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Ataque yanque na Síria será seletivo

Presidente Barak Obama anunciou ataque a Síria. Ele destacou que a ação terá escopo e e duração limitados, além de ser usada uma tecnologia inédita.

" Bombardeio será dirigido apenas aos soldados que tiveram o perfil espionado no Tumblr, Twitter, G+1 e Facebook. Nenhum inocente será atingido, garantiu o presidente Obama".

Ele falou ta falado.

Acredito piamente que os EUA tem provas que o exército sírio usou armas químicas contra a população civil. É tão verdade quanto foi verdade que o ditador iraquiano Sadam Husseim, tinha armas de destruição em massa.

Nada como a humanidade poder contar com os EUA democrático e defensor dos fracos e oprimidos.

O que seria do universo não fosse o espírito de paz que moldou esta nação de homens bons e de bens.

Viva os EUA! Viva!!!! 

Revalida 2011 / 2012

Médicos formados em Cuba foram os mais aprovados no Revalida - Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos - em 2011 e 2012. Dos 65 que conseguiram revalidar o diploma em 2011, 13 estudaram na ELAM - Escola Latino-Americana de Cuba -, assim como 15 dos 77 aprovados em 2012. Os dados são do MEC - Ministério da Educação - e foram obtidos via Lei de Acesso à Informação.
Um tapa na cara dos sem vergonha que são contra Mais Médicos para atender o povo nos grotões do nosso imenso Brasil.

Chupa que de Cuba coxinhas

Paulo Nogueira - Por que a direita odeia tanto José Dirceu?

Porque não conseguiu corrompe-lo como fez e faz com tantos outros políticos brasileiros.
Ele é ainda mais odiado que Lula, o que não é pouco.
Tenho minha tese.
De Lula era esperado, mesmo, que estivesse do lado oposto ao da direita. Operário, nordestino, nove dedos, pouca oportunidade de estudar.
Seria uma aberração Lula se alinhar ao 1%, para usar a grande terminologia do movimento Ocupe Wall Street.
Mas Dirceu não.
Ele tinha todos os atributos para figurar no 1% que fez o país ser o que é, um dos campeões mundiais de iniquidade, a terra das poucas mansões e das tantas favelas.
Articulado, inteligente, dado a leituras. Bem apessoado. Na ótica do 1%, pessoas como Zé Dirceu são catalogadas como traidoras, e devem ser punidas exemplarmente para que outras do mesmo gênero, ou se preferirem da mesma classe, não sigam seu exemplo.
Na França revolucionária, a aristocracia entendia que os Marats, os Desmoullins, os Héberts  pregassem a morte do velho regime, mas jamais conseguiu compreender o que levou o Duque de Orleans a também lutar pela liberdade, pela igualdade e pela fraternidade.
O 1% brasileiro, na história recente, soube sempre atrair equivalentes a Dirceu. Carlos Lacerda, por exemplo, era de esquerda na juventude.
Depois, se tornou um direitista fanático. Segundo relatos de quem o conheceu, ele se cansou da vida dura reservada aos esquerdistas em seus dias e foi para onde o dinheiro estava.
O 1% recompensa bem. Nos dias de hoje, se você defende os privilégios, acaba falando na CBN, aparecendo em entrevistas na Globonews, tendo coluna em jornais e revistas, dando palestras muito bem pagas. E, com a carteira abastecida, ainda pode posar de ‘corajoso’ defensor da ‘imprensa livre’.
Dirceu não fez a trajetória de Lacerda. Não abjurou suas crenças.
E então virou o demônio.
Quem o demonizou foram exatamente aqueles que o adulariam se ele se vendesse. A imagem que a mídia construiu de Zé Dirceu concentrou num único homem todos os defeitos possíveis: vaidoso, arrogante, corrupto, inescrupuloso, maquiavélico.
Um monstro, enfim.
Pegou essa imagem? Menos do que o 1% gostaria, provavelmente. Quem não se lembra de Serra, num debate com Haddad, repetidas vezes tentar encurralar seu oponente com a acusação de que era “amigo do Dirceu”?
Haddad reconheceu tranquilamente a amizade, e quem terminou eleito não foi o Serra.
Na mídia tradicional, a campanha contra Dirceu desconhece limites jornalísticos e, pior que isso, legais.
Um repórter tenta invadir criminosamente o quarto do hotel que ele ocupa, e ainda assim é Dirceu que aparece como o vilão do caso.
Quem conhece o Dirceu real, com seus defeitos e virtudes, grandezas e misérias, são aqueles poucos de seu círculo íntimo. Para eles não faz efeito o noticiário que o sataniza. (Caso interesse a alguém, nunca votei em Dirceu e não o conheço pessoalmente.)
De resto, esse noticiário – ou propaganda – não é feito para eles, mas para os chamados ‘inocentes úteis’, aqueles que em outras épocas acreditaram no “Mar de Lama” de Getúlio Vargas ou no “perigo comunista” representado por João Goulart.
É a imagem demoníaca de Dirceu construída pela mídia que, nestes dias, é utilizada pela maioria dos juízes do Supremo no julgamento do Mensalão.
Não chega a ser surpresa. A justiça brasileira tradicionalmente foi uma extensão do 1%.
Estudiosos já notaram a diferença da atuação da justiça no Brasil e na Argentina na época das duas ditaduras militares.
No Brasil, a justiça foi servil aos militares. Na Argentina, a justiça desafiou frequentemente os militares ao declarar inocentes muitos acusados de “subversivos”.
Isso acabou levando os militares argentinos a simplesmente matar milhares de opositores sem que fossem julgados.
Fundamentalmente, Dirceu paga o preço de sua opção teimosa pelo 99%.
Mas quem vai julgá-lo perante a história não é o 1%, representado por uma mídia que defende seus próprios privilégios e finge se bater pelo interesse público. E nem uma corte em cuja história a tradição é o alinhamento alegremente pomposo com o 1%.
Ele deve saber disso, e imagino que isso o conforte em horas duras como esta.

Explodindo coisas

A. Capibaribe Neto - Direito lá. Direito cá

Em um dos muitos vídeos sobre flagrantes de violência urbana, um jovem chega em casa e é abordado por um, como direi? - menor infrator, ordenando que o estudante lhe entregue o celular.

O rapaz, apavorado, entrega, mas o menor, digamos infrator, com todo o respeito, dá-lhe um tiro na cabeça gratuitamente. Um outro menor infrator, durante o assalto a uma farmácia, após recolher o dinheiro do caixa, volta da porta e, sem nenhum motivo que justifique, atira na cabeça da moça do caixa, tirando-lhe a vida.

Em outro episódio, outro desses respeitados menores infratores atira na cabeça de um garoto boliviano só porque a criança, apavorada, chorava sem conseguir se conter e pedia para não morrer. Tiro na cabeça, disparado por respeitáveis menores infratores virou moda.

Com todas essas demonstrações de falta de respeito pela dignidade de quem a tem realmente, até concordo que não é torturando um menor que, mal criado e sem princípios ou de princípios roubados por políticos safadões, que se faz a justiça em flagrante apelação anônima para a aplicação da Lei de Talião. Não, de jeito nenhum.

O que se viu, domingo passado, através das imagens exibidas pelo Fantástico, realmente choca, atenta contra a vida da pessoa, da sua dignidade, principalmente pela truculência de um agente da lei, com quase o dobro do tamanho e corpo do respeitável menor infrator.

Nenhum homem civilizado, por mais agredido no seu dia a dia, acuado pelo medo e pela insegurança das esquinas, das ruas, dos becos, das vielas e dos cruzamentos das grandes avenidas, concorda com tamanha violência.

Mas... venhamos e convenhamos, declarações como a do promotor de justiça da Infância e da Juventude, o respeitável doutor Matheus Jacob Fialdini, quando disse "eu me surpreendi com essa imagem. Me impressionei. Uma imagem muito forte. Eu não tinha visto uma coisa como essa. São agressões físicas, que ofendem também a dignidade" ou, como se expressou o respeitável doutor Ariel de Castro Alves, quando falou "é a primeira vez em 18 anos de atuação, visitando unidades da Fundação Casa, que assisto essas cenas. E isso choca pela covardia com que os torturadores agiram nesses casos", ele que é do Grupo Tortura Nunca Mais e do Movimento Nacional de Direitos Humanos.

Essas declarações remetem a um vazio existente na outra metade dos motivos pelos quais esses jovens senhores, os respeitáveis menores infratores, estão ali, com seus direitos vilipendiados naquelas circunstâncias. Muitos deles invadiram casas, ameaçaram famílias apontando-lhes revólveres, pistolas, facas e fizeram ameaças com garrafas de álcool gritando que tocariam fogos em crianças e idosos.

Alguns até chegaram mesmo a cumprir as ameaças pelo simples fato de suas vítimas não disporem das quantias que eles queriam arrecadar, como foram os casos dos dois dentistas. Existe um vazio chocante pela falta de solidariedade para com as vítimas que foram torturadas brutalmente, estupradas, mutiladas, que levaram chutes na cabeça ou tiveram um parente privado de vida ou incapacitado pelas violências desses pequenos e respeitáveis senhores, que tem os seus direitos muito bem assegurados e vigiados por autoridades.

Defendemos a paridade das demonstrações de solidariedade e preocupação. Falta um Grupo de Violência Nunca Mais e de um representante do Direitos Humanos - Capítulo vítimas da violência cometida sem piedade por esses pequenos respeitáveis adolescentes, senhores menores infratores.

Que se tenha pena deles, que haja uma solidariedade irrestrista a eles, mas que se faça a outra parte que abranja as vítimas desses atos infracionais bárbaros. Que se forje um escudo protetor para os que sofrem todo dia com a violência com a mesma têmpera com que se forjam os escudos mediáticos com que se defende os direitos dessas, digamos, respeitáveis crianças. Que não haja contemplação com quem é o responsável pelo desvio de verbas que poderiam tirar das ruas assassinas as verdadeiras crianças abandonadas. Que se forje um escudo protetor para os que sofrem todo dia com a violência com a mesma têmpera com que se forjam os escudos mediáticos com que se defende os direitos dessas, digamos, respeitáveis crianças. Que não haja contemplação com quem é o responsável pelo desvio de verbas que poderiam tirar das ruas assassinas as verdadeiras crianças abandonadas. Que deixe de existir a manobra ou a chincana que protela o julgamento dos vilões da pátria, os verdadeiros responsáveis por tantos desatinos.

Direito lá, direito cá. Proteção lá, proteção cá. Solidariedade explícita com os pobres coitados menores infratores, mas solidariedade igualmente explícita com os que sofrem todo dia com a perda de um ente querido para as armas nervosas e irresponsáveis desses pequenos senhores, os jovens infratores menores de idade. Com todo o respeito.

Zuenir Ventura - na era da complicação

Já foi mais fácil tomar partido. O mundo e as coisas tinham apenas dois lados, o bom e o ruim, o branco e o preto, o certo e o errado, o bonito e o feio. A democracia é que inventou essa complicação de vários pontos de vista, de ambivalência, substituindo o maniqueísmo pelo relativismo. O bem pode estar dentro do mal e vice-versa, entre o preto e o branco há o cinza, entre as luzes e as trevas existe o crepúsculo, e até o feio e o bonito variam conforme o gosto.

No tempo do sectarismo ideológico, não haveria dúvidas em relação, por exemplo, a questões que se discutem tanto. Você é contra ou a favor da importação de médicos cubanos? Era muito simples: se vinha de Cuba, era bom. Ou ruim. Dependia de sua posição política. Agora, a complexidade de certos casos não admite mais resposta binária, pelo menos para quem não carrega na cabeça resquícios da Guerra Fria.

Como ser contra enviar médicos cubanos para os lugares onde os nossos não querem ir? Só com muito preconceito ideológico ou corporativismo, ou os dois. Ao mesmo tempo, como aceitar passivamente que esses profissionais permaneçam submetidos a um regime ditatorial que confisca parte de seus salários e não os deixam trazer suas famílias, retidas lá como reféns para evitar possíveis deserções? Não dá para desprezar os direitos humanos e dizer: "Isso é problema deles, não nosso". Mesmo pesando os prós e os contras na busca de isenção, a decisão é complicada. Virá sempre acompanhada de um "mas", "porém", "por outro lado".

Diferente, mas também com implicações políticas, é o caso do diplomata Eduardo Saboia, que à revelia do Itamaraty deu fuga ao senador boliviano Roger Pinto, que esteve refugiado na embaixada do Brasil em La Paz durante 452 dias. Preocupado com a saúde debilitada do asilado, Saboia colocou-o um dia num carro, viajou 1600 quilômetros acompanhado de dois fuzileiros brasileiros, e depositou-o em Corumbá, enfurecendo o governo boliviano.

O senador é um desafeto de Evo Morales, a quem acusa de corrupção, e é acusado por este do mesmo crime. Politizada, a questão gerou uma séria crise diplomática entre os dois países. Para uns, Saboia foi um "herói", do ponto de vista humanitário; para outros, um "irresponsável". Vai ver, cada lado tem um pouco de razão.

Em suma, trata-se de um mundo complicado que cobra atitude onde tudo é relativo, inclusive essa afirmação.

Fim do sigilo de justiça Já

Joaquim Barbosa mantém segredo de justiça do inquérito 2474 para proteger o bandiqueiro Dantas e esconder provas que inocentariam os réus da AP 470
Joaquim Barbosa mente e sonega informações
O ministro Joaquim Barbosa, relator da AP 470, e Antônio Fernando de Souza, ex-procurador-geral da República, faltaram com a verdade? 
por Conceição Lemes
Na quarta-feira 14, o Supremo Tribunal Federal (STF) deu continuidade ao julgamento da Ação Penal 470 (AP 470), o chamado mensalão.
Na segunda passada, o Viomundo encaminhou, via assessoria de imprensa, quatro perguntas ao ministro Joaquim Barbosa, presidente do STF e relator da AP 470. Todas sobre o misterioso inquérito 2474, mantido em segredo absoluto de justiça há seis anos e cinco meses:
1. O inquérito 2474 foi aberto em março de 2007 e desde então está em segredo de Justiça. Por quê?
2. Há dias, saiu na imprensa, que o senhor teria dito que nenhum inquérito ficaria em segredo de justiça no STF. Por que mesmo assim o 2474 continua em segredo de justiça? Leia mais>>>




Tire o seus racismo do caminho que eu quero passar com minha cor

José Dirceu - O cinismo do presidente Barack Obama não tem limites

Ontem, ele disse que os EUA ainda não decidiram o que fazer em relação à guerra na Síria, mas afirmou que não vai enviar tropas para o país. E acrescentou que avalia uma série de opções para a Síria: “Não podemos aceitar um mundo no qual mulheres e crianças são vítimas de gás”.
Obama diz que não pode aceitar um mundo no qual o gás é uma arma, mas promove ações criminosas e ilegais, além de assassinar quem bem decide em todo o mundo. Institui uma justiça universal via espionagem e uso dos drones, decide invadir países ou apoiar rebeliões segundo os interesses geopolíticos, econômicos e comerciais dos Estados Unidos.
Tudo sempre em nome da democracia e dos direitos humanos, sem  a chancela da ONU e da comunidade internacional. Por cima das eleis internacionais e da própria carta das Nações Unidas.
Quem deu esse direito aos Estados Unidos? A força militar e econômica que detém, única e exclusivamente, acima dos governos, nações e leis internacionais.

ONU e ABL

Duas instituições alicerçadas apenas na aparência.
Na ABL tem assento um bocado de gente que juntando toda a obra deles, não dá um poema de Drumond, Bandeira ou de Patativa do Assaré.

Na ONU os EUA e demais membros permanentes fazem o que bem quiser, com ou sem aprovação dos demais.

Sendo assim, para que o Brasil faz tanta questão de ser aceito como membro permanente dessa casa de mãe joana?

A muito tempo defendo que o governo brasileiro, em vez de se esforçar para se tornar membro permanente dessa joça, deveria era anunciar a saída desse bordel diplomático.

Coluna dominingal de Paulo Coelho


Invocando Buda
Certa mulher invocava centenas de vezes por dia o nome de Buda, sem jamais entender a essência de seus ensinamentos. Depois de dez anos, tudo que conseguiu foi aumentar sua amargura e desespero, acreditando que não era ouvida.

Um monge budista percebeu o que estava acontecendo, e certa tarde foi até a sua casa:

- Sra. Cheng, abra a porta!

A mulher irritou-se, e fez soar um sino, sinal de que estava rezando e não queria ser perturbada. Mas o monge insistiu várias vezes:

- Sra. Cheng, precisamos conversar! Venha até aqui fora um minutinho!

Qual dos dois é mais *FHCs?

Fernando Henrique Cardoso ou Joaquim Barbosa?
* Farsantes Hipócritas Canalhas e Cínicos

Carta Maior - a dupla farsa

Um cubano em meu lugar
A denúncia da médica Junice Maria Moreira, estampada na 1ª página da 'Folha', desta 6ª feira, é só o primeiro fruto da colheita algo sôfrega, com a qual a mídia conservadora busca ansiosamente reverter o jogo do 'Mais Médicos': 'Disseram que eu tinha que dar lugar a um cubano', disparou a doutora. O programa, combatido com a beligerância habitual dedicada a tudo que afronte a irrelevância incremental do liberalismo, caiu na simpatia da população. É forçoso desmonta-lo. E a isso se oferecia o grito anti-cubano da doutora Junice. O fruto suculento vendido pela  'Folha' no café da manhã ancorava-se em dupla farsa. 
  • A primeira: o programa não permite a substituição de médicos contratados por estrangeiros. 
  • A segunda:  alguns cliques no Google evidenciaram que a 'grave denúncia' era só mais uma baga podre do jornalismo que já ofereceu falsificações grotescas, com intenções sabidas, em outros momentos sensíveis. 
Basta acessar o serviço CNESNet da Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde. Foi o que fez o professor universitário André Borges Lopes. Associado ao nome da doutora Junice  surgem quatro vínculos empregatícios ativos. 
  • Dois deles de 40 horas no Programa de Saúde da Família. 
  • Outros dois de 24 horas cada como médico clínico. 
Total: 128 horas semanais, ou seja, improváveis 18 horas e meia por dia, de segunda a segunda. Com um detalhe: os vínculos públicos são com prefeituras de três cidades diferentes no interior baiano (Murici, Queimadas e Jiquiriçá). Segundo o Google Maps, distantes 357 km entre si, 4h40 de viagem. 

Pergunta: por que o diligente jornalismo da casa Frias não providenciou esses esclarecimentos, antes de disparar a exclamativa manchete desta 6ª feira? 

Resposta: pelo mesmo motivo que publicou uma ficha falsa da Dilma em 2009.

Leveza dominingal


Rabicu, o guru vândalo analisa o destino dos homens com as mulheres
Conselho de Rabicu, o guru vândalo para os homens - os que ainda restam -.

Meus amados filhos aprendam uma coisa: as mulheres têm sempre razão, ainda que não tenham nenhuma. E tem mais um paradoxo: não adianta discutir com elas, assim como não adianta concordar, de todo jeito o esporro é certo: se discutirem vão ser taxados de grossos e insensíveis; se concordarem dirão que vocês não têm personalidade, são uns bananas... E quando estão completamente erradas e sem nenhum argumento, choram copiosamente e passam a ter razão.

Portanto, meus queridos e amados filhos, conformem-se com seu destino de estarem sempre errados, afinal o prazer que ela vos proporciona tem seu preço.

Rabicu sabe, Rabicu diz.

Onde estavam JB, Celso de Mello, Gilmar Mendes e cia neste tempo?

Quem conhece a história recente do Brasil (e também o passado ‘republicano’ de nossas elites – com Convênio de Taubaté, Encilhamento etc…) sabe bem que o tal “mensalão do PT” está longe de ter sido o “maior escândalo da história política brasileira” – como pretendem augustos, mervais e outros quetais do jornalismo elitista. Mas quem ainda tinha dúvidas ganha, agora,  mais uma chance para desfazê-las: o novo livro do jornalista Palmério Dória.

Não foi “o pessoal do Norte” quem inventou a reeleição, muito menos a compra de votos. “Foi uma criação do senhor Sérgio Motta e do senhor Fernando Henrique Cardoso”, Narciso Mendes

A compra dos votos para a reeleição, frisa Narciso, “se dava às escâncaras”. Seria “muita ingenuidade”, diz ele, considerar inverossímil que, no episódio da troca de cheques pré-datados por dinheiro vivo, os deputados saíssem carregando R$ 200 mil em sacolas. Afinal, em notas de R$ 100,00 seriam duas mil notas, ou o dobro se fossem notas de R$ 50,00. Duzentos pacotes de mil reais: volume considerável. “Tinha de ser em sacolas!”, diverte-se ele.
O que Narciso diz é que cheques foram antecipados e, posteriormente — depois da aprovação da emenda — trocados por dinheiro.

Que dizem os mininistros Gilmar Merda, o Tucano Celso de Mello e o Joaquim Barbosta sobre isso? Nada!
São um bando de FHCs - farsantes, Hipócritas, Canalhas e cínicos -. Leia mais>>>

Não há inocentes na imprensa, Luciano Martins Costa

A leitura de jornais já foi no Brasil, em tempos não muito distantes, uma das mais gratificantes atividades para os espíritos curiosos. Abrir um diário era como escancarar uma janela para o mundo. Apesar de encontrar interpretações da realidade com as quais eventualmente não concordasse, o leitor ou leitora tinha a convicção de que, mesmo as parcialidades que lhe impunha a imprensa, buscavam sua legitimação num esforço de objetividade. Assim, o conservadorismo do Estado de S. Paulo e a ligeireza do Globo podiam ser comparados à afoiteza impertinente da Folha de S. Paulo e à austera obsessão do Jornal do Brasil pela acuidade, e podia-se perceber o valor simbólico de seus conteúdos.

Diogo Costa - Com o voto aberto, as pressões do poder econômico e midiático serão elevadas à enésima potência!

Sincera e honestamente, tenho todas as dúvidas do mundo sobre o fim do voto secreto no parlamento. 

A historiografia brasileira registra inúmeros exemplos da perversidade do voto de cabresto, existente no Brasil até a reforma eleitoral de 1932. O voto de cabresto nada mais era do que o voto distrital vigente na época (curral eleitoral), temperado com o indigesto voto aberto nas eleições. 

Esta era a receita da manutenção do poder do coronelismo na república velha, tudo devidamente 'fiscalizado' por capangas que acompanhavam e anotavam, com incrível rigor, qual era a vontade dos eleitores (para premiá-los ou puni-los logo em seguida). 

O voto secreto instituído por Getúlio Vargas foi um dos fatores de aperfeiçoamento da democracia brasileira, livrou os eleitores do jugo dos capangas e lhes deu liberdade para votar em quem quisessem, sem sofrer pressões por isso. 

O voto secreto e o fim do voto distrital (vigente desde o tempo do Império) foram avanços indesmentíveis, e libertaram as forças democráticas no Brasil. 

Pois bem, sabemos todos que o poder econômico captura e torna a democracia brasileira refém do dinheiro. Uma das poucas garantias que os parlamentares tem para agir com alguma independência é o voto secreto. 

Com o voto aberto, as pressões do poder econômico e midiático serão elevadas à enésima potência! 

Portanto, não concordo com o fim do voto secreto no parlamento. Os parlamentares erram e acertam, como cada um de nós faz a vida inteira. Mas colocar a faca no pescoço dos mesmos, por intermédio dos financiadores de campanha e da mídia oligopólica, não me parece ser o caminho adequado para aperfeiçoar o sistema político brasileiro. 

Ao contrário, parece-me que tal medida apenas tornaria os políticos, os partidos políticos e a própria política ainda mais reféns de forças escusas que capturam a vontade e a soberania do voto popular.

Além de tudo isso, esse projeto de fim do voto secreto é na verdade apenas uma medida cosmética, não toca nem de longe no ponto essencial que é a reforma política. Esta sim seria um vetor de avanço democrático, instituindo o financiamento público exclusivo, o voto em lista e o fim das coligações proporcionais.

BLOG DO ANDRÉ VARGAS

BLOG DO ANDRÉ VARGAS


PIB cresce 3,3% e chega a R$ 1,2 trilhão

Posted: 30 Aug 2013 11:07 AM PDT

O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 3,3% no segundo trimestre de 2013 em comparação com o mesmo período em 2012. O destaque foi da agropecuária (13%), seguida por indústria (2,8%) e serviços (2,4%). Em relação ao primeiro trimestre de 2013, o aumento foi de 1,5%. A agropecuária apresentou o maior crescimento (3,9%), seguida por indústria (2%) e serviços (0,8%). Os dados foram publicados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística nesta sexta-feira (30). 

Todos os subsetores que formam a indústria apresentaram resultados positivos, com destaque para o desempenho da construção civil (3,8%). A indústria de transformação apresentou aumento do volume do valor adicionado de 1,7% em relação ao trimestre imediatamente anterior, seguida pela extrativa mineral (1,0%) e por eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana (0,8%). 

Dentre os serviços, destaque para o crescimento do comércio (1,7%). As demais atividades também registraram aumento do volume do valor adicionado em relação ao trimestre anterior: intermediação financeira e seguros (1,1%), transporte, armazenagem e correio (1%), serviços de informação (0,9%), outros serviços (0,7%) e atividades imobiliárias e aluguel (0,7%).

Saiba mais sobre os dados no site do IBGE.

Fonte: Blog do Planalto

Médico cubano dá lição de dignidade a colegas brasileiros

Posted: 30 Aug 2013 06:57 AM PDT


O médico cubano Juan Delgado, que foi vaiado e chamado de "escravo" por médicos do Ceará, deu uma lição de dignidade ao responder às ofensas dirigidas a ele durante o protesto da categoria. Em entrevista à Folha de S. Paulo, Delgado se mostrou surpreso com as atitudes dos colegas brasileiros e disse que não entendeu o motivo da hostilidade, já que está no País para ser "escravo da saúde e dos pacientes doentes, pelo tempo que for necessário".

Os ataques ao médico cubano e a outros profissionais estrangeiros aconteceram na segunda-feira (26), após o primeiro treinamento do programa Mais Médicos. Juan foi estampado numa foto com duas mulheres de jaleco branco, aparentando boas condições financeiras, que o vaiavam.

"Vamos ocupar lugares onde eles não vão", disse Delgado, em referência ao manifesto dos médicos cearenses. O médico cubano ficou impressionado com a reação dos colegas de profissão e ressaltou que os estrangeiros que chegaram ao Brasil "não vão tirar os postos de trabalho dos brasileiros". Delgado se candidatou ao Mais Médico por vontade própria e já atuou no Haiti.

Durante a entrevista, ele deu um caminho mais civilizado para os médicos brasileiros evitarem a contratação de outros estrangeiros. "Eles [médicos brasileiros] deveriam fazer o mesmo que nós, ir aos lugares mais pobres prestar assistência", opinou. Para ele, o comportamento ofensivo não está partindo de toda a classe, mas apenas de alguns que rejeitam os cubanos.

Delgado comentou sobre as dificuldades que os médicos cubanos podem encontrar nas áreas mais remotas do país. "O trabalho vai ser difícil, porque vamos a lugares onde nunca esteve um médico e a população vai precisar muito de nossa ajuda", disse Delgado, completando que é possível oferecer uma assistência eficiente à população, mesmo em condições de infraestrutura precária.

Na terça-feira (27), o Ministério da Saúde e outras entidades da classe médica no Ceará pediram desculpas aos médicos cubanos ofendidos e classificaram como "intolerância, racismo e xenofobia" a atitude dos médicos do Simec.

O presidente do sindicato, José Maria Pontes, alegou que as vaias não foram dirigidas aos profissionais cubanos, mas aos gestores do curso e a expressão "escravos" não teve um sentido pejorativo. A presidente Dilma Rousseff também comentou o incidente, com a frase "Eu achei bom os aplausos".

Fonte: PT na Câmara