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Religião e Deus

Com religião
Com Deus

O homem que tem fé e está livre da religião tem mais e melhores chances de servir a Deus.
Vida que segue...
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A 2.000 mil anos aconteceu a verdadeira Black Friday

Há dois mil anos houve a sexta-feira mais negra da história. Lucas nos conta que naquela sexta-feira negra, enquanto o Filho de Deus era levantado, cravado na cruz, toda a terra ficou na escuridão (Lucas 23.44). Nessa Black Friday Deus fez a melhor *oferta* que um dia o ser humano recebeu! Colocou a Salvação de forma *gratuita* ao alcance de todos nós. Naquela sexta-feira negra no Gólgota, Deus não fez somente um simples *desconto* por nossa *dívida*, Ele a *pagou* por completo. 
O amor de Deus é incondicional. 
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(Autor Desconhecido) 








Abandonar-se a Deus

A reflexão
De Anthony de Mello, S.J.




"Ficar em silêncio não é apenas deixar de falar, mas educar os ouvidos para escutar tudo que está a nossa volta. Mesmo no meio de um som estrondoso de uma orquestra, o bom maestro consegue reconhecer uma flauta que esteja desafinada; da mesma maneira, nós precisamos treinar nossa audição, até que ela seja capaz de ouvir a voz de Deus no meio do mercado".

"O homem moderno considera o silêncio algo muito aborrecido. Acha difícil ficar quieto - está sempre ansioso para fazer algo, dar um conselho, colocar um trabalho de pé; e termina escravo de sua compulsão para agir".

"Quando você se acostumar à quietude, quando conseguir passar alguns minutos do seu dia em silêncio, então terá realmente liberdade para decidir sobre sua vida. Diz o poeta Gibran: 'quando o seu pensamento não encontra raízes em seu coração, tende a ficar o tempo todo em sua boca'".



Sou Deus

Por que a maioria das pessoas não aceitam os ateus? Eu amo minha mãe Eu amo meus irmãos Eu amo meus filhos Eu amo meus amigos Eu amo minha Lú Qual importância de Eu não crer em Deus? - creio no São Briguilino - Deus não é amor? Pois então quem ama é Deus! Eu sou Deus! Joel Neto

Paulo Coelho - Outra estória de encontro com Deus


Eu quero encontrar Deus

O homem chegou exausto no mosteiro:

- Venho procurando Deus há muito tempo - disse. - Talvez o senhor me ensine a maneira correta de encontrá-lo.

- Entre e veja nosso convento - disse o padre, pegando- o pelas mãos e levando-o até a capela. - Aqui estão as mais belas obras de arte do século XVI, que retratam a vida do Senhor, e a Sua glória junto aos homens.

O homem aguardou, enquanto o padre explicava cada uma das belas pinturas e esculturas que adornavam a capela. No final, repetiu a pergunta:

- Muito bonito tudo o que vi. Mas eu gostaria de aprender a maneira mais correta de encontrar Deus.

- Deus! - respondeu o padre. - Você disse muito bem: Deus!

E levou o homem até o refeitório, onde estava sendo preparado o jantar dos monges.

- Olhe a sua volta: daqui a pouco será servido o jantar, e você está convidado para comer conosco. Poderá ouvir a leitura das Escrituras, enquanto sacia sua fome.

- Não tenho fome, e já li todas as escrituras - insistiu o homem. - Quero aprender. Vim até aqui para encontrar Deus.

O padre de novo pegou o estranho pelas mãos, e começaram a caminhar pelo claustro, que circundava um belo jardim.

- Peço aos meus monges para manterem a grama sempre cortada, e que tirem as folhas secas da água da fonte que você vê ali no meio. Penso que este é o mosteiro mais limpo de toda a região.

O estranho caminhou um pouco com o padre, depois pediu licença, dizendo que precisava ir embora.

- Você não vai ficar para jantar? Perguntou o padre.

Enquanto montava no seu cavalo, o estranho comentou:

- Parabéns por sua bela igreja, pelo refeitório acolhedor, pelo pátio impecavelmente limpo. Entretanto, eu viajei muitas léguas apenas para aprender a encontrar Deus, e não para deslumbrar-me com eficiência, conforto, e disciplina.

Um trovão caiu do céu, o cavalo relinchou forte, e a terra foi sacudida. De repente, o estranho tirou seu disfarce, e o padre viu que estava diante de Jesus.

- Deus está onde o deixam entrar - disse Jesus. - Mas vocês fecharam a porta deste mosteiro para ele, usando regras, orgulho, riqueza, ostentação. Da próxima vez que um estranho se aproximar pedindo para encontrar Deus, não mostre o que vocês conseguiram em nome Dele: escute a pergunta, e tente respondê-la com amor, caridade, e simplicidade.

Dizendo isso, desapareceu. 

Paulo Coelho: O conto


Uma viúva, de uma pobre aldeia em Bengala, não tinha dinheiro para pagar o ônibus ao seu filho, pois ela o tinha matriculado num colégio distante de casa. O garoto teria que atravessar sozinho, uma floresta. Para tranquiliza-lo, ela disse:

- Não tenha medo da floresta, meu filho. Peça ao Deus Krishna para acompanhá-lo. Ele ouvirá sua oração.

O garoto fez o que a mãe dizia, Krishna apareceu, e passou a levá-lo todos os dias à escola.

Quando chegou o dia do aniversário do professor, o menino pediu à mãe dinheiro para comprar um presente.

- Não temos dinheiro, filho. Peça ao seu irmão Krishna para arranjar um presente.

No dia seguinte, o menino contou seu problema a Krishna. Este lhe deu uma jarra cheia de leite.

Animado, o menino entregou a jarra ao professor. Mas como os outros presentes eram mais bonitos, o mestre não deu a menor atenção.

- Leva esta jarra para a cozinha - disse o professor para um assistente.

O assistente fez o que lhe fora mandado. Ao tentar esvaziar a jarra, porém, notou que ela tornava a se encher sozinha. Imediatamente, foi comunicar o fato ao professor que, aturdido, perguntou ao menino:

- Onde arranjou esta jarra, e qual é o truque que a mantém cheia?

- Quem me deu foi Krishna, o Deus da floresta.

O mestre, os alunos e o ajudante, todos riram.

- Não há deuses na floresta, isto é superstição! - disse o mestre.

- Se ele existe, vamos lá fora vê-lo!

O grupo inteiro saiu. O menino começou a chamar por Krishna, mas este não aparecia. Desesperado, fez uma última tentativa:

- Irmão Krishna, meu mestre quer vê-lo. Por favor, apareça!

Neste momento, veio da floresta uma voz, que ecoou por todos os cantos:

- Como é que ele deseja me ver, meu filho? Ele nem sequer acredita que eu existo!

O Deus hipotético


Um religioso dirá que não faltam provas da existência de Deus e da sua influência em nossas vidas. Quem não tem a mesma convicção não pode deixar de se admirar com o poder do que é, afinal, apenas uma suposição.
A hipótese de que haja um Deus que criou o mundo e ouve as nossas preces tem sobrevivido a todos os desafios da razão, independentemente de provas.
Agora mesmo assistimos ao espetáculo de uma empresa multinacional às voltas com a sucessão no comando do seu vasto e rico império, e o admirável é que tudo — o império, a riqueza e o fascínio dos rituais e das intrigas da Igreja de Roma — seja baseado, há 2000 anos, em nada mais do que uma suposição.
Todas as religiões monoteístas compartilham da mesma hipótese, só divergindo em detalhes como o nome do seu deus. E todas têm causado o mesmo dano, em nome da hipótese.
Não é preciso nem falar no fundamentalismo islâmico, que aterroriza o próprio islã. Há o fundamentalismo judaico, com sua receita teocrática e intolerante para a sobrevivência de Israel.
O fundamentalismo cristão, que representa o que há de mais retrógrado e assustador no reacionarismo americano, e as religiões neopentecostais que se multiplicam no Brasil, quase todas atuando no limite entre o curandeirismo e a exploração da crendice.
A Igreja Católica pelo menos dá espetáculos mais bonitos, mas luta para escapar do obscurantismo que caracterizou sua história nestes 2000 anos, contra um conservadorismo ainda dominante. A hipótese de Deus não tem inspirado as religiões a serem muito religiosas.

Quando Deus cagava no mato

Longe de ser uma prova de amor (“Deus amou tanto o mundo que deu seu filho unigênito…”blah!), o suposto sacrifício de Jesus teria sido uma indiscutível prova de idiotice. 
Se Deus existisse, essa sua ideia de “salvar” a humanidade (dele mesmo, só lembrando…) através de um sacrifício humano já seria, por si só, ridícula. E seria tanto mais ridícula quanto mais poderoso fosse esse Deus. Ou isso, ou estaríamos todos nós vivendo num universo governado por uma divindade extremamente sádica. Pense bem. 

Deus, uma criatura que é capaz de construir de átomos a galáxias, teria bolado um plano para nós escaparmos de sua ira. Isso porque, em algum momento, parece que nós o deixamos puto por não seguirmos as suas regras imbecis. 

O fato de um bando de macaquinhos arteiros feito nós termos tido a capacidade de enfurecer um Deus não é tão revelador quanto o fato de um Deus criador de universos ter-se enfurecido conosco. Mas, mesmo deixando isso de lado, e o crente faz questão de deixar isso de lado, considere-se apenas a solução que esse ser superior arranjou para o problema. Ele teve um filho com uma mortal.Ora, mas se não era um expediente muito em voga nas várias mitologias da época! Parece que, depois do descanso do Sétimo Dia, Deus ficou sem inspiração nenhuma e resolveu tirar algumas ideias das estorinhas que esses macacões aqui costumavam contar para ninar seus macaquinhos…Esse filho, na verdade, seria ele mesmo disfarçado de gente. 

Nessa condição, ele se deu uma missão suicida, pela qual deveria ser executado após promover umas tantas badernas, e criar inimizades com os sacerdotes do seu povo, por transgredir as leis sagradas que ele mesmo, como Deus, lhes havia imposto. 

Uma vez morto e ressuscitado, ele iria querer que as pessoas acreditassem que ele, como Jesus, era Deus, e que a sua tortura e morte na cruz serviria para apaziguá-lo, como Deus, de estar puto porque nós não seguíamos as suas regras (as mesmas que ele também não seguiu enquanto estava aqui embaixo cagando no mato como todo mundo), mas ele continuaria puto se nós não acreditássemos que ele fez isso, assim como eu estou dizendo.

Não se envergonhe de ler o parágrafo acima de novo. 

A coisa é assim tão ridícula a ponto de deixar a gente zonzo. Isso parece mesmo, pra você, um plano concebido por um ser que sabe construir átomos e galáxias? 

Você só pode tá de sacanagem! 

Até o pessoal do SEBRAE teria inventado uma solução melhor! 

Isso pra mim tá mais parecendo um plano bolado por um bando de velhotes ignorantes que limpavam a bunda com areia quente.
http://bit.ly/WFUT5d

O que não é Deus


" O que não é Deus, é estado do demônio. Deus existe mesmo quando não há. Mas o demônio não precisa de existir para haver."
Guimarães Rosa 

Deus: ele é simples e eu chamo de você

O papiro encontrado pela professora americana Karen King, da Escola de Teologia de Harvard, menciona a existência de Jesus ter sido casado, mas a teoria ainda está sendo vista com ceticismo pelo Vaticano e outros historiadores. No papiro em questão contém a frase: 

"Jesus disse, minha esposa..." 

A professora enfatiza que o papiro não prova que Jesus tenha sido casado, mas levanta a questão desse suposto casamento, embora a tradição cristã, tão xiita quanto muçulmanos, faça questão de negar essa possibilidade e o porta-voz da Santa Sé, Federico Lombardi, afirmou que "não se sabe direito de onde vem esse pedaço de pergaminho e que isso não muda em absoluto a posição da Igreja, que se baseia em uma longa tradição muito clara e unânime", afirmou.?

Nos idiomas semíticos daquela época, mulher não significa necessariamente esposa", ressaltou. 

Por quase 2 mil anos a Igreja estigmatizou Madalena como uma mulher promíscua, devassa. 

Somente no ano de 1969 é que o Vaticano acabou corrigindo essa afirmação. 

Dan Brown, autor do livro "Código Da Vinci" e outros historiadores renomados afirmam que "em lugar nenhum, a Bíblia diz que Maria Madalena era prostituta, e que essa representação de promiscuidade imposta a ela está errada". 

Após uma leitura atenta das Escrituras, é possível constatar que Madalena aparece nos momentos mais nobres da vida de Jesus: aos pés da cruz e como testemunha primeira da ressurreição. 

A inveja e a fuxicada não são privilégios da modernidade, principalmente a inveja e essa demonstração de mau-caratismo do papa Gregório, ao afirmar que Madalena era uma mulher devassa, cai por terra a partir do momento em que não foi encontrada nenhuma ligação clara entre Maria Madalena e uma prostituta ou entre Maria Madalena e uma pecadora, segundo o teólogo Jeffrey Bingham (Dallas Theological Seminary). 

O teólogo Daryl Bock diz que Jesus fez várias coisas mundanas sem prejudicar sua natureza Divina e vai mais além, dizendo que essa Sua natureza Divina não ficaria prejudicada se descobrissem que Ele foi casado. Os desocupados de antigamente, os fuxiqueiros do tempo de Jesus encontram respaldo naqueles que ainda hoje só acreditam nas palavras dos vendilhões da fé que gritam e alardeiam em midiáticos "cultos", onde esquartejam Esse Cristo e Seu Pai, vendendo promessas de cura de tudo e milagres que nem o próprio Filho do Homem seria capaz de realizar numa linha de produção assim, montada em cima de caras de pau. 

"ECCE HOMO" significa EIS O HOMEM, e vou mais fundo nas minhas convicções, o Jesus amigo que eu respeito não tem frescura, não tem pompa, não tem olho azul nem túnica cheia de bordados dourados. 

Nas minhas divagações, Ele é simples e eu chamo de você sem medo de estar desrespeitando. 

Não O incomodo com pedidos idiotas nem peço milagres ridículos. 

Para mim, ELE sempre foi um homem profeta, um sábio e que tinha muito direito de dizer para a turba ignara: 

"HIC MULIER", que no mesmo latim significa "EIS A MULHER", a minha mulher, que me ajuda sem interesse e com quem compartilho as minhas aflições, meus abraços, meus beijos. 

E por favor, deixem O HOMEM em paz e não lhe tirem o direito de ter sido feliz ao lado de uma mulher fantástica: MADALENA! 
A. CAPIBARIBE NETO - capi@globo.com

Mendigo, esmolas e Deus

As pessoas que dão esmolas, imaginando serem recompensados por Deus, deveriam refletir e responder: 

Se mendigos tivessem importância para Deus, estariam nesta situação?

Mistérios da Criação

Deus criou a mulher e prometeu aos homens que elas seriam maravilhosas e encontradas em todos os cantos do mundo, aí...

Fez a Terra redonda!

O céu e o inferno

Deus convidou o Paulo para conhecer o céu e o inferno.
Ao abrirem a porta do inferno, viram uma sala em cujo centro havia um caldeirão onde se cozinhava uma suculenta sopa. Em volta dela, estavam sentadas pessoas famintas e desesperadas. Cada uma delas segurava uma colher de cabo tão comprido que lhe permitia alcançar o caldeirão, mas não suas próprias bocas. O sofrimento era imenso.

Em seguida, Deus levou o Rabino para conhecer o céu. Entraram em uma sala idêntica à primeira: havia o mesmo caldeirão, as pessoas em volta, as colheres de cabo comprido. A diferença é que todos estavam saciados.

- “Eu não compreendo”  - disse o Rabino.
- “Por quê aqui as pessoas estão felizes, enquanto na outra sala morrem de aflição, se é tudo igual?”.

Deus sorriu e respondeu:

- “Você não percebeu? É porque aqui elas dão comida uns aos outros”.


Deletando Deus

Perdido em sua amargura, um homem resolveu "matar" Deus e para tanto arquitetou um plano terrível, desenvolveu uma fórmula através da qual apagaria sua lembrança da memória da humanidade.
Deste modo, pensava ele, seríamos realmente livres.
Seguiu seu plano minuciosamente, até alcançar seu intento.
Deus fora deletado, nada restara para lembra-lo.
Passaram-se os dias, o mundo mergulhado no caos, as pessoas girando em torno de si mesmas acabavam por destruir-se umas as outras.
Era preciso reinventar Deus.
Mas, ele esquecera a fórmula, em vão a procurou sem obter resultados.
Até que, desesperado,arrependido, ensopado em lágrimas, naufragado em sua dor, já prestes a tirar sua vida, ou o que dela restou, atirou-se ao chão enquanto os lábios suplicavam o perdão daquele que ele mesmo "apagou".
Foi quando, ouviu uma voz, a princípio um sussurro distante, mas que aos poucos foi ficando mais clara e próxima... 
- Filho, levanta-te.
Crês realmente que alcançastes teu intento?!
Mas como poderias apagar-me da memória da humanidade se minha morada é em seu coração?!

REGINA C. SUPPI