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Blog do Charles Bakalarczyk: Transgenia contra a dengue
Voe alto para enxergar mais longe.
Independentemente dos contratempos e obstáculos que surgem em nossas vidas, precisamos continuar seguindo sempre em frente, pois viver é seguir caminhando sem desanimar.A vida de cada humano é cheia de altos de baixos, tristezas e alegrias, e acontecimentos que constantemente mexem com nosso humor e testam nossa capacidade de autocontrole, e, quando as coisas aparentam estar complicadas demais, é muito fácil perdermos o controle emocional e passarmos a pensar e falar negativamente, ou seja, fica fácil ver apenas o lado negativo da vida. Acabamos por lamentar pelo nosso destino e nos rendemos a decepção e somos dominados pelo pessimismo, e assim, tendemos a ficar estressados, depressivos e ansiosos em relação ao futuro.
Saiba que esses momentos de desânimo, são ocasiões apropriadas para reavaliarmos o que estamos fazendo com as nossas vidas, e prestarmos atenção em que estamos mantendo nosso foco. A melhor arma contra o desânimo e o estresse e nossa capacidade de escolher os nossos pensamentos. Nós, seremos humanos fomos dotados de algo poderoso conhecido como: livre arbítrio, que e a capacidade que temos de escolher nossos pensamentos, palavras e ações, cabendo ressaltar, que essa faculdade é atributo exclusivo de nós seres humanos, o que explica porque a sociedade e as pessoas conseguiram evoluir, apesar dos problemas de diversas natureza persistirem nas relações humana interpessoais e na sociedade contemporânea.
Olhar do ponto mais alto, significa ter autonhecimento, conhecer nossas forças e fraquezas, ter meta definida, sendo capaz de visualizá-la, e senti-la prestes a ser concretizada, ainda que estejamos distantes dela. Lembre-se que conhecer sua meta e o resultado que obterá ao alcançá-la, é essencial que voce adquira motivação para realizar o próximo movimento físico capaz de conduzi-lo na direção certa.
Grande parte das pessoas sonham em ser milionários, ou seja, ganhar muito dinheiro, mas, para que você consiga tornar-se um milionário, ou seja, ter uma patrimônio superior a um milhão de reais, é preciso que você queira esse dinheiro a ponto de considera-lo vital para sua vida e felicidade. A pergunta a ser feita a si próprio e a seguinte: Eu preciso mesmo desse dinheiro? Isso e vital para mim? Caso a resposta seja SIM, e preciso traçar a meta, planejar e entrar em ação para que consiga alcançar sua meta.
Pense, sobre o que significa ter sucesso para você, nesse exato momento, e que tipo de ação levaria você a alcançar esse sucesso. É muito fácil achar que as regras do jogo da vida não deveriam mudar nunca, mas as circunstancias e as exigências da vida mudam constantemente. Saiba que o sucesso no jogo da vida esta diretamente relacionado com a rapidez com que se aceita e se começa um novo jogo, do que a habilidade em jogar com maestria o velho jogo. Nunca se esqueca, porém, que suas metas devem estar alinhadas com os valores éticos e morais que lhes são mais caros, pois se não for assim, seu subconsciente boicotará seus pensamentos não permitindo que você alcance seus propósitos.
Os acontecimentos da vida não são bons nem ruins. O mundo e do jeito que é. O que realmente faz da diferença é a forma como interpretamos os acontecimentos de nossas vidas e o aprendizado que tiramos, especialmente, dos acontecimentos negativos. O seu envolvimento para com a sua vida e o comprometimento em relação aos resultados a serem alcançados é o que, de fato, fará a diferença.
Ao invés de ficar preocupado, o que é um grande desperdício de energia e de tempo, faça um trabalho de constante de reflexão na busca de auto-conhecimento. O pensamento que analisa os acontecimentos e contingências das vida de forma profunda, tem o condão de conduzir ao amadurecimento de nossas percepções, e não obstante acabe consumindo parte de nossa energia, no contexto geral, é bastante produtivo.
A águia voa alto e enxerga longe, portanto reflexione bastante em busca de autoconhecimento e tenha sonhos grandiosos, voe alto, tenha disciplina no planejamento, e corajoso ao entrar em ação na busca da sua meta. Tenha fé no seu próprio potencial, acredite em você, e saiba que agindo assim, você alcancará, infalivelmente, tudo aquilo que almeja!
Obs: Nelson Tanuma, autoriza a publicação deste artigo, desde que seja na íntegra, figure o nome do autor e o site fonte: www.nelsontanuma.com.br
Na imediata aplicação do Sistema de Van da Justiça Móvel de Trânsito e do Sistema de Justiça Alternativo
Ressaltamos que a boa prática de La Corte Blanche foi deferida no Premio Innovare www.premioinnovare.com.br/praticas/la-corte-blanche/.
por Fernando Verissimo
por Marcos Coimbra
Judiciário - O mais corrupto dos poderes
Supersalário vai a R$ 93 mil no STJ
Dilma desorienta a oposição
A satisfação com a política econômica, nas classes média e alta, e a recepção das medidas populares deixaram a oposição, no governo Lula, sem matéria substancial para fazer o seu papel.
Ir além do governo, com propostas mais avançadas, era inconcebível pelo conservadorismo que impregnava, e impregna, a oposição. Restou o oposicionismo superficial, aos modos pessoais de Lula, às práticas permanentes de populismo, e a uma ou outra posição na política externa -as relações com Chávez, com a complicada Bolívia de Evo Morales, com o Equador, mais tarde com o Irã, nada que desse forças à oposição.
O embaraço oposicionista se repete. O oposicionismo em meios de comunicação martela no alarmismo, com os dados insatisfatórios, e produz sempre um "mas" para juntar aos dados positivos. Entre deputados e senadores, até agora a oposição limitou-se à cômoda hipocrisia de defender um salário mínimo que sabia não ser aprovável e contrário a tudo o que sempre disse e fez, quando governo. Os ataques pesados emitidos por José Serra caíram no vácuo, nem os parlamentares do seu partido o embalaram.
Nesse embaraço revestido de falta de criatividade, a tendência de uma relação cordial entre a presidente e lideranças oposicionistas é estender-se, forçosamente, dos modos pessoais aos modos políticos. O que funcionará, em silêncio, como uma restrição aos ataques exaltados que, incidentes embora em aspectos superficiais ou de expressão limitada, constituem o oposicionismo. O embaraço do embaraço.
Fernando Henrique e Lula gostariam muito de ter conseguido algum grau de convívio amistoso, pessoal e político, com lideranças das respectivas oposições. Não esconderam esse desejo, nem conseguiram dar um passo na direção dele. Dilma Rousseff desfruta de uma condição que faltou aos dois, como é próprio das Presidências.
Manchete escoveralda?...
O impasse sobre o ponto do TPI se estendeu por anos, e só foi vencido após tensas negociações, nas quais prevaleceu a liderança do trio europeu formado por China, Rússia, Brasil, França, Alemanha e Reino Unido.
por Alon Feuerwerker
A oposição? Se assim desejar, que reclame no Judiciário. E segure a onda, pois vai ser acusada de “judicialização”.
O novo governo está no ápice do poder e parece ter gosto pelo exercício. Mais que isso, gosto por exibir. Um êxtase.
Na votação do salário mínimo montou uma armadilha para as centrais sindicais. Chamou ao palácio e permitiu a foto regulamentar, apenas para, na sequência, humilhá-las ao definir que nada havia a negociar. Uma crueldade.
O governo pôde fazer isso porque é quem mais conhece a real força — ou fraqueza — dos parceiros sindicalistas. E dos políticos. Sabe que não precisa, se não quiser, deixar espaço para o teatro. Não quis e não deixou.
E não deixou tampouco espaço para qualquer protagonismo da própria base. O papel dela é votar e agradecer a Deus o fato não estar na oposição.
Quem pode pode. O governo Dilma pode não apenas por causa da inédita maioria numérica no Congresso. Pode também por operar, em muitas frentes sensíveis, políticas que agradam demais aos aparelhos hegemônicos de produção e reprodução das ideias. Tão atacados num passado recente.
No salário mínimo, por exemplo, não dá para dizer que houve debate. Pareceu mais uma exibição de nado sincronizado.
Partiu-se de uma verdade absoluta, que não permitia contestação: o governo estava impossibilitado de dar mais do que o próprio governo decidisse que deveria dar. Qualquer outra coisa seria irresponsabilidade, populismo.
Mas essa linha de Dilma e do governo é boa ou ruim para o país?
Tem um lado muito bom. Pois obriga os agentes políticos e os críticos a buscar nitidez. Força a existência de uma oposição nítida. Maior ou menor, precisará buscar o tempo todo a construção do contraditório.
Precisará correr atrás de interlocução social. Precisará fazer força, intelectual e operacional.
Um pouco como a boa oposição feita pelo PT no passado. A cada projeto vindo do governo, achar os defeitos, as mistificações, as enganações numéricas, as picaretagens doutrinárias. Sempre há. E concentrar fogo nesses pontos.
E aguentar firme as críticas ao “irrealismo”, ao “antipatriotismo” e à “irresponsabilidade”.
Freio
Até onde a maioria parlamentar pode ir? Saberemos, quando o Supremo Tribunal Federal (STF) decidir a constitucionalidade da lei que permite ao governo fixar por decreto nos próximos anos o valor do salário mínimo.
O governo argumenta que a Constituição manda a lei fixar o valor do mínimo, não manda fazer isso todo ano.
A oposição argumenta que a Constituição manda a lei fixar o valor do mínimo, não um mecanismo para calcular o valor dele.
Como sempre lembra o ministro Marco Aurélio, a Constituição é o que o Supremo decide que ela é. O debate terá um viés técnico, mas o significado será político.
Saberemos se há nos poderes algum vetor de resistência ao Executivo. Com o Congresso anulado, vai ser um parâmetro para o futuro.
Os investimentos da Petrobras neste ano deverão somar R$ 93,6 bilhões
Blogueiro entregará manifesto a favor da destruição de Itaipu
Briguilino não estará em Brasília com mais de 100 blogueiros amanhã, para entregar um manifesto à presidenta com mais de 1 milhão de assinaturas contra todas hidrelétricas, porque não teve o apoio de nenhuma picareta..
Direi que somos contra, que queremos destruir todas usinas, sem excessão. Se o governo pudesse me ouvir, queria dizer que não construam usinas nunca mais.
A polêmica entre governos e organizações indígenas e ambientalistas em torno da construção de usinas dura mais de 200 anos.
Hyundai lança pedra fundamental
Em 2013, a montadora sul-coreana pretende vender 150 mil carros produzidos na fábrica, que é a décima da marca no mundo. "Em 2010, sem fábrica aqui (no Brasil), ficamos com 3% do mercado. Com produção local, isso será de 10%, ultrapassando a Ford", disse Han Chang Hwan, vice-presidente sênior para as Américas da Hyundai Motor. Informações da Reuters.
Algumas manchetes deste domingo
- O Povo: É hora de encarar o leão
- Globo: Estado quer adotar delação premiada para os policiais
- Folha: STJ paga valor acima do teto constitucional a ministros
- Estadão: Kadafi começa a perder áreas de Trípoli e amplia terror
- Jornal do Commercio: O baile é nas ruas
- Zero Hora: Golpistas se aproveitam da caridade para lucrar
- Veja: Sob as ruínas do tirano
- Época: Como ensinar as crianças a comer direito
- IstoÉ: A epidemia da liberdade
- IstoÉ Dinheiro: Os negócios do Rei
- CartaCapital: O ocaso de outro ditador
Leia os destaques de capa de alguns jornais e revistas.
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Receita de domingo
1 colher de fermento em pó
2 copos e ½ de farinha de trigo
1 copo e ½ de chocolate em pó
1 copo de água morna
2 copos de açúcar
8 ovos
Recheio e cobertura:
6 colheres de chocolate em pó
3 de margarina
3 latas de leite condensado cozido na pressão por 40 minutos e fria
1 lata de creme de leite com soro
1 pitada de canela em pó
Bolo: Bater as claras em neve e reservar. Bater as gemas com o açúcar e o óleo até formar um creme fofo, adicionar a farinha com o chocolate alternando com a água, bater bem, colocar o fermento, adicionar as claras, mexendo delicadamente. Forma untada, forno preaquecido por 30 minutos.
Creme e cobertura: Colocar o leite condensado cozido numa panela, adicionar todos os ingredientes menos o creme de leite. Levar ao fogo mexendo sempre até ponto de brigadeiro mole, retirar do fogo, adicionar o creme de leite. Deixar esfriar, rechear e cobrir o bolo, não esquecendo de antes de rechear, regar no meio com leite com chocolate.