Mais uma mentirada
A mídia brasileira está sempre empenhada em campanhas sangrentas com objetivos políticos. O chamado mensalão foi invencionice sua para tentar inviabilizar a reeleição de Lula. Deu em nada porque ninguém podia crer em recortes de jornais que falavam de deputados do governo que recebiam dinheiro para votar com o governo. Sob pressão dos meios de comunicação, o Supremo acolheu a denúncia em que se provasse a utilização de um real de recursos públicos. “Votamos com a faca no pescoço” disse um dos ministros, a propósito. Ninguém acreditou. O presidente foi reconduzido e o PT consagrado nas urnas.
Tanger o PMDB
Agora pretende-se demonizar o Senado a fim de obrigar o PMDB de José Sarney e Renan Calheiros a formar com o PSDB de José Serra, visto, com simpatias, pelo presidente da Câmara, Michel Temer, razão pela qual esta Casa legislativa é poupada de críticas. A cada dia forja-se um escândalo que termina desacreditando denunciador e denunciado. Só acredita no que diz a mídia golpista é quem estava predisposto a crer. Porque estava entre a miúda minoria de preconceituosos que formava ao lado da oposição. Vai dar em nada.
Mudar o presidente
A mídia quis mudar a diretoria do Senado. Conseguiu. Aí denuncia que os funcionários foram servidores de gabinetes de senadores. Queria que tivessem servido onde? No Céu? Só podiam trabalhar com senadores.
Obama elogia Lula
O presidente dos Estados Unidos quer matar FHC de ciúme e de inveja. Vem de elogiar, publicamente, mais uma vez, Lula (“é o cara” já dissera antes) e a condução de sua política.
Mudar
Outros senadores levianos querem a renúncia de José Sarney. Alegando, o quê? Que ele apóia Lula?
Que foram cometidos erros em administrações recentes do Senado de que ele não participava?
Ou só para desmoralizar um colega que honra o País,
na literatura, como serviu ao Brasil, comandando, com bom senso e equilíbrio, a volta dos militares aos quartéis na redemocratização? Ou é só pelo objetivo de desmoralizar o colega mais ilustre e a própria instituição?
Vamos guardar os nomes destes caçadores para dar lhes respostas nas urnas.
Quem paga
Fernando Gabeira tinha noiva (quem diria?) e que era financiada por verba pública. O que deixou de acontecer, segundo ele, assim que casaram. Noiva pode. Esposa, não. Este é puritano e dos bons.
Um dos muitos idiotas que proliferam pela paulicéia desvairada teve a luz da sabedoria em inventar o edifício pinga-pinga, a fim de expulsar centenas de jovens viciados em drogas, especificamente o crak através de pingos d’água. Esse fato é vergonhoso para o governo Zé Pedágio, pois não se trata de dependentes químicos dessa maneira, ou seja, expulsando-os de seus habitats imaginários. Essa forma só provoca a transferência do problema para outras áreas da cidade, haja vista que o atual local é chamado de nova cracolândia, visto que foram expulsos da velha cracolândia. Esse monstro conhecido como Zé Pedágio deseja governar este país, aqueles mais conscientes politicamente tem por obrigação de orientar os menos politizados no sentido de mostrar o quanto esse individuo será nocivo para trabalhar com problemas sociais graves. Nesse e outros casos de pessoas que necessitam de ajuda concreta, o Zé Pedágio usou soluções medievais, as quais vão do fechamento das aberturas sob os viadutos e pontes da cidade, confecção de jardins para afugentar os moradores de ruas e as famosas anti-rampas para dificultar o acesso de pobres nos baixos dessas obras feitas com o dinheiro do povo.
ResponderExcluirBriguilino, vim agradecer sua prestimosa confiança em minha participação nessa barricada absolutamente necessária.
ResponderExcluirSinto muito, sou grato!
Briguilino
ResponderExcluirDizer que não existiu mensalão é a mesma coisa que dizer que a terra é quadrada e é o centro do universo.
O que Lustosa da Costa escreve e risco na água é a mesma coisa, ou seja Nada.