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Blog do Charles Bakalarczyk: Transgenia contra a dengue

Blog do Charles Bakalarczyk: Transgenia contra a dengue: "24/02/2011 Bahia inicia uso de inseto transgênico contra dengue LUIZ GUSTAVO CRISTINOColaboaração para a Folha SP Em busca de um novo méto..."

Os bem casados

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15 ideias

para um mundo melhor

Voe alto para enxergar mais longe.

  
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            Independentemente dos contratempos e obstáculos que surgem em nossas vidas, precisamos continuar seguindo sempre em frente, pois viver é seguir caminhando sem desanimar.

            A vida de cada humano é cheia de altos de baixos, tristezas e alegrias, e acontecimentos que constantemente mexem com nosso humor e testam nossa capacidade de autocontrole, e, quando as coisas aparentam estar complicadas demais, é muito fácil perdermos o controle emocional e passarmos a pensar e falar negativamente, ou seja, fica fácil ver apenas o lado negativo da vida. Acabamos por lamentar pelo nosso destino e nos rendemos a decepção e somos dominados pelo pessimismo, e assim, tendemos a ficar estressados, depressivos e ansiosos em relação ao futuro.

            Saiba que esses momentos de desânimo, são ocasiões apropriadas para reavaliarmos o que estamos fazendo com as nossas vidas, e prestarmos atenção em que estamos mantendo nosso foco. A melhor arma contra o desânimo e o estresse e nossa capacidade de escolher os nossos pensamentos. Nós, seremos humanos fomos dotados de algo poderoso conhecido como: livre arbítrio, que e a capacidade que temos de escolher nossos pensamentos, palavras e ações, cabendo ressaltar, que essa faculdade é atributo exclusivo de nós seres humanos, o que explica porque a sociedade e as pessoas conseguiram evoluir, apesar dos problemas de diversas natureza persistirem nas relações humana interpessoais e na sociedade contemporânea.

            Olhar do ponto mais alto, significa ter autonhecimento, conhecer nossas forças e fraquezas, ter meta definida, sendo capaz de visualizá-la, e senti-la prestes a ser concretizada, ainda que estejamos distantes dela. Lembre-se que conhecer sua meta e o resultado que obterá ao alcançá-la, é essencial que voce adquira motivação para realizar o próximo movimento físico capaz de conduzi-lo na direção certa.

            Grande parte das pessoas sonham em ser milionários, ou seja, ganhar muito dinheiro, mas, para que você consiga tornar-se um milionário, ou seja, ter uma patrimônio superior a um milhão de reais,  é preciso que você queira esse dinheiro a ponto de considera-lo vital para sua vida e felicidade. A pergunta a ser feita a si próprio e a seguinte: Eu preciso mesmo desse dinheiro? Isso e vital para mim? Caso a resposta seja SIM, e preciso traçar a meta, planejar e entrar em ação para que consiga alcançar sua meta.

            Pense, sobre o que significa ter sucesso para você, nesse exato momento, e que tipo de ação levaria você a alcançar esse sucesso. É muito fácil achar que as regras do jogo da vida não deveriam mudar nunca, mas as circunstancias e as exigências da vida mudam constantemente. Saiba que o sucesso no jogo da vida esta diretamente relacionado com a rapidez com que se aceita e se começa um novo jogo, do que a habilidade em jogar com maestria o velho jogo. Nunca se esqueca, porém, que suas metas devem estar alinhadas com os valores éticos e morais que lhes são mais caros, pois se não for assim, seu subconsciente boicotará seus pensamentos não permitindo que você alcance seus propósitos.

            Os acontecimentos da vida não são bons nem ruins. O mundo e do jeito que é. O que realmente faz da diferença é a forma como interpretamos os acontecimentos de nossas vidas e o aprendizado que tiramos, especialmente, dos acontecimentos negativos. O seu envolvimento para com a sua vida e o comprometimento em relação aos resultados a serem alcançados é o que, de fato,  fará a diferença.

            Ao invés de ficar preocupado, o que é um grande desperdício de energia e de tempo, faça um trabalho de constante de reflexão na busca de auto-conhecimento. O pensamento que analisa os acontecimentos e contingências das vida de forma profunda, tem o condão de conduzir ao amadurecimento de nossas percepções, e não obstante acabe consumindo parte de nossa energia, no contexto geral, é bastante produtivo. 

            A águia voa alto e enxerga longe, portanto reflexione bastante em busca de autoconhecimento e tenha sonhos grandiosos, voe alto, tenha disciplina no planejamento, e corajoso ao entrar em ação na busca da sua meta. Tenha fé no seu próprio potencial, acredite em você, e saiba que agindo assim, você alcancará, infalivelmente, tudo aquilo que almeja!           

Obs: Nelson Tanuma, autoriza a publicação deste artigo, desde que seja na íntegra, figure o nome do autor e o site fonte: www.nelsontanuma.com.br

Na imediata aplicação do Sistema de Van da Justiça Móvel de Trânsito e do Sistema de Justiça Alternativo

  ...no Estado do Rio de Janeiro, de igual forma de Tocantis, Mato Grosso, Goiás e Brasília, que conquistaram o apoio do Judiciário Local e dos Estados de Origem desafogando a Justiça Pública!!! Temos a plena convicção de que o Futuro do Direito está na composição, nas soluções alternativas de conflito!!!

Ressaltamos que a boa prática de La Corte Blanche foi deferida no Premio Innovare www.premioinnovare.com.br/praticas/la-corte-blanche/.

Note-se que o Conselho vai expandir Boas Práticas do Prêmio Innovare para todo o País!!!

A Corregedoria Nacional de Justiça vai selecionar 2(dois) Projetos do Prêmio Innovare para expandir a Boa Prática para todo o Judiciário Brasileiro!!!

MÃOS À obra brasileiros e brasileiras!!!

PRESIDENTA DILMA:"O fututo do Brasil será exatamente do tamanho da participação de tod@s brasileir@s"!!!



  por BLANCHE BITTENCOURT

por Fernando Verissimo

Risando

Minha neta já está com um vocabulário de tribuno, mas às vezes precisa improvisar. No outro dia me contou que tinha visto uma coisa engraçada na rua e disse:
— Eu risei!

Não deixava de haver lógica no erro. Quem dá risada, risa.
Você pode até argumentar — se for um avô de fé — que rir e risar não são a mesma coisa. Nossa lexicografa precoce pode muito bem ter inaugurado um novo verbo, de grande utilidade na distinção entre dois tipos de reação. Pois não se ri e se risa das mesmas coisas.

Há o que é para rir e há o que é para risar. Rir pode ser um reflexo nervoso causado por alguém (o Kaddafi) ou a alguma coisa (a política brasileira), risar pode ser pura expressão de prazer.
Você ri com ironia, ri com desdém ou ri para não chorar, mas risa com gosto, risa do que lhe diverte ou agrada. As razões para rir se multiplicam, as razões para risar escasseiam. Mas espero que minha neta só encontre razões para risar na sua vida.

Motivos para rir de nervoso não faltam no Norte da Africa e no Oriente Médio, onde se está agora em compasso de espera, um termo militar (ou carnavalesco?) que significa “E agora?”.  Marchar para que lado, depois que os ditadores foram derrubados ou estremecidos?

A melhor hipótese é que a revolta tenha sido mesmo modernizadora e não caia nas mãos do radicalismo islâmico. A pior hipótese é que tudo se radicalize, desde o uso do petróleo como arma política até o endurecimento contra Israel, com a contra radicalização de Israel. O que houve por lá foi uma revolução que ainda não se entendeu bem. Enquanto isto, segue o compasso de espera.

Entre os já derrubados e os estremecidos, Kadaffi é o que mais se aproxima da imagem clássica do déspota levantino criada pelo imaginário imperialista, metade sinistro e metade bufão. Sua vaidade e suas poses sintetizam, como caricatura, o tipo — mas no evidente prazer com que veste seus trajes militares e cerimoniais Kadaffi evoca outra figura estranha, o pseudo-árabe inglês T. E. Lawrence, que também gostava de se ver no espelho.

E Lawrence evoca todo aquele período em que o imperialismo europeu desenhava o mapa da região, inventava países e criava reis, e pensava ter estabelecido a paz para sempre.

por Marcos Coimbra

Cuidados na reforma

Com a inauguração dos trabalhos da comissão do Senado para a reforma política, foi dada a largada para uma nova etapa do processo de mudança das regras de funcionamento de nosso sistema político. É uma caminhada que já pode ser considerada longa, e que não trouxe, até agora, maiores resultados. Nem por isso, no entanto, devemos desanimar, pois, quem sabe, desta vez ela vai.

Em países de maior tradição democrática, soaria estranho reclamar de regras que estão em vigor há tão pouco tempo. Pensando bem, voltamos à vida política normal não faz nem 30 anos e nossa Constituição recém fez 20, período que muitos diriam ser insuficiente para avaliar se o marco institucional por ela fixado é adequado ou não. Nas democracias maduras, ninguém ficaria ansioso, querendo mudá-lo, em um prazo como esse.

Seria aguardar demais de nossos legisladores que tivessem conseguido criar regras perfeitas para a vida política brasileira. Em primeiro lugar, por que elas não existem. Em segundo, por que não tinham muito a tirar de nossa trajetória.

Não é anormal que existam coisas únicas nas regras que possuímos. Quem olha a legislação sobre a matéria de outros lugares se espanta ao ver quantas idiossincrasias e peculiaridades aparecem. Regras esdrúxulas são tão frequentes que nossas particularidades (que alguns chamariam, depreciativamente, jabuticabas) chegam a ser irrelevantes. 
Leia a íntegra do artigo Aqui

Judiciário - O mais corrupto dos poderes

Esta é minha opinião. 

Porque penso isto?...

Leia com atenção o texto abaixo.

Supersalário vai a R$ 93 mil no STJ

Não, caro leitor, a gente pensa que já viu tudo, mas eles sempre conseguem nos surpreender com novos absurdos. 

A reportagem “STJ ignora teto e paga supersalário a seus ministros _ Dos 30 ministros que compõem a corte, 16 receberam mais do que a lei permite”, de Filipe Coutinho, publicada na página A4 da Folha de hoje, é de estragar o domingo de qualquer cidadão honesto. 

Acredite se quiser: os meretíssimos ministros do Superior Tribunal de Justiça (de Justiça!) encontraram um jeito de pagar para eles mesmos salários superiores ao teto de R$ 26.7000. 

Só com esses supersalários, o tribunal gastou R$ 8,9 milhões em 2010. “Um único ministro chegou a receber R$ 93 mil em apenas um mês”, denuncia a matéria da Folha, mas o STF se recusou a revelar o nome do autor da proeza. 

A explicação dada pelo presidente do STJ, o valente Ari Pargendler, que não acha imoral pagar um salário de R$ 93 mil, é uma maravilha:

“Esses pagamentos são `extra-teto´e não entram no limite de R$ 26.700 porque estão nas exceções da resolução”. Entenderam?

Pargendler é aquele doutor que se tornou famoso no final do ano passado ao arrancar o crachá e demitir o estagiário Marco Paulo dos Santos, de 24 anos, com quem discutiu na fila do caixa eletrônico no saguão do tribunal. 

O estudante deu queixa na polícia por ter sido agredido verbalmente, segundo várias testemunhas, e sofrido “injúria real”. Foi aberto processo contra Pargendler, que se encontra no Supremo Tribunal Federal, desde novembro de 2010. 

O próprio presidente do STJ recebe R$ 2.858 acima do teto, referentes a “gratificação por ser presidente” e “abono de permanência “. Dá um total de R$ 29.558. Cada ministro recebeu em média R$ 31 mil, quase R$ 5 mil acima do previsto na lei, mas isto não preocupa o STJ.

Pargendler diz que apenas cumpre a tal resolução do CNJ, não prevista na Constituição, que cita expressamente que vantagens pessoais incidem sobre o teto. O problema não é com ele, explicou ao repórter:

“Pergunte ao CNJ, porque a resolução permite o recebimento. Você precisa confiar nas instituições. Se o CNJ permite, é porque fez de acordo com a Constituição”. 

Nem o salário de R$ 93 mil pago a um ministro em agosto do ano passado, graças a um auxílio de R$ 76 mil para se mudar para Brasília com a família, foi considerado imoral pelo presidente do STJ. “Acho imoral aquilo que não respeita a lei. Se a lei prevê, é direito”.

E ficamos assim. Quem não concordar vai reclamar para quem? Para o bispo?



Dilma desorienta a oposição

As diferenças de métodos e de modos entre Dilma Rousseff e Lula ganham um componente novo, e impressentido pelas inúmeras comparações feitas dos dois. Decorre de particularidade pessoal da presidente, mas, não menos, de uma condição especial que distingue politicamente sua Presidência de todas as anteriores, não só de Lula. 

O desejo de Dilma Rousseff de reuniões desarmadas com oposicionistas, bem simbolizado na cordialidade do encontro e do seu convite a Fernando Henrique Cardoso, contrasta com a rigidez atribuída, naquelas comparações, a seu temperamento e a sua atitude política na Presidência. Até aí, uma novidade interessante. A partir dela, porém, projeta-se um elemento indigesto a mais no embaraço em que a oposição está desde que o governo Lula começou a construir fisionomia própria, não mais apenas de constrangida prorrogação do antecessor.

A satisfação com a política econômica, nas classes média e alta, e a recepção das medidas populares deixaram a oposição, no governo Lula, sem matéria substancial para fazer o seu papel.

Ir além do governo, com propostas mais avançadas, era inconcebível pelo conservadorismo que impregnava, e impregna, a oposição. Restou o oposicionismo superficial, aos modos pessoais de Lula, às práticas permanentes de populismo, e a uma ou outra posição na política externa -as relações com Chávez, com a complicada Bolívia de Evo Morales, com o Equador, mais tarde com o Irã, nada que desse forças à oposição.

O embaraço oposicionista se repete. O oposicionismo em meios de comunicação martela no alarmismo, com os dados insatisfatórios, e produz sempre um "mas" para juntar aos dados positivos. Entre deputados e senadores, até agora a oposição limitou-se à cômoda hipocrisia de defender um salário mínimo que sabia não ser aprovável e contrário a tudo o que sempre disse e fez, quando governo. Os ataques pesados emitidos por José Serra caíram no vácuo, nem os parlamentares do seu partido o embalaram.

Nesse embaraço revestido de falta de criatividade, a tendência de uma relação cordial entre a presidente e lideranças oposicionistas é estender-se, forçosamente, dos modos pessoais aos modos políticos. O que funcionará, em silêncio, como uma restrição aos ataques exaltados que, incidentes embora em aspectos superficiais ou de expressão limitada, constituem o oposicionismo. O embaraço do embaraço.

Fernando Henrique e Lula gostariam muito de ter conseguido algum grau de convívio amistoso, pessoal e político, com lideranças das respectivas oposições. Não esconderam esse desejo, nem conseguiram dar um passo na direção dele. Dilma Rousseff desfruta de uma condição que faltou aos dois, como é próprio das Presidências.

Sua origem e seu percurso para chegar ao Planalto não se fizeram na vida política, nas disputas partidárias, nos embates parlamentares, nas lutas entre oposição e governo. Dilma Rousseff não traz, nem deixou nas eminências partidárias, ressentimentos e idiossincrasias que podem ser disfarçados, mas não são inativos. Conduzem, mesmo, grande parte da política. Não, até agora, em relação a Dilma Rousseff.

Em efeito extremo e, sobretudo, improvável, relações positivas entre a presidente e lideranças oposicionistas poderiam resultar em ambiente e reordenação política, ou partidária, de importância até imprevisível. Mas levar as coisas a tal ponto conflita com as ambições pessoais, que se juntam sob a máscara de objetivo ou interesse partidário. Se, no entanto, do propósito manifestado por Dilma Rousseff surgir algo novo, já será avanço. Qual e quanto, importa menos.

Manchete escoveralda?...

Bushs devem serem julgado por crimes de guerra

O Conselho de Segurança da ONU aprovou na manhã deste domingo (27), por unanimidade, uma resolução histórica enviando ao PTI - Tribunal Penal Internacional -, em Haia, na Holanda, os casos dos Bushs [ex-presidentes dos EUA] para investigação das acusações de matança de manifestantes pacíficos.
 
O texto, votado após quase 30 anos de omissões, também decreta a proibição da venda de armas pelos States, o congelamento dos bens deles e de sua família no exterior e a proibição de que ele e seus auxiliares próximos deixem o país.

O impasse sobre o ponto do TPI se estendeu por anos, e só foi vencido após tensas negociações, nas quais prevaleceu a liderança do trio europeu formado por China, Rússia, Brasil, França, Alemanha e Reino Unido.

No fim da manhã, 14 dos 15 países-membros do Conselho já haviam concordado com o texto que remetia imediatamente o caso dos EUA para o TPI. A exceção era Israel, cujo embaixador estava em consultas com Woston. Como Israel não tem poder de veto no Conselho de Segurança, foi dispensado esperar o sinal verde.

O único precedente de envio de um caso ao TPI pelo Conselho de Segurança foi em 2005, com o presidente do Sudão, Omar al-Bashir, indiciado por genocídio e por crimes contra a Humanidade em Darfur. Al-Bashir ainda está no poder e, depois do início da onda de rebeliões populares no Oriente Médio e no Norte da África, anunciou que não vai concorrer à reeleição.

Uma mudança importante feita no texto preliminar que havia sido apresentado pela França, pela Alemanha e pelo Reino Unido foi introduzida no ponto sobre ajuda humanitária. Foi retirada do texto a expressão que dizia que a ajuda seria entregue "por todos os meios necessários", porque algumas delegações entenderam que isso abriria a porta para uma intervenção militar nos EUA. 

Segundo participantes da reunião, não foi discutida nenhuma ação militar, nem mesmo a imposição de uma zona de exclusão aérea, para impedir que as forças americanas usem aviões para bombardear a população da Palestina, Afeganistão e Iraque.

por Alon Feuerwerker

Um favor para o Brasil

A política de Dilma Rousseff para o tratamento do Congresso Nacional vai delineando. Separar imediatamente os amigos dos inimigos. E aprovar o que der na telha, sem abrir espaço para qualquer negociação.

A oposição? Se assim desejar, que reclame no Judiciário. E segure a onda, pois vai ser acusada de “judicialização”.

O novo governo está no ápice do poder e parece ter gosto pelo exercício. Mais que isso, gosto por exibir. Um êxtase.

Na votação do salário mínimo montou uma armadilha para as centrais sindicais. Chamou ao palácio e permitiu a foto regulamentar, apenas para, na sequência, humilhá-las ao definir que nada havia a negociar. Uma crueldade.

O governo pôde fazer isso porque é quem mais conhece a real força — ou fraqueza — dos parceiros sindicalistas. E dos políticos. Sabe que não precisa, se não quiser, deixar espaço para o teatro. Não quis e não deixou.

E não deixou tampouco espaço para qualquer protagonismo da própria base. O papel dela é votar e agradecer a Deus o fato não estar na oposição.

Quem pode pode. O governo Dilma pode não apenas por causa da inédita maioria numérica no Congresso. Pode também por operar, em muitas frentes sensíveis, políticas que agradam demais aos aparelhos hegemônicos de produção e reprodução das ideias. Tão atacados num passado recente.

No salário mínimo, por exemplo, não dá para dizer que houve debate. Pareceu mais uma exibição de nado sincronizado.

Partiu-se de uma verdade absoluta, que não permitia contestação: o governo estava impossibilitado de dar mais do que o próprio governo decidisse que deveria dar. Qualquer outra coisa seria irresponsabilidade, populismo.

Mas essa linha de Dilma e do governo é boa ou ruim para o país?

Tem um lado muito bom. Pois obriga os agentes políticos e os críticos a buscar nitidez. Força a existência de uma oposição nítida. Maior ou menor, precisará buscar o tempo todo a construção do contraditório.

Precisará correr atrás de interlocução social. Precisará fazer força, intelectual e operacional.

Um pouco como a boa oposição feita pelo PT no passado. A cada projeto vindo do governo, achar os defeitos, as mistificações, as enganações numéricas, as picaretagens doutrinárias. Sempre há. E concentrar fogo nesses pontos.

E aguentar firme  as críticas ao “irrealismo”, ao “antipatriotismo” e à “irresponsabilidade”.

Freio

Até onde a maioria parlamentar pode ir? Saberemos, quando o Supremo Tribunal Federal (STF) decidir a constitucionalidade da lei que permite ao governo fixar por decreto nos próximos anos o valor do salário mínimo.

O governo argumenta que a Constituição manda a lei fixar o valor do mínimo, não manda fazer isso todo ano.

A oposição argumenta que a Constituição manda a lei fixar o valor do mínimo, não um mecanismo para calcular o valor dele.

Como sempre lembra o ministro Marco Aurélio, a Constituição é o que o Supremo decide que ela é. O debate terá um viés técnico, mas o significado será político.

Saberemos se há nos poderes algum vetor de resistência ao Executivo. Com o Congresso anulado, vai ser um parâmetro para o futuro.

Os investimentos da Petrobras neste ano deverão somar R$ 93,6 bilhões

 Um aumento de 22,5% comparado com o que foi investido em 2010, de R$ 76,4 bilhões. 

O valor consta do PAN 2011 - Plano Anual de Negócios para 2011 - , que destinará R$ 42,9 bilhões - 46% do total - para a área de exploração e produção. Um crescimento de 22,5% contra R$ 76,4 bilhões em 2010. Também em 2010 a área de exploração e produção já havia recebido volume significativo. Do total de R$ 76,4 bilhões, o setor ficou com R$ 32,4 bilhões.

As informações são do diretor financeiro da Petrobras, Almir Barbassa, durante a divulgação do balanço da companhia relativo ao ano passado e que acusou lucro recorde de R$ 35,1 bilhões – novo recorde na história da empresa.

Blogueiro entregará manifesto a favor da destruição de Itaipu

Símbolo nenhum do movimento nacional ou internacional de defesa da Amazônia, Pampas, Pantanal, Caatinga, etc, etc o blogueiro briguilino quer dizer à presidenta Dilma Rousseff que não quer a construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte. Quer sim que o governo federal destrua todas as usinas existentes no país a começar por Itaipu.

Briguilino não estará em Brasília com mais de 100 blogueiros amanhã, para entregar um manifesto à presidenta com mais de 1 milhão de assinaturas contra todas hidrelétricas, porque não teve o apoio de nenhuma picareta..

Direi que somos contra, que queremos destruir todas usinas, sem excessão. Se o governo pudesse me ouvir, queria dizer que não construam usinas nunca mais.

A polêmica entre governos e organizações indígenas e ambientalistas em torno da construção de usinas dura mais de 200 anos. 

Aos que concordam que não precisamos da energia de nenhuma usina, favor assinar o manifesto e enviar para mim. Obrigado! 

Hyundai lança pedra fundamental

2Q== A Hyundai Motor lançou ontem (25), em Piracicaba, interior de São Paulo, com a presença do governador Geraldo Alckimin, a pedra fundamental de sua primeira fábrica na América Latina, e já tem planos para assumir participação de mercado de cerca de 10% até o final de 2013, rivalizando com a Ford, que é a quarta maior empresa do setor no Brasil.

Em 2013, a montadora sul-coreana pretende vender 150 mil carros produzidos na fábrica, que é a décima da marca no mundo. "Em 2010, sem fábrica aqui (no Brasil), ficamos com 3% do mercado. Com produção local, isso será de 10%, ultrapassando a Ford", disse Han Chang Hwan, vice-presidente sênior para as Américas da Hyundai Motor. Informações da Reuters.


Algumas manchetes deste domingo

- Diário do Nordeste: Rios de Fortaleza alcançam altos niveis de poluição
- O Povo: É hora de encarar o leão

- Globo: Estado quer adotar delação premiada para os policiais

- Folha: STJ paga valor acima do teto constitucional a ministros

- Estadão: Kadafi começa a perder áreas de Trípoli e amplia terror

- Jornal do Commercio: O baile é nas ruas

- Zero Hora: Golpistas se aproveitam da caridade para lucrar

- Veja: Sob as ruínas do tirano

- Época: Como ensinar as crianças a comer direito

- IstoÉ: A epidemia da liberdade

- IstoÉ Dinheiro: Os negócios do Rei

- CartaCapital: O ocaso de outro ditador

Leia os destaques de capa de alguns jornais e revistas.

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Receita de domingo

isto é completamente fora de pauta, mas exprerimentei  esta gostosura e nao resisti, por isto divido com vocês!

Bolo alemão de chocolate Que tal uma receita deliciosa para animar? Reprodução da internet  
Aproveite a nossa dica e se delicie com essa receita rápida e prática de Bolo alemão de chocolate que preparamos para saciar a sua vontade. Mas cuidado com os exageros, este vilão das dietas tem alto valor calórico.

Massa:
1 colher de fermento em pó
2 copos e ½ de farinha de trigo
1 copo e ½ de chocolate em pó
1 copo de água morna
2 copos de açúcar
8 ovos

Recheio e cobertura:

6 colheres de chocolate em pó
3 de margarina
3 latas de leite condensado cozido na pressão por 40 minutos e fria
1 lata de creme de leite com soro
1 pitada de canela em pó

Bolo: 
Bater as claras em neve e reservar. Bater as gemas com o açúcar e o óleo até formar um creme fofo, adicionar a farinha com o chocolate alternando com a água, bater bem, colocar o fermento, adicionar as claras, mexendo delicadamente. Forma untada, forno preaquecido por 30 minutos.

Creme e cobertura: 
Colocar o leite condensado cozido numa panela, adicionar todos os ingredientes menos o creme de leite. Levar ao fogo mexendo sempre até ponto de brigadeiro mole, retirar do fogo, adicionar o creme de leite. Deixar esfriar, rechear e cobrir o bolo, não esquecendo de antes de rechear, regar no meio com leite com chocolate.

Reinventando a vida

Quem inventou a vida num entende patavina de vida, num entende nadica de nada.

Fez tudo o contrário de como o que era prá ser...

Primeiro deveriamos morrer, nos livrar deste negócio de morte logo...

Depois viver num asilo, até ser chutado de lá por ser novo...
Ganhar, uma mansão, um carrão, um relógio de ouro, roupas de grife e um emprego bem renumerado...

Trabalhar durante uns 40 anos até ficar novo o bastante para desfrutar a aposentadoria...

Aí curte  tudo, bebe todas e se prepara para faculdade...

Vai para o colégio, tem várias namoradas, vira criança, não tem responsabilidades, se torna bebê, volta para o útero da mãe, passa seus últimos 9 meses de vida nadando...

E termina tudo num maravilhoso orgasmo!!!

Concorda?
baseado na Vida