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Distribuir Renda, a única alternativa

Esse continuará sendo a política do governo Dilma (PT), se o setor privado não acreditar e investir, perde os subsídios governamentais.

Joel Neto

Corja togada quer reajuste automático


Magistrados e defensores públicos do Estado apresentaram projeto para ganhar reajuste sempre que for elevado o subsídio dos ministros do STF.

Os vagabundos que não fazem por merecer receber o que recebe -  fora os privilégios - ainda querem mais.

Vão trabalhar bando de vagabundos.

PS:  Não generalizo. Este recado serve apenas para 99,99% deles.

ANJ: subsidiar papel-imprensa sim. Cobrar imposto não.

Ora, ora mas não é que ANJ - Associação Nacional de Jornais - aprova com os subsídios que o governo proporciona ao papel-imprensa...engraçado, todos os dias leio nos jornalecos e meios de comunicação piguistas a condenação a los otros subsídios governamentais...


Sei não, mas tenho a impressão que essa gente diferenciada tá é puxando brasa pra o tubarão deles.  


Prestem atenção no texto abaixo.

Numa reação que não mede fronteiras e nem a função da mídia na sociedade, a Associação Nacional de Jornais (ANJ) brasileira condena uma lei sobre papel-imprensa proposta pelo governo eleito e reeleito democraticamente da presidenta Cristina Kirchner, aprovada soberanamente pelo Parlamento argentino. A lei passou na Câmara e agora vai para o Senado.

Para a entidade dos barões da nossa mídia, governo só pode subsidiar papel-imprensa. Cobrar imposto de importação, não. Para a ANJ e para os donos da imprensa por ela representados, ao governo só cabe financiar com juros quase negativos a construção de fábricas de papel deles mesmos. Como acontece no Brasil.

Mas, não pode, ele (governo) participar de empresas que fabricam papel-imprensa e distribuir para todos. Querem que distribua apenas para alguns, como gostariam os barões da mídia argentina, famílias proprietárias dos jornais "Clarin" e "La Nacion", que apoiaram a ditadura militar e toda sua repressão que o mundo hoje conhece.

Ora, papel-imprensa é um produto como outro qualquer. Não pode ser monopolizado. E a informação, idem, não pode ser concentrada e monopolizada com controle do papel, da distribuição, da publicidade via dumping e, em alguns casos, via métodos ilegais.

por Zé Dirceu

Governo quer aumentar financiamento e subsídio para moradia popular

 O governo planeja aumentar, para os próximos quatro anos, os limites de financiamento e de subsídios do programa de moradia popular Minha Casa, Minha Vida. Hoje o limite proporcional de subsídio é R$ 23 mil.
    “Vai ter aumento de teto de financiamento. Há um consenso de que é preciso aumentar um pouco e adotar algumas medidas para facilitar a construção nas grandes cidades. O valor dos terrenos aumentou muito e isso tem dificultado a obtenção de terra para a construção de moradia”, afirmou ontem o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, ao fim de reunião com o presidente Lula.
     As mudanças no programa voltarão a ser discutidas pelo governo, na semana que vem, e serão propostas ao Congresso em agosto.
     O governo mantém confiança na contratação de um milhão de moradias populares, até o fim de 2010, e na construção de mais dois milhões nos próximos quatro anos.

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Mais créditos

ImageO governo concedeu subsídios do Tesouro no valor de R$ 5,6 bilhões para reduzir os juros das linhas de crédito de dois programas.

  • O primeiro programa é para compra e produção de máquinas e equipamentos com dinheiro do BNDES.
  • O segundo, para financiar projetos de infraestrutura incluídos no Minha Casa, Minha Vida - para a construção de um milhão de moradias - com crédito da Caixa Econômica Federal.

As empresas que farão as obras de infraestrutura do programa Minha Casa, MInha Vida com dinheiro da CEF pagarão 7% de juros ao ano pelos empréstimos.

Para a nova linha de crédito liberada pelo BNDES para máquinas e equipamentos, o banco dispõe de R$ 42,5 bilhões para emprestar a empresários que queiram adquirir ou produzir bens de capital.

Os juros cobrados pelo banco nessa linha foram reduzidos de 10,25% para 4,5%. Também nas linhas de crédito para exportação de máquinas os juros caíram de 12,05% para 4,5% - e para compra de caminhões de 13,5% para 4,5%.