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Variação Anual do IGP-M

A variação do Índice Geral de Preços - Mercado nos últimos anos foi o seguinte:

2003 - 8,69%
2004 - 12,42%
2005 - 1,20%
2006 - 3,84%
2007 - 7,74%
2008 - 8,69% (até julho deste ano)

É mas a inflação é um fenômeno mundial com o qual não devemos nos preocupar. É o que dizem os idiotas que defendem a todo custo o Cappo dei tutti Cappi Lula.

o feijãozinho amigo leva a culpa

segunda, 26 de maio de 2008

Desde meados de 2007, a taxa de inflação nos países emergentes e no Brasil tem mostrado sinais claros de aceleração. Como uma parte importante dessa aceleração decorre do aumento dos preços dos alimentos, o fenômeno foi, num primeiro momento, debitado por muitos analistas a choques de oferta decorrentes de condições climáticas adversas em diferentes países do mundo. Entretanto, à medida que a aceleração da inflação persistia, tornou-se cada vez mais claro que algo além de choques de oferta estaria presente no cenário.

Diante dessa constatação, passou-se a reconhecer que o aumento dos preços dos alimentos estaria relacionado não apenas a choques específicos de oferta, mas também a um forte crescimento da demanda, cuja origem é o processo de urbanização de países asiáticos muito populosos, como a China e a Índia. Ou seja, como eles têm uma parcela importante da população mundial e estão em forte processo de urbanização que é muito intensivo em alimentos, principalmente proteínas, o crescimento desses países tem gerado forte pressão sobre os preços destes bens.

Porém, ainda que o diagnóstico tenha mudado de choque de oferta para excesso de demanda, persistia a suposição de que esta é uma inflação importada, no sentido de que está sendo originada no exterior e estaria concentrada nos preços dos alimentos. E, da mesma forma que no caso de uma inflação gerada por um choque de oferta, as políticas monetárias internas pouco podem fazer para resolver esse problema. Segundo esta interpretação, este é um processo de mudança de preços relativos, e não um processo inflacionário.

Suponhamos que, efetivamente, a inflação atual seja decorrente apenas do aumento dos preços dos alimentos e das commodities em geral, o que, como veremos, não é estritamente verdadeiro. Alimentos e commodities são parte importante do custo de produção de bens industriais e de serviços, ou diretamente, ou por causa do custo da mão-de-obra. Um aumento dos preços dos alimentos reduz o salário real dos trabalhadores. Se o mercado de trabalho está muito “apertado”, os trabalhadores conseguem repor essas perdas de salário real por meio de reajustes de salários nominais. Os custos das empresas com mão-de-obra aumentam e, caso o mercado de bens (ou de serviços) esteja muito “apertado”, as empresas podem repassar esses aumentos de custos aos preços finais dos bens. Por esse processo, um fenômeno que se iniciou como uma mudança de preços relativos se transforma rapidamente num processo inflacionário generalizado.

Note-se que, no parágrafo anterior, a palavra-chave que transforma mudanças de preços relativos em inflação é “apertada”. E “apertada”, neste contexto, significa que não existe folga na utilização de recursos produtivos, seja máquinas e equipamentos, mão-de-obra ou matérias-primas em geral. A política monetária tem o objetivo de evitar que isso ocorra.

Ou seja, diante do aumento dos preços das commodities, cabe aos bancos centrais “calibrar” a taxa de crescimento da demanda à taxa de crescimento da oferta de bens e serviços na economia para evitar que a mudança de preços relativos se transforme em inflação generalizada. Devido ao diagnóstico equivocado citado do início deste artigo, muitos bancos centrais de países emergentes que seguem o sistema de metas para inflação, da Turquia ao Chile, não apenas não conseguiram manter a inflação próxima do centro de suas respectivas metas, como, em pouco tempo, viram a inflação em seus países furar o limite superior do intervalo de variação perseguido pelo banco central.

O caso do Brasil é particularmente interessante neste contexto. Não há dúvidas que os preços dos alimentos têm sido um fator importante de pressão inflacionária desde 2007. Porém os sintomas de que a economia vive um período de excesso de demanda são bastante eloqüentes. Um primeiro sintoma importante é o fato de que a taxa de variação dos preços dos bens comercializáveis, excluindo alimentos, está rodando na casa dos 2,8% ao ano, apesar da forte valorização cambial do período. Na verdade, em dólares, a taxa de inflação deste conjunto de bens supera 20% no último ano. Um segundo sintoma de excesso de demanda é o forte crescimento das importações, que atingiu mais de 40% ao ano nos primeiros meses de 2008, o que está gerando uma queda do saldo na balança comercial e uma tendência a déficit na conta de transações correntes do balanço de pagamentos. Terceiro, os dados do primeiro trimestre de 2008 têm revelado uma situação na qual os indicadores de demanda têm apresentado sinais de aceleração, enquanto os indicadores de oferta parecem estar mostrando que o crescimento da oferta começa a arrefecer (talvez devido ao fato de que as máquinas, equipamentos e oferta de insumos podem estar atingindo seu limite).

Como resultado deste cenário de excesso de demanda, se expurgarmos do IPCA os preços dos alimentos e os preços administrados, a taxa de inflação que resta está acelerando desde o início de 2007, atingindo o valor de 4% nas últimas divulgações. Ou seja, os preços dos bens não diretamente relacionados a alimentos e commodities estão acelerando há mais de um ano e não existe nenhum sintoma de que tal processo vá arrefecer no futuro próximo. É o começo do processo de transformação de uma mudança de preços relativos em inflação generalizada. E é exatamente para evitar que tal ocorra que o Banco Central do Brasil decidiu iniciar um processo de aumento das taxas de juros em sua última reunião. A expectativa é que, dado o descompasso entre crescimento da oferta e da demanda hoje existente, este processo deverá levar a um aumento significativo da Selic ao longo de 2008. Nem só de “feijãozinho” vive a inflação brasileira.

Artigo - José Márcio Camargo

É bom que as pessoas se informem melhor antes de sair por aí apregoando que a inflação é um fenômeno mundial e que nada pode ser feito

Para Lula, crise dos alimentos é "oportunidade extraordinária" para o país

FERNANDO ANTUNES
Colaboração para a Folha Online

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou neste sábado que a crise internacional dos alimentos é um desafio "positivo" para o país. "Se essa crise dos alimentos é um problema para alguns, para nós é uma oportunidade extraordinária", disse ele, em discurso durante a posse da nova diretoria do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo (Grande São Paulo).

Se é assim pergunto: por que os preços dos alimentos estão subindo tanto no Brasil?

Não era mais lógico atender a necessidade de nossa população primeiro?

Punição para Torturadores

O Ministro Tarso Genro propos que torturadores do regime militar sejam processados e punidos por seus crimes.

Vou mais longe. Os atuais torturadores também.

Os que praticaram crimes durante o regime militar também. Isto é, aqueles guerrilheiros que assassinaram inocentes, os que roubaram bancos, etc.
"Todo presidente americano em fim de mandato, como Bush, já sem poder, é chamado de Pato Manco.No Brasil, Lula, no seu segundo mandato, já de olho no terceiro, é um pavão que não se manca.”

Millôr Fernandes

LEITE, CARNE E FEIJÃO ESTÃO MAIS CAROS

O preço da cesta básica subiu em 14 das 16 capitais pesquisadas pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) em julho.

Pelo terceiro mês consecutivo, o maior custo dos itens da cesta básica foi apurado em Porto Alegre (R$ 259,29), seguida pela capital paulista (R$ 252,13). Nos últimos 12 meses (de agosto de 2007 a julho deste ano) todas as capitais pesquisadas apresentam variações expressivas, com a menor em Porto Alegre (29,02%) e as maiores em Fortaleza (52,48%), Belo Horizonte (52,13%) e Curitiba (45,55%). Nesta base, oito itens subiram em todas as capitais.

Com a alta ocorrida na maioria das cidades, o salário mínimo necessário para cobrir as despesas de uma família passou a corresponder, em julho, a R$ 2.178,30, o que representa 5,25 vezes o piso em vigor (R$ 415). A carne bovina, produto de maior peso na cesta, foi o principal destaque entre os produtos cujos preços mais subiram, com aumento nas 14 cidades pesquisadas em julho. As elevações mais expressivas foram apuradas em Brasília (10,49%) e Salvador (7,95%). O preço do leite subiu em dez capitais, principalmente em Goiânia (4,97%), Salvador (4,57%) e Rio de Janeiro (2,06%). Em 12 meses, o leite teve aumento de até 26,21%.

Segundo o Dieese, o feijão manteve a tendência já registrada em junho, com alta em 11 das 16 capitais pesquisadas. Os maiores aumentos ocorreram em Salvador (17,23%), Recife (10,75%), Aracaju (7,80%) e São Paulo (7,72%). O aumento anual do feijão continua como um dos mais expressivos entre todos os itens pesquisados: 91,15% em Belém e 173,86% em Florianópolis. Outro produto que tem afetado o bolso do consumidor, o pão francês teve alta de preço em 11 cidades, em especial, Aracaju (4,30%), Brasília (3,66%) e Recife (2,21%).

O preço dos alimentos sobe mais do que o salário mínimo. Ah mas este é um problema mundial, então para que nos preocuparmos? FHC dizia também que os problemas enfrentados na economia durante seu governo eram problemas mundiais.

Morre gente de fome na África, na Ásia, na Europa, nos Estados Unidos. Fome é um problema mundial. Não devemos nos preocupar com ela.

Este é o raciocínio tacanha dos lulopetistas. Sempre tem um culpado que não é Lula. São a herança maldita de governos anteriores, é o problema mundial, é que o governo de São Paulo gasta mais com cartões corporativos, é que o mensalão foi inventado por Eduardo Azeredo, é que existia corrupção no governo FHC etc... Lula e o PT nunca tem culpa de nada.

Quando é que os lulopetistas vão ter a hombridade e o caráter de assumir seus erros?

Acho que nunca.

São uma C O R J A D E C O V A R D E S.

GOVERNO LULA, O CAMPEÃO DA CORRUPÇÃO

Pesquisa sobre corrupção no Brasil feita pela instituto Vox Populi revela que para 77% dos entrevistados a prática deste tipo de ilícito é problema muito grave. Além disso, para 73% dos brasileiros a corrupção aumentou nos últimos cinco anos. As informações estão no jornal Valor Econômico deste final de semana. A pesquisa identifica também que os danos da corrupção no país são considerados piores se originários do governo ou dos empresários. E tanto menores se têm como origem os atos do cotidiano dos brasileiros, vítimas que se consideram do Estado e do capital. No que se refere ao governo Lula, a pesquisa confirma levantamentos anteriores de outros institutos que chegaram à uma mesma constatação: o povo brasileiro não é bobo e identifica o governo Lula como o mais corrupto da história do país.

É a voz do povo. O povo não é bobo e sabe que este é o governo mais corrupto de nossa história.

Respondendo as Baboseiras do Anônimo

Anônimo

Quando é que você me viu defender o governo FHC?

Quando é que você me viu dizer que a saúde no governo FHC era uma beleza?

Quando é que você me viu dizer que não havia corrupção no governo FHC?

Quando é que você, anônimo, me viu dizer que não havia dengue ou febre amarela no governo FHC?

Quando é que você me viu dizer que a saúde pública, a educação pública, a seguridade social e a segurança pública eram exemplares nos governos anteriores?

Preste a atenção no que escrevi. O que eu disse sarcasticamente é que ninguém mais morreu de dengue ou febre amarela desde a posse do Cappo dei tutti Cappi Lula. Portanto reconheço que em governos anteriores morria-se deste mal sim. Portanto, antes de escrever suas baboseiras preste atenção no que foi escrito.

Quando é que você me viu dizer que os gastos com cartão coprporativo em São Paulo estavam OK?

Quando é que você me viu elogiar a ditadura?

Como todo o lulopetista o anônimo inventa factóides. Põe palavras na minha boca que eu nunca disse. Seus argumentos se baseiam na mentira e na desonestidade.

Como todo o lulopetista que se preze o anônimo justifica os crimes do governo Lula com os crimes cometidos no governo FHC. Não tem argumentos.

O anônimo não sabe que o que mede a qualidade do ensino não é o salário dos professores, mas sim os testes ministrtados pelo ENEM do Ministério da Educação que mostra que o gap entre o ensino público e o particular vem aumentando, isto é q qualidade do ensino público está aquem da do ensino particular.

A única coisa que você me viu dizer é que o Plano Real implantado em 1994 por Itamar Franco é responsável pelo sucesso da economia Brasileira.

Desafio o anônimo a provar o que diz.

Do Anônimo

Discordo da opinião do anônimo.

Agora no governo Lula é que as coisas estão melhores. Vejamos:

1. Saúde Pública - Ninguém mais morreu de dengue ou febre amarela desde a posse de Lula. A saúde pública está uma perfeição. Ninguém mais tem falta de leitos ou medicamentos nos hospitais públicos. Os atendimentos são imediatos. Ninguém mais enfrenta filas. O sistema do SUS é tão bom que Lula e Da. Marisa não tilizam mais o Incor em São Paulo para seus exames periódicos. Usam a rede pública.

2. Educação Pública - Todas as escolas pública têm moderno sistema de informática onde cada aluno tem seu próprio computador. Escolas do interior com bancos de madeira, sem paredes, com professoaras despreparadas e mal pagas que trabalham por amor é coisa do passado. Não temos mais alunos mal trapilhos e descalços. Uma maravilha de fazer inveja a qualquer europeu.

3. Segurnaça Pública - Desde a posse de Lula não temos mais crimes. O poder público controla completamente as favelas, o tráfico de drogas e uma coisa do passado. Hoje droga mesmo é só o meu time de futebol (rsrsrsrs).

4. Seguridade Social - O aposentado recebe do INSS o suficiente para suas despesas, já que não tem que comprar medicamentos nem ir ao médico. Os preços dos alimentos não estão aumentando. É uma maravilha.

5. Corrupção - Não existe mais. Pallocci não invadiu a privacidade de um caseiro. José Dirceu não está sendo processado com mais 40 aliados. Delubio Soares não usou Caixa 2 para financiar as campanhas do PT nem para comprar deputados de partidos aliados. Silvinho do PT não está cumprindo pena por ter aceito suborno de empresa fornecedora da Petrobrás.

Ninguém mais carrega dinheiro na cueca. A Policia Federal age livremente e nenhum delegado é afastado do cargo no caso Daniel Dantas ou por ter prendido Duda Mendonça em uma rinha de galos.

Lula deveria ser canonizado. Não usa cartões corporativos e todas as depesas são abertas ao público.

Por isto é que eu acredito em Papai Noel e na Bela Adormecida.

Só mesmo o anônimo que usa a cabeça para usar chapéu do PT e separar as duas orelhas. Só tem um neurônio que assim mesmo deve estar dormindo.

Afinal, quem ganhou a guerra?

No último ano, as vendas de carros aumentaram 162% no Vietnam. Para dar conta da demanda, a Ford vai inaugurar uma fábrica no próximo mês na periferia de Hanói. A montadora está investindo 10 milhões de dólares na linha de montagem encarregada de produzir modelos como o sedã Focus e a picape Everest.

Até o Vietnam, um dos novos tigres aziáticos, aderiu ao capitalismo. Só mesmo nossa esquerda lulpetista liliputiana ainda defende o socialismo, falido em todo o mundo, principalmente em Cuba e Caoréia do Norte

O governo à espera de uma nota

No futuro, a gestão Lula será julgada por seus erros e acertos. Uma realidade, porém, é clara ? e positiva: ele colocou o Brasil na rota do desenvolvimento capitalista. E isso não tem volta

Por J.R. Guzzo
exame

Num momento qualquer do futuro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva começará a receber um julgamento mais sereno, mais técnico e mais ancorado nos fatos, quanto ao real desempenho de seus oito anos de governo, do que o julgamento que recebe hoje, no calor do dia-a-dia — por sinal, um calor de meter medo em qualquer efeito estufa que possa haver por aí. Mais cedo ou mais tarde, como acontece com qualquer presidente da República, esse momento acaba chegando. Passa a ser possível, então, separar o importante do menos importante, as palavras dos resultados e aquilo que é impressão daquilo que é realidade. Sobretudo, torna-se viável comparar perdas e ganhos e estabelecer o que, no fim das contas, realmente interessa: se no conjunto o país ficou melhor ou pior do que estava. Nessa hora sai o PAC e fica o resultado real do PAC, em estradas, pontes ou usinas. Saem as “políticas” disso ou daquilo e fica o que elas deixaram de concreto, ou não deixaram, para a população. Sai o que se dizia que o governo estava ou não estava fazendo e fica o que foi feito. Sai, enfim, a “popularidade” — quem é que vai se preocupar, lá adiante, se os índices de aprovação do governo eram de X% ou de Y% em tal mês ou tal ano do passado? — e fica o que o Brasil efetivamente recebeu em troca dos diversos trilhões de reais que terá pago em impostos durante esse tempo todo.


Em tudo isso existe, desde já, uma realidade clara, e ela é positiva: o governo do presidente Lula colocou o país, definitivamente, na estrada do desenvolvimento capitalista, e essa opção não tem volta. Não é o que seu partido gostaria, pelo menos naquilo que escreve em seus programas, não é o que a imprensa em geral (a começar por esta revista e por esta coluna) previa, e talvez não seja nem o que o próprio Lula tenha planejado, caso tenha mesmo planejado alguma coisa; isso só ele é quem sabe. Mas é o que aconteceu. As vendas das 500 maiores empresas brasileiras, só delas, chegaram perto de 1 trilhão de dólares no ano de 2007, e devem superar com folga essa marca em 2008. Nos últimos anos, e com capitais totalmente privados, o Brasil tornou-se o maior produtor mundial de etanol. O agronegócio brasileiro como um todo, que deveria estar extinto se o governo prestasse alguma atenção no que pregam o MST e os “movimentos sociais”, bate a cada ano novos recordes de produção. Está no Brasil, hoje, a maior unidade industrial da Fiat, que vai investir 5 bilhões de dólares nos próximos dois anos em sua operação brasileira; como dezenas de outras multinacionais, não faz isso por imaginar que o país esteja empenhado na construção do socialismo. A inflação recebeu do governo, a cada um dos últimos cinco anos, o combate que receberia em qualquer administração conservadora da economia.

Segundo os dados do anuário Melhores e Maiores, de EXAME, que acaba de ser publicado, 221 empresas brasileiras tiveram faturamento superior a 1 bilhão de dólares em 2007. As vendas de computadores devem passar dos 11 milhões de unidades em 2008, e a indústria automotora promete produzir acima de 3,5 milhões de veículos. Tudo isso, e muito mais ainda, pode não aparecer com freqüência nos discursos em que o governo faz elogios a si mesmo. Mas são os fatos.

Raramente se menciona que o presidente Lula, mais talvez que qualquer de seus antecessores, é um homem que não estranha o mundo da produção e do trabalho; entre a soja e a preservação do bioma do cerrado, como já disse seu chefe-de-gabinete, Gilberto Carvalho, fica com a soja. Ele mesmo, Lula, não diz isso com todas as letras, por prudência e quilometragem rodada. Mas não há hipótese de que alguém o convença a liderar uma cruzada antiprodução, de soja ou de qualquer outra coisa, seja no cerrado, seja onde for. “O fato é que temos 25 milhões de pessoas que moram na Amazônia”, disse o presidente em sua última entrevista a EXAME. “Elas querem televisão, carro, estrada, ferrovia, celular, bicicleta.” Não é preciso nenhum grande analista político ou econômico para determinar o que Lula acha do desenvolvimento. Quem diz o que ele disse nessa frase deixa perfeitamente claro de que lado está.

Lula realmente é muito esperto. Tem um discurso de esquerda e uma ação de direita. Os lulopetistas adoram isto.

O que falta no governo Lula é honestidade e respeito para com o contribuinte e para com os mais pobres que precisam da rede pública de saúde, educação e seguridade social.

A Cetelem, que o braço do banco francês BNP Parribás que faz análises de consumo, realizou um estudo que mostra a expansão da classe média no Brasil nos últimos três anos.


As classes A e B, somadas, passaram de 15% da população brasileira em 2005, para 18% em 2006 e caíram para 15% em 2007.

A classe C, a nova classe média, passou de 34% em 2005, para 36% em 2006 e chegou a 46% em 2007.

As classes D e E encolheram mais ainda do que a classe A, passaram de 51% em 2005, para 46% em 2006 e 39% em 2007.

Isso significa que quem cresce é a classe média, a classe C.

Segundo Frank Vignard Rosez, 20 milhões de pessoas (o equivalente ao dobro da população de Portugal) deixaram as classes D e E e passaram para a classe C nos últimos três anos.

Rosez disse que, para crescer em bases sólidas e de forma sustentada, uma economia precisa ser puxada pela classe média.

“Só você tendo uma grande massa, na verdade um grande estrato de consumidores com uma renda média e que tenha vontade, que tenha sonhos de ascender, que você consegue sustentar uma economia.

Uma economia não pode ser puxada por 10% ou 20% da população.

Uma economia tem que ser puxada realmente pela base.

E é o que a gente vê ocorrendo nos últimos anos”, disse Rosez.

Do Anônimo

Tenho saudades dos governos anteriores. Puxa!
O desemprego era inexistente.
A divida externa era zero. Credito?!
Era o que não nos faltava!
Salário mínimo eram muito mais altos dos que os atuais.
Empréstimos para compra da casa própria, era muito mais fácil.
Para agricultura familiar, não faltava dinheiro do BNDES.
A industria crescia muito mais rápida do que hoje.
Corrupção?! Ha!!! Isto não existia mesmo.
Havia um time de políticos,executivos, lobbista e juízes que não deixavam isso acontecer de forma alguma.

As privatizações foram feitas da maneira mais transparente possivel.
Esta ai o nosso querido Daniel Dantas, que não me deixa mentir.

Cacciola pode também confirmar.

Vc. duvida?! Pergunte entao ao ACM Neto, se eu estou mentindo.

O Banco Central até teve um presidente que tirou ferias num presidio pela sua honestidade.

Era um sujeito muito querido no mundo das finanças e investimentos.

Era um tal de Francisco Lopez.

Tempo bom aquele.

Época que honestidade era o objetivo daqueles governantes.

Hoje eh uma vergonha!!!

UE quer cassar licenças de agências de risco

Após crise no mercado financeiro, atribuída em grande parte à má atuação das agências de avaliação de risco, projeto de lei da UE prevê perseguição judicial ou cassação das licenças de agências de risco na Europa.

Segundo projeto de lei apresentado, em Bruxelas, a União Européia (UE) quer atuar mais decididamente que os EUA no controle de agências de avaliação de risco, responsáveis pela classificação de um país ou empresa quanto à capacidade de pagamento de seus compromissos.

A diretiva européia sobre as assim chamadas agências de rating deverá ser votada antes do final do ano. No futuro, se não respeitarem as especificações, agências de risco poderão ser processadas judicialmente ou perder sua concessão na Europa.

A UE considera de "grande responsabilidade" o papel das agências de risco na crise financeira que eclodiu nos EUA há um ano.

Segundo a UE, tais agências teriam subestimado os riscos de inadimplência das hipotecas do mercado imobiliário de alto risco norte-americano. As agências teriam avisado os investidores muito tarde.

Imagine se uma proposta dessa fosse apresentada pelo presidente Lula ou Hugo Chavez.

Filosofia de Boteco

Transar é arte, gozar faz parte, engravidar é moda, assumir é que é foda!

A diferença entre uma mulher na TPM e um seqüestrador, é que com o seqüestrador ainda existe uma possibilidade de negociação.

Os problemas da vida são como um tarado bem dotado: é melhor enfrentar, porque se você virar as costas, vai ser bem pior!

O Brasil é um país geométrico... tem problemas angulares, discutidos em mesas redondas, por um monte de bestas quadradas.

Mulher é igual a macarrão: você enrola, enrola, enrola... e come!

Casar é trocar a admiração de várias mulheres, pela crítica de uma só!

O chifre é como o consórcio... quando você menos espera é contemplado.

Homem feio é igual à ventania: só quebra galho.

A diferença entre o homem e a mulher é que o pau que está entre as pernas do homem é sempre o mesmo.

Sogra é como onça: todos temos que preservar, mas ninguém quer ter em casa.

Mulheres são como traduções: as boas não são fiéis e as fiéis não são boas.

Mulher de amigo é que nem muro alto: a gente trepa, mas dá um medo...

A diferença entre a mulher decidida e o homem mulherengo é que a mulher decidida está sempre pronta para o que der e vier, e o homem mulherengo está sempre pronto para quem vier e der.

O que há em comum entre um bolo queimado, cerveja estourada no congelador e mulher grávida? Nada; mas se você tivesse tirado antes nada disso teria acontecido..

Ninguém vencerá a guerra dos sexos. Há muita confraternizaçã o entre os inimigos.

Pobreza em queda

Deu na Veja

De Lauro Jardim:

Nada como tantos anos de crescimento econômico seguidos.

A pobreza diminuiu em ritmo mais acelerado entre abril de 2007 e abril deste ano nas seis principais regiões metropolitanas do Brasil. Caiu 13,5%. É a maior queda dos últimos seis anos, segundo um estudo da FGV sobre o surgimento da classe média, coordenado pelo economista Marcelo Neri, que será lançado na terça-feira.

Entre 2005 e 2006, a queda havia sido de 12,3%. Mas a de agora, além de maior, é ainda mais relevante, porque parte de uma base de comparação mais alta. "Pobre", pela definição do estudo de Marcelo Neri, é aquele que tem uma renda domiciliar per capita de até 135 reais por mês.
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Já que os lulopetistas do PRL são preconceituosos e não lêem nada que é publicado por nossa imprensa livre e democrática, aí vai uma noticia boa.
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Os lulopetistas têm que aprender que no mundo existem notícias boas e ruins. Nossa imprensa livre e democr;atica publica as duas.
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Agora, não é culpa da imprensa que temos no Brasil o governo mais corrupto de todos os tempos.