O balão

Se você conseguir imaginar a cena, esta piada vai ser impagável...

O pirralho estava brincando pelo apartamento com um destes balõezinhos de festa de aniversário, tipo bexiga. Chutava prá cá, chutava prá lá, até que o balão acabou entrando no banheiro e foi cair justamente dentro da privada. Ele chegou, espiou a bola molhada, ficou com nojo e deixou a danada ali mesmo.

Pouco tempo depois seu pai entrou para se 'desocupar' e nem notou a bola. Ficou ali, lendo, enquanto fazia o serviço. Ao terminar, olhou para o vaso sanitário.

Suas fezes haviam coberto o balão e a impressão se tinha era de um imenso, um absurdo, um gigantesco bolo fecal! Sem acreditar naquilo, ligou dali mesmo, pelo celular, para o seu amigo que era médico:

- Geraldo, eu enchi a privada de bosta. Nunca vi tanta assim na minha vida! Tá quase passando do limite do vaso! Acho que eu devo estar com um algum problema sério!

- Que isso, Roberto, cê tá exagerando!

- Que exagerando o quê, meu! Eu tô olhando pra esse 'merdel' todo agora! É um absurdo! Eu devo estar doente!

- Bom, eu já tava indo pra casa; aproveito e passo aí que é caminho!

O médico chega e vai direto ao encontro do amigo, que estava na porta do banheiro esperando.

- Olá, Roberto, cadê o negócio que vo... NOSSA MÃE DO CÉU! O que é isso? O que você comeu criatura?

- Não falei?! Agora ta acreditando, né?!

- Nossa! Isso é inacreditável!

- E então, será que eu tenho algum problema sério?!

- Olha, o melhor é eu pegar uma amostra desse cocozão e mandar para análise!

O médico saca uma pequena espátula e um frasco esterilizado de sua maleta, espeta o 'bolo' para coletar uma amostra do material e... BUMMM !!!!!!!!!!!

A bexiga estoura e voa merda pra tudo que é lado!

Seguem-se instantes de absoluto silêncio.. Os dois, embosteados, se olham e, estupefato, o médico berra:

- PQP.....! Eu achava que já tinha visto de tudo nesta vida, mas peido com casca, nunca!


Irã e a oposição

Marco Antonio Leite

A oposição Iraniana com a ajuda do Obama Bin Laden tem tentado arruinar o bom andamento do governo Ahmadinejad, sofismando que as eleições a presidente da República do Irã foram fraudadas. 

Como pode uma eleição que a situação teve setenta% dos votos validos contra apenas trinta % da oposição ter sido roubada?

Isso é coisa de dos inimigos da revolução da década de oitenta, quando os estudantes prenderam vários Americanos que davam apoio ao Chã do Irã, em detrimento dos apoiadores dos Aiatolás da época, sendo que até os dias de hoje os Americanos não engolem aquela derrota fragorosa. 

O Obama Bin Ladem que se cuide se não quem receberá uma dura lição será seu governo, que por sinal não tem feito nada de bom para melhorar suas relações internacionais

  • O resultado da eleição, 70% a 30% não quer dizer que a mesma não foi fraudada. Agora, se as fraudes alteraram o resultado do pleito é que tem de ser provado - Briguilino. 


TRILLER - MICHAEL JACKSON

Michael Jackson, morre noticia o site TMZ. O rei do pop mundial teria morrido de parada cardiaca. A informação não foi confirmada oficialmente.
Caso seja verdade o artista deixa três filhos e milhões de fãs orfãos.
O auge da sua carreira foi nos anos 90 e seu maior sucesso foi Trillher.

Velha e nova cracolândia

Marco Antônio Leite

Um dos muitos idiotas que proliferam pela
paulicéia desvairada teve a luz da sabedoria em inventar o edifício pinga-pinga, a fim de expulsar centenas de jovens viciados em drogas, especificamente o crak através de pingos d’água. Esse fato é vergonhoso para o governo Zé Pedágio, pois não se trata de dependentes químicos dessa maneira, ou seja, expulsando-os de seus habitats imaginários. Essa forma só provoca a transferência do problema para outras áreas da cidade, haja vista que o atual local é chamado de nova cracolândia, visto que foram expulsos da velha cracolândia.
Esse monstro conhecido como Zé Pedágio deseja governar este país, aqueles mais conscientes politicamente tem por obrigação de orientar os menos politizados no sentido de mostrar o quanto esse individuo será nocivo para trabalhar com problemas sociais graves.
Nesse e outros casos de pessoas que necessitam de ajuda concreta, o Zé Pedágio usou soluções medievais, as quais vão do fechamento das aberturas sob os viadutos e pontes da cidade, confecção de jardins para afugentar os moradores de ruas e as famosas anti-rampas para dificultar o acesso de pobres nos baixos dessas obras feitas com o dinheiro do povo.

Despertar

Aristóteles já afirmara que "o homem é um animal político", que se movimenta em torno da pólis e de sua coletividade. É essa dimensão que se confere a sua sociabilidade. 

Afirmar que o homem é um ser social, significa reconhecer como pressuposto que o o homem não nasce homem, ele se humaniza a partir do contato com seus semelhantes e que se constitui na sociedade.Pensar em valores morais significa pô-lo em relação com os homens de seu espaço e tempo.

Partindo dessa prisma, pode-se afirmar que os valores morais não são normas abstratas, sem nenhuma relação de concretude. Eles tambem não são inatos nem nos foram dados para todo o sempre.

Então, façamos um apelo ao POVO que despertemos do sono profundo em que estamos mergulhados e que nos voltemos para consciência reflexiva de que o mundo que em que vivemos está passando por uma alteração profunda. 

Existem hoje as grandes questões éticas que envolvem as dimensões existenciais e sociais do homem moderno.
do Anônimo


O retratista - Mel Mattos


Tudo em Mel Mattos parece doce. Da voz ao olhar. Com o romantismo e sonhos próprios de criança, cresceu buscando o palco. Com esmero, lança seu primeiro disco ´O Retratista´ , que contou com a participação de grandes nomes da terra...continua>>>

Visite o blog: Retratista de Cordel

Lustrosas

Mais uma mentirada
A mídia brasileira está sempre empenhada em campanhas sangrentas com objetivos políticos. O chamado mensalão foi invencionice sua para tentar inviabilizar a reeleição de Lula. Deu em nada porque ninguém podia crer em recortes de jornais que falavam de deputados do governo que recebiam dinheiro para votar com o governo. Sob pressão dos meios de comunicação, o Supremo acolheu a denúncia em que se provasse a utilização de um real de recursos públicos. “Votamos com a faca no pescoço” disse um dos ministros, a propósito. Ninguém acreditou. O presidente foi reconduzido e o PT consagrado nas urnas.
Tanger o PMDB

Agora pretende-se demonizar o Senado a fim de obrigar o PMDB de José Sarney e Renan Calheiros a formar com o PSDB de José Serra, visto, com simpatias, pelo presidente da Câmara, Michel Temer, razão pela qual esta Casa legislativa é poupada de críticas. A cada dia forja-se um escândalo que termina desacreditando denunciador e denunciado. Só acredita no que diz a mídia golpista é quem estava predisposto a crer. Porque estava entre a miúda minoria de preconceituosos que formava ao lado da oposição. Vai dar em nada.
Mudar o presidente

A mídia quis mudar a diretoria do Senado. Conseguiu. Aí denuncia que os funcionários foram servidores de gabinetes de senadores. Queria que tivessem servido onde? No Céu? Só podiam trabalhar com senadores.
Obama elogia Lula

O presidente dos Estados Unidos quer matar FHC de ciúme e de inveja. Vem de elogiar, publicamente, mais uma vez, Lula (“é o cara” já dissera antes) e a condução de sua política.
Mudar

Outros senadores levianos querem a renúncia de José Sarney. Alegando, o quê? Que ele apóia Lula?

Que foram cometidos erros em administrações recentes do Senado de que ele não participava?

Ou só para desmoralizar um colega que honra o País,

na literatura, como serviu ao Brasil, comandando, com bom senso e equilíbrio, a volta dos militares aos quartéis na redemocratização? Ou é só pelo objetivo de desmoralizar o colega mais ilustre e a própria instituição?

Vamos guardar os nomes destes caçadores para dar lhes respostas nas urnas.
Quem paga

Fernando Gabeira tinha noiva (quem diria?) e que era financiada por verba pública. O que deixou de acontecer, segundo ele, assim que casaram. Noiva pode. Esposa, não. Este é puritano e dos bons.

PSOL - Ato de covardia

Considero muito o PSOL e tenho votado nele para os diferentes parlamentos, mas acho - e digo isso para amigos meus militantes do partido - que a ruptura com o PT na época da histérica novela do "Mensalão" foi um ato de covardia. Afinal, é muito mais fácil a vida de quem, por se dizer da esquerda, se coloque eternamente na oposição sem perspectivas de chegar ao poder para criticar as medidas adotadas por quem no poder está. Assim mantém-se a "pureza".

Os integrantes do
PSOL, mesmo com a ruptura com o PT, poderiam ter aderido a uma coalisão moderada, com críticas, mas participando do governo. Senão antes de 2006, com certeza poderia tê-lo feito a partir do 2o mandato de Lula. Porque o PSB e o PCdoB podem e o PSOL, não?

Enfim, o
PSOL teve a grande chance de fazer a diferença compondo a base aliada, mas preferiu agarrar-se ao discurso utópico.

Não que não acredite nas utopias da esquerda. Muito ao contrário. Mas acho que é chegada uma hora em que é preciso agarrar as oportunidades para
atuar no mundo concreto, nem que seja abrindo concessões para viabilizar-se politicamente. Tentar construir uma agenda mínima.

O que não dá é se manter fidelíssimo às convicções, mesmo quando isso impede de colocá-las em prática.
Fernando

O Judas da vez


A tucademopiganalha realmente não tem vergonha na cara.

Para atingir seus objetivos usa e abusa de artifícios, denuncias vazias, invenção...canalhice mesmo.

O Judas da vez é José Sarney. Para malhar o traidor - traiu os tucademos quando declarou apoio a Lula -, vale tudo.

Por exemplo: acusam o neto do senador de operar empréstimos consignados. Aí no meio da matéria revelam que existem mais de 40 bancos e não sei quantas mil pessoas que trabalham neste seguimento de crédito. Blá, blá, blá...

De qual crime o dito cujo é acusado? Lhe a reportagem(?) e não consegui saber.

Por favor poderiam me dizer?

Pau de galinheiro




A tucademopiganalha está mesmo interessada em CPIs? ...

Por que não faz a da Yeda Crusius, no Rio Grande do Sul?

Por que não faz a do Beto Richa, em Curitiba?

E qualquer uma em São Paulo? Pode ser a da Alstom, a do Robanel, a da Deseducação, etc, etc...

Sabe por que não fazem? Por que não aceitam cpis? Por que arquivam todas?

Porque tucademo é mais sujo que pau de galinheiro.

A hipocrisia dos "éticos"

Quando a indigência analítica é muito grande, torna-se impossível evitar a suspeita de que estejamos diante de um exercício de má-fé. Tornou-se moeda corrente, entre atores de certa esquerda, a acusação de que, chegando ao poder, o Partido dos Trabalhadores abandonou a grande política, definida por Gramsci como aquela que põe em questão as estruturas de uma sociedade, para reproduzir a gramática do poder conservador. Operando em um registro simplificado de abordagem, nossos esquerdistas de salão têm um mérito: demonstram, de forma cabal, que o amesquinhamento do debate não é exclusividade da direita que fingem combater, mesmo se igualando a ela no método e nas formas de ação.

Confundindo, ou fingindo confundir, a primeira eleição presidencial de Lula com o fim da hegemonia neoliberal, argumentam que o PT tinha plenas condições de realizar reformas estruturais já que os adversários estavam desnorteados. Cabe perguntar se ignoram a capilaridade social dos derrotados nas urnas, suas estruturas clientelísticas e, como já frisamos em vários artigos, que a vitória sobre o candidato da direita necessitou de um amplo leque de alianças que, se bateu forte no conteúdo doutrinário do partido, deixou evidente a necessidade de ampliar os termos dos seus debates internos. O que fariam nossos “bravos companheiros" se tivessem o mesmo capital político do presidente eleito? Que modificações estruturais implementariam?

É grande a semelhança com o argumento dos tucanos quanto ao crescimento do Brasil no período das vacas gordas, ou seja, que o país cresceu, mas poderia ter crescido muito mais se o governo fosse competente. Mas não diziam como fazer para que isso acontecesse. O que propõem afinal os militantes da "esquerda pura"? Uma aventura bem ao gosto do gueto que esperaria a derrota para capitalizar a tragédia?

No atual quadro de correlação de forças, Lula deveria, tal como João Goulart desorientado, atacar, de uma só vez, todos os pilares da estrutura capitalista numa formação social ainda periférica? Em um país onde retirar do baú a velha arma do anticomunismo primário ainda é um expediente que funciona, o governo deveria ter reeditado, com algumas adaptações, as “reformas de base”? Disciplinar a remessa de lucros, desapropriar latifúndios, auditar a dívida pública, contando com o apoio de segmentos militares e núcleos progressistas da burguesia?

Ou Lula não age com mais sabedoria quando aponta que a saída está na ampliação da democracia? No resgate de uma esfera pública antes regulada por corporações multilaterais. Na grande subversão que é, gradativamente, criar condições para que o trabalho ganhe prioridade sobre o capital. É uma tarefa que passa pela reversão de valores arraigados por anos de patrimonialismo. Melhor que ninguém, mais uma vez, cabe ao ex-líder sindicalista objetivar o significado de sua vitória em duas eleições e das esperanças políticas das classes trabalhadoras e dos excluídos.

Nesse contexto, chega a ser engraçado ver a convergência de opiniões sobre a declaração de Lula contrária ao linchamento político do senador José Sarney. “Esquerdistas éticos" e analistas tucanos fingiram espanto, vendo nas palavras do presidente uma legitimação do coronelismo. Quem conhece os efeitos do Bolsa-Família sobre os velhos currais, sabe como estão sendo erodidas antigas formas de dominação.

Faz-se necessário repetir o ensinamento de Gramsci: “É preciso atrair violentamente a atenção para o presente do modo como ele é, se se quer transformá-lo. Pessimismo da inteligência, otimismo da vontade”. Voluntarismo e oportunismo andam de mãos dadas.

Em condições de ser tudo. Ou nada

O deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE) tem uma grande qualidade: sua força política pessoal. Ela faz dele um aliado sempre desejado, ou então um candidato possível a qualquer cargo de relevo na República. Ciro disputou duas eleições presidenciais (1998 e 2002), e nas duas obteve votação expressiva. E mesmo sem entrar na última corrida pelo Palácio do Planalto aparece em todas as pesquisas com números de dar inveja. Continua>>>


Ciro pode ser tudo...ou nada

O deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE) tem uma grande qualidade: sua força política pessoal. Ela faz dele um aliado sempre desejado, ou então um candidato possível a qualquer cargo de relevo na República. Ciro disputou duas eleições presidenciais (1998 e 2002), e nas duas obteve votação expressiva. E mesmo sem entrar na última corrida pelo Palácio do Planalto aparece em todas as pesquisas com números de dar inveja.

Mas Ciro tem também fragilidades. Não conta até o momento com nenhuma corrente partidária expressiva disposta a correr grandes riscos para ajudá-lo num projeto nacional. É um general ainda sem exército. E no estado dele, o Ceará, o grupo político que o projetou e ele ajudou a consolidar dá sinais de fraqueza preocupante. Um sintoma da debilidade é o senador Tasso Jereissati (PSDB) estar em perigo eleitoral.

Nacionalmente, Ciro transita bem, pode ser a segunda opção de muita gente, mas no momento corre o risco de não ser a primeira de ninguém. Nem mesmo em seu partido.

O PSB é controlado com mão de ferro pelo governador Eduardo Campos (PE), que vai dormir e acorda pensando na reeleição ano que vem. Campos está bem avaliado, é favorito mas não pode vacilar. Deve enfrentar em 2010 uma coalizão de políticos com história, no estado e fora dele. As duas vagas pernambucanas em jogo no Senado são hoje do duas vezes vice-presidente da República Marco Maciel (DEM) e do presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra.

E sempre existe a ameaça de o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) desejar voltar à cadeira que ocupou por dois mandatos. PSDB e DEM pressionam-no dia e noite para isso, ainda que ele por ora resista a bater de frente com a aliança PT-PSB num Pernambuco em que Luis Inácio Lula da Silva tem mais de 85% de aprovação.

Ciro candidato a presidente só seria um trunfo para Campos caso o PT decidisse lançar o ex-prefeito do Recife João Paulo na luta pelo governo estadual. João Paulo não controla a máquina partidária no estado, mas tem grande prestígio pessoal. Seria uma pedra no sapato do governador. E o PT joga com essa carta para convencer Campos a arquivar o projeto Ciro e engatar desde já o vagão do PSB no trem da ministra Dilma Rousseff.

O esforço tem dado resultado. Se fosse organizado um grid nacional de políticos entusiasmados com Dilma, o governador pernambucano seria forte candidato à pole position. Até porque a última coisa que o neto de Miguel Arraes deseja é Lula subindo em outro palanque local.

O cenário do PSB não é diferente nos demais lugares em que a legenda tem chances. E o fenômeno se estende ao PCdoB. O partido já esteve bem mais inclinado a levar adiante, como alternativa de poder, o bloco com o PSB em torno de Ciro, ou mesmo de Campos. Com a aproximação de 2010, começa a falar mais alto entre os comunistas o pragmatismo, que é diretamente proporcional aos incrementos na musculatura de Dilma.

E também porque a terceira perna do possível bloco, o PDT, bem instalado no Ministério do Trabalho, já está faz muito tempo com a chefe da Casa Civil para o que der e vier. Até porque a própria Dilma vem do partido de Leonel Brizola.

Uma solução para ajeitar Ciro seria a vice na chapa do PT. Mas tal saída dependeria de 1) o PMDB abrir mão de vaga que considera naturalmente sua ou 2) o PMDB conflagrar-se e não chegar a uma maioria pela aliança com o PT ou 3) o PMDB não alcançar acordo sobre o nome para a vice. Pode acontecer, há no governo inclusive quem torça por isso, mas sempre que a coisa depende mais dos outros do que de você mesmo é bom colocar as barbas de molho. Ainda mais na política, onde ninguém dá colher de chá para ninguém.

E São Paulo? Um pedaço do PT e o próprio PSB paulista gostam da ideia de ver Ciro candidato a governador, mas há problemas. O primeiro é a proximidade local da sigla com o governador José Serra (PSDB). O segundo é a resistência interna no PT, especialmente no grupo da ex-prefeita Marta Suplicy, a não ter candidato próprio. E o terceiro é o medo no PSB de abrir mão de um trunfo nacional em troca de um espaço em São Paulo que muito provavelmente seria apenas virtual, dado o favoritismo tucano. Como me disse um deputado paulista do PSB, “seria um pastel de vento, e sem o pastel”.

Alianças com Deus e o Diabo

Marco Antônio Leite

Tenho enviado comentários com criticas ao Zé Dirceu, mas nenhum deles estão sendo postos como chamamento de capa. Vale saber, ajudei a montar o PT de Diadema e São Caetano do Sul, época em que o Lula era presidente do sindicato dos metalúrgicos do ABC.

Naquele período a militância do partido era aguerrida e acreditava que o Lula e seus companheiros fossem implantar um verdadeiro sistema socialista, exterminando com a elite que domina este país a mais de quinhentos anos. No entanto foi pura ilusão, hoje o PT se tornou um partido comum igual a todos que aí estão e o Zé Dirceu foi aquele que afundou o PT na vala comum dos mortais, ocasião em que fez alianças com "DEUS e o DEMONIO".