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Cientistas russos podem ter descoberto a cura para Alzheimer e Parkinson


Cientistas russos estão testando um novo medicamento que salva as células nervosas da destruição. No futuro, esta substância poderá combater as patologias mais difundidas do sistema nervoso – a doença de Parkinson e de Alzheimer, derrames e até mesmo a depressão. 


Agora, a invenção está na fase de testes complementares. Os especialistas acreditam que o medicamento será aplicado já nos próximos anos.

O combate às doenças do sistema nervoso central é uma tarefa difícil e cara – um ciclo de tratamento das doenças de Parkinson e de Alzheimer custa cerca de 1 milhão de dólares. Nos últimos 25 anos, cientistas de todo o mundo pesquisam meios de simplificar e aperfeiçoar este processo. Uma das principais dificuldades é não haver total conhecimento sobre os processos químicos que ocorrem no cérebro – diz a cientista e doutora em medicina Larissa Chigaleichik:

"O cérebro possui propriedades defensivas. Ele não aceita bem os remédios. Isto é, o remédio deve ser aplicado diretamente no cérebro para não se perder no fígado e não se destruir nos rins. Este é o principal problema. Agora estão sendo criadas novas variantes de introdução desses remédios em animais, estes problemas estão resolvidos."

"Os cientistas russos estão mais perto do êxito", diz a dirigente do Departamento de Química do Instituto de Pesquisa científica V. V. Zakussov, da Academia Russa das Ciências Médicas, Tatiana Gudasheva.

Novo código florestal brasileiro

Especialistas: Novo código não se sustenta

Texto não teria base científica e colocaria em risco as matas ciliares  se for reduzido de 30 para 15 metros a proteção dos rios com menos de 5 metros de largura.

Pergunto a estes especialistas [ de que mesmo? ] em que lugar do Brasil, quem conhece o interior chama um riacho de rio?..

Só se for nas salas de visitas destes especialistas de teorias. 

Ter “pensamento positivo” e comer brócolis não interferem no tempo de vida

Trabalho abrangendo oito décadas mostra também que infância feliz e casamento não garantem nada

IARA BIDERMAN – FOLHA SP

Comer vegetais, fazer esportes, não ter muitas preocupações e estar sempre sorrindo podem fazer bem para a saúde. Mas não são indicativos de que você vá viver mais tempo.
A afirmação é dos autores do mais longo estudo já feito sobre a relação entre personalidade e expectativa de vida, o “Longevity Project”, da Universidade da Califórnia.
Durante 20 anos, Howard Friedman e Leslie Martin, professores de psicologia da universidade, estudaram os dados de 1.500 pessoas que participaram de uma pesquisa iniciada em 1921, por um psicólogo da Universidade Stanford.
Eles revisaram todos os dados sobre personalidade, estilo de vida, estado de saúde e causa de morte dessas pessoas. E separaram as características prevalentes entre os mais longevos.
Os resultados estão no livro “The Longevity Project: Surprising Discoveries for Health and Long Live from Landmark Eight-Decade Study” (ed. Penguim), que acaba de ser publicado nos EUA e não tem previsão de lançamento no Brasil.
O livro derruba várias hipóteses sobre comportamentos que aumentariam a expectativa de vida. Não foi achada relação entre hábitos alimentares e vida mais longa, por exemplo.
“O mais surpreendente foi descobrirmos que as pessoas mais felizes e extrovertidas na infância morreram mais cedo. É o oposto do senso comum sobre longevidade”, disse à Folha Leslie Martin.
Além da sabedoria popular, estudos científicos também associam a felicidade à boa saúde. “A questão é que esses estudos são de curto prazo. O nosso trabalho é o primeiro que relaciona dados por um período tão longo.”
Segundo a psicóloga, a característica predominante na infância dos que viveram mais tempo com saúde foi o senso de responsabilidade.
“Eram crianças mais sérias e mantiveram essa característica de forma consistente durante a vida. Nossa hipótese é de que elas evitavam comportamentos de risco e cuidavam mais de seu bem-estar e o do próximo”, explica a psicóloga.
Ela acrescenta que essa personalidade não significa vida “certinha” sem graça. “Os registros mostram que foram pessoas criativas, intelectualmente ativas e que construíram carreiras e redes de relacionamento muito interessantes.”

FELIZES SOZINHOS
Outro resultado intrigante do estudo foi o peso do casamento na expectativa de vida. Algumas pesquisas mostram que pessoas casadas são mais saudáveis e, teoricamente, vivem mais.
“Em nossa pesquisa, isso foi verdade para os homens. Para mulheres, o casamento não aumentou nem diminuiu a expectativa de vida”, afirma Martin.
O divórcio também não influenciou o tempo de vida das mulheres, independentemente de elas terem ou não encarado outro casamento.
Martin explica que vínculos afetivos influenciam positivamente a saúde, mas o principal é a qualidade dos relacionamentos.
“As pessoas que viveram mais não foram as que tiveram mais amigos. E mulheres que terminaram um casamento que não estava indo bem tiveram uma ótima e longa vida após o divórcio.”

NASA - Buraco Negro

Quando leio noticias  do tipo desta abaixo, lembro sempre duma anedota. 
O rei pergunta:
- Camões quantas estrelas tem no céu? Camões responde um número grandioso. O rei indaga: 
- Como você sabe? 
- Conte...
Imagem divulgada pela Nasa do buraco negro supermassivo Sagitário A*, que fica no centro da Via Láctea
Pela primeira vez, cientistas acreditam haver testemunhado o nascimento de um buraco negro. Ele começou há 30 anos quando uma estrela a 50 milhões de anos-luz de distância implodiu, colocando em movimento eventos que criaram uma região onde a gravidade é tão grande que nada consegue escapar dali, nem mesmo luz.
A observação inicial da estrela explodindo em 1979 foi feita por um astrônomo amador de Maryland Ocidental, mas cientistas de primeira linha da profissão estudaram-na intensamente com telescópios orbitais de raios X cada vez mais sofisticados.
Ao anunciar a descoberta na segunda-feira, na sede da Nasa, os pesquisadores disseram que embora as informações que coletaram sejam consistentes com o nascimento de um buraco negro bebê, eles não podem descartar outras possibilidades. No entanto, eles falaram entusiasticamente sobre o que estão aprendendo e aprenderão sobre a evolução de buracos negros.
“Nunca conhecemos anteriormente o dia de nascimento exato de um buraco negro, e agora podemos observá-lo crescer para se tornar uma criança e um adolescente”, disse Kimberly Weaver, um astrofísico do Centro de Voos Espaciais Goddard da Nasa.
Os pesquisadores não só consideram isso pioneirismo científico, mas o nascimento de um buraco negro em tempo real oferece uma mensagem pouco apreciada sobre nossa galáxia e o universo: ele está em constante transformação. Estrelas parecem ser permanentes, mas elas nascem e morrem; buracos negros são criados, ficam maiores e com o tempo, também definham.
Brilho. A teoria da existência de buracos negros foi apresentada pela primeira vez por Albert Einstein e ela é agora um fato bem aceito em astronomia e cosmologia. Embora eles definam a escuridão, os buracos negros podem realmente ser muito brilhantes – ou, ao menos, o disco que rodeia o buraco e suga matéria para seu interior. Esse processo cria atrito e luz quando massas enormes de matéria são sugadas rodopiando para o que poderia ser pensado como um ralo de cozinha.
O possível nascimento de um novo buraco negro foi anunciado pela implosão da supernova 1979C, detectada pelo astrônomo amador Gus Johnson de Swanton, Maryland, quando ele viu uma estrela se tornando repentinamente brilhante. A presença da supernova foi registrada e logo depois acompanhada por astrônomos usando novos e mais potentes telescópios de raios X.
Os pesquisadores disseram que o que acreditam que seja um buraco negro tem cerca de cinco vezes a massa de nosso Sol e foi formado pela explosão de uma estrela com cerca de 20 vezes a massa do Sol. / TRADUÇÃO DE CELSO M. PACIORNIK