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Empregos

[...] um terço no Brasil foi criado por Lula 

Do jornalista Maurício Dias, na Carta Capital.
“Em 2010, foi registrado um número recorde de geração de empregos com carteira assinada e de servidores públicos contratados: 2,8 milhões.
A soma do trabalho formal chegou a 44,1 milhões pela Relação Anual de Informações Sociais (Rais), iniciada em 1975.
Acima de um terço, 15,3 milhões, foram criados nos dois mandatos de Lula.
Mais de 5 milhões no setor de serviços, cerca de 3,5 milhões na indústria de transformação, e pouco mais de 2 milhões no serviço público.”
A tabela ao lado, publicada por Dias, é elaborada com base na Rais, declaração anual de entrega obrigatória por todo empregador formal do país. Não é uma estimativa, portanto.
Tanto quanto um mérito de Lula, estes números representam um estigma sobre os governantes que amarravam o Brasil no atraso e na recessão.

Mercosul, América do Sul e geração de empregos

No programa Café com o Presidente de hoje, o presidente Lula fez uma breve análise das reuniões que teve ao longo da última semana com presidentes de outros países sulamericanos – seja na 39ª Cúpula do Mercosul, realizada em San Juan, na Argentina, ou em encontros bilaterais, e comentou também os mais recentes números da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), que mostram que o Brasil gerou mais de 1,7 milhão de novos postos de trabalho em 2009 – ano da crise financeira mundial.

Sobre o Mercosul, Lula afirmou que foi “uma das melhores cúpulas de que eu participei em toda a história” do bloco econômico, aproveitando para comemorar o fim da Tarifa Externa Comum (TEC) no comércio entre os países-membros do grupo.
O fim dessa cobrança abriu espaço para consolidarmos a União Aduaneira, prevista desde 1994 no Protocolo de Ouro Preto. Um outro passo importante para implementarmos de vez a União Aduaneira foi a aprovação do Código Aduaneiro do Mercosul. Essas duas medidas vão ser muito importantes para melhorar o comércio na região. A Cúpula também aprovou o financiamento de nove projetos no valor de US$ 795 milhões, muito importantes para o desenvolvimento regional e que vão beneficiar sobretudo os dois países menores do Mercosul, que são Paraguai e Uruguai. Por isso, Luciano, nesses oito anos em que eu participo do Mercosul, essa foi a reunião mais produtiva, me dando a impressão de que, pela primeira vez, todos nós tivemos consciência da verdadeira importância do fortalecimento do Mercosul.
Ouça aqui a íntegra do programa:

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Nordeste puxou emprego e renda em 2009

Os dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), divulgados ontem pelo Ministério do Trabalho, mostram que foram fechadas 198 mil vagas para trabalhadores de menor escolaridade (até a 8ª série do ensino fundamental) no ano de 2009 , enquanto o saldo foi positivo em 1,963 milhão de empregos para as demais faixas de escolaridade, resultando em um saldo total de 1,765 milhão de ocupações formais – celetistas ou funcionários públicos. Para o ministro do trabalho, Carlos Lupi, o mercado de trabalho brasileiro está mostrando que quanto maior a qualificação e a escolaridade do trabalhador, mais chances ele tem de conseguir um emprego e ser melhor remunerado. “Quanto menor o nível de escolaridade, maiores foram as demissões”, observou.
Os dados regionais da Rais de 2009 mostram que o Nordeste foi a região que criou mais empregos e onde o salário médio real mais cresceu. O aumento de postos de trabalho no ano passado foi de 7,04% na região em relação a 2008, enquanto a remuneração média subiu 4,78%, acima dos 2,51% da média nacional. “A gente comprova que há um crescimento regionalizado maior no Brasil, nas regiões mais carentes, e isso se deve basicamente ao salário mínimo que aumentou mais que a inflação”, disse Lupi.
Na região Sudeste, a remuneração média cresceu menos em 2009 (2,2%), o que levou a uma pequena redução na diferença entre os salários das duas regiões. Em 2008, o trabalhador do Nordeste recebia um salário 30% inferior ao do Sudeste, em média, diferença que caiu para 28% no ano passado.
Foto Destaque
A força de trabalho feminina ocupou mais espaço no mercado em 2009, segundo a Rais. O emprego feminino cresceu 5,34% em relação ao ano de 2008, enquanto o crescimento para os homens foi de 3,87%. Em 2009, as mulheres ocupavam 17 milhões de postos de trabalho enquanto os homens ocupavam 24,1 milhões. Mesmo que ainda sejam minoria no mercado de trabalho brasileiro, as mulheres ocupam mais postos quando a comparação é feita entre os trabalhadores com ensino superior completo. Elas estão em 3,97 milhões de vagas e eles, em 2,76 milhões.
Quando comparados os dados por faixa etária, os jovens entre 16 e 24 anos registraram as menores taxas de crescimento de novos empregos. Nessa faixa etária houve um aumento de 1,46% em 2009 na comparação com 2008. Na faixa entre 18 e 24 anos houve um aumento de 2,61%. Esse comportamento, segundo o ministério, sinaliza uma opção dos jovens de permanecer mais tempo na escola antes de ingressar no mercado de trabalho.
O Brasil contabilizou 41,2 milhões de empregos formais em 2009, saldo de 1,7 milhão em relação a 2008. Os setores que mostraram maior desempenho foram o de serviços, com a criação de 654 mil novos postos de trabalho; a administração pública, com 453,8 mil empregos; o comércio, com 368,8 mil postos e a construção civil, com 217,7 mil novos postos de trabalho.
Os dados mostram que o número de trabalhadores formais no país até junho de 2010, tomando como referência as informações da Rais de 2009 mais o saldo do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) deste ano (1,437 milhão), chega a 42,680 milhões.

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Os números do crescimento na crise


Os números preliminares da RAIS chegaram às mãos do ministro Carlos Lupi. 
Em relação ao ano anterior, houve um incremento de três milhões de novos vínculos empregatícios, de 59 milhões para 62 milhões. 
A estatística revela ainda um saldo de criação de cerca de 300 mil novas empresas, de 7,4 milhões para 7,7 milhões. 
O ministro comemorou os números, que, segundo ele, revelam que, apesar da crise mundial, houve crescimento do emprego no Brasil.
Leia a integra da coluna Panorama Político, de ILIMAR FRANCO com Fernanda Krakovics, sucursais e correspondentes, no jornal O GLOBO

Dez milhões de empregos

ImageLembram de artigo recente na Folha de S.Paulo em que o colunista Clóvis Rossi cobrou os 10 milhões de empregos mencionados pelo presidente Lula na campanha eleitoral?


Comentei o texto aqui e Rossi dizia que teriam sido criados "apenas" 8,7 milhões os empregos e que a "pátria amada" precisava dos restantes. 


Se somarmos as vagas constantes da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) de contratados pela CLT e como estatutários, veremos que entre 2003 e 2009, o Brasil gerou 11.752.763 novos postos de trabalho. Pois bem, aí estão os 10 milhões criados em sete anos. Continua>>>