo, Fux fez uma aguerrida defesa das prerrogativas do Judiciário em assegurar, "pela força dos argumentos", os direitos daqueles que se veem preteridos pelo conflito de interesses abrigado no Legislativo.
Nesta semana, antes de tomar posse como ministro do Supremo, Zavascki foi na outra direção: "O juiz, às vezes, tem que tomar decisões impopulares. Quem tem que aferir a vontade do povo é quem faz as leis".
O julgamento do mensalão pode ter levado o governo a enxergar em Zavascki um dique de contenção ao ativismo judicial. Mas a decisão de promover a assinatura de contratos antes que a lei que os regerá seja aprovada demonstra que a Presidência da República aposta mesmo é no ativismo do Executivo.
Maria Cristina Fernandes é editora de Política

Nêga sequestradora

A nêga não conseguia passar no teste para nenhum emprego. Resolveu tomar uma atitude extrema para ganhar dinheiro: - Vou sequestrar uma criança! - pensou! Com o dinheiro do resgate eu resolvo a minha vida... Ela encaminhou-se para um playground, num bairro de luxo, viu um menino muito bem vestido, puxou-o para trás da moita e foi logo escrevendo o bilhete: 

'Querida mãe isto é um sequestro  Estou com seu filho. Favor deixar o resgate de R$10.000,00, amanhã, ao meio-dia, atrás da árvore do parquinho. Ass: Nêga sequestradora ' Então ela pegou o bilhete, dobrou- o e colocou no bolso da jaqueta do menino, dizendo: 

- Agora vai lá e entrega esse bilhete para a sua mãe. No dia seguinte, a loira vai até o local combinado. Encontra uma bolsa. Ela abre, encontra R$10.000,00 em dinheiro e um bilhete junto, dizendo: 'Está aí o resgate que você pediu. Só não me conformo como uma nêga pôde fazer isso com outra...'

O cinismo está em alta

O cinismo está em alta na praça, principalmente no JN que mostrou um vazamento da PF de um e-mail de um sujeito pedindo um cargo para a Rose e enviando seu currículo. Como se isso fosse um grande "escândalo". Oras, como é que se consegue um cargo comissionado? Por acaso há concurso para cargo comissionado? É crime isso? Se for crime, todos os ministros do STF são criminosos pois foram indicados. O Joaquim foi pessoalmente, levado pelo Kaká para pedir par o Zé Dirceu sua indicação para ministro do STF. O Dirceu falou a ele que enviasse um currículo e foi indicado. Qual é o motivo da enoooorme "escandalização" da Globo?

Índio avô com seu netinho no auto de uma montanha

NETO - Vô. Por que o meu pai se chama PT e foi expulso da tribo?

AVÔ - Porque quando ele nasceu, meu netinho, seu avô viu uma luz no fim do túnel e uma estrela vermelha que simbolizava a luta de todos os trabalhadores e socialistas de um país. Mas seu pai era muito chato! Foi ficando mais popular e inteligente que seu avô e agora tenho que destruir a imagem dele. Mas isso é complicado. Não se preocupe com isso ainda...

NETO - Vô. E por que meu tio se chama PSDB?

AVÔ - Porque quando ele nasceu, meu netinho, seu avô deu uma puladinha de cerca e cometeu adultério, queria ser uma celebridade, assistia um canal chamado GLOBO, fumava muita erva naquele tempo, além de ter aprendido como roubar e nunca ser pego. Mas isso é mais complicado ainda. Não se preocupe com isso agora...

NETO - Vô. E por que meu outro tio se chama PMDB?

AVÔ - Porque quando ele nasceu, meu netinho, seu avô estava sem dinheiro, mas comandava a maioria da tribo e aprendi a me vender por um valor mais alto. Fui ficando muito esperto... Mas isso é muito, muito complicado. Melhor nunca se preocupar com isso...
NETO - Mas, Vô. E meu outro tio que se chama PSOL e hoje mora em um hospício?

AVÔ - É porque quando ele nasceu, meu netinho, seu avô entrou para uma seita de fanáticos e prostitutas que tinha sido expulsos do partido criado pelo seu pai. Mas isso não tem muita importância, não se preocupe e vamos parar com essa conversa!

NETO - Mas Vô, faltou meus tios que se chamam DEM, PPS e PV...

AVÔ - Porra, meu netinho! Dessa idade e já quer saber de putaria??? Vai querer agora perguntar por que a tribo se chama PIG, Joaquim Barbosa?

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O Dieta e Saúde, um produto Minha Vida, tem algo importante para te falar. O Douglas teve que fazer essa mesma escolha: levar uma vida sedentária, acima do peso e com propensão ao desenvolvimento de doenças ou ter uma vida saudável e ativa. Conheça mais sobre a história dele, Joel.

A balança não cedia: hora de começar a dieta

"Foi o joelho que deu os primeiros sinais de desgaste. Devido ao sedentarismo, as dores eram constantes e as consultas a ortopedistas, frequentes e as recomendações sempre iguais: emagrecer e se exercitar. Entrei na academia e via que estava melhorando fisicamente, mas o ponteiro da balança não dava trégua, continuava no mesmo lugar. Não aumentar de peso já era uma vitória, mas eu percebi que precisava cuidar também da alimentação."
Conselho de amiga

"Conheci o Dieta e Saúde através de uma
amiga do trabalho, que fez e atingiu resultado satisfatório. Perguntei qual era o milagre do emagrecimento e ela me apresentou o site, no dia seguinte assinei, e comecei a mudança. Passei a postar, participar dos blogs, fazer amizades e evoluir no emagrecimento, fazendo os exercícios e a ser incentivado por várias pessoas, alcançando seus objetivos pouco a pouco. As dores no joelho desapareceram e a minha autoestima só aumentava. Deu certo, mudei e aprendi a me alimentar de maneira mais saudável."
Faça como o Douglas e venha para o Dieta e Saúde
Efeito platô: informação e suporte fizeram a diferença
"O efeito platô, que durou quatro meses, foi o maior desafio durante o processo de emagrecimento. Meu peso não aumentava, mas também não diminua, mesmo fazendo dieta e exercício corretamente. Mas, como já havia sido informado no próprio site e pelas nutricionistas do programa sobre essa fase, encarei num boa esse período. Eu sabia que era passageiro e que eu não podia desanimar. Logo a balança voltou a mostrar dígitos menores."

A maior conquista: o aprendizado

"Todas essas mudanças não seriam possíveis sem o Dieta e Saúde. O programa de emagrecimento me ajudou a enxergar a necessidade de me alimentar de maneira saudável, sem passar fome, nem vontades. O Dieta e Saúde significa mudança de vida, vida nova, qualidade de vida, satisfação, bem-estar!"
 


Menina Fantasma no Elevador